ANDRÊS VELHÃO CONTRA
ASTANO CONSTRUIR BARCOS
Andrês
Velhão não faz jornalismo. Faz POLÍTICA. A política da CORRUPÇÃO FRANQUISTA
NARCOTRAFICANTE. A política de Santiago Rei Fernandez-Latorre e família de «La
Voz de Galicia». Um jornal «UNTADO» pelo amigo do narcotraficante Marcial
Dorado, do Baltar em suite de Eldorado e pelo de Iberdrola abraçado. ADO, a
doença do franquismo.
A
política da CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE encabeçada por Rajoy-Feijó ao
serviço da coroa é PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Daí que «La Voz de Galicia»
e os seus «plumiFEROS» e «plumiFERAS», feros e feras inimigas do proletariado
de ASTANO, desde o artigo de Paco Varela «ASTANO, UM GIGANTE COM OS PÉS DE
BARRO», aliás, gigante que não caiu, até Andrês Velhão, fingidor diletante, com
as suas terraças, fragatas para a GUERRA SANTA da Arábia Saudita e a sua
celebração da coima de 601 € imposta a Manuel Maria Lopes Cebral. Andrês Velhão
RIDICULIZA-O, a ele e o seu trabalho permanente, em solitário, em favor de
ASTANO CONSTRUIR BARCOS denunciando a eólica marinha financiada com dinheiro
público e como uma manobra para IMPEDIR E PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O dia
em que Jorge expulsou Manuel Lopes Zebral do Plenário Municipal este estava a
exercer o direito a ter VOZ para defender o direito de ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Andrês Velhão ridiculiza isso porque defende a eólica marinha e fragatas para a
GUERRA SANTA da financiadora e organizadora do jihadismo do Estado Islâmico, a
Arábia Saudita, porque cria postos de trabalho. Construir Câmaras de Gás cria
postos de trabalho, ou não?
Andrês
Velhão não é o Subcomandante Marcos, ou sim? Seria raro… É o Subdelegado de «La
Voz de Galicia». Porventura por concurso de mêritos em que ultrapassou pelos
pêlos Beatriz Couce? Ou por CUNHA? A CUNHA de quem? Amizade, influência,
padrinho? Talvez para poupar o Delegado Agulhó do trabalho SUJO de jornalista
PROSTITUÍDO. O Agulhó defendia ASTANO CONSTRUIR BARCOS mas é responsável de
noticiar a morte de Manuel Cebral… O proletariado de ASTANO na sua longa luta
viu PROSTITUIREM-SE jornalistas de muita nota, sobresaíntes.
Andrês
Velhão defende Jorge Soares que, primeiro, mandou prender Zebral e depois o
DENUNCIA por «alterar el orden». A questão é sempre POLÍTICA. Jorge Soares,
TIRANO, governa com UM voto de cada oito vontantes, perdeu a batalha de lhe
NEGAR VOZ a Zebral no Plenário Municipal e uma vez A VOZ ser ouvida não gostou
do que se dizia. Também não os integrantes do PP que se foram do Plenário. Nem
a racista de C’s, Massafret, que se fora do Plenário. Nem a Beatriz Sestaio que
não estava no Plenário porque se lhe perguntou por que não dava contas do
orçamento das festas negreiras, como as não dá da «Cabalgata» de Reis, nem da
campanha contra a violência de género… Perante a negativa a dar contas do
dinheiro dos nossos impostos, que se pode pensar? Que ROUBA? Não raro. CONSENTE
o alcaide? Não raro. Informa o alcaide? Seria raro. Ândrês Velhão é raro, é
raro que informe ou escreva acerca disso denominado CORRUPÇÃO. Na realidade é
LADROÍCE e LADRÃO, LADROA, ou melhor, LADRA as denominações asignadas às
pessoas que ROUBAM…
Andrês
Velhão especialista da Armada não informa. NADA escreveu acerca da CLANDESTINA
visita do Almirante a Navantia aquando estávamos a distribuir um panfleto na
passada sexta-feira na porta da Rua Taxonera. A parafernália da segurança
parecia mais uma demonstração INTIMIDATÓRIA contra o operariado de Navantia que
nessa hora saia em massa e caravana do seu trabalho. Eram as 14h40 aquando
chegou o Almirante. Não sabemos se era Romero Caramelo, o que VIOLA A LEI DA
MEMÓRIA HISTÓRICA. Andrês Velhão é raro, é raro que informe e escreva acerca do
Almirante que VIOLA A LEI da Memória Histórica, que é DELINQUENTE.
Andrês
Velhão é raro, é raro que urja Pedro Sanchez e a Santa Companha para DERROGAR a
lei franquista denominada de PROTEÇÃO DA SEGURANÇA CIDADÃ e paralisar a sua
aplicação. E o Jorge Soares? Também seria raro. Seria raro que, como reivindica
a CIG, o grupo de rebocadores Ibaízábal construisse quatro petroleiros, UM EM
ASTANO. Ridiculizar os sindicatos que acreditam nas PATRANHAS de
Aznar-Revuelta-Feijó, eis o que seria raro fizera Andrês Velhão: INFORMAR… E
para acabar com a lei FRANQUISTA de Proteçaõ da Segurança Cidadã e da
DELINQUÊNCIA DE ESTADO, militares, guarda civil, polícia, juízes, clero e
média, o remédio é proletária INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 15 de
fevereiro de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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