terça-feira, 18 de outubro de 2016

«NÃO AO RAJOY»! MOBILIZAÇÃO! Distribuídas 800 folhas às 11h00-2h00 na rua Galiano (Abanca) e às 13h00-14h40 na porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 17 de outubro de 2016 em Ferrol

«NÃO AO RAJOY»! MOBILIZAÇÃO!
Temos ao nosso alcance um governo que derrogue as leis franquistas do PP contra a classe obreira. E que fazemos? Nada! E podemos fazer muito como ficou demonstrado com a revolta contra Revuelta. «NÃO AO RAJOY» é a palavra de ordem em que concorda a IMENSA MAIORIA, por não dizer a totalidade da classe obreira, a galega e a não galega. O operariado, comités de empresa, sindicatos e partidos têm o dever de lutar, apelar à mobilização, para que haja um governo que favoreça as classes trabalhadoras e de avanço das liberdades democráticas. Um governo com apoio de 185 deputad@s que crie emprego em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, emprego com direitos não escrav@s, que aumente as pensões e os salários com capacidade para enfrontar o custo da vida, na Galiza subiu o duplo do que na Espanha, que reduça a jornada, 35 horas, FUSO HORÁRIO galego-português, mas não hitleriano torturador da Galiza… Portanto, o mesmo que nos mobilizamos contra «trabalhar 14 h. por 900 €», podemos MOBILIZAR-NOS POR «NÃO AO RAJOY» e proclamar publicamente o que queremos, o que necessitamos, apelando à UNIDADE E SOLIDARIEDADE da classe obreira galega, portuguesa, europeia e mundial para greve geral que evite a abstenção de onze delinquentes do PSOE antes do domingo, dia 23 ou nesse dia enchendo Madrid e, sobretudo Ferraz, a sede do PSOE, de classe obreira que não quer Rajoy, quer democracia, liberdade. Não temos muito tempo e a celeridade mostrada para estardes antes das 10h00 no Cantão, demonstra a capacidade de luta, de combate que se tem. É só isso, iniciar um movimento de protesto que alastre à Galiza e alem-Minho, alem-Pedrafita e alem-Mar, que derroque o Rajoy para abrir caminho a um governo que favoreça a classe obreira: Mobilizar-nos proclamando e exigindo isto!
Pensai que os tempos que se avizinham não auspíciam mais do que escravatura, fome e miséria para a classe obreira provocada pelos Megadelinquentes da União Europeia de Capitalistas e bandido De Guindos em apoio permanente ao Rajoy e às suas políticas franquistas e anti-obreiras que lhes dão muito lucro e disparam a CORRUPÇÃO. Apoios do Obama e até do Vaticano que envia um Paroli a parolar com El-Rei e Rajoy para «auspiciar» um urgente governo… Do Rajoy!
Pensai que se o Paulo Igrejas proclama que apoiará greve geral se convocarem os sindicatos para mostrar o exército de combate de Podemos está a mentir porque os sindicatos não convocarão se não é forçados pela classe obreira MOBILIZADA para à menor oportunidade acabar a mobilização. É à classe obreira, aos seres humanos concretos, com nomes e apelidos, as pessoas às que há que apelar para se mobilizarem, o que nós tentamos fazer, uma e outra vez. E o fazemos convidando a pensar o que significará a continuidade do Rajoy merçe às onze abstenções do PSOE. Significará a continuidade da delinquência com impunidade garantida de El-Rei, o Estado monárquico, o seu governo e não só. Tudo o que está a sair pela boca do Correia, o das «tarjetas black», «medalhas de choriços», sendo muito, não é nada porque como sabe Monsenhor Xavier Fernández é para safar Rajoy e o PP do seu historial narcotraficante e franquista na Galiza que alastraram para o governo espanhol em Madrid. É justamente isso o que todo o tempo tentam ocultar: Que o PP de Rajoy, nascido da AP de Rajoy e Fraga, nasce com o narcotráfico dentro do partido, a financiar o partido. Até o Feijó reconheceu o Marcial Dorado integrar o PP. Todo o aparelho do Estado está envolvido no narcotráfico: El-Rei, governo, GC, PN, Forças Armadas, sistema penitenciário, juízes. O caso da Galiza é espectacular, referencial. Daí o permanente ocultamento da corrupção do PP na Galiza. Porque é narcotráfico em que está envolvido o aparelho do Estado para financiar a metodologia da fraude eleitoral para usurpar o poder democrático. Metodologia que leva Rajoy da Galiza para Madrid. Correia não é o centro que envia Pablo Crespo, tesoureiro do PP na Galiza, a não se sabe onde, não, o centro é Rajoy que ordena ao Correia a metodologia de corrupção que organizou e da que só conta anecdotário sabido. Os ministros da Defesa e Interior cobraram, cobram sobre-soldos? E os almiranes e generais? E o general da GC, Galindo? Este, com certeza! E os directores da GC e PN, cobravam, cobram? Quanto cobrariam Morenês e Margalho na infeliz hipótese de se contratarem cinco corvetas para a Arábia Saudita? E a UCO e o Cuco? E o irmãozinho, o Ínhigo, a estabilizar o seu preço e os preços? E se soldad@s e marinheir@s profissionais não chegam aos mil Euros, não será coisa de se manifestarem «Não ao Rajoy», para serem «mileurístas»?
E não podemos esquecer Portugal (a Galiza do alem-Minho) porque um galego do sul ocupará em 1 de janeiro a Secretaria-geral da ONU para paz e desarmamento e defesa do direito à autodeterminação e independência da Galiza e das nações, para defesa dos direitos económicos, sociais e culturais da classe obreira galega e não só. Um galego do sul que quis UNIR a Galiza e Portugal a meio do TGV Faro-Ferrol. Podemos e devemos, temos o dever de nos dirigir a ele para defesa dos direitos da classe obreira e da Galiza. Não se pode privar à Galiza e Portugal dos seus próprios meios de subsistência, dos estaleiros navais de ASTANO e Lisnave. Nós já nos dirigimos a ele em 24 de abril. Agora é a Galiza toda, pessoas, entidades (Comités de Empresa, sindicatos, partidos) e instituições (Concelhos, Deputações…), a GALIZA UNIDA a que desde a Assembleia Nacional da Galiza se tem de dirigir ao António Guterres para defesa dos nossos direitos universalmente reconhecidos. Nesta semana que começa tem de se iniciar a mobilização que derroque Rajoy a meio do direito da Galiza, universalmente reconhecido, à INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, segunda-feira, 17 de outubro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Sem comentários: