O conceito DEMOCRACIA ficou ultrapassado, melhor
concretizado, pela REVOLUÇÃO PROLETÁRIA na Rússia czarista, CARCERE DE POVOS.
Os povos encarcerados alcançaram a sua liberdade porque Lenine e Estaline, a
nome do operariado, o campesinato, soldad@s e marinheir@s, organizados em
sovietes, quer dizer, a nome da IMENSA MAIORIA da população, DECRETARAM o
direito de Autodeterminação e Independência, à separação. Este facto é a base
de boa parte da legalidade internacional, assinada e ratificada pelo Reino da
Espanha, ao se criar a ONU depois da Segunda Guerra Mundial com a derrota do
nazi-fascismo de Hitler e Mussolini [e do Japão] e a VITÓRIA da União de
Repúblicas proletárias e os aliados. Os direitos individuais, os direitos das
pessoas, os direitos coletivos, os direitos dos povos, ficaram estabelecidos na
Carta dos Direitos Humanos e na Carta dos Direitos dos Povos. Tudo sobre o
princípio fundamental de preservar a PAZ, acabar com a GUERRA acompanhando com
o DESARMAMENTO. Cerca de um século passado, em 2017 celebraremos o centenário
da DEMOCRÁTICA revolução bolchevique, o NAZISMO continua nos governos e estados
das principais potências imperialistas encabeçadas pelos EUA-Israel. E a GUERRA
é o dominante no mundo do XXI século porque Richard Perle teorizou «acabar com
a fantasia de a ONU resolver os conflitos no mundo» acrescentando como
alternativa os EXÉRCITOS MERCENÁRIOS para encher o mundo de GUERRAS e acabar
com a ONU. Desde a MERCENÁRIA guerra contra o Iraque até ao MERCENÁRIO Estado
Islâmico, ao Richard Perle, ao Partido Republicano, ao governo dos EUA, ao
Pentágono e à NASA, foi-lhes do melhor para se fazerem com o petróleo no mundo
e reforçarem a sua hegemonia premiando à França (Total), à Grã Bretanha e à
Holanda (Shell). No Reino da Espanha, cárcere de povos [Ana Colau e concelho de
Barcelona pelo direito à Autodeterminação e que alastre], o nazi-fascismo
denominado franquismo continua com a monarquia IMPOSTA por Franco, sustida pelo
narcotráfico, a governar o Conselho de Estado, o Reino e a Junta da Galiza. E a
Guerra de Franco contra a Galiza continua por outros meios. Os INCÊNDIOS que
durante quarenta anos nos queimaram vidas e fazendas, flora e fauna: pessoas
abrasadas, casas incendiadas, cavalos, gado abrasado, bosques ÚNICOS no mundo
queimados, a cidade de A Crunha cheia de fume, em Ourense o fogo chegou até às
casas... O REMÉDIO, MANIFESTAÇÃO NACIONAL contra os incêndios e contra a passividade bucólico-pastoril que
colabora com o franquismo do PP em domingo, 9 de agosto, na Alameda de
Compostela.
A Galiza horrorizada com o tenebroso crime de Moranha
ou o SILENCIADO da mulher de Cabanas ou os atentados IMPUNES e arquivados do 5
de novembro de 2002, oito dias antes do Prestige, com Arsénio de Mesa y Diaz
del Rio de «Virrei» da Galiza. E o mundo horrorizado com o crime sionista,
nazi-fascista, do bebé palestiniano e pais. Crimes nazi-fascistas TODOS dentro
do quadro da GUERRA sem quartel dos capitalistas contra o proletariado e os
povos dominados como a Galiza. Arsénio Fernández de Mesa y Diaz del Rio é
responsável do crime de Moranha porque a Guarda Civil o não evitou e muitos
outros crimes contra mulheres sem a proteção pertinente porque a «raposa não
protege galinha». O fascismo não protege as mulheres, agride PERMANENTEMENTE à
mulher proletária. Manifestamo-nos em favor da «prisão permanente revista»? Da
cadeia perpetua? Da pena de morte? Da lei-mordaça? Ao nazi-fascismo
representado por Hitler e Mussolini e as suas leis lhes chamamos lei-mordaça?
Chamamos-lhe lei FASCISTA! Aquando REBENTAREMOS a mordaça particularmente a
SONORA de todo o espanhol? Aquando emergirá a VERDADE de galego, língua de
Castela?
Às pessoas que, diz-que, nos representam temos de lhes
EXIGIR princípios e coerência. Se se defender a democracia NÃO SE PODE assumir,
NÃO É HONRADO, ser alcaide de Ferrol com um voto de cada oito votantes. É pior
do que o JMRei, um de cada cinco. Criar a Assembleia Municipal de Ferrol na
Praça de Armas é um DEVER do Jorge Suárez para o povo ferrolano ordenar o
governo do Concelho de Ferrol, com voz e voto e direito a decidir TUDO mesmo o
de Autodeterminação da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal. Se continuarmos com a
Deputação de A Crunha, Goretti São Martim ou outrem não pode receber, NÃO É
HONRADO, mais de NOVE milhões de pesetas/ano de salário. Ser MILIONÁRIA é
crime. O mesmo conto da Iolanda Dias aquando era tenente-alcaide de Ferrol.
FEMINISMO MILIONÁRIA versus FEMINISMO PROLETÁRIA. Por assistir a um plenário
500 € e 300 a uma comissão? Crime. Há INÚMERAS pessoas na Galiza que não chegam
a 200 €. O que fazer? Fácil, aproveitar o poder institucional para, desde o
exemplo, criarmos a Assembleia Nacional da Galiza que derroque Feijó-Rajoy e
GOVERNARMOS o proletariado e as classes trabalhadoras, as que produzem TODA a
riqueza [portanto a governam). Passou o dia, passou a ROMARIA. Vamos junt@s,
manifesto pela UNIDADE para o Dia da Pátria? Unidade para Grupo Parlamentar
Galego? O que faz falta é organizar e mobilizar a malta PERMANENTEMENTE, não
apenas o 25 de julho. Se tivermos criado e organizado a Assembleia Nacional da
Galiza [não a Grândola Galega], com certeza, a derrocada de Feijó-Rajoy – o
fascismo narcotraficante e a sua monarquia – seria IMINENTE e o governo nosso
IMEDIATO para emprego em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, aumento salário, redução de
jornada, salário suficiente e DECRETARMOS a Autodeterminação e Independência da
Galiza para se UNIR com Portugal. Sem isso não há DEMOCRACIA! Grupo Parlamentar
Galego? Em Madrid? Para que? Conseguiríamos algo? MILINÁRIOS salários para
integrantes do grupo, os da cunha e o próprio grupo, tudo em «concordância» com
o interesse geral das massas trabalhadoras e a Galiza. Grupo Parlamentar Galego
em Lisboa? Por que NÃO? Explicai por que quereis em Madrid e em Lisboa NÃO!
Porque FALSIFICAIS, MENTIS, o pensamento ESTRATÉGICO de Castelão e do
galeguismo desde a Irmandade da Fala da Galiza e Portugal e mesmo desde antes.
NEGAIS COM MENTIRAS a histórica reclamação da UNIÃO NACIONAL da Galiza e
Portugal que na atualidade tem de ser, sobretudo, PROLETÁRIA e a meio da
INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 3 de agosto de 2015
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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