quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

DERROTARMOS OS SECRETOS PACTOS DOS SINDICATOS (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h05 da Segunda-Feira, 17 de Dezembro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
Os senhores da guerra, milionários e milionárias norte-americanas, criam os seus senhoritos da guerrita; senhores e senhoritos têm como alvo a população civil e dentre esta, a mais vulnerável, quer dizer, crianças, mulheres e idosos. É sempre a mesma coisa; Obama chora as vítimas norte-americanas e ri, proclama a sua VITÓRIA sobre as vítimas dos seus massacres e genocídios particularmente na Síria ou na Palestina ou no Irão ou onde os seus droner, portadores de precisos e letais mísseis, assassinam sob a sua supervisão.

Em 16 de Dezembro se faz público que às 19h00 da Segunda-Feira, 3 de Dezembro, Tojo e Mendez foram chamados por Rajoy para uma reunião que durou mais de duas horas. Na Sexta-Feira, 30 de Novembro, Rajoy «VULNERANDO A LEI DA SEGURIDADE SOCIAL», Tojo dixit, ROUBOU-LHE a oito milhões de pessoas jubiladas ou pensionistas a dita paga de compensação do mês de Janeiro sem o Tojo apelar para a INSURREIÇÃO; muito pior, EM SECRETO, como fizeram aquando se reuniram com a Merkel, pactuariam com Rajoy em troca de nada ou de muito, NÃO SUBIR as pensões no IPC a oito milhões de pessoas reformadas ou pensionistas das que podem depender umas outras vinte e quatro milhões, quer dizer, mais da metade da população do Reino da Espanha. Na Galiza sempre muito pior. Em muito pouco tempo, Rajoy, com a GARANTIA dos seus lugar-tenentes, Tojo e Mendez, de NÃO TER QUALQUER RESPOSTA DE MOBILIZAÇÃO SINDICAL, «TOCOU» AS PENSÕES, a questão «INTOCÁVEL», questão que se se «TOCAR» produziria um irado levantamento popular que DERROCARIA tudo o que há que DERROCAR. Vejam que assim não foi. Vejam como o Rajoy crescido e lançado pela ALMUNIADA do 28 de Novembro e os acordos de madrugada do ECOFIN saiu na rádio, PRIMEIRO ALMÚNIA E DEPOIS RAJOY, para dizer NÃO, simplesmente isso, à questão de se Galhardão ou Wertz seriam demitidos. No seguinte dia, Sábado, 15 de Dezembro, o BOE publica a Ordem Ministerial para em 17 começar o pagamento das taxas judiciais; esse mesmo dia 15, em que se estão a manifestar em Lugo as pessoas espoliadas dos seus aforros pelas preferentes, em que dezenas de milhares do proletariado em Lisboa anunciam exercerão os poderes que a Constituição lhes confere, quer dizer, o direito e o DEVER DA INSURREIÇÃO, em que em Atenas se manifestam contra o RACISMO dos neonazis, dos velhos nazis, dizemos nós, o mesmo velho nazismo que o Tojo e o Mendez EM SECRETO e abertamente estão a suportar, com resistentes cangas, para o governo do Rajoy-Merkel NÃO SE ESBOROAR TODO.

E o proletariado ferrolano tem de saber que os que à direita e à esquerda do (n-r)azista JMRei, patrocinados pela Voz de Galicia «UNTADA» por Feijó contra ASTANO CONSTRUIR BARCOS, proclamavam a PATRANHA com que, monocordos, nos castigaram durante mais de TRÊS DÉCADAS, «que somos os melhores, que a construção naval é viável, que...» O ÚNICO que estão a fazer é SUMIR NA DERROTA E NO DESEMPREGO ao proletariado ferrolano e galego porque não proclamam a ÚNICA VERDADE: a radical MOBILIZAÇÃO do proletariado ferrolano e viguês dos estaleiros navais para UNIR a Galiza na Assembleia Nacional da Galiza que derroque a banda de delinquentes, narcotraficantes e assassinos que nos desgovernam; assim construiríamos barcos, teríamos emprego e a Galiza seria LIVRE UNIDA A PORTUGAL.

A DERROTAR OS SECRETOS PACTOS DOS SINDICATOS ajuda a INSUBMISSÃO E QUESTÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE às taxas judiciais de juízes e secretári@s, UM DEVER para que milhões de pessoas trabalhadoras nos julgados do social, milhões do funcionariado nos julgados do contencioso-administrativo e milhões da cidadania nos julgados do civil, conservem as cativas possibilidades de se defender perante a letal e secular justiça do Reino da Espanha ao que a Humanidade lhe deve passar contas pelo Tribunal da Suprema Inquisição e o Tribunal do Santo Ofício, OFÍCIO TÃO SANTO E PERENE que no-lo estão a aplicar agora mesmo.

É UM DEVER DEMOCRÁTICO PARA EVITAR A VITÓRIA, COM O CONCURSO DOS SINDICATOS, do falangismo e o nacional-socialismo instalados nos governos do PP encabeçados pelo de Rajoy conluiados com os da Merkel por sua vez às ordens dos senhores e os senhoritos nazistas dos EUA, grandes continuadores das «façanhas» de extermínio da Whermacht hitleriana, sem termos hoje Exército Vermelho Obreiro e Campesinho que a DERROTE. DERROTA-LOS é hoje possível, imprescindível, necessário e urgente; é só cumprirmos com o nosso dever, individual e coletivo, o mandato dos povos das nações unidas para evitar a GUERRA e garantir a PAZ: A INSURREIÇÃO.
 
Em Ferrol, Segunda-Feira, 17 de Dezembro de  2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O TOJO, O QUE MELHOR ARDE (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da Sexta-Feira, 14 de Dezembro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


O ano 1980 significou-se porque a dita combativa oposição ao franquismo durante a ditadura e ao golpismo franquista deixou de COMBATER PORQUE SABIAM DA IMINÊNCIA DE UM GOLPE MILITAR cujo desfecho foi a tomada do Congresso pelos do Tejero e o PACTO DO CAPÔ que estabeleceu as bases da deriva em que estamos a naufragar lutando para não morrermos afogados.

DEIXOU DE COMBATER para oferecer INERMES as massas trabalhadoras cujo sangue sugaram os vampiros do CAPITAL FINANCEIRO até hoje. A dita oposição, naquela altura e hoje representada pelo sindicalismo e sindicato de CCOO cuja dirigência teve como tarefa ÚNICA garantir a estabilidade e poder do CAPITALISMO FINANCEIRO. No ano 1980 PARALISARAM TODA A LUTA OPERÁRIA em vez de a intensificar, justamente para um desfecho CONTRÁRIO ao do PACTO DO CAPÔ. Nem convénios, nem tabelas reivindicativas, apenas «assembleite» como grave doença que CCOO lhe atribuía ao proletariado para, bem amarrado, oferece-lo à «Doma e Castração».

«O helicóptero com as luzes de alerta vermelhas acesas» de Dezembro de 1980 (referia-se Felipe González ao maciço rejeitamento do povo galego ao Estatuto de Autonomia vigorante thirty two years ago?) tornou-se PACTO DO CAPÔ com ASTANO e a Galiza em CADEIA PERPÉTUA NÃO REVISÁVEL E CUSTÓDIA VIGILADA pelo falangismo nazista de Feijó e a Companha Santa em «Rueda» com Mª Nava Castro de esqueleta com rostos variados a infiltrar os seus peões para DIVIDIR E NEUTRALIZAR a luta das preferentes.

O ano 2012 está a se significar porque a dirigência sindical de CCOO e dos sindicatos europeus encabeçados pelo Tojo foi DERROTADA E OBRIGADA a convocar as Greves Gerais e as Mobilizações europeias do 14 de Novembro e o mesmo que o ano de 1980 em que PARALISARAM TODA A LUTA OPERÁRIA para PACTO DO CAPÔ estão a PARALISAR neste ano 2012 particularmente agora, 12/12/12, em que os governos do PP no Spanish Kingdom e os governos europeus da Heil Merkel estão a se CAIR SOZINHOS sem que ninguém lhes bote uma mão para os aguentar exceto o que melhor arde, o Tojo, o paralítico Tojo, a paralisar o proletariado para NÃO DERROCAR O CAPITALISMO FINANCEIRO E AS SUAS REPRESENTAÇÕES. Esperto ADIADOR-AVIADOR, o Tojo voa sempre para no justo momento deixar cair a bomba paralisante onde mais lhe dói ao proletariado e onde mais intenso prazer orgásmico produz na representação política do CAPITALISMO FINANCEIRO, excitado e cheio de TERROR ao ver como lhes DESABA O PRÉDIO. ESBOROA-SE-LHES TUDO!

Em Dezembro de 2012, as vermelhas luzes acesas do helicóptero a alertarem da IMINENTE queda da banda Rajoy-Merkel, vão acompanhadas da PARALISAÇÃO DA LUTA PROLETÁRIA E DO ANÚNCIO ADIADOR DA MOBILIZAÇÃO EUROPEIA para Março de 2013: TEMOS QUE SALVAR DO NAUFRÁGIO O BARCO DO CAPITALISMO FINANCEIRO que torna CLANDESTINAS as subordinadas Caixas de Poupança da Heil Merkel para SECRETAMENTE FINANCIAR A PREFERENTE WERTZMACHT que evitará União de Repúblicas Socialistas Europeias. É só que o Grão Quartel Geral do proletariado, os povos e as nações, a Galiza-Portugal, ORDENA OFENSIVA GERAL contra as hordas da WERTZMACHT e os seus lugar-tenentes encabeçados pelo Tojo para muito antes de Março de 2013 cumprirmos o mandato dos povos das nações unidas para evitar a guerra e garantir a PAZ: A INSURREIÇÃO.                    

Em Ferrol, Sexta-Feira, 14 de Dezembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

CONTRA «ALMUNIADAS» INSURREIÇÃO (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h10 da Terça-Feira, 4 de Dezembro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
O Conselho de Ministros do Rajoy VIOLA GRAVE E DRASTICAMENTE A LEI reduzindo as pensões às pessoas jubiladas. Tojo, entrevistado na SER  às 14h45 dessa VIOLENTA Sexta-Feira, 30 de Novembro, afirma, dentre outras coisas: SE VULNERA A LEI DA SEGURIDADE SOCIAL e como bom lugar-tenente da classe capitalista não apela para a INSURREIÇÃO, para a IMEDIATA DERROCADO DO GOVERNO «RAJOYEIRO»; descansam o fim de semana e apelam para a Defensora do Povo apresentar recurso de INCONSTITUCIONALIDADE depois da ponte constitucional, a Lotaria, o Natal e a Pascoa Militar, tudo regado com cava catalão.

Não é o único. Depois da «ALMUNIADA» contra o povo galego e a Galiza, discurso UNÂNIME, VERBORREIA UNÂNIME dos representantes do BNG-AGE-PSdG-PSOE. Todos contra Feijó porque ele é o responsável da liquidação de Nova Galicia Banco (o ÚNICO banco do mundo que tem como objetivo PRIORITÁRIO o DESENVOLVIMENTO DA GALIZA) e da «QUITA DE CARTEIRA» às pessoas das preferentes. UNÂNIME DISCURSO, UNÂNIMES EM SABOTAR a toma de posse do Feijó como presidente da Junta da Galiza e UNÂNIMES em não apelar à população galega para se concentrar perante o Parlamento em Sábado, 1 de Dezembro para defender a existência de NGB, para defender o FINANCIAMENTO da economia da Galiza, aproveitando e reforçando a convocatória das preferentes. Só estava Carlos Aymerich. Ramom Vilhares, Ferrim, Lage e Tourinho estavam, INDIGNOS, do outro lado da barricada, no meio de ladras, ladrões e delinquentes. Ontem, os do BNG, para se lavarem a cara, entraram em NGB em ato de protesto contra a «ALMUNIADA» e contra Feijó.

Quais os objetivos do Patxi López ao anunciar em 21 de Agosto as eleições no País Basco? Forçar Feijó às convocar o mesmo dia para EVITAR QUE A MOBILIZAÇÃO DAS PREFERENTES produzisse mais «desgaste e desplome» eleitoral ao PP, garantir-lhe MAIORIA ABSOLUTA ao Feijó e acabar essa MOBILIZAÇÃO.

Preferia o Patxi López (González-ZP e as bandas de GALosos TERRORISTAS DE ESTADO) correr o risco de EH-Bildu governar o Pais Basco do que o FRANQUISMO de Feijó perder o governo da Galiza.

Conseguiram o PP tiver maioria absoluta na Galiza e EH-Bildu não ser a primeira força no País Basco. O que não conseguiram foi ACABAR A MOBILIZAÇÃO DAS PREFERENTES, questão que atingiu o rango que lhe foi dado pela «ALMUNIADA» porque as únicas pessoas no mundo a se MOBILIZAREM contra  bancos e banqueiros são as das preferentes da Galiza particularmente NGB. Esta elementar VERDADE não encoraja BNG-AGE-PSdG-PSOE, sindicatos e outras ervas das nossas viçosas campeiras, para se UNIR, UNIR À GALIZA, na Assembleia Nacional da Galiza, para MOBILIZAR o povo galego e DERROCAR O PP. Preferem Aliança Social Galega, ASOGA DO POVO GALEGO que enforca o seu direito a decidir, o direito de Livre Determinação da Galiza.

ASOGA DO POVO GALEGO a começar pelo proletariado, triste, só e abandonado como o de ELECNAVAL (e muitos outros) nas portas da Bazam a se mobilizar e se queixar do abandono dos sindicatos e Comité de Empresa de Navantia. Reiteramos o apelo que fizemos em 25 de Julho para MOBILIZAR-NOS em Agosto; apelamos para a MOBILIZAÇÃO permanente durante a Lotaria, o Natal, a Pascoa Militar. Reiteramos o apelo que fizemos para o 14 de Novembro, precisando que um dos objetivos políticos conseguidos dessas greves gerais e mobilizações europeias foi o de OBRIGAR os lugar-tenentes da classe capitalista que regem os sindicatos a CONVOCAR O QUE PRETENDIAM ADIAR para o ano que se avizinha; mensagem fraternal para filiados, quadros e dirigência dos sindicatos bascos LAB e ELA-STB, sindicatos que não apoiaram a convocatória do 14 de Novembro aduzindo objetivos não adequados: o primeiro de Maio ficou instituído depois de uma MOBILIZAÇÃO mundial por um objetivo tão político como a jornada de oito horas.

Todos JUNTOS temos de derrotar os lugar-tenentes da classe capitalista e todos juntos temos de DERROCAR os governos do Rajoy-Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 4 de Dezembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 1 de dezembro de 2012

ALMÚNIA-RAJOY A REPRESENTAREM A MÁFIA CAPITALISTA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h10 da Quinta-Feira, 29 de Novembro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
A sequência: 1º Reunião de Chefes de Governo para Orçamento da UE onde Almúnia-Rajoy concertam TUDO contra nós e não concertam orçamento 2º O seu jornalístico anúncio de ESPOLIAR as pessoas das PREFERENTES e o financiamento da Galiza OCULTADO com muita outra coisa que se resume em TUDO para a Bankia do PP 3º A viagem de COMBATE E LUTA a Bruxelas em dias 26 e 27 da representação das PREFERENTES da Galiza a apresentar em Português as suas reivindicações escritas com a Ana Miranda a OBRIGAR os seus a falar espanhol e 4º O Almúnia a MALHAR em nós, nos GALEGOS E NA GALIZA, como leva fazendo TODA A SUA DELINQUENTE VIDA (Reconversão Naval de ASTANO, Decreto para PRORROGAR O LEGAL GENOCÍDIO PROLETÁRIO DO AMIANTO), proclamando no seguinte dia 28, ontem, o concertado com Rajoy, a dita ESPOLIAÇÃO.

Essa sequência indica O ÓDIO, A SANHA do Almúnia, a representar os CAPITALISTAS FINANCEIROS DA UE, e do Rajoy (somem as taxas às preferentes do Galhardão) contra os galegos e a Galiza, os únicos no Planeta a se MOBILIZAR contra Bancos e banqueiros, a MÁFIA CAPITALISTA DA UE, e transmite outra mensagem «façais o que fizerdes ESMAGAR-VOS-EMOS», quer dizer, GUERRA SEM QUARTEL contra vós e a vossa «parentela» proletária. E de IMEDIATO o basco «Bankiaeiro» Goirigolzarri canta VITÓRIA e proclama que lhe vai «QUITAR A CARTEIRA» aos das PREFERENTES um 39 %.

Tudo sem a resposta que se merecem porque as eleições na Catalunha DEMONSTRAM, uma e outra vez, o que vimos proclamando particularmente desde o 25 de Julho, Dia da Pátria, SÓ A INSURREIÇÃO é que lhe pode dar o poder IMEDIATO ao PROLETARIADO e às massas trabalhadoras para em DEZ dias decretar o que cumpre, só a INSURREIÇÃO é que pode DERROCAR os governos da MÁFIA DO PP.

No Dia da Pátria apelávamos para a MOBILIZAÇÃO no mês de Agosto e nesse mesmo mês os analistas políticos do CAPITALISMO alertavam do perigo da organização e mobilização das preferentes, tanto que o Patxi López, para as MATAR, convoca eleições no País Basco obrigando Feijó às convocar na Galiza onde Rueda reconhece o «desgaste e desplome eleitoral do PP no último semestre». Em São Genjo, em 21 de Agosto, a mobilização das preferentes coincide com a convocatória do Patxi López. Três semanas depois a MOBILIZAÇÃO da Diada na Catalunha força Mas a convocar eleições para a MATAR. De IMEDIATO o milhão de pessoas MOBILIZADAS em 15 de Setembro em Portugal força a convocatória da CGTP-IN para 29 de Setembro e esta a convocatória de Greve Geral em 14 de Novembro que por sua vez força a GREVE E MOBILIZAÇÃO EUROPÉIA do dito dia 14.

O resultado das eleições na Galiza e no País Basco DEMONSTRAM, uma e outra vez o mesmo que as da Catalunha, nem o PP perdeu a maioria absoluta na Galiza nem Bildu foi a primeira força, foi-o o representante do CAPITALISMO FINANCEIRO BASCO, O PNB. É o PP o que consegue o que pretende com METODOLOGIA MAFIOSA E FRAUDE ELEITORAL, a continuidade da Espanha UNA, GRANDE, LIVRE; é o PP, rebentando o Concelho de Ourense, o que consegue maioria absoluta na Galiza; é o PP, rebentando a «honorabilidade» de Mas-Pujol, o que consegue que CiU não tenha maioria absoluta. Mesmo ETA reconhece que o processo dito de Aiete pode fenecer.

TUDO, na nossa opinião, EVIDENCIA, uma e outra vez, a necessidade da INSURREIÇÃO não apenas na Galiza-Portugal e no Reino da Espanha mas na Europa para União de Repúblicas PROLETÁRIAS-SOCIALISTAS Europeias, EVIDENCIA a necessidade, uma e outra vez, de pôr em prática a máxima de Carlos Marx «PROLETARIADO de todos os países, UNI-VOS!» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM O COMBATE PROLETÁRIO, a começar pela fronteira que DIVIDE a Galiza de Portugal (UNIR O COMBATE PROLETÁRIO DA GALIZA E PORTUGAL É PRIORITÁRIO E URGENTE), EVIDENCIA a necessidade e urgência de INTENSIFICAR E RADICALIZAR A MOBILIZAÇÃO operária, camponesa, de soldad@s e marinheir@s (porque Palestina VENCERÁ) para chegarmos à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 29 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

BALANÇO DA GREVE GERAL (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da Segunda-Feira, 19 de Novembro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)



Que a Greve Geral do 14 de Novembro e, sobretudo, o meio milhão de pessoas que se manifestaram na Galiza, foi um ÊXITO, achamos que é uma grande VERDADE. Como é uma INDIGNANTE VERDADE a crueldade, o abuso, a sanha, e a brutalidade da VIOLÊNCIA policial abrindo cabeças INDISCRIMINADAMENTE e batendo IMPUNEMENTE a pessoas completamente indefesas. Também é VERDADE que os governos de Rajoy e do PP proclamaram que abrir cabeças é o NORMAL, que está bem. VERDADE confirmada no próprio dia da Greve Geral pelo Comissário de Economia da UE, Olli Rehm a avaliar o governo de Rajoy proclamando o bem que o está a fazer. Reparem que as imagens que chegaram de Lisboa, de Roma confirmaram que a União Europeia do CAPITAL FINANCEIRO através dos seus representantes da Comissão Europeia considera o bom que é abrir cabeças para EVITAR que o povo OCUPE os centros de poder para desde eles ORDENAR fazer o que lhe cumpre às massas trabalhadoras. É VERDADE que a CGTP avaliou a Greve Geral como a maior de sempre em Portugal e assim poderíamos concluir que embora seja VERDADE que as Greves Gerais e mobilizações europeias do 14 de Novembro abrem um novo tempo em que a luta tem que ser a do proletariado europeu UNIDO, também é VERDADE que o 15 de Novembro o proletariado europeu UNIDO NÃO TINHA O PODER porque não ocupara em dia 14 os centros desde onde o poder se exerce. Que fizeram os sindicatos às ordens dos lugar-tenentes da classe capitalista para a tomada do poder ser VERDADE? NADA! Nas duas semanas anteriores à Greve Geral não distribuíram um panfleto, não colaram um cartaz, não fizeram megafonia, numa palavra, não fizeram a pertinente campanha de AGITAÇÃO porque não queriam que em dia 14 o proletariado tomasse o poder. Que fizeram os dirigentes políticos ditos de esquerda e nacionalistas? NADA! Nem sequer VERBORREIA em favor da Greve Geral. Fizeram VERBORREIA duns contra os outros da que muito se beneficiam os nazistas do PP: «quanto mais se matem entre eles, melhor para nós», clamam alegres; em resumo, nem dirigentes políticos, nem sindicatos estiveram um dia às 5h30 na porta das fábricas para distribuir panfletos porque não queriam que a Greve Geral se tornasse INSURECIONAL. Não queriam que às 00h00 do dia 14 houvesse milhares de pessoas a integrarem os MERITÓRIOS piquetes, não queriam criar um estado de ânimo de VITÓRIA, de assalto ao poder nas massas trabalhadoras galegas e a resposta que estas deram acudindo às manifestações DERROTOU a sua passividade e INAÇÃO demonstrando-lhes que querem, estão prontas para a derrocada dos governos de Feijó e Rajoy, para tomarem o poder.

A chave da tomada do poder na Galiza e não apenas está em Ferrol particularmente no Arsenal Militar. Os sindicatos, TODOS, ao avaliarem ao 100 % o sucesso da ferrolana Greve Geral estão a OMITIR que no Arsenal Militar desde antes das 7h00 milhares de pessoas estavam a desenvolver as suas atividades sem participarem na Greve Geral porque os sindicatos, TODOS, tinham determinado que não houvesse piquetes nas portas, TODAS, do Arsenal Militar, piquetes que convidassem os militares a participarem na greve sem desenvolver qualquer atividade e a participar na manifestação. Assitiríamos à queda dos governos de Feijó e Rajoy se em 14 de Novembro se paralisassem atividades no Arsenal Militar de Ferrol e as fardadas soldadas, marinheiras, cabas primeiras, sargentas primeiras, tenentas de navio, capitãs de fragata assistissem de criança no colo à «desparramada» manifestação ferrolana abandonando o serviço e destino, desertando do Arsenal? Temos óptica para contar cem mil a se manifestarem em Ferrol e a não temos para contar dez mil em Lisboa, praças, sargentos e oficiais das forças armadas portuguesas pela derrocada do Passos Coelho quatro dias antes da Greve Geral? Qual a mensagem que estavam a transmitir os militares portugueses ao se manifestarem em Sábado, dia 10 de Novembro? Seria a de Greve Geral INSURRECCIONAL, dito um novo 25 de Abril, uma outra Revolução dos Cravos? E os cravos vermelhos no Parlamento galego em dia 16 nas mãos de algunse e algumas? Seriam os que lhes sobejaram do Dia dos Defuntos ou seriam os que anunciam o Dia da VIDA da Galiza UNIDA a Portugal?

Temos que confessar que saímos DERROTADOS aquando às 5h20 na Pç de Armas bradamos aos cento e cinquenta piqueteiros e piqueteiras, ARSENAL MILITAR, piquetes no Arsenal Militar. Só aconteceu que ao fechar os piquetes as duas portas da Bazan, a entrada ao Arsenal foi CAÓTICA com grandes caravanas de milhares de pessoas controladas uma a uma nas portas do dique e da Pç Velha. Só podemos constatar que durante uns minutos antes das 8h00 distribuímos panfletos apelando à INSURREIÇÃO que foram apanhados por MILITARES das classes baixas. Colocamos a questão de quais os resultados de piquetes nas portas do Arsenal como houve nas portas do Concelho? Respondemos que os resultados seriam a tomada do poder das massas trabalhadoras a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 19 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

domingo, 18 de novembro de 2012

INSURREIÇÃO! (distribuídas 2.000 folhas às 12h00 na manifestação em Ferrol da Quarta-Feira, 14 de Novembro de 2012, Greve Geral)


 

INSURREIÇÃO é o que cumpre para acabar com um poder DELINQUENTE, CRIMINOSO, O CAPITALISMO FINANCEIRO.

INSURREIÇÃO é um direito e sobretudo um DEVER para acabar com o CAPITALISMO, a fonte de todas as formas de opressão.

INSURREIÇÃO porque o CAPITALISMO FINANCEIRO para além de CRIMINOSO é o governo, A TIRANIA de uma pequena MINORIA contra a imensa MAIORIA da população, as massas trabalhadoras.

INSURREIÇÃO porque o TRABALHO é a fonte de TODA riqueza, riqueza que produzem as massas com o seu TRABALHO para ser ROUBADA, ESPOLIADA pelos CAPITALISTAS FINANCEIROS.

INSURREIÇÃO porque no XXI século experimentamos cerca de cem anos de SOCIALISMO, DE DEMOCRACIA SOCIALISTA em que a riqueza produzida pelo TRABALHO foi DISTRIBUÍDA entre as massas trabalhadoras, emprego, terra, vivenda, saúde, ensino, cultura, ciência, TUDO para o POVO TRABALHADOR.

INSURREIÇÃO porque a liberdade dos povos, a liberdade nacional, o direito de LIVRE DETERMINAÇÃO, a Independência dos povos foi DECRETADA nos dez primeiros dias que abalaram o mundo, nos dez primeiros dias de SOCIALISMO.

INSURREIÇÃO porque a esperteza SOCIALISTA que hoje possuímos é muito superior à desses DEZ DIAS (7-17) de Novembro de 1917.

INSURREIÇÃO para evitar que essa MINORIA de abjetos milionários norte-americanos destrua o mundo e parte do sistema planetário a meio de guerras, guerras nucleares e guerras siderais.

INSURREIÇÃO para o povo galego ser LIVRE e dono da sua riqueza, para que o direito de LIVRE DETERMINAÇÃO da Galiza, a INDEPENDÊNCIA da Galiza permita ao povo galego decidir LIVREMENTE A UNIÃO com Portugal numa República Socialista da Galiza e Portugal.

INSURREIÇÃO para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza, condição imprescindível para a VITÓRIA DA LIBERDADE NACIONAL DA GALIZA.

INSURREIÇÃO para UNIR o povo galego e português a meio da UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA condição basilar para uma República Socialista da Galiza e Portugal.

INSURREIÇÃO para DERROTAR O DIVISIONISMO E OS DIVISIONISTAS políticos e sindicais que se emperram em sumir o povo galego no PESSIMISMO e na DERROTA.

INSURREIÇÃO para DERROTAR a arma eleitoral e os eleitoreiros que se emperram na FRAUDE ELEITORAL ou a não COMBATEM para VITÓRIA do nacional-socialismo e o falangismo de Rajoy-Feijó, cada dia mais agressivos e audazes na PATRANHA E NA VIOLÊNCIA.

INSURREIÇÃO para os promotores e assinantes galegos do manifesto em favor da LIVRE DETERMINAÇÃO E INDEPENDÊNCIA da Catalunha, promoverem e assinarem um manifesto em favor da LIVRE DETERMINAÇÃO E INDEPENDÊNCIA DA GALIZA para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza e UNIR À GALIZA contra a Aliança Social Galega, ASOGA do povo galego.

INSURREIÇÃO para uma outra Revolução dos Cravos na Galiza e Portugal particularmente no Arsenal Militar de Ferrol. OCUPEMOS O ARSENAL MILITAR DE FERROL. Os piquetes de greve nas portas TODAS do Arsenal Militar de Ferrol para paralisar atividades, para CONVIDAR os militares exercerem os seus direitos democráticos nomeadamente o direito à greve em 14 de Novembro. Para a aliança operária, camponesa, de soldados e marinheiros trazer o SOCIALISMO A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 14 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

GREVE GERAL INSURRECIONAL NECESSÁRIA E URGENTE 2012 (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h05 da Segunda-Feira, 12 de Novembro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


 

A necessidade e urgência da GREVE GERAL INSURRECIONAL apresentam-se uma e outra vez nos assassinatos de pobres produzidos pelo sistema CAPITALISTA baseado na delinquência permanente e sem qualquer limite de bancos, banqueiros e o poder político que os serve. Três pessoas induzidas à morte, ao suicídio, em três territórios diferentes dos submetidos pelo Reino da Espanha, porque lhes ESPOLIARAM dos seus meios de VIDA E SUBSISTÊNCIA, emprego e morada. Os despejos são uma CRIMINOSA e reconhecida na lei, forma de lhe acabar a VIDA a qualquer pobre; portanto DERROGAR as leis que o permitem e ERRADICAR da lei a figura do despejo é elementar REIVINDICAR e não se está a fazer e os despejos não são a raiz do questão, a raiz da questão é a VIOLAÇÃO do direito dos pobres a uma vivenda DIGNA e a VIOLAÇÃO da parte dos poderes públicos do seu DEVER de comprar solo e construir suficientes vivendas ditas SOCIAIS. Uma questão que em Ferrol e na Galiza tem história.

História que começa no verão de 1977 em que se OCUPARAM mais de quatrocentas vivendas destinadas aos que lhes abrem a cabeça aos pobres aquando protestam. O relatório dessa história permite ver a CORREÇÃO dos objetivos dessa luta e a sua EFICÁCIA para conseguir vivendas para DESPOSSUÍDOS trabalhadores não apenas em Ferrol como também em toda a Galiza. Até ao ano 1995 e mesmo depois a Junta da Galiza a meio do Instituto Galego da Vivenda e o Solo não teve mais remédio que comprar solo e construir vivendas mesmo no rural em lugares nunca sonhados. Em 1995 começaram a promover e executar despejos contra pobres das 398 de Carança porque não queriam deixar-se ROUBAR, introduziram ILEGALMENTE a hipoteca dos bancos em algum grupo de vivendas em Esteiro e assim aos poucos foram acabando com os logros dessa luta em favor de uma vivenda DIGNA para trabalhadores no meio de uma IMENSA CORRUPÇÃO do Feijó, conselheiro, e outros seus colegas e governos do PP na Junta. Essa história relata a CORRUPÇÃO dos sindicatos UGT-CCOO a promoverem cooperativas de vivendas como ARÍETE contra a vivenda SOCIAL construída pelos poderes públicos exercidos pelo PSOE e não apenas em cumprimento do artigo 47 da CE e do Estatuto de Autonomia galego e mesmo a CORRUPÇÃO pessoal de algum dirigente como Tojo que qualquer dia contará as suas misérias e privilégios na matéria. Essa história relata como partidos políticos ditos de esquerdas, alguns mesmo da esquerda nacionalista radical, estiveram durante décadas e na atualidade a DESACREDITAR, DESPRESTIGIAR E EMPORCAR A LIMPA LUTA da ocupação de vivendas em Carança, a eficácia dos seus resultados, mais de MIL vivendas para DESPOSSUÍDOS trabalhadores, e marcar um precedente que OBRIGOU os poderes públicos a encher a Galiza de vivendas para pobres, sempre em número insuficiente.

LIMPA E SOLITÁRIA LUTA contra os despejos do Cuinha e o Feijó às ordens do falangista Fraga com a passividade e/ou colaboração mesmo de ditos militantes da esquerda nacionalista radical. LIMPA E SOLITÁRIA LUTA nunca reconhecida pelos partidos e sindicatos a não ser para se posicionar contra dela. Não podemos evitar atribuir-lhe ao BNG no governo da Junta três erros de grosso calibre: reconhecer alegadas representantes das vivendas que ajudaram aos falangistas do PP nos seus despejos, que introduziram na sua Lei da Vivenda a figura do despejo (Teresa Táboas- Encarna Otero) e por último, o seu Delegado Provincial da Vivenda, o Sr. Bascuas, consumar o despejo, como represália por motivos políticos dos falangistas do PP, de uma pessoa desempregada e sem qualquer ingresso durante uma década.

Numa palavra, a colaboração da dita oposição de partidos e sindicatos ditos de esquerda foi determinante para que PP, bancos e banqueiros pudessem perpetrar o CRIME DE LESA HUMANIDADE que é despejar da sua morada CENTENAS DE MILHARES DE FAMÍLIAS nos territórios abafados pelo Reino, CRIME em que estão a participar hoje o poder político, bancos, banqueiros e juízes; juízes que podem declarar INCONSTITUCIONAL O DESPEJO e ANULAR a sua aplicação por ser CONTRÁRIO ao artigo 47 da CE, declarar INCONSTITUCIONAIS todas as leis em que aparece e aos que assinam essas leis, o Chefe do Estado e o presidente do governo, quer dizer, El-Rei e Rajoy. Todo esse DESPOTISMO, toda essa TIRANIA, todo o CINISMO que empregam autoproclamando-se mais DEMOCRATAS do que ninguém tem que levar o PP e adláteres ao DESASTRE, a dar com os seus ossos no cárcere. Para isso é preciso o governo do proletariado, das massas trabalhadoras, é preciso a derrocada dos seus governos com a Greve Geral de 14 de Novembro a exercermos o DEVER DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 12 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

domingo, 11 de novembro de 2012

GREVE GERAL PARA DEMOCRACIA NO ARSENAL (distribuídas 100 folhas às 7h20-8h00 na porta do Arsenal Pç Velha e 400 folhas às 13h00-14h25 na porta da Bazan rua Taxonera a 6ª F, 9/11/12)



 

Da degradação das condições de vida a que estão a ser forçadas as massas trabalhadoras, perda de emprego, redução de salário, sistema de saúde e ensino e uma interminável lista, não podem ser excluídos os militares particularmente as classes mais baixas, sem se puderem reunir nas dependências, quartéis, bases, arsenais, barcos atracados ou a navegar para, simplesmente, falar das questões que lhes afetam como militares e como cidadãos ou cidadãs em exercício dos seus direitos democráticos que lhes são negados ou limitados. Estamos a falar da liberdade sindical incluindo o direito à greve, liberdade de expressão, reunião, manifestação, eleição democrática dos mandos e muita outra coisa.

A ELIMINAÇÃO da paga do Natal reduz o salário anual na sua catorzeava parte; catorzeava parte que não lhe é reduzida nem aos bancos nem aos banqueiros, tudo o contrário; ao funcionariado e ao quadro de pessoal de Navantia, sem pertencerem ao funcionariado, a esses é que se lhes REDUZ O SALÁRIO ANUAL. Nisso, como em muita outra coisa, sem negarmos as contradições existentes, a sorte dos militares particularmente os das classes de mais baixa economia, é muito parecida à das massas trabalhadoras e, na nossa opinião, tinham que reagir UNIDOS contra os poderes políticos e financeiros que estão em guerra aberta e declarada contra tudo e contra tod@s para ACUMULAR CAPITAL E FINANCIAR MAIS GUERRAS.

A convocatória para dia 14 de Novembro de Greve Geral, que tinha que alastrar a toda Europa, está forçada pela intensa e acelerada degradação das condições de vida das massas trabalhadoras da que não estão excluídos os militares nomeadamente as classes de mais baixa economia; daí a necessidade de participarem na dita Greve Geral em dia 14. Nós apelamos para paralisar atividades no Arsenal Militar de Ferrol em dia 14 para que haja, bem-haja, DEMOCRACIA dentro dos muros da VERGONHA que dividem a cidade de Ferrol.

Nós, desde a Galiza, marcamos como referente as atividades, associações e as mobilizações que estão a desenvolver em Portugal os militares organizados na Associação de Praças (www.apracas.pt), na Associação Nacional de Sargentos (www.ans.pt) e na Associação de Oficiais das Forças Armadas (www.aofa.pt) porque o relacionamento da Galiza com Portugal teve em geral, e o dos militares em particular uma grande significância em Ferrol e na Marinha e não apenas. É só lembrar a influência do Movimento das Forças Armadas e a Revolução dos Cravos no nosso dito câmbio democrático.

A aliança, a união de marinheiros e soldados com obreiros e camponeses tem significado IMENSOS avanços democráticos para a Humanidade sempre exercendo o direito reconhecido no artigo 7.3 da Constituição portuguesa, o direito à INSURREIÇÃO. Apelamos para participar na Greve Geral em 14 de Novembro exercendo o direito à INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Sexta-Feira, 9 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A PATRANHA DO FEDERALISMO VERSUS INDEPENDÊNCIA (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h55 da Quarta-Feira, 7 de Novembro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


 

O Federalismo nos territórios peninsulares a sul dos Pirenéus e  nos insulares mediterrâneos e atlânticos defendido nos programas políticos de partidos de âmbito galego e não galego enunciava-se como a União LIVRE de Repúblicas Confederadas Ibéricas, união baseada no direito a decidir, no direito de LIVRE DETERMINAÇÃO, dos povos galego-português, basco, catalão, canário, açoriano, madeirense, povos que em exercício desse direito podem decidir ou determinar a separação, secessão ou independência, podem querer criar uma república própria, um novo estado na UE como o povo catalão (o povo é quem mais ordena) ORDENOU em milionário número convocado pela Assemblea Nacional Catalana.

O Federalismo é um constructo de UNIÃO de nações baseado na liberdade nacional, baseado na liberdade dos povos das nações UNIDAS, e os povos não têm liberdade se não têm INDEPENDÊNCIA, os povos para decidir LIVREMENTE têm que ter INDEPENDÊNCIA, se a não tiverem não podem decidir em LIBERDADE. O Federalismo é um constructo de nações INDEPENDENTES, é um constructo que determinam os povos das nações com INDEPENDÊNCIA, povos que se reconhecem entre si LIVRES E IGUAIS E RENUNCIAM À GUERRA, sejam quais forem as suas formas, para resolver quaisquer conflitos. Proclamam a AMIZADE E A COOPERAÇÃO, A SOLIDARIEDADE NACIONAL, como jeito de se relacionar uns com os outros.

Portanto INDEPENDÊNCIA primeiro, federalismo depois

O MANIFESTO DOS «FEDERALISTAS» publicado em El País É UMA PATRANHA, uma MENTIRA MUITO GRANDE resultado de somar muitas MENTIRAS com a gravidade de as pessoas a assinarem o dito Manifesto, catedráticos, magistrados, historiadores... saberem do EXTERMÍNIO franquista de, primeiro, SEPARATISTAS, segundo, VERMELHOS e terceiro, MAÇÕES, exterminados por defender a União LIVRE de Repúblicas Confederadas Ibéricas, a união da República da Galiza-Portugal, da República Basca, da República Canária, da República Catalã, da República da Espanha, exterminados para EVITAR esse constructo federal baseado na INDEPENDÊNCIA dos povos para decidir essa UNIÃO. Exterminados por Franco com a decisiva ajuda de Hitler, Mussolini, Salazar e as ditas potências ocidentais, UK, EUA, a França, a Suíça.... Sabem e negam que os governos do Reino da Espanha PROIBIRAM referendos promovidos pelo governo basco, IMPEDIRAM Estatuto de Autonomia do povo catalão, o Parlament, o governo da Generalitat e o President, o derrocado Pascual Maragall, sabem e negam esses governos espanhóis IMPOREM na Galiza durante três décadas um Estatuto de Autonomia MINORITÁRIO referendado apenas por uma de cada cinco pessoas votantes o qual NÃO é uma vergonha para o honorável Jordi Pujol e outros.

Sabem e negam que o Pacto Internacional pelos Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional pelos Direitos Económicos, Sociais e Culturais são UNÂNIMES ao afirmar que TODOS os povos têm o direito de LIVRE DETERMINAÇÃO para estabelecerem LIVREMENTE a sua CONDIÇÃO POLÍTICA, o seu DESENVOLVIMENTO económico, social e cultural, para dispor LIVREMENTE das suas riquezas e recursos naturais, para não serem privados dos seus próprios meios de subsistência (ASTANO), que esses Pactos, UNÂNIMES, proclamam que os Estados Parte nos Pactos, o Reino da Espanha dentre eles, PROMOVERÃO O EXERCÍCIO DO DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO E RESPEITARÃO esse direito em concordância com a Carta das Nações Unidas.

Portanto, Rajoy e El-Rei TÊM O DEVER DE PROMOVER O EXERCÍCIO DESSE DIREITO na Catalunha,

na Galiza, em Euskadi, em Canárias e de O RESPEITAR em concordância com a Carta das Nações Unidas.

Vejam que manifestantes (um deles Carlos Solchaga que tinha que estar preso por CRIMES CONTRA A HUMANIDADE) e Manifesto querem CONFUNDIR povo catalão com Mas e CiU, querem CONFUNDIR os povos para que se MATEM entre eles, a base sobre a que se construiu a FALSIFICAÇÃO HISTÓRICA denominada Espanha, a morte e o extermínio de uns povos contra os outros, morte e extermínio capitaneados pela classe dominante e a sua eterna monarquia. Querem EVITAR que os povos das nações UNIDAS capitaneados pelo PROLETARIADO de todos os países UNIDO acabe com a sua CONFUSÃO, AS SUAS CLASSES DOMINANTES, O CAPITAL FINANCEIRO ESPANHOL-BASCO-CATALÃO, A SUA MONARQUIA E A SUA ESPANHA, UNA, GRANDE, LIVRE para instaurar a União de Repúblicas Socialistas a Sul e a Norte dos Pirenéus, objetivo que temos que proclamar para a Greve Geral Europeia em 14 de Novembro, objetivo que alcançaremos a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 7 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GREVE GERAL EUROPEIA 2012 (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h55 da Segunda-Feira, 5 de Novembro de 2012)


Se no Dia da Pátria apelávamos para o COMBATE alertando de que CONTEMPORIZAR COM O PP É A MORTE DA GALIZA, hoje, a DEZ dias da GREVE GERAL do 14 de Novembro, podemos afirmar que a sua CONVOCATÓRIA constitui uma VITÓRIA do proletariado que obrigou os lugar-tenentes da classe capitalista à não ADIAR para depois do mês de Dezembro como anunciaram Tojo e Mendez no mês de Setembro após uma escalada de submissão e adesão à Merkel-Rajoy-El-Rei que dava VERGONHA.

Se a CONVOCATÓRIA É UMA VITÓRIA DO PROLETARIADO, a realização da Greve Geral na Europa precisa da maior CONVICÇÃO E AGITAÇÃO para ultrapassar que LAB no País Basco a não convoque e que na Grécia a convocatória seja para 6 e 7 de Novembro. Temos que encorajar o proletariado galego, português e europeu para participar na Greve Geral, temos que tentar conseguir que na Galiza a ÚNICA VOZ A OUVIR seja a de TOD@S À GREVE GERAL, UMA ÚNICA E POSSANTE VOZ que apague a voz dos do eterno DEBATE PARA MATAR O COMBATE, a dos Beiras, Iolanda Diaz, Guilherme e Pachi Vazquez... dirigentes dos sindicatos CIG-UGT-CCOO; TODOS ELES UNÂNIMES, TÊM O DEVER de não falar PUBLICAMENTE MAIS QUE DA GREVE GERAL; qualquer outra palavra que DESVIE o trabalho em favor da Greve Geral é uma TRAIÇÃO aos interesses do proletariado, o próprio e o europeu: É CONTEMPORIZAR COM O PP QUE É A MORTE DA GALIZA. O que cumpre é que sindicatos e partidos promovam maciços comités de greve geral para que durante os dez dias que faltam para o 14 de Novembro a distribuição de panfletos, cartazes, megafonia, assembleias á entrada do trabalho... seja o quotidiano, logrando a maior participação de filiados e não filiados, das massas trabalhadoras.

Se não são horas de depressão, se são horas de se PÔR EM PÉ, o que cumpre é os dirigentes políticos e sindicais DAREM EXEMPLO distribuindo panfletos às 5h30 nas portas das fábricas, empapelando os parlamentos, apelando nos média para criar COMITÉS UNITÁRIOS para a Greve Geral e à participação neles do maior número de pessoas. Que deem exemplo, CALADINHOS, que CALEM a sua puta VERBORREIA e trabalhem em silêncio pelo seu POVO a sofrer o que sofrem as massas trabalhadoras cuja vida é a morte a «câmara lenta», uma gritante realidade que CLAMA INSURREIÇÃO, a tomada do poder por essas massas trabalhadoras e construir o SOCIALISMO. Os dirigentes políticos e sindicais têm que estar em dia 14 nos piquetes nas portas do Arsenal Militar de Ferrol.

Temos que encorajar os sindicatos ingleses para anunciar Greve Geral em dia 14, os italianos para que a Greve Geral seja de 24 h, os sindicatos bascos para que a convoquem e participem, os gregos para que convoquem em 14 de Novembro, os sindicatos franceses, alemães para que cumpram com o seu dever de convocá-la; os da Bélgica, a Holanda, a Dinamarca, a Noruega, a Suécia, a Finlândia, a Áustria, a Suíça, a todos apelamos para em 14 de Novembro haver Greve Geral Europeia; a todos apelamos para que ARDAM as redes de comunicação, para que aconteça o que aconteceu em 15 de Setembro em Portugal, a que as redes ardam, se fundam, se tornem líquidas e gasifiquem; o vento do 14 de Novembro tem de ser maior do que o vento do furacão Sandy que levantou um trem nos EUA.

Temos que PROCLAMAR QUE A GUERRA NA EUROPA É EVITÁVEL, ao contrário que Vasco Lourenço, é só transformar a Greve Geral do dia 14 em INSURREIÇÃO para a tomada do poder das massas trabalhadoras a começar por Portugal cujo direito e dever de INSURREIÇÃO proclama a sua Constituição.

Temos que conseguir que a Aliança Social Galega, deixe de ser ASOGA, para se tornar ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA a defender os interesses de classe do proletariado galego e os direitos nacionais da Galiza, uma NACIONALIDADE HISTÓRICA QUE ASOGA SE NEGA A RECONHECER embora lho reconheça a lei: o direito a decidir do povo galego, o direito de livre determinação da Galiza.

Na Galiza, em Portugal, na Europa e no mundo não temos outra saída que o SOCIALISMO, a tomada do poder pelas massas trabalhadoras ocupando os centros de poder (o Arsenal Militar de Ferrol) a meio da INSURREIÇÃO.                         
Em Ferrol, Domingo, 4 de Novembro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

PROPOSTA ENTREGUE EM MÃO AS PESSOAS ASSISTENTES À REUNIÃO DA ALIANÇA SOCIAL GALEGA ÀS 16H30 DA QUARTA-FEIRA, 31 DE OUTUBRO DE 2012. NEM SEQUER TOMARAM CONTA DA PROPOSTA VERBAL FEITA DE INCLUIR NO MANIFESTO A DEFESA DA LIVRE DETERMINAÇÃO DA GALIZA.


ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA

Vimos por este meio propor de criarmos a ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA para a defesa dos interesses de classe do proletariado galego particularmente o DESEMPREGADO e a defesa dos direitos nacionais da Galiza reconhecidos nas leis espanholas e internacionais (Pacto Internacional pelos Direitos Civis e Políticos, Pacto Internacional pelos Direitos Económicos, Sociais e Culturais, artigo 7.3 da Constituição portuguesa).

ASSEMBLEIA porque é DEMOCRACIA; NACIONAL porque a Galiza tem reconhecido na lei a categoria de NACIONALIDADE HISTÓRICA, quer dizer, uma NAÇÃO COM MUITA HISTÓRIA; e da GALIZA porque esse é o nome da nossa nação.

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA aberta a TODAS as pessoas (qualquer pessoa, desempregada ou as do «prestígio social»), entidades (partidos políticos, sindicatos, associações da vizinhança, ecologistas, qualquer entidade, de qualquer dimensão, legalizada ou não, que associe pessoas para qualquer atividade) e instituições (Concelhos, Deputações, etc.); aberta significa SEM EXCLUIR NINGUÉM com escusa dimensional, ideológica, política, económica, etc. exceto o nazi-fascismo.

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, um ponto de encontro para FALAR e se assim for acordado AGIR na defesa do proletariado, das massas trabalhadoras, da cidadania e da NAÇÃO.

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA organizada HORIZONTALMENTE em base a equipas de TRABALHO, promovendo TODAS as iniciativas, nos diferentes TEMAS, áreas ou o que se decidir.

AUTOFINANCIADA em base às contribuições das integrantes PROPORCIONAIS à sua capacidade: de cada quem segundo as suas possibilidades, RESPEITANDO, PRIORIZANDO as pessoas DESEMPREGADAS.

ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, DEMOCRÁTICA, os acordos por UNANIMIDADE; caso a não haver, a MAIORIA DA ANAGA, como tal MAIORIA DA ANAGA, e assim publicitado, pode e DEVE AGIR em base ao acordo maioritário. A PORTA-VOZIA DA ANAGA decide-se em cada Assembleia, evitando que as forças maioritárias HEGEMONIZEM antidemocraticamente. É só estudar experiências organizativas recentes e não recentes para aplicar resultados positivos e evitar resultados negativos (a Plataforma Cidadã Nunca Mais é a mais destacada mas não é a única, nascimento, desenvolvimento e desaparição).

Simplesmente dizer que muito antes de na Catalunha criarem a Assemblea Nacional Catalana, nós na Galiza estávamos permanentemente a propor SOCIALMENTE o mesmo que estamos a propor aqui hoje, com a certeza de que se criarmos a ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, se UNIRMOS O POVO GALEGO, os resultados para o operariado galego e para a Galiza seriam muito superiores aos da Catalunha apenas por uma DEMOCRÁTICA E EVIDENTE razão: a existência da República portuguesa, a existência de Portugal.                                 
Em Compostela, Quarta-Feira, 31 de Outubro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 N I M O (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h55 da Terça-Feira, 30 de Outubro de 2012 na porta da BAzan rua Taxonera)


Ânimo embora o Presidente do Comité de Empresa, Inácio Naveiras, não chame para a barricada-lume-ocupar o Arsenal com Manuel Garat Caramé. Ânimo para em 14 de Novembro conseguirmos Greve Geral na Europa. Ânimo para pôr em prática a máxima de Carlos Marx «PROLETARIADO de todos os países, UNI-VOS!». Ânimo para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado. Ânimo para começar derrubando a fronteira que DIVIDE a Galiza de Portugal. Ânimo embora a «PLURALIDADE» de Sermos Galiza CENSURE um comentário a um artigo de Paco Rodríguez como o que se segue: «O principal danificado foi o povo galego. Mais de dous milhões de pessoas que não votaram o PP para as que a democracia não existe. Existe na Galiza continuidade franquista. Continuidade e franquismo que a insurreição do proletariado derrota, Ferrol e Vigo unidos e estes unindo à Galiza.

Internacionalismo proletário, com certeza, mas por que no Padornelo e não no além-Minho? por que não União Operária Galaico-Portuguesa?

Aconteceu que o PP rebentou o Concelho de Ourense? Como incidiu em o PP restar votos ao PSOE e BNG? Aconteceu «acarrejar» votos e outras endemias consentidas, não combatidas? Por que é que ninguém analisa a FRAUDE ELEITORAL, o «pucheiraço», secular e atual na Galiza? Por que o debate e não o combate?

Galego individualista, resignado, desconfiado, falto de consciência coletiva como povo, não valermos por nós próprios, soa ao RACISMO ao que nos submetem todos, mesmo bascos e catalães, raças superiores a nós em termos de soberanismo e independentismo. Por que é que ninguém compara integralmente processos e resultados eleitorais entre a Galiza e o País Basco ou a Catalunha?

A solução imediata está no trabalho até ficar sem fôlegos para que o 14 de Novembro haja, bem-haja, Greve Geral na Europa. Queremos ver a dirigência política às 5h30 a distribuir panfletos por todas as fábricas da Galiza, não um dia para a foto, muitos! Nós dizemos avante, temos vento a favor!

Sem esquecermos que a Assembleia Nacional da Galiza criada e a combater daria melhores resultados do que na Catalunha. ENCORAJAMOS!»

Ânimo para EXIGIR criar a Assembleia Nacional da Galiza a defender os nossos direitos como classe e nacionais, os do proletariado da NACIONALIDADE HISTÓRICA que somos e que nos reconhece a lei incluindo o direito de livre determinação, o direito a decidir do POVO GALEGO, direito reconhecido no Pacto Internacional pelos Direitos Civis e Políticos, no Pacto Internacional pelos Direitos Económicos, Culturais e Sociais, Pactos Universais assinados e ratificados por El-Rei, mesmo de faca na bocaça que tem; direitos reconhecidos no artigo 7.3 da Constituição da Galiza Sul.

Ânimo para conseguirmos a felicidade da Iolanda Dias, criando a Assembleia Nacional da Galiza e mobilizando o povo galego para a Galiza, felizmente, participar no câmbio de modelo de Estado, República Socialista da Galiza e Portugal, porque foi o povo catalão mobilizado pela Assemblea Nacional Catalana o que conseguiu o que a Iolanda, o seu partido, nacionalistas, sindicatos e outros DIVISIONISTAS se negam a conseguir: UNIR O POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza e não a Aliança Social Galega, ASOGA DO POVO GALEGO, que nega os nossos direitos nacionais.

Ânimo embora Laura Ruiz, Alberto Pradilha, António Alvárez-Solis e GARA, como os madrilenos, procuram e encontram, sempre encontram, o mais abjeto, miserável e ruim da Galiza para o proclamarem como o mais genuíno dos galegos, de TODOS, que somos assim, aumentando o seu RACISMO contra nós e diminuindo a nossa autoestima. O jornal GARA é ótimo aquando fala dos direitos nacionais de catalães, escoceses, quebequenses, palestinianos, etc. mas aquando de «gallegos» se tratar apenas RACISMO (imbecis, escuros, não nos entendem, não!).

Ânimo para compreendermos que a tomada do poder pelas massas trabalhadoras na Galiza não virá por por umas eleições porque estão PPre-determinadas: Rueda reconhecia no mês de Agosto o «desgaste e desplome» eleitoral do PP. Que fazer? Simplesmente lograr que o PSOE e BNG percam mais votos do que nós, pensaram, e atacaram no Concelho de Ourense (não Lugo, retificamos), nos votos nulos, brancos, na abstenção, etc. conseguindo a DERROTA MORAL, O DESÂNIMO, nos setores mais combativos do povo galego, acrescentada pelas FALSAS EXPECTATIVAS criadas por uns e outros a respeito da perda da MAIORIA ABSOLUTA DO PP que teve uma D'Hontiana e abafante VITÓRIA A MEIO DA FRAUDE ELEITORAL ou «pucheiraço», coisas que não deve confundir Iolanda Dias nem a derrocada dos governos a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça -Feira, 30 de Outubro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DEMOCRACIA NA GALIZA? (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h55 da Quinta-Feira, 25 de Outubro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)

Se na Galiza 653.934 pessoas votaram o PP e 2.040.043 o não votaram eis que a Cospedal, o Feijó, Carlos Negreira e o PP concluem e proclamam que a cidadania apoiou os «recortes». Eis a vontade popular e o povo é quem mais ordena para o PP. É o mesmo conto que o referendo do Estatuto de Autonomia em que quatro de cada cinco votantes galegos não lhe deram o SIM. A democracia na Galiza para o PP é o governo da MINORIA, quer dizer, a TIRANIA FRANQUISTA. Tirania que se manifesta uma e outra vez; desta feita tentando encarcerar pessoas que em 9 de Fevereiro de 2009 saíram a defender a nossa língua contra RACISTAS INTERIORES DO PP E FORÂNEOS, como a Rosa Díez a emular os Camisas Pardas de Hitler, em manifestação contra nós e a nossa IDENTIDADE, RACISTAS que tinham que estar todos presos e os seus partidos ILEGALIZADOS.

É uma vergonha que nenhuma análise política sequer colocasse a questão de quantos votos logrou o PP restar ao PSOE e BNG ao rebentar o Concelho de Ourense com a demissão do alcaide e outros concelheiros graças à concertada ação da juíza Pilar de Lara e o seu «amado esposo», dirigente provincial do PP em Lugo, JUSTO ANTES DA CAMPANHA ELEITORAL. Eis a singularidade da Galiza em termos de agressão do fascismo que não pode tolerar qualquer governo que não seja o do PP. Aconteceu no Pais Basco um ataque contra o Concelho de Donosti presidido por Bildu, ou contra qualquer outro presidido pelo PNB? Acontecerá tal na Catalunha agora que está próxima a campanha eleitoral?

No entanto o CAPITALISMO FINANCEIRO espanhol de mãos dadas com o catalão e o basco representados pelo PP-PSOE-CiU-PNB excrementam pela boca do Mas o seu RACISMO POLÍTICO contra a Galiza reduzindo-a a uma categoria inferior à nação basca e a catalã mesmo comparando-a com Murça e Castela-Leão, tentando vãmente tirar-lhe os seus direitos, os mesmos que os da nação basca e catalã, que como NACIONALIDADE HISTÓRICA, uma nação com muita história, lhe correspondem.

Levamos três eleições autonómicas em que a agressão contra a DEMOCRACIA na Galiza é de grosso calibre sem que uns e outros (PSdG-PSOE, BNG, AGE, CCOO, UGT, CIG) não façam outra coisa que não seja promover o DIVISIONISMO permanente do POVO GALEGO e as suas organizações. Não querem UNIR O POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza, preferem a Aliança Social Galega, reduzindo a Galiza ao que Mas excrementava. Nem sequer o mimetismo da Catalunha lhes leva a imitar a Assemblea Nacional Catalana que mobilizou dous milhões de pessoas em 11 de Setembro em favor dos seus direitos nacionais.

Na Galiza, graças ao PNB e CiU e outros que apoiaram a reforma franquista, NUNCA houve DEMOCRACIA; levamos suportando franquismo desde 1936 até 2012; tudo devido a que na Galiza qualquer concessão DEMOCRÁTICA, a qualquer governo DEMOCRÁTICO se lhe coloca de IMEDIATO a questão de Portugal e a sua UNIDADE com a Galiza.

Eis onde reside, na nossa opinião, a chave que explica TUDO o relativo a nós em termos políticos, financeiros, económicos e sobretudo militares (vejam a necessária SOLIDARIEDADE com a nação catalã contra qualquer espanhola intervenção militar): na EXISTÊNCIA da República portuguesa, na existência da Galiza Sul LIVRE integrada na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa que defendera a Autodeterminação do Timor Leste, hoje um país com VOZ E VOTO NA ONU.

Eis é onde reside o HISTÓRICO perigo português, em que desde a Assembleia Nacionalista de Lugo em Novembro de 1918 proclamaram que a Galiza e Portugal são NAÇÃO ÚNICA e que o Galego é a mesma língua que o Português, questões assumidas pelo Partido Comunista no seu Congresso de 1932 em Sevilha e que ninguém hoje pode obviar em termos DEMOCRÁTICOS: a união nacional galego-portuguesa.

LEMBRANÇAS para que uns e outros que agora estão a afirmar grandiloquências com alegria e pesar, COMBATIVAMENTE APLIQUEM UNIDOS E UNINDO À GALIZA contra o fascismo na Assembleia Nacional da Galiza e que em 14 de Novembro a Greve Geral seja a tomada do poder pelo proletariado e as massas trabalhadoras europeias a meio da INSURREIÇÃO.        
Em Ferrol, Quinta-Feira, 25 de Outubro de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A LUTA CONTINUA (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Segunda-Feira, 22 de Outubro de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


Em quaisquer condições, com a VITÓRIA OU A DERROTA DA FRAUDE ELEITORAL DO RAJOY QUE ANTECIPA O RESULTADO O DIA ANTERIOR ÀS ELEIÇÕES: 41 PARA O PP, 34 PARA O RESTO porque sabe que vai empregar todos os meios, preside o governo espanhol e controla o galego, para esmagar a DEMOCRACIA na Galiza a meio da FRAUDE ELEITORAL. A LUTA CONTRA A FRAUDE ELEITORAL que lhe der maioria absoluta ao PP «por uns poucos votos», (NÃO LHE RECONHECER A VITÓRIA AO PP), É UM DEVER INESCUSÁVEL do BNG, PSdeG-PSOE, AGE, CIG, CCOO, UGT, do povo galego, do povo português e do resto dos povos do Reino, da Europa e do Planeta. Eis como nessa luta podemos criar o exército proletário galego, UNIDO E DETERMINADO e o exército proletário galego-português.
A LUTA CONTINUA com a Greve Geral do 14 de Novembro de 2012, Greve Geral que tem de ultrapassar os limites da Confederação Europeia de Sindicatos. É preciso alastrar a greve geral a TODA a União Europeia e não só. A greve geral tem de ser mais do que galego-portuguesa e «ibérica». Temos de lutar para a Grécia, a Irlanda, a Itália, a Grã-Bretanha, a França, a Alemanha, etc., exigir aos seus sindicatos, fazer Greve Geral em 14 de Novembro e não por SOLIDARIEDADE mas por próprio interesse do proletariado: O SOCIALISMO, A UNIÃO EUROPEIA PROLETÁRIA face A UNIÃO EUROPEIA DE CAPITALISTAS; a União de Repúblicas Socialistas Europeias face a União Europeia de Monarquias e Repúblicas de CAPITALISTAS. A greve geral na Alemanha contra a Merkel é do maior interesse para o proletariado alemão e para o proletariado europeu.
Pôr em prática a máxima de Carlos Marx «PROLETARIADO de todos os países, UNI-VOS» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o operariado a começar pela fronteira que DIVIDE a Galiza e Portugal como preconizava a União Operária Galaico-Portuguesa é hoje um DEVER PERENTÓRIO, individual e coletivo do proletariado e as suas organizações EXIGINDO aos seus dirigentes que cumpram esse DEVER.
A LUTA CONTINUA para a VITÓRIA DA DEMOCRACIA PROLETÁRIA, O SOCIALISMO, A MEIO DA GREVE GERAL NA EUROPA E DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 22 de Outubro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
 

domingo, 28 de outubro de 2012

MARCHA PROLETÁRIA GALEGO-PORTUGUESA CONTRA O DESEMPREGO E A EMIGRAÇÃO:

FERROL-BRAGA:
30 DE SETEMBRO-5 DE OUTUBRO

BRAGA-LISBOA:
5-13 DE OUTUBRO DE 2012

Caminhamos em Domingo, 30 de Setembro desde Ferrol até Ordes. No seguinte dia desde Compostela até Padrão onde apanhamos diferentes meios de transporte para chegarmos até Braga a descansar.
Na Sexta-Feira, 5 de outubro nos integramos em Braga na Marcha Contra o Desemprego e a Emigração que convocara a Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional.
Como marchante integrado na Coluna Norte comunicamos aos camaradas, amigos e amigas aos que acompanhavamos na caminhada que «agradecíamos à CGTP-IN ter convocado a Marcha e nos deixar nela participar e que no nosso pensamento e sentimento era uma Marcha Proletária Galego-Portuguesa Contra o Desemprego e a Emigração para além de que a Greve Geral do 14 de Novembro tinha de ser em Portugal, na Galiza, na Espanha e na Europa».
Em Lisboa, ao rematar a Marcha em manifestação de milhares de pessoas perante a Assembleia da República, Arménio Carlos Secretário-geral da CGTP-IN teve a bem ler os nomes dos marchantes a começar pelos da Coluna Sul, depois os da Coluna Norte e ao chegar ao nosso nome, Manuel Lopes Zebral, fez uma pausa e disse, «este um amigo da Galiza», reconhecendo deste jeito a nossa participação e a da Galiza, integrada na Coluna Norte. Reconhecimento que agradecemos e encorajamos para que a Greve Geral do 14 de Novembro seja Greve Geral na União Europeia e fora dela, para alcançarmos a UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS EUROPEIAS.
Podem encontrar mais informação na ligação:
 
 
 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

GREVE GERAL EUROPEIA (distribuídas 1000 folhas às 20h00 da Quarta-Feira, 17 de Outubro de 2012 na manifestação convocada pelos sindicatos em Ferrol)

Greve Geral Europeia em Quarta-Feira, 14 de Novembro de 2012, no mesmo dia que a convocada pela CGTP-IN em Portugal, ouvindo a voz do povo, que é quem mais ordena, a se manifestar em Lisboa em 29 de Setembro. Eis a questão principal para acabar com a União Europeia de CAPITALISTAS FINANCEIROS, assassinos, bandidos, e ladrões sem quaisquer limites sobre a vida, o emprego e o salário do proletariado, o europeu ou mundial. É só ver o aumento dos LUCROS dos magnates petroleiros face o aumento do desemprego, a pobreza, a miséria e a fome das massas trabalhadoras.
A crise política da União Europeia de CAPITALISTAS FINANCEIROS tem alternativa e a alternativa é a UNIÃO EUROPEIA PROLETÁRIA, quer dizer, a União de Repúblicas Socialistas Europeias, união baseada no reconhecimento e defesa do direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento, bem como o direito à INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão.
União Europeia PROLETÁRIA para CONSTRUIR A DEMOCRACIA ECONÓMICA E POLÍTICA, quer dizer, O SOCIALISMO, tarefa que no XXI século e na Europa corresponde às massas trabalhadoras, elas serão as que com a sua inteligência, determinação e trabalho erradicarão a bandidagem, o terrorismo, a guerra e o genocídio CAPITALISTA para, fazendo-se donas, a governar os bancos, financiar uma ECONOMIA DEMOCRÁTICA, sustentável, ecológica, com emprego, salários, saúde, ensino, serviços sociais, etc. na procura da felicidade individual e coletiva do proletariado e os povos, da Humanidade.
Crise política que no nosso contexto galego-português e não apenas precisa da maior UNIDADE E MOBILIZAÇÃO para a derrocada dos governos cada dia mais ABERTAMENTE FASCISTAS. A barricada, o lume, ocupar os centros de poder, é o que cumpre para a tomada do poder pelo proletariado.
A Marcha contra o Desemprego e a Emigração convocada pela CGTP-IN em 5-13 de Novembro desde Braga e Faro até Lisboa, reparem na IDENTIDADE reivindicativa da Galiza e Portugal, tornou-se com a nossa participação numa marcha proletária GALEGO-PORTUGUESA contra o desemprego e a emigração. E as nossas demandas de greve geral na Galiza, na Espanha e na Europa em 14 de Novembro, coincidindo com a convocada em Portugal estão hoje a ser debatidas em Bruxelas na Confederação Europeia de Sindicatos, que tem o dever de ouvir o proletariado e os povos, e as APROVAR e mesmo continuar a luta proletária em dimensão EUROPEIA. A Marcha proletária galego-portuguesa contra o desemprego e a emigração rematou em Lisboa onde a Assembleia da República e as pessoas a se manifestarem puderam ouvir a palavra Galiza na boca do Secretário-geral da CGTP-IN a integrar a Coluna Norte da dita Marcha.
A mesma boca do Arménio Carlos apelou no direito à RESISTÊNCIA do povo português (artigo 21 da Constituição Portuguesa) contra qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela FORÇA qualquer agressão quando não seja possível recorrer à autoridade pública e nós, seja qual for o resultado das eleições na Galiza (recomendamos votar BNG para DERROTAR A FRAUDE ELEITORAL DO FEIJÓ), apelamos para os povos exercerem o seu UNIVERSAL DIREITO CONTRA TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO, A INSURREIÇÃO.                  
Em Ferrol, Quarta-Feira, 17 de Outubro de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL