CONTRA A EXPLORAÇÃO E O EMPOBRECIMENTO. Não há outra
alternativa realista do que a derrocada do governo de Passos Coelho exercendo
não só o direito LEGAL reconhecido no artigo 7.3 da Constituição portuguesa
«direito à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão» também como
exercendo o DEVER DA INSURREIÇÃO.
Resgatarmos, recuperarmos a União Operária
Galaico-Portuguesa de 1901, 1902, 1903, motorizada pelas associações operárias
do Porto, em nossa opinião, projeto proletário de UNIDADE NACIONAL
galego-portuguesa, projeto proletário de UNIÃO LIVRE da República da
Galiza-Portugal em confederação com as repúblicas das outras nações ibéricas,
projeto de SOLIDARIEDADE proletária, NACIONAL e internacionalista, recuperar a
UNIÃO operária é pôr em prática a máxima de Carlos Marx «proletariado de todos
os países, UNI-VOS!» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado a
começar por derrubar a fronteira que DIVIDE o proletariado galego-português:
tornar o Minho em rio de UNIÃO proletária, de UNIDADE NACIONAL
galego-portuguesa.
Acreditamos que a fundação da União Operária
Galaico-Portuguesa faz parte da SINGULARIDADE ibérica, europeia e mesmo mundial
da luta do proletariado português e a sua Revolução dos Cravos, cantada pelo
Zeca Afonso, símbolo da UNIDADE operária e nacional galego-portuguesa, e da
luta do proletariado galego que atingiu para a Galiza o reconhecimento LEGAL DE
NACIONALIDADE HISTÓRICA na Constituição espanhola e no Estatuto de Autonomia.
A singularidade e a diferença, resultado de séculos
de ROTURA, DESLOCAÇÃO, DIVISÃO NACIONAL, neste XXI século OBRIGA o
proletariado, a cidadania e as suas organizações, partidos políticos,
sindicatos, associações, mesmo instituições para a refundação da União Operária
Galego-Portuguesa.
A Norte e a Sul do Minho, em nossa opinião, esta é a
questão PRINCIPAL, PRIORITÁRIA, em termos de SOBERANIA NACIONAL
galego-portuguesa e em termos de DERROTAR O CAPITAL E O CAPITALISMO na sua
GUERRA DE AGRESSÃO, brutal, desapiedada, a morte, contra o proletariado de
Portugal e a Galiza, contra o proletariado mundial e contra a Humanidade.
A GREVE GERAL INSURRECIONAL na Europa para União de
Proletárias Repúblicas Europeias, estamos certos, é uma inadiável e urgente
necessidade DEMOCRÁTICA para travar e derrotar a banda de delinquentes e
criminosos banqueiros e comissários organizados para maciçamente aniquilar
proletariado, povos oprimidos e países pobres e nós, galego-portugueses,
estamos nas TRÊS categorias.
Ao nosso apelo para recuperarmos a União Proletária
Galego-Portuguesa para um novo galego-português 25 de Abril se pode responder
no e-mail: galiza.solidaria@hotmail.com.
No Porto, Sábado, 9 de Junho
de 2012
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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