Se é
verdade que o ponto mais débil do edifício COLONIAL da monarquia
espanhola é a Galiza, a brecha por onde vai desabar e arrastar na
sua queda as outras monarquias europeias e a União Europeia de
CAPITALISTAS, é-o pela existência de Portugal (a Galiza do
além-Minho) em definição de Castelão (linhas 13-14, pág. 231,
S/GZ, Akal), tudo verdade mesmo que «para restaurar a UNIDADE
[TERRITORIAL] galega (...) o nosso caso é MUITO MAIS simples do que
o dos bascos e catalães» escreveu Castelão em 1940 no Sempre em
Galiza. VERDADES que nós com Castelão proclamamos afirmando que a
UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL é a brecha que vai derrubar os
governos galego, português, espanhol e europeu. O estado de falência
em que se acham as monarquias e as repúblicas que integram a União
Europeia de CAPITALISTAS e os partidos e sindicatos que as defendem,
obriga-os a GANHAREM TEMPO para o impossível: arranjarem os seus
GRAVES problemas internos.
Eis porque
URGE A GALIZA UNIDA, eis porque o que FAZ FALTA urgentemente é a
GALIZA UNIDA A PORTUGAL. Porque o combate proletário e do povo
galego ficou referendado em 25 de maio, na queda de El-Rei e na dos
delinquentes do PP (os da FRAUDE ELEITORAL durante 30 anos) no
Concelho de Compostela que arrastou uma significativa parte do
governo do Feijó (acontecimento único e na Galiza) que cairá como
os que fizeram da Galiza um enclave do narcotráfico internacional,
«Nené» Barral, M. Dorado e outras preas político, militares e
diplomáticas. O valor político da luta de menos de um cento de
pessoas, duas detidas, contra os TIRANOS do Concelho de Compostela e
da Junta é IMENSO. Tudo a determinar a vinda de El-Rei Filipe VI da
Espanha para DOMA E CASTRAÇÃO com estrangeiro e policial Estado de
Sítio na capital da Galiza. El-Rei estrangeiro saíra DERROTADO como
o RACISMO contra nós de Gara!
E o combate
do proletariado e do povo português determinou em 10 de julho
perante a Assembleia da República o compromisso da CGTP de DERRUBAR
O GOVERNO mesmo de combater contra os cortes salariais em 25 de
julho, hoje, nesta hora coincidindo a GALIZA UNIDA A PORTUGAL NO
COMBATE. URGE A GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza,
pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para
DERRUBAR A DELINQUÊNCIA DO PP encabeçado por Feijó-Rajoy. URGE
Assembleia Nacional da Galiza e Portugal para DERROCADA DA
DELINQUÊNCIA DO PSD encabeçada por Passos Coelho e da DELINQUÊNCIA
da União Europeia de CAPITALISTAS encabeçada pelo Juncker.
URGE
Assembleia Internacional dos Países e Povos da nossa língua, da
Galiza-guia, para IMPOR A JUSTIÇA no seio da Comunidade dos Países
de Língua Portuguesa: a defesa do direito à autodeterminação da
Galiza para conquistar a sua independência e união com Portugal sob
tutela da ONU como a CPLP defendeu o Timor-Leste, hoje independente e
Sérgio Vieira de Mello ASSASSINADO IMPUNEMENTE pelos EUA, dentre
outras coisas, para a Galiza não ter o mesmo tratamento que teve o
Timor-Leste na CPLP e na ONU.
O SILÊNCIO
DA ONU, da República Federativa do Brasil, da República Democrática
do Timor-Leste, da CPLP, do Reino da Espanha (assassinado Manuel
Martin-Oar com Sérgio Vieira de Mello) garantem a IMPUNIDADE dos
«acabadores da fantasia de que a ONU pode resolver conflitos...»,
George W. Bush, Richard Perle, John Negroponte... Com certeza
inspiradores do assassinato de Sérgio Vieira de Mello; SIGNIFICATIVO
SILÊNCIO relativamente ao muito que querem OCULTAR e que cumpre
saber-se. Nós apelamos para que se saiba a VERDADE. A VERDADE de que
a Galiza com Portugal, a sua Constituição, a CPLP e a ONU,
conquistará a sua liberdade a meio da INSURREIÇÃO.
Compostela, Dia da Pátria, sexta-feira, 25 de julho de 2014
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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