A FORÇA DO NOSSO
POVO
Nós
votamos e votaremos pela FORÇA DO NOSSO POVO porque foi capaz de RESISTIR
DURANTE CINCO SÉCULOS a invasão e ocupação PELA FORÇA DAS ARMAS para fazê-lo desaparecer.
Não foi assimilado no Castelhano de Lebrija. Foi capaz de RESISTIR DURANTE
CINCO SÉCULOS ser sacrificado para PORTUGAL GENOCIDAR a metade do mundo junto
com a Catalunha-Castela, a outra metade, com o Tratado de Tordesilhas que
iniciou a ACUMULAÇÃO DE CAPITAL sobre a ESCRAVATURA e começou o CAPITALISMO até
hoje. COM FORÇA, O POVO GALEGO RESISTIU um Império que chegou a dominar o
mundo. E um sistema, CAPITALISMO-IMPERIALISMO-COLONIALISMO, que hoje domina no
mundo. A Galiza nem foi assimilada nem desapareceu. Tá viva e bem viva!
Votaremos
pela FORÇA DO NOSSO POVO TRABALHADOR na indústria, nas pescas, no
agro-ganadeiro. Votaremos pela Galiza, uma nação PROLETÁRIA. Votaremos pela
UNIÃO nacional da Galiza, Portugal, O Berço e as áreas orientais de Lugo e
Ourense. Votaremos pela UNIÃO dos territórios da NAÇÃO PROLETÁRIA.
Votaremos
pela FORÇA DA GALIZA UNIDA, pela UNIDADE de classe e a UNIDADE SINDICAL.
Votaremos pela Aliança Social Galega a defender o direito à autodeterminação e
o socialismo. Votaremos para EXIGIR continuar o processo de UNIDADE paralisado
pela DIVISÃO ELEITOREIRA da monarquia narcotraficante. EXIGIREMOS de Iniciativa
Pela União o cumprimento e melhora do seu programa. EXIGIREMOS do Encontro
Cidadão para Maré Galega tudo o preciso para a GALIZA UNIDA na Assembleia
Nacional da Galiza. Para pessoas eleitas e não eleitas nos juntarmos milhares
no Palâcio dos Congressos em Compostela o domingo, dia 27 de dezembro e decidir
constituirmos a Assembleia Nacional da Galiza que defenda o direito à
autodeterminação. EXIGIREMOS dos candidatos e candidatas de Nós, candidatura
galega e de Em Maré CONVOQUEM já Assembleia Nacional em Compostela para
domingo, dia 27, O MELHOR DIA! EXIGIREMOS funcionamento democrático baseado na
Assembleia. Sabem por quê?
Porque
Felipe González chuleia-se ORGULHOSO do que tem feito. Sequestro, tortura e
assassinato monárquico da dissidência republicana, socialista,
livredeterminista. ORGULHA-SE do Decreto de Reconversão Naval que acabou com o
aríete da classe obreira galega, a classe obreira de ASTANO, um exército
proletário de 10.000 pessoas. ORGULHA-SE de, a nome da classe obreira,
MASSACRAR a classe operária, ele, Aznar, Zapatero e Rajoy acompanhados de CiU e
PNB e mais algum a reboque. ORGULHA-SE da AMNÉSIA reinante que OCULTA O
MASSACRE a que durante 32 anos se submeteu à classe obreira de ASTANO e que
continua. Exemplo: todos querem criar emprego, mas não reivindicam ASTANO
CONSTRUIR BARCOS, dez mil empregos! Ficam contentes com Eólica Marinha e cursos
em Astúrias…
Carlos
Calhão: «Defesa do Naval em Ferrol». Carmo Adão: «Estaleiros navais sem
atividade». A agressão mais intensa e duradoura contra a Galiza é ASTANO trinta
e dois anos sem construir UM barco, portanto ASTANO CONSTRUIR BARCOS! Isto e a
ligação ferroviária Galiza-Portugal, Porto-Vigo não se reivindica nem por um
nem por outra na TV com audiência milionária… Com funcionamento democrático,
assembleário, achamos que isto podia ter sido corrigido… Nós votaremos por
eles. Advertimos contra entusiasmos desmesurados que o compromisso de Anjo
Quintana-BNG, ASTANO, galego, público, do operariado foi TRAÍDO ao ano de
governo. Eis porque exigimos DEMOCRACIA ASSEMBLEÁRIA. Todas as punhadas que
recebemos da PN-GC ás ordens de Rajoy foram «toleráveis», «culpa nossa» e não houvera
exame psiquiátrico para PN-GC…
A
FRAUDE ELEITORAL DE FRANKESTEIN RAJOY começou o caminho com a PROIBIÇÃO DO VOTO
EMIGRANTE. Centenas de milhares de pessoas jovens galegas ou não, que não
votariam PP-C’s, NÃO PODERÃO VOTAR. Daí o nosso reiterado apelo para o COMBATE
À FRAUDE ELEITORAL PP-C’s e à INSURREIÇÃO caso VITÓRIA DOS NARCOTRAFICANTES.
Votaremos «Nós, candidatura galega» no intuito de continuar a luta pela GALIZA
UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza que derroque os governos
narcotraficantes e com Portugal CONSTRUIR SOCIALISMO a meio da
INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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