Abstenção porque nem os partidos concorrentes às
eleições são democráticos nem há GARANTIA DEMOCRÁTICA NA VOTAÇÃO, nem o regime
monárquico do Reino da Espanha e os seus governos são democráticos.
Particularmente na Galiza onde levamos 35 anos com um Estatuto de Autonomia
IMPOSTO pela força das armas do golpe militar de 23 de fevereiro de 1981, 65
dias após o referendo estatutário.
A dia de hoje fala-se de «Lei Mordaça», Estatuto dos
Trabalhadores, Reforma Laboral, Lei do Aborto dentro de um corpo legislativo
definido por muitas pessoas como franquista, algumas vão além e afirmam «pior
do que o franquismo».
E as pessoas encarregadas de cumprir e fazer cumprir a
lei são significativamente franquistas, assimiladas ou «arrimadas», as
primeiras em VIOLAR A LEI COM IMPUNIDADE GARANTIDA, pelas leis e por quem as
tem de aplicar.
Levamos cerca de 40 anos com «eleições» ou processos
«eleitorais» onde a FRAUDE ELEITORAL, O GOLPE COMÍCIAL, O ROUBO DESCARADO DE
VOTOS É O DEFINITÓRIO. Quarenta anos de CORRUPÇÃO ELEITORAL, DE CRIME ELEITORAL
perpetrado sobretudo na Galiza pelos franquistas encabeçados por Fraga e depois
no PP por Aznar e Rajoy.
NUNCA NA GALIZA HOUVE DEMOCRACIA, TODOS OS PROCESSOS
ELEITORAIS FORAM AMANHADOS PARA O FRANQUISMO CORRUPTO E NARCOTRAFICANTE
CONTINUAR A ROUBAR particularmente os votos, ROUBAR A DEMOCRACIA, roubar a
soberania popular, ROUBAR O DIREITO A DECIDIR.
Os mecanismos da FRAUDE ELEITORAL não são novos. Levam
aplicando-os cerca de quatro décadas. O ROUBO DE VOTOS noticiado no Amoeiro e
no Rio Torto, IMPUNE e continuado a dia de hoje, os votos recenseados em
moradas de alcaides do PP, apenas são A PONTA DO ICEBERGUE. É a Galiza toda a
que é ESPOLIADA em termos de ROUBAR VOTOS pelo PP e o aparelho do Estado.
Não votar é REJEITAR os partidos do regime de monarquia
franquista e narcotraficante e as próprias eleições por FRAUDULENTAS, AMANHADAS
E PREDETERMINADAS para o PP continuar no «machinho» só ou com ajuda do
nazi-falangismo de Citadans [CONTROLAM A JUNTA ELEITORAL DE FERROL] ou qualquer
outra força política cuja atividade é só para ajudar o PP.
Portanto a luta contra o ROUBO DE VOTOS [PARANDO A
VOTAÇÃO] em domingo, dia 24 tem de ter mais força do que a do PP e adláteres
particularmente nas residências de pessoas idosas [ter uma pessoa minusválida
no local da votação todo o dia entregando votos do PP, não se pode permitir].
Qualquer combate, POR UM VOTO, é-o pela DEMOCRACIA, para a DERROCADA DA
TIRANIA.
Não votar é ENCHER-NOS DE RAZÕES DEMOCRÁTICAS para a sua
DERROCADA sobretudo se a abstenção e o voto em branco superam o 50 %. Não terão
argumento nenhum se isto acontecer e os Concelhos, TODOS, têm de ser TOMADOS E
OCUPADOS, o de Ferrol pelo proletariado de Bazan, os soldados e marinheiras de
1050 €/mês e o povo ferrolano para governar em Assembleia Municipal.
Em termos democráticos JMRei não pode governar e
atribuir-se salários milionários com treze mil votos de sessenta mil votantes.
Daí o nosso apela a ocupar o Concelho para EXPULSAR A TIRANIA DO GOVERNO DA
MINORIA.
Nas primeiras horas da segunda-feira, dia 25, antes,
uma vez conhecidos os resultados, que com certeza serão FRAUDULENTOS e
resultado de AMANHOS DESCARADOS DO PP E CITADANS, A OCUPAÇÃO DOS CONCELHOS TEM
DE SER IMEDIATA PARA PROCLAMAR DESDE ELES A DEMOCRACIA REPUBLICANA DA GALIZA
PARA UNIÃO COM PORTUGAL.
Não concordamos com o manifesto de apoiantes de Ada
Colau em que afirmam não quererem uma Câmara escolhida com uma participação de
menos do 50 % [ABSTENÇÃO DO 50 %]. Em rigor DEMOCRÁTICO, se os votos válidos
não superarem a metade mais um do recenseamento, as eleições não servem, NÃO
PODEM SER RECONHECIDAS. No caso de Ferrol, se a abstenção, voto branco e nulo
superam o 50 % do recenseamento OCUPEMOS O CONCELHO, EXPULSSEMOS OS LADRÕES e
governemos com Assembleia Municipal do povo ferrolano. Qualquer luta, POR UM
VOTO, pode e deve desencadear a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 22 de maio
de 2015
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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