«NÃO AO RAJOY»!
MOBILIZAÇÃO!
Temos
ao nosso alcance um governo que derrogue as leis franquistas do PP contra a
classe obreira. E que fazemos? Nada! E podemos fazer muito como ficou
demonstrado com a revolta contra Revuelta. «NÃO AO RAJOY» é a palavra de ordem
em que concorda a IMENSA MAIORIA, por não dizer a totalidade da classe obreira,
a galega e a não galega. O operariado, comités de empresa, sindicatos e
partidos têm o dever de lutar, apelar à mobilização, para que haja um governo
que favoreça as classes trabalhadoras e de avanço das liberdades democráticas.
Um governo com apoio de 185 deputad@s que crie emprego em ASTANO CONSTRUIR
BARCOS, emprego com direitos não escrav@s, que aumente as pensões e os salários
com capacidade para enfrontar o custo da vida, na Galiza subiu o duplo do que
na Espanha, que reduça a jornada, 35 horas, FUSO HORÁRIO galego-português, mas
não hitleriano torturador da Galiza… Portanto, o mesmo que nos mobilizamos
contra «trabalhar 14 h. por 900 €», podemos MOBILIZAR-NOS POR «NÃO AO RAJOY» e
proclamar publicamente o que queremos, o que necessitamos, apelando à UNIDADE E
SOLIDARIEDADE da classe obreira galega, portuguesa, europeia e mundial para greve
geral que evite a abstenção de onze delinquentes do PSOE antes do domingo, dia
23 ou nesse dia enchendo Madrid e, sobretudo Ferraz, a sede do PSOE, de classe
obreira que não quer Rajoy, quer democracia, liberdade. Não temos muito tempo e
a celeridade mostrada para estardes antes das 10h00 no Cantão, demonstra a
capacidade de luta, de combate que se tem. É só isso, iniciar um movimento de
protesto que alastre à Galiza e alem-Minho, alem-Pedrafita e alem-Mar, que
derroque o Rajoy para abrir caminho a um governo que favoreça a classe obreira:
Mobilizar-nos proclamando e exigindo isto!
Pensai
que os tempos que se avizinham não auspíciam mais do que escravatura, fome e
miséria para a classe obreira provocada pelos Megadelinquentes da União
Europeia de Capitalistas e bandido De Guindos em apoio permanente ao Rajoy e às
suas políticas franquistas e anti-obreiras que lhes dão muito lucro e disparam
a CORRUPÇÃO. Apoios do Obama e até do Vaticano que envia um Paroli a parolar
com El-Rei e Rajoy para «auspiciar» um urgente governo… Do Rajoy!
Pensai
que se o Paulo Igrejas proclama que apoiará greve geral se convocarem os
sindicatos para mostrar o exército de combate de Podemos está a mentir porque
os sindicatos não convocarão se não é forçados pela classe obreira MOBILIZADA
para à menor oportunidade acabar a mobilização. É à classe obreira, aos seres
humanos concretos, com nomes e apelidos, as pessoas às que há que apelar para
se mobilizarem, o que nós tentamos fazer, uma e outra vez. E o fazemos
convidando a pensar o que significará a continuidade do Rajoy merçe às onze
abstenções do PSOE. Significará a continuidade da delinquência com impunidade
garantida de El-Rei, o Estado monárquico, o seu governo e não só. Tudo o que
está a sair pela boca do Correia, o das «tarjetas black», «medalhas de
choriços», sendo muito, não é nada porque como sabe Monsenhor Xavier Fernández
é para safar Rajoy e o PP do seu historial narcotraficante e franquista na
Galiza que alastraram para o governo espanhol em Madrid. É justamente isso o
que todo o tempo tentam ocultar: Que o PP de Rajoy, nascido da AP de Rajoy e
Fraga, nasce com o narcotráfico dentro do partido, a financiar o partido. Até o
Feijó reconheceu o Marcial Dorado integrar o PP. Todo o aparelho do Estado está
envolvido no narcotráfico: El-Rei, governo, GC, PN, Forças Armadas, sistema
penitenciário, juízes. O caso da Galiza é espectacular, referencial. Daí o
permanente ocultamento da corrupção do PP na Galiza. Porque é narcotráfico em
que está envolvido o aparelho do Estado para financiar a metodologia da fraude
eleitoral para usurpar o poder democrático. Metodologia que leva Rajoy da
Galiza para Madrid. Correia não é o centro que envia Pablo Crespo, tesoureiro
do PP na Galiza, a não se sabe onde, não, o centro é Rajoy que ordena ao
Correia a metodologia de corrupção que organizou e da que só conta anecdotário
sabido. Os ministros da Defesa e Interior cobraram, cobram sobre-soldos? E os
almiranes e generais? E o general da GC, Galindo? Este, com certeza! E os
directores da GC e PN, cobravam, cobram? Quanto cobrariam Morenês e Margalho na
infeliz hipótese de se contratarem cinco corvetas para a Arábia Saudita? E a
UCO e o Cuco? E o irmãozinho, o Ínhigo, a estabilizar o seu preço e os preços?
E se soldad@s e marinheir@s profissionais não chegam aos mil Euros, não será
coisa de se manifestarem «Não ao Rajoy», para serem «mileurístas»?
E
não podemos esquecer Portugal (a Galiza do alem-Minho) porque um galego do sul
ocupará em 1 de janeiro a Secretaria-geral da ONU para paz e desarmamento e
defesa do direito à autodeterminação e independência da Galiza e das nações,
para defesa dos direitos económicos, sociais e culturais da classe obreira
galega e não só. Um galego do sul que quis UNIR a Galiza e Portugal a meio do
TGV Faro-Ferrol. Podemos e devemos, temos o dever de nos dirigir a ele para
defesa dos direitos da classe obreira e da Galiza. Não se pode privar à Galiza e
Portugal dos seus próprios meios de subsistência, dos estaleiros navais de
ASTANO e Lisnave. Nós já nos dirigimos a ele em 24 de abril. Agora é a Galiza
toda, pessoas, entidades (Comités de Empresa, sindicatos, partidos) e
instituições (Concelhos, Deputações…), a GALIZA UNIDA a que desde a Assembleia
Nacional da Galiza se tem de dirigir ao António Guterres para defesa dos nossos
direitos universalmente reconhecidos. Nesta semana que começa tem de se iniciar
a mobilização que derroque Rajoy a meio do direito da Galiza, universalmente
reconhecido, à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 17 de outubro de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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