DIA
INTERNACIONAL DA MULHER PROLETÁRIA 2016
Que
só centos de pessoas se manifestaram em Compostela para comemorarem o Dia
Internacional da Mulher Proletária não é para celebrar. Sobretudo se o
compararmos com o 8 de março de 1917 em Petrogrado onde se manifestaram 90.000
proletárias pelo PÃO e a PAZ.
Essa
foi a origem da Revolução Socialista alumbrada nove meses depois para ABALAR O
MUNDO CAPITALISTA que desde 7 de novembro de 1917 até hoje faz GUERRA
permanente contra a DEMOCRACIA PROLETÁRIA construída no mundo durante um
século. Capitalismo agora proclamando o fim do socialismo e a derrota per onmia
secula seculorum do proletariado e a sua UNIVERSAL REPÚBLICA.
A
Revolução Socialista Mundial acabará com a TIRANIA MUNDIAL DA CANALHA
CAPITALISTA, capitalismo que produz protótipos como o Trump. Bandidos em
particular GUERRA contra as mulheres proletárias, os proletários e a
Humanidade. Bandidos tão agressivos e perigosos que obrigaram à Rússia e à
Coreia do Norte a preparar mais armamento NUCLEAR para os DISSUADIR e se
defender dos seus ataques.
Não
pode haver IGUALDADE entre a mulher e o homem se não é ERRADICANDO O
CAPITALISMO, principal sustem do Patriarcado, e CONSTRUINDO O SOCIALISMO sobre
a base de um século de experiência nomeadamente da luta em favor da mulher, da
proletária.
A
luta das classes, a GUERRA da burguesia contra o proletariado, continua como a
estudou Marx en O Capital ou como a descreve Lenine, antes e depois da
Revolução proletária.
Qualquer
feminismo que negar, diminuir, ocultar, confundir esta VERDADE, só serve à
burguesia, à CANALHA CAPITALISTA aliada com o Vaticano e a Cúria, assanhados
inimigos da mulher. Só o feminismo das proletárias, o feminismo proletário, o
que luta para acabar o CAPITALISMO, em favor do SOCIALISMO E O COMUNISMO, é que
pode acabar com o Patriarcado. Para acabar o Patriarcado é preciso um homem
novo, uma mulher nova, o mesmo que para acabar com o capitalismo e construir
socialismo e comunismo para desaparecerem as GUERRAS, os Estados, as classes e
a exploração de um ser humano por outro ser humano, de uma mulher por um homem
mesmo proletário.
Na
Galiza celebramos e celebraremos a luta pela EXIGÊNCIA de as mulheres abortarem
nos Hospitais Públicos, em TODOS, a começar pelo Arquiteto Marcide em Ferrol
com a atenção pertinente, ERRADICANDO da lei a ESCUSA ideológica, a Vaticana e
da Cúria ESCUSA, A ESCUSA da Objeção de Consciência. Essa é uma luta fulcral
que liga com a exigência da atenção sanitária PÚBLICA à mulher em todas as
características próprias e que não têm os homens, TODAS. Exigir expulsar todos
os capelães dos hospitais do SERGAS que ROUBAM verbas públicas, não faz mal.
O
número e as características dos CRIMES contra mulheres e crianças [Elisa
Abrunhedo, menina Assunta…], a investigação policial-judicial ou a falta dela,
o desfecho de IMPUNIDADE, fazem pensar em assassinatos de corte fascista. Quer
dizer, assassino de ideologia fascista, investigador de ideologia fascista,
juiz de ideologia fascista, garantem IMPUNIDADE de assassino fascista. Tudo
permanentemente acompanhado de proclamações de bispos e da cúria, assanhadas e
com ódio de morte contra a mulher GALEGA. Mesmo RACISTAS, caso Dolores Vazquez.
Terror de massas do fascismo. Combater a SECRETA investigação, a SECRETA
atividade dos juízes, a PROCLAMADA CULPABILIDADE que sinalam os média, isto é,
COMBATER O FASCISMO, combater pela transparência, a verdade, a DEMOCRACIA, faz
parte do combate feminista proletário. Combater bispos, cúria, polícias, juízes
e aparelhos do Estado do Reino da Espanha, achamos FULCRAL para a defesa da
VIDA e os direitos das mulheres.
Alexandra
Kollontai, Clara Zetkin, Simone de Beauboir e muitas outras posicionadas com a
Revolução Socialista, achamos referentes de obrigado conhecimento e aplicação.
Na Galiza celebramos e celebraremos qualquer discurso e praxe feminista
favorável à libertação da mulher acabando com o capitalismo para revolução
socialista que acabe a ideologia de domínio do homem sobre a mulher a meio da
EDUCAÇÃO NA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 8 de março de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Sem comentários:
Enviar um comentário