URGÊNCIA DA LUTA
PROLETÁRIA E DE MASSAS PELA DEMOCRACIA
Se
Marcelo Rebelo de Sousa foi «eleito» presidente da República da Galiza do
alem-Minho com um voto de cada quatro votantes, podemo-nos consolar porque o
Felipe VI não levou um triste voto, mas temos o dever de não admitir o
resultado porque não é democrático, não é afirmar Abril e não é CUMPRIR A
CONSTITUIÇÃO.
Se
Pedro Gomez de la Serna, Gustavo de Arístegui, Federico Ramos de Armas e agora
Arias Canhete são notícia porque ROUBAM, são ladrões do PP, ESPOLIAM, eles e o
partido, dinheiro público porque são deputados, embaixadores,
secretários-subsecretários, comissários da UE com cerca de 450 milhões de
pessoas escravas assalariadas, consolemo-nos porque Pablo Iglesias, Em Maré, o
PSOE, o PNB, o BNG, ERC, IU, os partidos políticos, os sindicatos e outras
constitucionais e democráticas organizações estão prontos para URGIR a
imprescindível LUTA DE MASSAS que a meio da INSURREIÇÃO acabará com esta
IGNOMÍNIA que se perpetua com quarenta anos de franquismo, outros quarenta sem
Franco e mais outros quarenta que estão por vir. Isso sim, com muita atividade
eleitoral, muito «sufrágio universal» para a classe obreira elegir quem a vai
representar e REPRIMIR, tanta atividade eleitoral que abafará e IMPEDIRÁ A LUTA
PROLETÁRIA E DE MASSAS que lhe dá o poder ao proletariado.
Se
vamos construir fragatas para a Arábia Saudita não se perguntem o que faz o
embaixador espanhol no dito país nem os «Dezcalhares» que integram o corpo
INCORRUPTO, não de Santa Teresa, mas da DIPLOMACIA espanhola que não tem fama
de LADRA pelo mundo TODO. Não seria a primeira vez que o proletariado ferrolano
fosse fuzilado para além de forçado a trabalhar para Hitler ou, com Narcis
Serra, construir um porta-aviões pago com dinheiro do narcotráfico e a
prostituição do empório que era a Tailândia na altura. Tudo, repetimos, por não
MOBILIZAR-NOS POR ASTANO CONSTRUIR BARCOS, que nem reivindicamos, embora a Beatriz
Couce, mentireira diplomática, nos conte o conto da boa Eólica Marinha que
IMPEDE CONSTRUIR BARCOS NA VELHA ASTANO.
Trinta
e sete dias sem governo espanhol e o TIRANO-monarca de árbitro para IMPEDIR A
DEMOCRACIA. Mais de onze milhões de pessoas votaram não quererem monarquia. E
calamos. E os que têm o dever de DEMOCRATIZAR o Reino da Espanha, Império
IMPOSTO PELA FORÇA DAS ARMAS [desde Lebrija, 1492, até hoje, 2016], quer dizer,
acabar com o cárcere de povos para lhes dar liberdade, independência e
reunificação, falam de linhas «rojas, separatistas e maçoas» sem organizar a
MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA que derroque a monarquia, ilegalize
o PP, o Atlético Madrid e meta no cárcere Feijó-Rajoy, Henrique Cerezo e outra
DELINQUÊNCIA CRIMINOSA mesmo NAZISTA. Porque NAZISTA é o Decreto de Rajoy-Felipe
VI para ENCE gasear a Ponte Vedra mais umas décadas. Essas são as funções do
governo espanhol.
Eis
a chave de tudo, NÓS, a Galiza. Se nos agridem tanto é porque somos o MAIOR
perigo para o capital financeiro espanhol-basco-catalão-internacional. E somos o
MAIOR perigo pela existência de Portugal, a Galiza livre. E neste quadro
galego-português é onde temos que razoar o diagnóstico e o remédio. No mundo
nacionalista-independentista e não só, OBSSESSIVOS E AGRESSIVOS artigos de
«analise»: DEBATE face COMBATE. Negar o evidente em «Nós e a Catalunha»: A
Assemblea Nacional Catalana MOTORIZOU o processo até hoje; mesmo OBRIGOU A
UNIDADE Junts Pel Si-CUP sem Mas, o «pequeno burguês» de Mejuto. Negar o
evidente porque afirmá-lo, NÓS, é CRIAR a Assembleia Nacional da Galiza para a
DERROCADA do Feijó a meio dos votos da Candidatura Unitária da Galiza a
defender o direito a decidir ou da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira,
26 de janeiro de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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