BALANÇO CAMPANHA
ELEITORAL DE NÓS CANDIDATURA GALEGA
A
CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE não queria «Nós, Candidatura Galega»,
(NCG). Promovia «Podemos» e adláteres particularmente Iolanda Dias. Razão para
apoiar NCG e votá-la sabendo a história de traições e desmobilização do
proletariado e o povo galego, de abandono da luta proletária e de massas MATADA
pelo interesse eleitoral do voto FÁCIL E MACIÇO do BNG que integrava o que hoje
está DIVIDIDO e confrontado.
As
partes divididas, TODAS as partes, abandonaram a LUTA DE MASSAS para a
subordinar à caça do VOTO superficial e superfluo, orientado e manipulado pelo
CAPITAL FINANCEIRO espanhol através dos seus média particular e decisivamente a
TV.
A
campanha de NCG tinha de ter começado com «NCG PARA ACABAR A CORRUPÇÃO
FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE» e não pelas questões, feminicídio e homosexualidade,
que figuram nos pontos 9 e 10 do programa de NCG (PNCG).
Começar
pelo primeiro ponto do PNCG: A SOBERANIA DA GALIZA para decidir acerca do
Sector Naval, as pescas e agro-ganadeiro.
O
começo da campanha com a homosexualidade, Carlos Calhão, e feminicídio, Carmo
Adão, é posterior ao Encontro Aberto NCG no Palácio de Congressos em Compostela
em domingo, 22 de novembro de 2015. Rosana Peres foi das primeiras em falar
para dizer em primeiro lugar «fazer barcos em Ferrol». Dizer-lho a 1300 pessoas
contadas, mais das que se esperavam, num dia de chuva e vento que amerita A
CONVIÇÃO das pessoas assistentes. E aconteceu o INAUDITO, melhor dito não
aconteceu que essas 1300 pessoas fossem para as suas moradas sem tarefas
marcadas para fazer durante a campanha. Por exemplo, a 100 panfletos por pessoa
distribuiriamos 13.000. Durante quinze dias podiam ter sido distribuídos cerca
de DOIS MILHÕES de panfletos denunciando a CORRUPÇÃO FRANQUISTA E
NARCOTRAFICANTE do PP na Galiza e no Reino encabeçados por Feijó-Marcial Dorado
e Rajoy com a banda toda.
O
candidato Carlos Calhão não quis entender que a agressão mais intensa e
duradoura que está a sofrer a Galiza é a da PROIBIÇÃO DE CONSTRUIR BARCOS nos
seus estaleiros navais em Ferrol (ASTANO) e Vigo (Vulcano-Tax-lease-Privados):
Nunca disse «ASTANO CONSTRUIR BARCOS»; disse: «o nosso Naval». Na Galiza temos,
como os denominou Carmo Adão, estaleiros navais, com nome, Vulcano, como disse
Carmo Adão; cada um o seu nome e não são todos iguais: o que suporta a agressão
mais intensa e duradoura, A PROIBIÇÃO DE CONSTRUIR BARCOS, é ASTANO! Não outro.
Portanto era o primeiro a reivindicar.
As
candidatas e os candidatos tinham que ter ido nas horas de entrada e saída do
trabalho a fábricas e empresas grandes, Bazan, Barreras, Citröen… a distribuir
panfletos e mesmo entrar dentro para fazer assembleias e pedir o voto à classe
obreira; reunir-se com sindicatos e comités de empresa que não representam nem
defendem os interesses do proletariado? Apenas Noa reivindicou jornada de 35
horas. O programa reivindica fuso horário GMT0, por que não fuso horário
português? Por que a palavra Portugal não aparece no PNCG? Por que a Carmo Adão
não reclama ligação ferroviária Porto-Vigo? Portugal é só questão do Baixo
Minho?
Nos
últimos dias, a campanha não era de NCG, era do BNG. Porventura dentre as
poucas pessoas a dirigirem a campanha surdiu a ideia de «teríamos mais votos se
fóssemos SÓ como BNG»? A teor do escrito por Bautista Alvárez parece que SIM!
FRAUDE E ENGANO DO BNG A IPU-NCG…
O
de Rafa Cuinha e CporGZ é CORRUPÇÃO: Rafael Cuinha tem de ESCLARECER PUBLICA E
DOCUMENTADAMENTE que não herdou nem vai herdar o BOTIM que o seu pai, José
Cuinha, ROUBOU de Conselheiro de Ordenação Territorial, Obras Públicas e
Vivenda com José António Redondo Lópes de diretor do Instituto Galego de
Vivenda e Solo que nem inventário tinha para poder roubar mais e melhor. No
entanto o não fazer, Rafa Cuinha é SUSPEITO de se LUCRAR com a ESPOLIAÇÃO E
CRIMES do seu pai. Relativamente a Bascuas, chefe de CporGZ, podemos AFIRMAR
que cometeu CRIMES contra o proletariado que o INVALIDAM para qualquer
representação democrática.
Era
melhor nome NCG do que GALIZA UNIDA? Não se assumiu nunca que a MAIOIRA de
vontantes na Galiza é o proletariado e famílias seja industrial, das pescas ou
agro-ganadeiro. DESEQUILIBRIO, atender mais, falar mais das pescas e agro-ganadeiro
do que naval-industrial. No PNCG fala-se de ferrocarril com a meseta mas com
Portugal NÃO, apenas Vigo-Tui, não Vigo-Porto…
Apelos
para o proletariado se ORGANIZAR UNIDO e forçar UNIDADE SINDICAL para tomar o
poder e DEMOCRACIA PROLETÁRIA nada de nada. Apenas transmitir a ideia de que
com Grupo Parlamentar Galego PODEMOS TUDO, e nunca pior dito!
Tudo
dominado pelo mesmo MAL: NÃO SE DECIDE EM ASSEMBLEIA. Tudo Coordenadora, a
dúzia ou meia dúzia dos de sempre a exercerem de EXPERT@S E TIRAN@S de pouco
vento para mal de muitas pessoas: Desde que Bieito Lobeira decidiu MATAR as Assembleias
Nacionais de Nunca Mais até ao de hoje continuamos com o mesmo mal sem querer
aceitar que muitas cabeças pensam mais e melhor do que poucas…
O
que nós propomos como REMÉDIO é anterior à Plataforma Cidadã Nunca Mais que
nunca se deveu chamar plataforma cidadã e SIM Assembleia Nacional Marés Negras
Nunca Mais. Nunca Mais estava integrada, organizava, era ponto de encontro de
pessoas, entidades e instituições. Pessoas notáveis como Manuel Ribas, que não
escreve burro com «v», Ribas sim, que NUNCA assistiu a uma assembleia ou Xavier
Vence que só assistiu depois de cometer o CRIME DE CENSURAR propositadamente
ASTANO CONSTRUIR PETROLEIROS DE CASCO DUPLO no vasto trabalho acerca da Galiza
que apresentou em Bruxelas em representação de Nunca Mais que tinha no seu
programa desde a sua criação a questão de ASTANO. Entidades: todo tipo de
organizações, políticas, sindicais, culturais, desportivas, pescas,
agro-ganadeiras, etc. Instituições: alcaides, concelhais, integantes das
Deputações Provinciais e mesmo parlamentares… Tudo se decidia em Assembleia
Nacional em Compostela. Era o principal. As assembleias locais, a organização
local foi SECUNDÁRIA exceto para ORGANIZAR A SOLIDARIEDADE e implementar o que
se decidira em Assembleia Nacional. Naquela altura os resultados foram IMENSOS
(1/12/2002) com um objetivo NÃO político: A maré negra do Prestige.
Agora,
criarmos a Assembleia Nacional da Galiza com o objetivo de conseguir o direito
a decidir da Galiza, do povo galego, que organizasse pessoas, entidades e instituições
tem um contido e uma força INFINITAMENTE superior à de Nunca Mais porque o
número de representantes municipais, das deputações, seria muito maior; o
número de parlamentares não é comparável mesmo, esperémos, Grupo Parlamentar no
Congresso espanhol. Pessoas e entidade, muito mais e melhor.
DAÍ
A NECESSIDADE de fazer os maiores esforços por CONTINUAR E GANHAR A BATALHA EM
FAVOR DA GALIZA UNIDA e criarmos a Assembleia Nacional da Galiza que com a sua
luta derroque a TIRANIA NAZI do Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em
23 de agosto de 2015 centos de pessoas no Monte do Cónego. Assembleia sem
COMPLETA democracia [as pessoas TODAS debatem e aprovam TUDO]. Em 22 de
novembro, 1.300 pessoas em «Encontro Aberto». NÃO EM ASSEMBLEIA. Depois do 20-D
ainda não houve Assembleia para fazer balanço dos resultados de NCG. Nem se tem
ANUNCIADO que a haverá. Houve, isso sim, reunião do BNG para balanço feito
público, SUBSTITUINDO, SUPLANTANDO, mais uma vez, IPU-NCG. EXECRÁVEL. Houve
artigos diferentes de balanço no Sermos Galiza onde se pratica uma INTOLERÁVEL
CENSURA do seu diretor TIRANO MEJUTO que tinha que ser demitido. E o tempo que
se passa sem fazermos NADA aquando no imediato temos batalhas que dar. A
principal e mais URGENTE, ORGANIZAR A LUTA DE MASSAS sem abandonar a luta
eleitoral, institucional (concelhos, deputações, parlamentos, EU,
Portugal-CPLP).
Em Ferrol, sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
MANUEL
LOPES ZEBRAL representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E
PORTUGAL
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