O efeito «DOMINE» CAPITALISMO
sobre todas as coisas do Céu e da Terra tem associado o efeito DOMINÓ para tudo
se esboroar sem remédio, a banca, os bancos, os banqueiros e o CAPITALISMO.
Tentando ser rigorosos com O Capital de Carlos Marx QUE NINGUÉM SUPEROU
[leiam-no; como o lia o operariado alemão nos tempos de Marx], vimos falando em
GUERRA DE CLASSE, dos capitalistas contra o proletariado, contra as classes
trabalhadoras, contra os países oprimidos e contra os países pobres. Uma guerra
sem quartel, desapiedada, a morte, que tem como objetivo ACUMULAR CAPITAL para
provocar mais GUERRA mesmo GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. Que nesta guerra o peixe
grande come o chico, que os capitalistas matam-se entre si pela hegemonia e que
em todo este barulho uns se enriquecem mais a conta dos outros, quer dizer, as
hienas EUA-Israel-Alemanha levam a «talhada» mais grossa da carniça e o
podricalho das presas que matam, assassinam, genocidam e ROUBAM e ESPOLIAM à
Humanidade e aos seus próprios povos sem respeitar nem considerar qualquer lei
ou princípio ético, moral ou religioso. Vale-lhes TUDO! Estão dispostos a TUDO!
Levam-no demonstrando desde o Tratado de Tordesilhas, em 1492, catalães,
castelhanos, portugueses, holandeses, franceses, ingleses, alemães,
norte-americanos...
É só que o efeito «DOMINE», como
manifesta comunista Marx, leva associado, sem remédio, o efeito DOMINÓ. Quer
dizer, o proletariado que pode e DEVE esboroar TUDO o podricalho atual e
mundial do edifício CAPITALISTA, porque não se pode resistir! E o proletariado,
seres humanos concretos, pessoas, com capacidade para decidir, o proletariado
universal, o europeu, o galego e o de Navantia-Auxiliares tem que ter
CONSCIÊNCIA da sua força, uma força OBJETIVAMENTE IMBATÍVEL porque é a IMENSA
maioria da população e produz TODA A RIQUEZA quantificada em dólares ou em
Euros que se comem os bancos e os banqueiros, organizado e disciplinado como um
exército produtivo que facilmente se torna um exército destrutivo do
capitalismo e construtivo do SOCIALISMO, da democracia proletária. Esse
proletariado, nomeadamente o de Navantia-Auxiliares, e o galego, com a
autoestima precisa, ciente da sua força TRANSFORMADORA E BENFEITORA, face
MALFEITORES banqueiros, organizado e UNIDO, É IMBATÍVEL! Pode conseguir
FINANCIAMENTO para Plano de Desenvolvimento Industrial para a Zona Deprimida de
Ferrol e Comarcas baseado em ASTANO CONSTRUIR BARCOS e governarmos nós a Nossa
Terra.
É só que em Navantia e na Galiza
tudo é concreto. Não chega com que a CIG em 1 de Junho diga, sem marcar data,
que vai promover uma greve comarcal em Ferrol e Vigo para salvar os estaleiros
navais se tudo fica numa jornada de luta em Ferrol em dia 28 de Junho. Comparem
com a greve geral de 15 de Junho de 1984 convocada, com bando incluído, pelo
Pepe Arnoso, alcaide de Fene, acompanhado de outros cinco. No entanto o resto
dos sindicatos e Comité de Empresa de Navantia dormem sono tranquilo e o tempo
se passa sem barcos que construir! O proletariado de Navantia-Auxiliares, e o
galego, também é IMBATÍVEL para se safar de dirigentes sindicais TIRANOS,
VENDIDOS OU DORMIDOS a ver os mineiros e AS SUAS FAMÍLIAS MOBILIZADOS em favor
de FINANCIAMENTO para não haver despedimentos. Como em Ferrol já temos barcos
que construir NÃO NOS MOBILIZAMOS por ordem do Tojo que prognostica um «outono
aquecido», quer dizer um verão arrefecido; desde agora até ao outono NÃO QUEREM
A MOBILIZAÇÃO para lhe facilitar ao PP, emperrados em encerrar os estaleiros
navais de Ferrol-Fene, o labor e a lavoura de verão. Em termos de derrocada dos
governos de Feijó-Rajoy, não dirão que o ensejo não é bom para, em dia 18, a
MOBILIZAÇÃO UNIDA das barricadas do operariado de Navantia e as dos mineiros
com o mesmo objetivo, FINANCIAMENTO para que não haja despedimentos, e por que
não? ocuparmos o Arsenal militar para (isso é que determina, não as eleições
gregas ou quaisquer outras) efeito DOMINÓ a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 15 Junho de 2012
Em Ferrol, Sexta-Feira, 15 Junho de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA
GALIZA E PORTUGAL
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