sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

URGÊNCIA DA LUTA PROLETÁRIA E DE MASSAS PELA DEMOCRACIA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da terça-feira, 26 de janeiro de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera)

URGÊNCIA DA LUTA PROLETÁRIA E DE MASSAS PELA DEMOCRACIA
Se Marcelo Rebelo de Sousa foi «eleito» presidente da República da Galiza do alem-Minho com um voto de cada quatro votantes, podemo-nos consolar porque o Felipe VI não levou um triste voto, mas temos o dever de não admitir o resultado porque não é democrático, não é afirmar Abril e não é CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO.
Se Pedro Gomez de la Serna, Gustavo de Arístegui, Federico Ramos de Armas e agora Arias Canhete são notícia porque ROUBAM, são ladrões do PP, ESPOLIAM, eles e o partido, dinheiro público porque são deputados, embaixadores, secretários-subsecretários, comissários da UE com cerca de 450 milhões de pessoas escravas assalariadas, consolemo-nos porque Pablo Iglesias, Em Maré, o PSOE, o PNB, o BNG, ERC, IU, os partidos políticos, os sindicatos e outras constitucionais e democráticas organizações estão prontos para URGIR a imprescindível LUTA DE MASSAS que a meio da INSURREIÇÃO acabará com esta IGNOMÍNIA que se perpetua com quarenta anos de franquismo, outros quarenta sem Franco e mais outros quarenta que estão por vir. Isso sim, com muita atividade eleitoral, muito «sufrágio universal» para a classe obreira elegir quem a vai representar e REPRIMIR, tanta atividade eleitoral que abafará e IMPEDIRÁ A LUTA PROLETÁRIA E DE MASSAS que lhe dá o poder ao proletariado.
Se vamos construir fragatas para a Arábia Saudita não se perguntem o que faz o embaixador espanhol no dito país nem os «Dezcalhares» que integram o corpo INCORRUPTO, não de Santa Teresa, mas da DIPLOMACIA espanhola que não tem fama de LADRA pelo mundo TODO. Não seria a primeira vez que o proletariado ferrolano fosse fuzilado para além de forçado a trabalhar para Hitler ou, com Narcis Serra, construir um porta-aviões pago com dinheiro do narcotráfico e a prostituição do empório que era a Tailândia na altura. Tudo, repetimos, por não MOBILIZAR-NOS POR ASTANO CONSTRUIR BARCOS, que nem reivindicamos, embora a Beatriz Couce, mentireira diplomática, nos conte o conto da boa Eólica Marinha que IMPEDE CONSTRUIR BARCOS NA VELHA ASTANO.
Trinta e sete dias sem governo espanhol e o TIRANO-monarca de árbitro para IMPEDIR A DEMOCRACIA. Mais de onze milhões de pessoas votaram não quererem monarquia. E calamos. E os que têm o dever de DEMOCRATIZAR o Reino da Espanha, Império IMPOSTO PELA FORÇA DAS ARMAS [desde Lebrija, 1492, até hoje, 2016], quer dizer, acabar com o cárcere de povos para lhes dar liberdade, independência e reunificação, falam de linhas «rojas, separatistas e maçoas» sem organizar a MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA que derroque a monarquia, ilegalize o PP, o Atlético Madrid e meta no cárcere Feijó-Rajoy, Henrique Cerezo e outra DELINQUÊNCIA CRIMINOSA mesmo NAZISTA. Porque NAZISTA é o Decreto de Rajoy-Felipe VI para ENCE gasear a Ponte Vedra mais umas décadas. Essas são as funções do governo espanhol.
Eis a chave de tudo, NÓS, a Galiza. Se nos agridem tanto é porque somos o MAIOR perigo para o capital financeiro espanhol-basco-catalão-internacional. E somos o MAIOR perigo pela existência de Portugal, a Galiza livre. E neste quadro galego-português é onde temos que razoar o diagnóstico e o remédio. No mundo nacionalista-independentista e não só, OBSSESSIVOS E AGRESSIVOS artigos de «analise»: DEBATE face COMBATE. Negar o evidente em «Nós e a Catalunha»: A Assemblea Nacional Catalana MOTORIZOU o processo até hoje; mesmo OBRIGOU A UNIDADE Junts Pel Si-CUP sem Mas, o «pequeno burguês» de Mejuto. Negar o evidente porque afirmá-lo, NÓS, é CRIAR a Assembleia Nacional da Galiza para a DERROCADA do Feijó a meio dos votos da Candidatura Unitária da Galiza a defender o direito a decidir ou da INSURREIÇÃO.                                  
Em Ferrol, terça-feira, 26 de janeiro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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