Comemoramos na Galiza a «Revolução dos Cravos» este 25 de Abril de 2006 mergulhados em muita coisa; a primeira delas e a de maior importância estratégica para usufruir os direitos que como povo nos correspondem é a de termos apresentado no «Dia da Classe Operária da Galiza», 10 de Março de 2006, um projecto de constituição da REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL no Parlamento Galego como o nosso contributo ao debate relativo ao futuro IMEDIATO da Galiza. Também solicitamos ao Sr. Cervinho comparecer como ÚNICA E SINGULAR entidade que submete à consideração da cidadania da Galiza a UNIÃO, livres e iguais, da Galiza e Portugal. Nós achanos que o debate de esta questão não pode ser furtado à cidadania porque, para além de ser um contencioso histórico sem resolver, está na rua, nos média, e a sua intensidade mede-se pela CENSURA, INTOXICAÇÃO, etc. à que é submetida a questão da UNIDADE E IDENTIDADE galego-portuguesa.
Outra coisa do maior relevo é a integração da Galiza no seu mundo, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, questão que o governo galego não pode ADIAR, porque se ele o SOLICITAR, e tem todas as competências, a Galiza seria admitida de IMEDIATO com Estatuto de Observador e os benefícios para a população seriam IMENSOS. Infelizmente temos que dizer que colocada a questão in situ ao Conselho de governo fomos identificados e assediados pela polícia que é a que IMPEDE a realização das actividades legais e democráticas da cidadania da Galiza nomeadamente as nossas: manda mais um guarda-costas que a quem guarda, seja este presidente, vice-presidente da Junta seja presidenta do Parlamento... é o que nós experimentamos, infelizmente.
Felizmente, a nossa reivindicação da REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL está inserida na melhor tradição política da Galiza: em Novembro de 1918, na Assembleia Nacionalista de Lugo, António Vilar Ponte (Viveiro) é muito preciso: a) Galiza considera que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada (rota) pelo fatalismo histórico; b) Galiza considera a língua portuguesa como o GALEGO nacionalizado e modernizado; o Partido Galeguista, Castelão, no seu IMORTAL Sempre em Galiza, na própria Frente Popular defendiam a República Federal Hespanhola com direito de Autodeterminação que formasse com Portugal a Confederação Ibérica, assim se constituiria a REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, tudo o qual foi EXTERMINADO E ESPOLIADO pelo ataque, invassão e ocupação de forças armadas estrangeiras da Alemanha e a Itália com a ajuda, e não apenas, do Portugal salazarista. Toda a RESISTÊNCIA, a armada e a não armada, destas sete últimas décadas visava para aí, para esse objectivo ESTRATÉGICO. Eis as nossas DEMOCRÁTICAS razões, as históricas razões da Galiza, cuja dimensão ultrapassa o local e o nacional: têm dimensão UNIVERSAL, portanto das Nações Unidas, que têm que assumir, reconhecer e, sobretudo, RESOLVER, quer queira quer não, Rajoy...
Resolver num mundo que fede a ataque NUCLEAR dos magnates petroleiros dos EUA contra o Irão; e a guerra que os bandidos imperialistas estão a livrar contra a Humanidade tem, hoje, um episódio drástico pelos danos que causa à população mundial: a subida dos preços do petróleo para acumular IMENSOS benefícios e financiar novas guerras; vejam: a Bushana Exxon Mobil, primeira do mundo em benefícios em 2005, teve 30.000 milhões de € (5 bilhões pts.). E esta actividade para o genocídio tem ao Real Instituto Elcano, participado por vários Ministérios espanhóis, como VALEDOR, contando MENTIRAS nazistas que atribuem às VÍTIMAS o labor dos CARRASCOS, destacando-se nestes seus labores de GRÃO INFLUENCIADOR, Felipe González, que utiliza a TVE1 para se alinhar com Rajoy quanto à CONSPIRAÇÃO, SABOTAGEM E GOLPISMO: o grande DESTRUIDOR DE ASTANO, estaleiro naval que ao espanhol governo socialista lhe cria mais sanha racista que ao impune «Pte.-Mr. X» a ETA, aproveita a sua pertença ao dito Real Instituto Elcano para motorizar, como antes fizera Aznar contra o Iraque, o ataque nuclear dos EUA contra do Irão.
Saibam que resolvemos EXERCENDO, contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 25 de Abril de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Outra coisa do maior relevo é a integração da Galiza no seu mundo, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, questão que o governo galego não pode ADIAR, porque se ele o SOLICITAR, e tem todas as competências, a Galiza seria admitida de IMEDIATO com Estatuto de Observador e os benefícios para a população seriam IMENSOS. Infelizmente temos que dizer que colocada a questão in situ ao Conselho de governo fomos identificados e assediados pela polícia que é a que IMPEDE a realização das actividades legais e democráticas da cidadania da Galiza nomeadamente as nossas: manda mais um guarda-costas que a quem guarda, seja este presidente, vice-presidente da Junta seja presidenta do Parlamento... é o que nós experimentamos, infelizmente.
Felizmente, a nossa reivindicação da REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL está inserida na melhor tradição política da Galiza: em Novembro de 1918, na Assembleia Nacionalista de Lugo, António Vilar Ponte (Viveiro) é muito preciso: a) Galiza considera que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada (rota) pelo fatalismo histórico; b) Galiza considera a língua portuguesa como o GALEGO nacionalizado e modernizado; o Partido Galeguista, Castelão, no seu IMORTAL Sempre em Galiza, na própria Frente Popular defendiam a República Federal Hespanhola com direito de Autodeterminação que formasse com Portugal a Confederação Ibérica, assim se constituiria a REPÚBLICA FEDERATIVA DA GALIZA E PORTUGAL, tudo o qual foi EXTERMINADO E ESPOLIADO pelo ataque, invassão e ocupação de forças armadas estrangeiras da Alemanha e a Itália com a ajuda, e não apenas, do Portugal salazarista. Toda a RESISTÊNCIA, a armada e a não armada, destas sete últimas décadas visava para aí, para esse objectivo ESTRATÉGICO. Eis as nossas DEMOCRÁTICAS razões, as históricas razões da Galiza, cuja dimensão ultrapassa o local e o nacional: têm dimensão UNIVERSAL, portanto das Nações Unidas, que têm que assumir, reconhecer e, sobretudo, RESOLVER, quer queira quer não, Rajoy...
Resolver num mundo que fede a ataque NUCLEAR dos magnates petroleiros dos EUA contra o Irão; e a guerra que os bandidos imperialistas estão a livrar contra a Humanidade tem, hoje, um episódio drástico pelos danos que causa à população mundial: a subida dos preços do petróleo para acumular IMENSOS benefícios e financiar novas guerras; vejam: a Bushana Exxon Mobil, primeira do mundo em benefícios em 2005, teve 30.000 milhões de € (5 bilhões pts.). E esta actividade para o genocídio tem ao Real Instituto Elcano, participado por vários Ministérios espanhóis, como VALEDOR, contando MENTIRAS nazistas que atribuem às VÍTIMAS o labor dos CARRASCOS, destacando-se nestes seus labores de GRÃO INFLUENCIADOR, Felipe González, que utiliza a TVE1 para se alinhar com Rajoy quanto à CONSPIRAÇÃO, SABOTAGEM E GOLPISMO: o grande DESTRUIDOR DE ASTANO, estaleiro naval que ao espanhol governo socialista lhe cria mais sanha racista que ao impune «Pte.-Mr. X» a ETA, aproveita a sua pertença ao dito Real Instituto Elcano para motorizar, como antes fizera Aznar contra o Iraque, o ataque nuclear dos EUA contra do Irão.
Saibam que resolvemos EXERCENDO, contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 25 de Abril de 2006
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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