REVOLUÇÃO
MUNDIAL
Eis
o que se precisa para acabar com o CAPITALISMO no mundo. Eis o que propugnava
Marx e o seu «PROLETARI@S de todos os países, UNI-VOS!» Eis o que propunha
Lenine na sua vasta obra teórica e prática. O COLAPSO DO CAPITALISMO MUNDIAL, diagnosticado
por muitas pessoas, ricas e pobres, só tem um REMÉDIO: A REVOLUÇÃO MUNDIAL. É
justamente disso que não falam nem o Varoufakis nem o Burrell nem outras
asneiras para defender o CAPITALISMO e a classe que o criou e sustem: A
BURGUESIA. Não falam porque não são marxistas, nem científicos. Porque não defendem
o PROLETARIADO que foi, é e será a classe que acabará a DITADURA da burguesia e
o seus Estados monárquicos, republicanos ou UNIÕES de Estados como a União
Europeia. E o proletariado industrial, camponês, das pescas, É A IMENSA MAIORIA
da população de qualquer país e do mundo que TOMARÁ diretamente o poder para,
desde o CAPITALISMO, CONSTRUIR O SOCIALISMO E O COMUNISMO e acabar com a
LADROÍCE organizada de uns poucos milionários DEPRAVADOS como o Trump a
ESPOLIAREM o proletariado mundial, a escravatura assalariada ou não, e países
como a Galiza, Portugal, a Irlanda, a Grécia... Continentes inteiros, África,
América, Ássia.
Varoufakis
e outros bem próximos de nós, alegadamente contrários ao capitalismo,
imperialismo e colonialismo, só têm duas palavras, gulags e campos de
concentração, para DESPRESTIGIAR a democracia proletária, o socialismo e o
comunismo. Querem esquecer a Comuna de París, a União de Repúblicas Socialistas
Soviéticas, quer dizer, proletárias e o ronsel de países que a dia de hoje,
presentemente, têm um estado ou uma história, experiência, de construção do
socialismo, suportando ferozes e permanentes guerras dos quatro BANDIDOS como o
Trump armados de tudo – o havido e o por haver mesmo a GUERRA GEOFÍSICA. Querem
esquecer que levamos um século construíndo socialismo [em Portugal] desde o
capitalismo que se resiste a morrer, mas em permanente agonia. Como agora em
que Varoufakis e muitas outras pessoas diagnosticam COLAPSO, «a pior crise»,
«pior do que nos anos 29», «ficamos sem petróleo: ESBOROA-SE tudo!» e
justamente não estão a dizer o que prognosticou e acertou Lenine: ESTÃO-SE A
CRIAR AS CONDIÇÕES PARA A REVOLUÇÃO MUNDIAL ESTALAR! Acertou mesmo na Alemanha.
Em Kiel em 3 de novembro de 1918 houve INSURREIÇÃO na marinha de guerra e em
dia 9, levantamento armado em Berlim que derroca o Guilherme II. Assembleia
Constituínte versus poder proletário. Venceu a burguesia em 19 de janeiro de
1919 depois de assassinar em dia 15, Liebknetch e Rosa Luxemburgo. Continuara a
Áustria, a Hungria, a Itália. Temos um século de revolução mundial e construção
do socialismo. Um passo adiante, dois atrás? «Sem petróleo no mundo em
2015-2018», vésperas de NADA porque «não confiamos nem queremos uma tomada
revolucionária do poder político» porque não combatemos o capitalismo e
colonialismo que arrasa a Galiza mas combatemos e desprestigiamos quem combater
o capitalismo espanhol-basco-catalão, NÓS! Os incêndios florestais arrasam à
Galiza e Portugal mas não nos manifestamos contra eles e quem os causar e
favorecer, manifestamo-nos contra quem propugnar manifestação nacional contra
eles, NÓS! Vésperas de NADA? Chamam-lhe NADA à revolução socialista mundial!
Na
Galiza e Portugal estão a se criar as condições para a revolução estalar e
chamam-lhe NADA! Na Galiza e Portugal, a guerra do impêrio espanhol [o de
Lebrija, leiam gramática] aliado com o internacional se está a intensificar embora
o «marxismo», o «leninismo» e o «nacionalismo» dito galego continuam a
intensificar a guerra contra a unidade dos territórios da nação dividida: a
Galiza, Portugal, O Berço e as comarcas limítrofes com Ourense e Lugo pelo
oriente. reclamam Castelão e a Irmandade da Fala para negar e censurar o
fulcro: Portugal, território da Galiza livre com voz e voto na ONU e a
sua/nossa Comunidade, a CPLP. Afirmam a identidade da língua galega e a
portuguesa mas acrescentam a guerra contra a nossa secular ortografia, a do
português, a do Acordo Internacional. Partido Comunista da Galiza? Não! Partido
Comunista da Galiza e Portugal! O que nenhum comunista pode negar. Nenhum comunista
ou nacionalista pode negar a unidade nacional da Galiza e Portugal porque
renega, simplesmente, da Galiza.
Reclamam
acabar com o FEMINICÍDIO e calam perante o GENOCÍDIO do operariado por operar,
do obreiro e da obreira por obrar, por trabalhar. Calam ou escrevem no Sermos
Galiza ocultando uma parte substancial da VERDADE relativamente ao genocídio do
amianto, ocultado pelos mengele-objetores, que não é só em Ferrol, é na Galiza
toda! Jornalismo «where is nice». Porque o feminismo, ou é das PROLETÁRIAS e
para as PROLETÁRIAS ou não é. É para as burguesas. Não há feministas autonómas,
há burguesas que defenderam, defendem e defenderão o CAPITALISMO, enfraquecendo
a classe obreira, DIVIDINDO-A. As crianças, a juventude, as mulheres, os homens
a integrarem a classe obreira, os seres humanos concretos, protagonizaram o
estudo de Carlos Marx em «O Capital» (com mais de 20 pâginas em o primeiro
livro) bem como a sua identidade nacional irlandesa, escocesa, galesa e inglesa
e Marx proclama-lhes «PROLETARI@S de todos os países, UNI-VOS!» para a revolução
mundial. Durante quarenta anos um direito elementar da mulher, o do ABORTO, o
feminismo das burguesas defendeu-o em clínicas PRIVADAS no entanto as mulheres
PROLETÁRIAS na rede PÚBLICA não exerciam esse direito porque os mengeles-objetores
[Ferro da CIG, do BNG?] lho VIOLAVAM com graves danos, sem que o feminismo das
burguesas entrara nos hospitais PÚBLICOS a se manifestar para defender as
PROLETÁRIAS e não só exercerem esse direito ao ABORTO no hospital PÚBLICO da
sua Área Sanitária. Agora vimos pela primeira vez como rebentou tudo o que nós
propugnamos: ABORTO no teu ambulatório, centro de saude ou hospital da tua área
e mengeles-objetores via! Com Ferro incluído! Que a
Margarida Corral o expulse da CIG! Portanto proletárias e proletários [crianças,
juventude, senectude] de todos os países, UNI-VOS! A começar pela União Operária
Galaico-Portuguesa para socialismo e revolução mundial a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 22 de fevereiro de
2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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