DEMOCRACIA NA
GALIZA: PODER PROLETÁRIO E POPULAR
Presidindo
o Parlamento espanhol, as figuras de Fernando «o Catalão» e Isabel, de portuguesa
língua materna, OUVIRAM de tudo da parte das suas senhorias. O direito à
Autodeterminação da Galiza? O que nos faltava! Despreça o Pedro Sanches, que
foi a Portugal e Mariano Rajoy, encabrunhado, censura-lhe a viagem. Os
sentimentos de um e outro são manifestamente HOSTÍS CONTRA NÓS, proletariado e
povo galego, contra os nossos direitos individuais e coletivos, contra o
direito da Galiza de se UNIR com Portugal. «A nação que a Galiza é» foi o que
lhe ouvimos à Alexandra Fernandes que não utilizou o galego como Rivera
utilizou o catalão. Ouvimos-lhe,
«encerrar ENCE, defender o setor do leite, as pescas… SETORES PRODUTIVOS…». De
estaleiros navais da Galiza, NADA. De Electrorayma, de ASTANO, NAVANTIA, NADA. Como
é possível que uma representante pública natural da Ponte Vedra não saiba que
na banda sul da península do Morraço, na Ria de Vigo, há estaleiros navais
privados PROIBIDOS DE CONTRUIR BARCOS pelo capital financeiro espanhol-europeu
[a colidir com o galego] cujos representantes recorrem a sentença favorável ao
TAX-LEASE que permitia CONSTRUIR BARCOS nos estaleiros navais da Ria de Vigo e
em Marim? Como é possível que não saiba a PROIBIÇÃO PARA ASTANO CONSTRUIR
BARCOS? É possível porque não nos representam. Representam e defendem os
interesses da burguesia e do capital estrangeiro, forâneo. Em Maré, Podemos,
Esquerda Unida, PSOE, PP, CCOO, UGT [Mendez, 22 anos, Anjo Loução (CIG)
quantos?], CIG, todos UNÂNIMES a defenderem Eólica Marinha em ASTANO. A
defenderem os interesses do PP, CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE, e de
Daniel Alonso e Iberdrola (o abraçado a Feijó). Todos a defenderem INUTILIZAR
ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS. A CIG e Vicente publicaram que não era
INCOMPATÍVEL uma e outra coisa, moinhos e barcos. Agora a INCOMPATIBILIDADE
fica demonstrada com a INUTILIZAÇÃO das oficinas de Blocos Planos, Blocos
Curvos, «Bulárcamas» cujas reformas IMPEDEM fazer o que sempre fizeram:
CONSTRUIR BARCOS. Daniel Alonso, Iberdrola e os bardos da CORRUPÇÃO FRANQUISTA
NARCOTRAFICANTE, jornalistas, PROCLAMAM MAIS VINTE ANOS PARA ASTANO CONSTRUIR
BARCOS. Flutuantes e sem dique nem doca de contenção deixan-se levar pela
corrente e o São Jorge, o alcaide, abraça-se ao Dragão do capitalismo e lhe
segreda ao ouvido: «Não há revanchismo», APOIAREMOS UNÂNIMES contruir corvetas
para a Arábia Saudita, no entanto os ditos «refugiados» [ocupem a Bastilha eo
Reigstach!] são «gaseados» na Macedónia ou afogam em qualquer cantinho da
beira-mar. A GUERRA, o tráfico de armas, de droga, de mulheres, lapidação,
mutilação, religiosa pena de morte, tudo, UNÂNIMES, apoiaram CLANDESTINOS, BNG,
FeCO, PSOE, PP. CRIME DE LESA HUMANIDADE que requer radicais medidas políticas
contra os CRIMINOS@S. Expulsos ipso facto dos seus partidos; demitidos do
Concelho de Ferrol e campanha internacional em favor da PAZ E O DESARMAMENTO e
contra o Concelho de Ferrol. E Margalho, o embaixador em Riad, Joaquim
Perez-Villanueva e Tovar e o Adido da Defesa, coronel Juan M. López Martim, culpáveis
de promover VIOLAR AS LEIS INTERNACIONAIS CONTRA O TRÁFICO DE ARMAS.
CRIME
DE LESA HUMANIDADE ainda mais acentuado porque, a defenderem os interesses do
capitalismo e as suas GUERRAS PELO PETRÓLEO, se NEGAM A DEFENDER ASTANO
CONSTRUIR BARCOS e, além disso, PUNEM, CASTIGAM, NEGAM-LHE A VOZ às pessoas ou
entidades que como nós fazemos do centro da reivindicação ASTANO CONSTRUIR
BARCOS aplicando-nos a Lei de Proteção da Segurança Cidadã. Primeiro, Jorge,
ordenou nos expulsarem VIOLENTAMENTE do Plenário para acabar preso na Esquadra
da Polícia e agora uma coima de 601 €, a nossa pensão é de 636 €. A REPRESSÃO é
o tratamento que se dá a uma pessoa a represenar GALIZA SOLIDÁRIA, associação
registada no próprio Concelho e à COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA
GALIZA E PORTUGAL, única na Galiza na defesa da UNIDADE NACIONAL
galego-portuguesa. Por que esse tratamento? Defender ASTANO CONSTRUIR BARCOS é
uma questão se Segurança Cidadã? No Plenário da IGNOMÍNIA defenderam os
trabalhadores Carlos e Serafim, punidos com o artigo 315 do Côdigo Penal para
se justificarem, para fingimento. Por que não defenderam solidariedade com
Manuel Lopes Zebral e a DERROGAÇÃO da Lei de Proteção da Segurança Cidadã? Porque
essa Lei, que foi SILENCIADA na diarreia parlamentar, querem que continue para
DISUADIR como com Franco qualquer protesto proletário-popular por mínimo que
for. Quer dizer, Podemos, Bebemos, Comemos, a representação da BANDIDAGEM
capitalista encabeçada pelo Trump, continuarão a TIRANIA das leis impostas por
Franco e o seu Reino da Espanha, o seu Império. Deixam-nos só uma alternativa.
A ÚNICA que acabará com a INDIGNIDADE CAPITALISTA do Império espanhol. A luta
proletária e popular, a luta em favor da UNIDADE da classe obreira e sindical.
A luta livredeterminista. A LUTA UNIDA DA GALIZA E PORTUGAL. A luta de massas,
a GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza. A Revolução Socialista Mundial
a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 4 de março de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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