MONSENHOR XAVIER
FERNÁNDEZ
Monsenhor
Xavier Fernández, «socialista», «obrero», mas, sobretudo espanhol de «una,
grande, libre» não quer «barricadas aritmétidas» contra PP e as 7,9 milhões de
pessoas que o votaram: Os «maus» embora lhes manifeste respeito. Das que não
fala nem lhes manifesta respeito é das 29,7 milhões de pessoas que não votaram
o PP. Reduz o funcionamento democrático a uma questão de «buenos» e «malos».
Monsenhor Xavier prémia aos «malos» e castiga aos «buenos». Monsenhor não sabe
do inalienável direito ao voto das pessoas, cada pessoa um voto para decidir as
coisas do governo e que é a metade mais uma das pessoas com direito ao voto a
MAIORIA QUE DECIDE e não das que votam. É uma questão de MAIORIA E MINORIA, mas
não de «buenos» e «malos». Porque Monsenhor, como muitos outros, pertence à
Igreja da TIRANIA e à TIRANIA da Igreja. E uma questão tão «migalhenta» como um
governo de progresso das liberdades democráticas que acabasse com a TIRANIA E A
CORRUPÇÃO NARCOTRAFICANTE DO PP a decidem dois em secreto: Monsenhor e Rajoy,
melhor dito, decide-a Rajoy e Monsenhor predica a ABSTENÇÃO, mas não considera
o direito a decidir das pessoas que se abstêm. Como González Lage que uma
«miudeça» como decidir DEMOCRACIA para acabar a TIRANIA a considera questão
interna do PSOE, mas não de 29,01 milhões de pessoas que NÃO querem PP, cerca
de três vezes a população de Portugal. E se considerarmos PP-C’s, as pessoas
que os NÃO votaram foram 25,89 milhões que multiplica por 2,5 as que os
votaram. Maioria, 25,89; minoria, 11,09.
Numa
palavra, um governo presidido por Pedro Sánchez com 185 apoios é a democracia
pela que temos o dever de lutar para acabar a TIRANIA do Rajoy, ILEGALIZANDO O
PP e metendo no cárcere todos os delinquentes que o integram. Isso é o que tem
de ser o desfecho, a sentença dos casos Gürtel e «tarjetas black» e não só.
Para além dos delinquentes por lustros encabeçados pelo Felipe González e
Monsenhor que já conseguiram uma juíza de um julgado de Sevilha arquivar o dos
EREs da CORRUPÇÃO de altos cargos da Junta de Andaluzia da «Gusana» Dias (notícia
FALSA da rádio).
No
entanto os MEGADELINQUENTES da Comissão Europeia, inspirados no Durão Barroso
da Goldman Sach ou na Neelie Kroes contra ASTANO CONSTRUIR BARCOS, não cessam
de apoiar as urgências do Rajoy para ser investido presidente. Sempre têm uma
excusa, sempre com danos à econonomia. Uma PATRANHA como a dos 5.500 milhões de
Euros dos orçamentos do Estado; ajuste frisam, mas não cortes, querem ocultar
reduzir as pensões à metade, eliminar «pagas extras», reduzir os salários,
aumentar preços, reduzir em educação, saude, serviços sociais, tudo contra a
classe obreira, sobretudo reduzir emprego e escravizar operariado.
Querem
ocultar os ataques do governo espanhol a Portugal no seio da UE. A Assembleia
da República, UNÂNIME, manifestou-se pelo encerramento da Central Nuclear de
Almaraz (Cáceres) que está a funcionar ILEGALMENTE e instou o governo português
para exigir do espanhol o encerramento. A resposta do Rajoy foi anunciar a
instalação de um armazem de residuos nucleares em Almaraz. E o ministro português
de Ambiente antes do 27 de setembro se dirigiu ao governo espanhol para, no
seio da UE, em concordância com a normativa, Portugal e a Êspanha, gerirem a
instalação ou não do armazem de resíduos nucleares. SILÊNCIO ABSOLUTO nos média
espanhóis. Imaginem que fosse a Assembleia da República francesa e o seu
ministro de Ambiente…
Com
o Trem de Grande Velocidade (TGV) Faro-Ferrol acordado em 1997 por António
Guterres, próximo Secretário-geral da ONU, e Aznar, que não está preso por
CORRUPÇÃO NARCOTRAFICANTE, aconteceu e acontece a mesma coisa. SILÊNCIO
ABSOLUTO relativo à SABOTAGEM dos governos espanhóis para o Alfa-pendular entrar
na Galiza e chegar a Ferrol. Durante duas décadas sabotaram a linha Porto-Vigo.
Tentaram mesmo eliminá-la. Evitou-o o governo português. A Espanha combate
feramente contra a UNIÃO da Galiza com Portugal e é capaz de qualquer coisa.
Assim o demonstra a história de GUERRA permanente contra Portugal. O
descarrilamento do comboio Vigo-Porto no Porrinho cheira que fede a SABOTAGEM
dos franquistas da ADIF, chefiada por Gonçalo Ferre Moltó, para punir Portugal
por querer TVG Faro-Ferrol, ultrapassando o travão de Vigo, duas estações,
imposto pela Ana Pastor-Rajoy e o silêncio do Abel Cabalhero. A posição de Portugal
parece colaboracionista embora Comboios de Portugal instalar o ASFA digital…
A
Galiza, no transporte ferroviário e no transporte geral, está a sofrer o
COLONIALISMO DE MASSACRE, 81 vítimas em Angróis, e quase de «metrópole PROIBIR
ferrocarril em colónia». Em Portugal, as questões COMUNS com a Galiza,
transfronteiriças, comunicações, transportes, tráfico marítimo, incêndios,
rios, espaços protegidos, e, sobretudo língua e construção de barcos, queimam
como o lume, quer dizer, se na Assembleia da República foi debatida a questão
dos «presos políticos angolanos» e a de Almaraz sem que fosse considerada
ingerência nos assuntos internos de outros países, debater na Assembleia da
República qualquer coisa relativa à Galiza, isso é que não, é ingerência
interna! E desviam, ocultam com o de Almaraz mesmo a questão dos INCÊNDIOS que
não respeita fronteiras e arrasam a Galiza e Portugal com danos IRRECUPERÁVEIS.
Não se é capaz, aliás, de promover iniciativas galego-portugesas NÃO
GOVERNAMENTÁIS, como as espanholo-portuguesas de Almaraz. Tudo o qual demonstra
mais uma vez onde é que tem os «pés-de-barro» o gigante espanhol e a União
Europeia de Capitalistas: na UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que virá a
meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quinta-feira, 13 de outubro de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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