A VIOLÊNCIA DO
FRANQUISMO NARCOTRAFICANTE DO RAJOY
Estes
panfletos servem para contar algumas VERDADES. Eis algumas: A virulência e a
violência do ataque contra Pedro Sánchez, «NÃO A RAJOY», iniciado pela Pepa
Bueno-SER em terça-feira e de Felipe González, «SIM A RAJOY, ABSTENÇÃO», em
quarta-feira foi de tal intensidade e rapidez que acabou com o Secretário-geral
e com o PSOE em dous dias, às 20h00 do sábado, 1 de outubro de 2016, «Dia del
Caudilho». Em nossa opinião fica demonstrado o poder do franquismo
narcotraficante representado por Rajoy para manipular ao seu antolho e capricho
a FANTASIA DEMOCRÁTICA com que nos alucinam: Rebentar, inutilizando-o, um
partido que susteve durante quarenta anos, ou mais de cem, o CAPITALISMO
espanhol atacando sem piedade a classe obreira e a liberdade nacional da
Galiza. Vistos os resultados do ataque, Rajoy e PP já estão a falar de
terceiras eleições que, eliminado o PSOE, lhes dariam MAIORIA ABSOLUTA para
TIRANIZAR COM ESTABILIDADE a classe obreira e a Galiza para continuar a
política de aumentar o desemprego, reduzir os salários, aumentar jornada,
aumentar preços, reduzir investimentos em saúde e educação, assegurando-se com
as franquistas leis decretadas e vigorantes a repressão que EVITE ou PUNA a
MOBILIZAÇÃO obreira e nacional sabedores de que só isso os pode DERROCAR.
E
OS DERROCARÁ porque milhões de pessoas da classe obreira galega, portuguesa,
europeia e mundial compreenderam que a FANTASIA DEMOCRÁTICA do Rajoy é só a ditadura
dos capitalistas contra a classe obreira. Que todos os partidos e sindicatos a
FANTASEIAR com expectativas de câmbio através das eleições só estão a defender
o CAPITALISMO desorganizando e matando a MOBILIZAÇÃO da classe obreira.
Partidos e sindicatos CORROMPIDOS pelo capitalismo como se evindenciou com as
«tarjetas Black» de Aznar-Blesa e muita outra coisa que permanece e permanecerá
SECRETA relativa à CORRUPÇÃO de El-Rei e família. A classe obreira e a Galiza
não têm outra alternativa que a LUTA, o combate organizado pelo emprego, aumento
de salário, 35 horas, PENSÕES, fuso horário português, a luta pela DEMOCRACIA,
a derrogação das leis anti-obreiras, leis franquistas como a dita lei mordaça,
LOMCE. A classe obreira galega tem de lutar em favor da nossa língua, da nossa
ORTOGRAFIA, em favor do direito da Galiza à autodeterminação. Não faz mal
Aliança Social Galega (CCOO-CIG-UGT e mais) com autodeterminação!
As
eleições na Galiza e no Reino da Espanha são fraudulentas, nulas, não
democráticas, só servem para legitimar a tirania. Os legitimadores não querem
saber que os resultados do referendo de ontem na Hungria não são legais,
portanto resultado do referendo NULO, porque a lei estabelece uma participação
da metade mais uma das pessoas com direito ao voto. O que não se dou, votando
os 43 % do recenseamento. O que vem acontecendo na Galiza durante quarenta
anos, que a metade mais uma das pessoas com direito ao voto não avaliaram nem
Estatuto de Autonomia, nem eleições municipais [Ferrol paradigma], galegas,
espanholas e europeias, isto é, TIRANIA franquista sem Franco na Galiza, «a
mais DURAMENTE submetida à UNIDADE política [espanhola] e a mais SACRIFICADA
pelo CENTRALISMO administrativo [espanhol]»: Este diagnóstico de Teófilo Braga
de há mais de um século continua sendo certo. Daí a nossa alternativa da GALIZA
UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do franquismo
narcotraficante representado por Rajoy-Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol,
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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