segunda-feira, 3 de agosto de 2015

DEMOCRACIA (distribuídas 300 folhas às 13h15 da segunda-feira, 3 de agosto de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)



O conceito DEMOCRACIA ficou ultrapassado, melhor concretizado, pela REVOLUÇÃO PROLETÁRIA na Rússia czarista, CARCERE DE POVOS. Os povos encarcerados alcançaram a sua liberdade porque Lenine e Estaline, a nome do operariado, o campesinato, soldad@s e marinheir@s, organizados em sovietes, quer dizer, a nome da IMENSA MAIORIA da população, DECRETARAM o direito de Autodeterminação e Independência, à separação. Este facto é a base de boa parte da legalidade internacional, assinada e ratificada pelo Reino da Espanha, ao se criar a ONU depois da Segunda Guerra Mundial com a derrota do nazi-fascismo de Hitler e Mussolini [e do Japão] e a VITÓRIA da União de Repúblicas proletárias e os aliados. Os direitos individuais, os direitos das pessoas, os direitos coletivos, os direitos dos povos, ficaram estabelecidos na Carta dos Direitos Humanos e na Carta dos Direitos dos Povos. Tudo sobre o princípio fundamental de preservar a PAZ, acabar com a GUERRA acompanhando com o DESARMAMENTO. Cerca de um século passado, em 2017 celebraremos o centenário da DEMOCRÁTICA revolução bolchevique, o NAZISMO continua nos governos e estados das principais potências imperialistas encabeçadas pelos EUA-Israel. E a GUERRA é o dominante no mundo do XXI século porque Richard Perle teorizou «acabar com a fantasia de a ONU resolver os conflitos no mundo» acrescentando como alternativa os EXÉRCITOS MERCENÁRIOS para encher o mundo de GUERRAS e acabar com a ONU. Desde a MERCENÁRIA guerra contra o Iraque até ao MERCENÁRIO Estado Islâmico, ao Richard Perle, ao Partido Republicano, ao governo dos EUA, ao Pentágono e à NASA, foi-lhes do melhor para se fazerem com o petróleo no mundo e reforçarem a sua hegemonia premiando à França (Total), à Grã Bretanha e à Holanda (Shell). No Reino da Espanha, cárcere de povos [Ana Colau e concelho de Barcelona pelo direito à Autodeterminação e que alastre], o nazi-fascismo denominado franquismo continua com a monarquia IMPOSTA por Franco, sustida pelo narcotráfico, a governar o Conselho de Estado, o Reino e a Junta da Galiza. E a Guerra de Franco contra a Galiza continua por outros meios. Os INCÊNDIOS que durante quarenta anos nos queimaram vidas e fazendas, flora e fauna: pessoas abrasadas, casas incendiadas, cavalos, gado abrasado, bosques ÚNICOS no mundo queimados, a cidade de A Crunha cheia de fume, em Ourense o fogo chegou até às casas... O REMÉDIO, MANIFESTAÇÃO NACIONAL contra os incêndios  e contra a passividade bucólico-pastoril que colabora com o franquismo do PP em domingo, 9 de agosto, na Alameda de Compostela.
A Galiza horrorizada com o tenebroso crime de Moranha ou o SILENCIADO da mulher de Cabanas ou os atentados IMPUNES e arquivados do 5 de novembro de 2002, oito dias antes do Prestige, com Arsénio de Mesa y Diaz del Rio de «Virrei» da Galiza. E o mundo horrorizado com o crime sionista, nazi-fascista, do bebé palestiniano e pais. Crimes nazi-fascistas TODOS dentro do quadro da GUERRA sem quartel dos capitalistas contra o proletariado e os povos dominados como a Galiza. Arsénio Fernández de Mesa y Diaz del Rio é responsável do crime de Moranha porque a Guarda Civil o não evitou e muitos outros crimes contra mulheres sem a proteção pertinente porque a «raposa não protege galinha». O fascismo não protege as mulheres, agride PERMANENTEMENTE à mulher proletária. Manifestamo-nos em favor da «prisão permanente revista»? Da cadeia perpetua? Da pena de morte? Da lei-mordaça? Ao nazi-fascismo representado por Hitler e Mussolini e as suas leis lhes chamamos lei-mordaça? Chamamos-lhe lei FASCISTA! Aquando REBENTAREMOS a mordaça particularmente a SONORA de todo o espanhol? Aquando emergirá a VERDADE de galego, língua de Castela?
Às pessoas que, diz-que, nos representam temos de lhes EXIGIR princípios e coerência. Se se defender a democracia NÃO SE PODE assumir, NÃO É HONRADO, ser alcaide de Ferrol com um voto de cada oito votantes. É pior do que o JMRei, um de cada cinco. Criar a Assembleia Municipal de Ferrol na Praça de Armas é um DEVER do Jorge Suárez para o povo ferrolano ordenar o governo do Concelho de Ferrol, com voz e voto e direito a decidir TUDO mesmo o de Autodeterminação da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal. Se continuarmos com a Deputação de A Crunha, Goretti São Martim ou outrem não pode receber, NÃO É HONRADO, mais de NOVE milhões de pesetas/ano de salário. Ser MILIONÁRIA é crime. O mesmo conto da Iolanda Dias aquando era tenente-alcaide de Ferrol. FEMINISMO MILIONÁRIA versus FEMINISMO PROLETÁRIA. Por assistir a um plenário 500 € e 300 a uma comissão? Crime. Há INÚMERAS pessoas na Galiza que não chegam a 200 €. O que fazer? Fácil, aproveitar o poder institucional para, desde o exemplo, criarmos a Assembleia Nacional da Galiza que derroque Feijó-Rajoy e GOVERNARMOS o proletariado e as classes trabalhadoras, as que produzem TODA a riqueza [portanto a governam). Passou o dia, passou a ROMARIA. Vamos junt@s, manifesto pela UNIDADE para o Dia da Pátria? Unidade para Grupo Parlamentar Galego? O que faz falta é organizar e mobilizar a malta PERMANENTEMENTE, não apenas o 25 de julho. Se tivermos criado e organizado a Assembleia Nacional da Galiza [não a Grândola Galega], com certeza, a derrocada de Feijó-Rajoy – o fascismo narcotraficante e a sua monarquia – seria IMINENTE e o governo nosso IMEDIATO para emprego em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, aumento salário, redução de jornada, salário suficiente e DECRETARMOS a Autodeterminação e Independência da Galiza para se UNIR com Portugal. Sem isso não há DEMOCRACIA! Grupo Parlamentar Galego? Em Madrid? Para que? Conseguiríamos algo? MILINÁRIOS salários para integrantes do grupo, os da cunha e o próprio grupo, tudo em «concordância» com o interesse geral das massas trabalhadoras e a Galiza. Grupo Parlamentar Galego em Lisboa? Por que NÃO? Explicai por que quereis em Madrid e em Lisboa NÃO! Porque FALSIFICAIS, MENTIS, o pensamento ESTRATÉGICO de Castelão e do galeguismo desde a Irmandade da Fala da Galiza e Portugal e mesmo desde antes. NEGAIS COM MENTIRAS a histórica reclamação da UNIÃO NACIONAL da Galiza e Portugal que na atualidade tem de ser, sobretudo, PROLETÁRIA e a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 3 de agosto de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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