sábado, 29 de agosto de 2015

A UNIÃO OPERÁRIA, A GALIZA UNIDA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h45 da sexta-feira, 28 de agosto de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera; às 15h00 com a faixa ASTANO CONSTRUIR BARCOS na outra porta com o Comité de Empresa entrada duas mil pessoas para lançamento frotel.)


A atitude do alcaide de Ferrol rindo-se no Plenário de ontem do nosso PROTESTO contra FERROL FESTEJAR A TRATA NEGREIRA do Marquês de Amboage, só pode indiciar duas coisas: Que está de acordo com A TRATA NEGREIRA e a FESTEJA ou a sua parvoíce. Em qualquer dos casos, governar Ferrol, cobrar milionário por isso, com um voto de cada oito votantes é menos DEMOCRÁTICO que o do JMRei. Mais DITADURA que se reflete na ESPOLIAÇÃO do PP dos ORÇAMENTOS municipais (MUITO ROUBARAM!) sem que o Jorge Suárez e a Companha Santa convocassem Assembleia Municipal de Ferrol na Praça de Armas para INFORMAR a população do LATROCÍNIO perpetrado pelas hostes do Senhor da Taxa d'Água e mesmo MOBILIZAR Ferrol inteiro para governos galego e espanhol FINANCIAR o Concelho de Ferrol e FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. A Beatriz Sestaio e a Santa Companha campanha anunciam contra a VIOLÊNCIA de género. VIOLÊNCIA és tu, Beatriz, a política do teu partido e o teu PSOE: VIOLÊNCIA contra as mulheres PROLETÁRIAS, contra o proletariado. O teu «feminismo» é nacional-socialista com a «Cachita» Nunhez e outras famílias da aristocracia da Armada espanhola em Ferrol envolvidas na TRATA NEGREIRA que tu FESTEJAS com ORÇAMENTOS SECRETOS loada pelo capitão de navio Burgoa num Diário de Ferrol que nos CENSURA a nós. Por que será? Porque AJUDAS O FASCISMO A EXERCER PODER contra o proletariado, «Bea»...

Setenta pessoas mortas num camião, centenas num barco... São as mesmas histórias da TRATA NEGREIRA, do tráfico de escravos do que durante séculos se LUCROU LEGALMENTE a monarquia espanhola cometendo GENOCÍDIO PERMANENTE.

Agora Trump e quatro milionários norte-americanos acompanhados de ingleses, franceses, holandeses e alemães lhes arrasam o PAÍS com GUERRAS PERMANENTES [lembrem Panamá, 30.000 mortos em 72 h com armas nucleares], Iraque, Líbia, Síria... Os «vivos» fogem da guerra para não serem «mortos» e atingem essa categoria nas portas dos territórios onde moram os que lhes levaram a GUERRA aos seus. ACABAR COM A GUERRA, ACABAR COM O CAPITALISMO GENOCÍDA é o nosso dever mais perentório.

ACABAR COM A GUERRA CONTRA A GALIZA que livram os delinquentes organizados no PP e ao serviço da monarquia franquista e narcotraficante. ACABAR COM A GUERRA CONTRA A GALIZA do Feijó-Rajoy implica UNIR a classe obreira e o povo trabalhador galego, implica a GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza para o COMBATE que derrube a TIRANIA, A DITADURA CORRUPTA do Feijó-Rajoy. O combate que traia a DEMOCRACIA para o proletariado galego com emprego em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, aumento de salários, jornada de 35 horas, fuso horário português, jubilação aos 60 anos (40 pagos)... DEMOCRACIA para a Galiza independente se UNIR com Portugal. Sem isso não haverá DEMOCRACIA.

Às proclamações de UNIDADE do passado fim-de-semana em Compostela há que lhes acrescentar manifestos de união proletária de Ferrol [ASTANO, Bazan, ENDESA, MEGASA...], Vigo [Citröen, estaleiros navais...]. Sendo NOTÁVEIS AVANÇOS na batalha pela UNIÃO: COMPROMISSOS PÚBLICOS, não é suficiente. Tem de ser PROCLAMANDO que só a meio do COMBATE do proletariado e o povo galego UNIDO e organizado na Assembleia Nacional da Galiza se pode DERRUBAR A TIRANIA E IMPLEMENTAR A DEMOCRACIA. Não chega com Candidatura NACIONAL unitária da Galiza no Parlamento espanhol, nem na Assembleia da República portuguesa [força à que se RENÚNCIA]. SÓ O COMBATE DA GALIZA UNIDA, A COMEÇAR POR OCUPAR O PARLAMENTO GALEGO em dias 7-10 de setembro, quer dizer, SÓ A MEIO DA INSURREIÇÃO. Em Ferrol, sexta-feira, 28 de agosto de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A NOSSA PROPOSTA É CRIARMOS A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 160 e 240 folhas respetivamente em Compostela, sábado, 22 e domingo, 23 de agosto de 2015 nas assembleias das marés e do Banquete do Monte do Cônego)

Em Ferrol foram distribuídas 600 folhas na rua Galiano e na porta da Bazan da rua Taxonera na terça-feira, 25 de agosto de 2015.
 
A classe obreira e o povo trabalhador galego URGEM UNIÃO PERMANENTE. Isso quer ser a ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (ANGZ). Para que? Para FORÇA MOBILIZADORA, DE COMBATE, que livre à Galiza da ESPOLIAÇÃO a que a submete a TIRANIA espanhola, PP e monarquia franquista narcotraficante. A ANGZ é um ponto de encontro de pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para falarem e AGIREM se assim for concordado. Qualquer pessoa, notável ou comum; qualquer entidade, organização, coletivo, grupo, partido, sindicato; instituições, qualquer concelho, deputação, FEGAMP... (TODAS com voz e voto, direito a eleger e ser eleitas).

ANGZ para derrocar a TIRANIA e conquistar a DEMOCRACIA, a económica e a política. A DEMOCRACIA ECONÓMICA: tudo o que o operariado e o povo trabalhador precisarem. A DEMOCRACIA POLÍTICA: a liberdade NACIONAL da Galiza e UNIÃO com Portugal, sem isso NÃO haverá DEMOCRACIA. O que garante a conquista da DEMOCRACIA é a MOBILIZAÇÃO, o COMBATE. O Grupo galego no Parlamento espanhol NÃO é garantia de nada exceto de mais RACISMO e mais TIRANIA contra a Galiza. Só se a Galiza tiver a FORÇA que lhe der A UNIÃO PERMANENTE na ANGZ poderá enfrentar e resistir os ataques espanhóis.

Poderia a Galiza vencer a TIRANIA espanhola? Com certeza, contando com as nossas próprias forças e a que nos dá a Galiza Sul, Portugal, e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), duzentos e cinquenta milhões de pessoas cuja FORÇA coadjuvou a Independência do Timor Leste sob os auspícios da ONU, processo que a Galiza acompanhou, através de nós, para o mesmo reconhecimento e resultado. FORÇA à que não temos por que RENUNCIAR, temos o DEVER DE A RECABAR.

A Catalunha e Euskadi não são referentes para nós. Os nossos referentes somos nós próprios, a luta da Galiza pela sua liberdade nacional e social, Portugal (a Galiza do alem-Minho) e a CPLP. Eis os nossos referentes para o XXI século em que estamos. Referentes enunciados por António Vilar Ponte em 17 e 18 de novembro de 1918 na Assembleia Nacionalista de Lugo: 1.- Galiza-Portugal nação ÚNICA. 2.- Galego é Português. 3.- Defesa dos direitos nacionais da Galiza, através de Portugal, nos foros internacionais (ONU).

Hoje, o que a Galiza precisa é: primeiro, criarmos a ANGZ para UNIR as lutas todas [ASTANO, despedimentos permanentes, leite, pescas, incêndios...]; segundo, Candidatura de UNIÃO da Galiza com Portugal nas eleições legislativas de 4 de outubro em Portugal [prazo candidaturas até 24 de agosto]; terceiro, Candidatura NACIONAL da Galiza para as eleições SEM DATA aos parlamentos espanhol e galego. Essa tem de ser a sequência se o que se quer é a defesa dos interesses da Galiza. A GALIZA URGE UNIÃO NO COMBATE. A Galiza não quer DEBATE para DIVIDIR ou MATAR O COMBATE. A Galiza não é só Compostela. A Galiza INSUBMISSA, proletária, labrega e marinheira, é muito mais e melhor. É Vigo, é Ferrol, é A Crunha, as vilas agro-ganadeiras, pescadoras... Eis onde têm de nascer os manifestos pela UNIÃO operária, campesina, das pescas, soldad@s e marinheir@s, que urgem DEMOCRACIA.

A ANGZ se reunirá em Compostela em local público, o primeiro sábado de cada mês, às 10h00. Se organiza em grupos de trabalho. Nada de coordenadoras nem porta-vozes, dará VOZ ÀS VÍTIMAS DA TIRANIA para UNIR as suas lutas. Em termos económicos se contribuirá segundo as capacidades. Pessoas desempregadas, organizações pequenas, pobres... quota simbólica. Combaterá a CENSURA dos média e dos que trabalham neles. A SOLIDARIEDADE entre nós tem de ser o princípio INEXCUSÁVEL. Nada de privilégios, categorias, protagonismos, hegemonias, manipulações, difamações, desprestígios, só HUMILDADE, IGUALDADE. Decide-se por UNANIMIDADE. Se a não houver, as maiorias podem e devem AGIR como maiorias, não como ANGZ.
(Compostela, sábado, 22 de agosto de 2015)

Propomos convocatória de MANIFESTAÇÃO CONTRA OS INCÊNDIOS DO PP em Compostela, domingo, 30 de agosto de 2015.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A LUTA PELA UNIÃO OPERÁRIA E POPULAR NA GALIZA (distribuídas 300 folhas às 13h00-14h30 da quinta-feira, 13 de agosto de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
O interesse objetivo da classe obreira é a sua UNIÃO e a do povo trabalhador galego para livrar à Galiza dos que a ESPOLIAM, PP e monarquia, franquismo NARCOINCENDIÁRIO. UNIR o proletariado e o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza, integrada por pessoas [qualquer pessoa, notável ou comum], entidades [qualquer organização, coletivo, partido, sindicato...] e instituições [concelhos, deputações, FEGAMP...]. Assembleia Nacional da Galiza, GALIZA UNIDA, para a derrocada de Feijó-Rajoy, para DEMOCRACIA, para a liberdade NACIONAL da Galiza e UNIÃO com Portugal, sem isto não haverá DEMOCRACIA.

A GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza tem de ser o objetivo do mais HONRADO E COMBATIVO que na Galiza temos. Estão equivocadas aquelas pessoas ou organizações que acreditam que uma Candidatura Unitária Galega para ter GRUPO no Parlamento espanhol será a solução para a Galiza ter voz no, diz-que, «futuro processo constituinte espanhol». Que será espanhol, temos certeza...

É só lembrar o que aconteceu na Galiza depois da morte de Franco e do golpe de 23-F: o franquismo continuou embora os protestos e as mobilizações de uma Galiza DIVIDIDA e sem cabeça que a UNISSE. É só lembrar as consequências para o operariado e para a Galiza dos Pactos da Moncloa. Pactos que os seus herdeiros querem reeditar para tudo continuar como está: o poder nas mãos do capital financeiro espanhol aliado com o catalão e o basco através das suas representações políticas, quer dizer, para a Galiza continuar a ser uma COLÓNIA da corte do Filipe VI, à que tudo se lhe ESPOLIA, a começar pelo poder político, o poder de decisão do proletariado e do povo galego em toudo o que durante quarenta anos foi decidido em Madrid-Bruxelas, Barcelona, Bilbau, contra nós.

Só um poder proletário, campesino, das pescas, soldad@s e marinheir@s SERÁ CAPAZ de trazer liberdade nacional e democracia à Galiza para tudo decidir mesmo a UNIÃO COM PORTUGAL. Esse poder só pode ser alcançado a meio da LUTA mas não a meio do voto. O processo eleitoral está todo «AMANHADO» para ter como resultado o poder do franquismo NARCOINCENDIÁRIO que assola a Nossa Terra. O processo eleitoral só para FAVORECER A LUTA mas não para MATAR OU DIVIDIR O COMBATE questão em que se emperram não poucas organizações e pessoas.

O Banquete do Monte do Cónego [Coengo, Congo, Congho, Conjo, Conxo] com o bardo Pondal e Aguirre é o melhor referente? É referente mas não o melhor. Hoje, ao contrário do tempo (1937-1947) em que Castelão escreve o Sempre em Galiza [a sua EXPERIMENTAÇÃO POLÍTICA e a de muitas outras pessoas, organizações e partidos da Galiza], na Galiza livre, em Portugal, há DEMOCRACIA, uma República e uma Constituição nascidas de uma Revolução denominada dos Cravos. Para além disso existe uma organização UNIVERSAL da nossa língua, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, duzentas e cinquenta milhões de pessoas. Tudo, teve a força suficiente para coadjuvar a Independência do Timor Leste auspiciada pela ONU. Processo que a Galiza acompanhou de perto para ter o mesmo reconhecimento e resultado.

Esse é o melhor referente que já fora marcado na Assembleia Nacionalista de Lugo em novembro de 1918, justamente um ano depois de acabarem os DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO em que fora decretada por Lenine e Estaline a Autodeterminação, incluída a separação, dos povos. Antão Vilar Ponte, diretor de A Nossa Terra, semanário da Irmandade da Fala em Galiza e... em Portugal, colocou as questões chave, o fulcro, o cerne da nação, o pensamento REVOLUCIONÁRIO: 1. Galiza e Portugal, NAÇÃO ÚNICA 2. Galego é Português 3. Reivindicar os direitos nacionais da Galiza, através de Portugal, nos foros internacionais.

A Galiza do XXI século precisa de referentes deste século, os nossos, e não os da Catalunha ou o País Basco, referentes hegemonizados em boa medida pelas respetivas burguesias a nos espoliarem [EROSKI]. O acontecido em Salou com os Moços das Esquadras FASCISTAS de Mas/ERC é uma NÍTIDA MOSTRA do que dizemos. Não podemos aliar-nos com o inimigo de classe nem o ter como referente para a nossa liberdade como explicitam BNG, Agora Galiza (antes Nós-UP), o Manifesto pela União e outras cegueiras que se negam a ver.

O que a Galiza precisa é: 1º. Assembleia Nacional da Galiza para UNIR as lutas todas (ASTANO, despedimentos permanentes, incêndios, leite, pescas...) 2º. Candidatura Reunificação da Galiza com Portugal nas eleições legislativas de 4 de outubro em Portugal [prazo candidaturas acaba 24 de agosto] 3º. Candidatura Unitária da Galiza para as eleições SEM DATA ao Parlamento espanhol ou galego. Essa tem de ser a sequência se o que se quer é defender os interesses da Galiza e não o financiamento milionário do grupo no Parlamento espanhol. A Galiza URGE UNIÃO NO COMBATE. A Galiza não quer DEBATE PARA MATAR OU DIVIDIR O COMBATE. A Galiza não é só Compostela, a Galiza INSUMISSA, proletária, labrega e marinheira, é muito mais e melhor, é Vigo, é Ferrol, é A Crunha as vilas agro-ganadeiras, pescadoras. Eis onde têm de nascer os manifestos pela UNIÃO operária, campesina, das pescas, dos soldad@s e os marinheir@s para organizados e mobilizados pela Assembleia Nacional da Galiza derrocar os NARCOINCENDIÁRIOS encabeçados por Feijó-Rajoy e monarquia franquista narcotraficante a meio da INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, quinta-feira, 13 de agosto de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
POEMA
do
Lábio Malem Xinho

Um ano e outro a Galiza queima Dom Foão
E me começou grão nojo a crescer
Das muitas coisas que NÃO ouvi dizer
Disse ele: ir-me-ei que já o apagarão
E disse eu: Boa ventura hajades
Porque vos ides e me deixades.

Eu muito enfadado do fogo muito queimar
Perdemos grão peça, compatriota meu
Os meus olhos não queriam chorar e ver
BOSQUES ÚNICOS NO MUNDO A ARDER
A Humanidade um BOSQUE ÚNICO perdeu
E quando ele disse: Ir-me quer'eu deitar
E disse eu: Boa ventura hajades
Porque vos ides e me deixades.

Ele calou muito e não disse e porfiou
E a mim cresceu grão nojo porém
E não soube ele se já era mal, se bem
E quando ele disse: Já me eu deitar vou
Disse-lhe eu: Boa ventura hajades
Porque vos ides e me deixades.

E se porventura pensades
Que o Dom Dinís não era galego
Reçai um ave-maria e um credo.
E quando ele dissse: A ORTOGRAFIA vou-na deitar
Disse-lhe eu: Boa ventura hajades
Porque a não escrevedes e a deixades.
POEMA

do
 
Lábio Malem Xinho

Dizei, ai trovador@s!
O Amor dos Amores,
A Galiza,
Por que a não loades
e
defendedes?

Se vós trovar sabedes
E a Galiza queimar vedes
Por que a não defendedes
e
loades?

A Galiza que dá vida
E é de bem comprida
Por que a não loades
e
defendedes?

A Galiza que temos na mente
A ser queimada, o fogo não mente
Por que o não combatemos
Manifestando-nos
Nacional mente?

A Galiza que é mais que boa
À que não se perdoa
Por que a não loades
e
defendedes?

A Galiza da nossa vida
A Terra da nossa morte
Por que a não defendedes
e
loades?

O povo galego que nos acorre
Solidário e que não morre
Por que o não loades
e
defendedes?

O Códice Escorialense
Não é do Sábio Afonso
É NOSSO!
Por que o não loamos
e
reclamamos
Antes de o queimarem
Os Albeldenses?
































segunda-feira, 3 de agosto de 2015

DEMOCRACIA (distribuídas 300 folhas às 13h15 da segunda-feira, 3 de agosto de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)



O conceito DEMOCRACIA ficou ultrapassado, melhor concretizado, pela REVOLUÇÃO PROLETÁRIA na Rússia czarista, CARCERE DE POVOS. Os povos encarcerados alcançaram a sua liberdade porque Lenine e Estaline, a nome do operariado, o campesinato, soldad@s e marinheir@s, organizados em sovietes, quer dizer, a nome da IMENSA MAIORIA da população, DECRETARAM o direito de Autodeterminação e Independência, à separação. Este facto é a base de boa parte da legalidade internacional, assinada e ratificada pelo Reino da Espanha, ao se criar a ONU depois da Segunda Guerra Mundial com a derrota do nazi-fascismo de Hitler e Mussolini [e do Japão] e a VITÓRIA da União de Repúblicas proletárias e os aliados. Os direitos individuais, os direitos das pessoas, os direitos coletivos, os direitos dos povos, ficaram estabelecidos na Carta dos Direitos Humanos e na Carta dos Direitos dos Povos. Tudo sobre o princípio fundamental de preservar a PAZ, acabar com a GUERRA acompanhando com o DESARMAMENTO. Cerca de um século passado, em 2017 celebraremos o centenário da DEMOCRÁTICA revolução bolchevique, o NAZISMO continua nos governos e estados das principais potências imperialistas encabeçadas pelos EUA-Israel. E a GUERRA é o dominante no mundo do XXI século porque Richard Perle teorizou «acabar com a fantasia de a ONU resolver os conflitos no mundo» acrescentando como alternativa os EXÉRCITOS MERCENÁRIOS para encher o mundo de GUERRAS e acabar com a ONU. Desde a MERCENÁRIA guerra contra o Iraque até ao MERCENÁRIO Estado Islâmico, ao Richard Perle, ao Partido Republicano, ao governo dos EUA, ao Pentágono e à NASA, foi-lhes do melhor para se fazerem com o petróleo no mundo e reforçarem a sua hegemonia premiando à França (Total), à Grã Bretanha e à Holanda (Shell). No Reino da Espanha, cárcere de povos [Ana Colau e concelho de Barcelona pelo direito à Autodeterminação e que alastre], o nazi-fascismo denominado franquismo continua com a monarquia IMPOSTA por Franco, sustida pelo narcotráfico, a governar o Conselho de Estado, o Reino e a Junta da Galiza. E a Guerra de Franco contra a Galiza continua por outros meios. Os INCÊNDIOS que durante quarenta anos nos queimaram vidas e fazendas, flora e fauna: pessoas abrasadas, casas incendiadas, cavalos, gado abrasado, bosques ÚNICOS no mundo queimados, a cidade de A Crunha cheia de fume, em Ourense o fogo chegou até às casas... O REMÉDIO, MANIFESTAÇÃO NACIONAL contra os incêndios  e contra a passividade bucólico-pastoril que colabora com o franquismo do PP em domingo, 9 de agosto, na Alameda de Compostela.
A Galiza horrorizada com o tenebroso crime de Moranha ou o SILENCIADO da mulher de Cabanas ou os atentados IMPUNES e arquivados do 5 de novembro de 2002, oito dias antes do Prestige, com Arsénio de Mesa y Diaz del Rio de «Virrei» da Galiza. E o mundo horrorizado com o crime sionista, nazi-fascista, do bebé palestiniano e pais. Crimes nazi-fascistas TODOS dentro do quadro da GUERRA sem quartel dos capitalistas contra o proletariado e os povos dominados como a Galiza. Arsénio Fernández de Mesa y Diaz del Rio é responsável do crime de Moranha porque a Guarda Civil o não evitou e muitos outros crimes contra mulheres sem a proteção pertinente porque a «raposa não protege galinha». O fascismo não protege as mulheres, agride PERMANENTEMENTE à mulher proletária. Manifestamo-nos em favor da «prisão permanente revista»? Da cadeia perpetua? Da pena de morte? Da lei-mordaça? Ao nazi-fascismo representado por Hitler e Mussolini e as suas leis lhes chamamos lei-mordaça? Chamamos-lhe lei FASCISTA! Aquando REBENTAREMOS a mordaça particularmente a SONORA de todo o espanhol? Aquando emergirá a VERDADE de galego, língua de Castela?
Às pessoas que, diz-que, nos representam temos de lhes EXIGIR princípios e coerência. Se se defender a democracia NÃO SE PODE assumir, NÃO É HONRADO, ser alcaide de Ferrol com um voto de cada oito votantes. É pior do que o JMRei, um de cada cinco. Criar a Assembleia Municipal de Ferrol na Praça de Armas é um DEVER do Jorge Suárez para o povo ferrolano ordenar o governo do Concelho de Ferrol, com voz e voto e direito a decidir TUDO mesmo o de Autodeterminação da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal. Se continuarmos com a Deputação de A Crunha, Goretti São Martim ou outrem não pode receber, NÃO É HONRADO, mais de NOVE milhões de pesetas/ano de salário. Ser MILIONÁRIA é crime. O mesmo conto da Iolanda Dias aquando era tenente-alcaide de Ferrol. FEMINISMO MILIONÁRIA versus FEMINISMO PROLETÁRIA. Por assistir a um plenário 500 € e 300 a uma comissão? Crime. Há INÚMERAS pessoas na Galiza que não chegam a 200 €. O que fazer? Fácil, aproveitar o poder institucional para, desde o exemplo, criarmos a Assembleia Nacional da Galiza que derroque Feijó-Rajoy e GOVERNARMOS o proletariado e as classes trabalhadoras, as que produzem TODA a riqueza [portanto a governam). Passou o dia, passou a ROMARIA. Vamos junt@s, manifesto pela UNIDADE para o Dia da Pátria? Unidade para Grupo Parlamentar Galego? O que faz falta é organizar e mobilizar a malta PERMANENTEMENTE, não apenas o 25 de julho. Se tivermos criado e organizado a Assembleia Nacional da Galiza [não a Grândola Galega], com certeza, a derrocada de Feijó-Rajoy – o fascismo narcotraficante e a sua monarquia – seria IMINENTE e o governo nosso IMEDIATO para emprego em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, aumento salário, redução de jornada, salário suficiente e DECRETARMOS a Autodeterminação e Independência da Galiza para se UNIR com Portugal. Sem isso não há DEMOCRACIA! Grupo Parlamentar Galego? Em Madrid? Para que? Conseguiríamos algo? MILINÁRIOS salários para integrantes do grupo, os da cunha e o próprio grupo, tudo em «concordância» com o interesse geral das massas trabalhadoras e a Galiza. Grupo Parlamentar Galego em Lisboa? Por que NÃO? Explicai por que quereis em Madrid e em Lisboa NÃO! Porque FALSIFICAIS, MENTIS, o pensamento ESTRATÉGICO de Castelão e do galeguismo desde a Irmandade da Fala da Galiza e Portugal e mesmo desde antes. NEGAIS COM MENTIRAS a histórica reclamação da UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal que na atualidade tem de ser, sobretudo, PROLETÁRIA e a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 3 de agosto de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL