segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A VERDADE DOS BOMBARDEAMENTOS IANQUES E ALIADOS
CONTRA O ESTADO ISLÂMICO
A NORTE DA SÍRIA
FRONTEIRA COM A TURQUIA.

PASSARMOS À OFENSIVA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h45 da segunda-feira, 29 de setembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


É o que cumpre à classe obreira galega particularmente ao proletariado dos estaleiros navais de ASTANO e Bazan. Passarmos à OFENSIVA para a derrocada da monarquia e o governo do PP, a DITADURA franquista por outros meios. O João Carlos I foi obrigado a abdicar para EVITAR que a sua queda  VIOLENTA arrastasse as outras monarquias europeias e a própria União Europeia de Capitalistas. Eis a DEBILIDADE, a greta que INSTABILIZA a monarquia espanhola e a UE. Neste quadro passarmos à OFENSIVA É ESTRATÉGICO. Como? A nosso ver, a classe obreira de Bazan tem de tentar tomar o Arsenal em aliança com o pessoal civil e o militar, soldad@s e marinheir@s. A mobilização operária tem de ser trancando as portas do estaleiro naval e as portas, TODAS, do Arsenal às horas de entrada, às 6h00, para a meio de panfletos e piquetes informativos explicar que o que cumpre para que haja DEMOCRACIA é a derrocada da monarquia e a DITADURA franquista do PP e animar soldad@s e marinheir@s a se manifestar fardados UNIDOS com o operariado dos estaleiros navais. A Aliança Povo-MFA (Movimento das Forças Armadas) foi decisiva para a Revolução do 25 de Abril, numa Lisboa que tem o Arsenal militar ao lado da Praça do Comércio, na Praça do Concelho, tudo enfrente, do outro lado da Ria, aos estaleiros navais de LISNAVE em Almada. Tempo atrás, Ferrol, os estaleiros navais e o Arsenal, em poder dos franquistas, com a ajuda de Hitler, foi DETERMINANTE para o EXTERMÍNIO das forças proletárias da Frente Popular e a sua República. Se Ferrol não fosse tomado pelo franquismo, a República não teria sido DERROCADA. Se a classe obreira dos estaleiros navais e soldad@s e marinheir@s não fossem derrotados em Ferrol pelas forças do nazi-franquismo as forças proletárias da Fronte Popular e a sua República teriam evitado a II Guerra Mundial, teriam mudado o mundo.
Se a classe operária dos estaleiros navais e soldad@s e marinheir@s do Arsenal se UNIREM em Ferrol a DERROCADA da monarquia e a DITADURA franquista estava GARANTIDA.
Eis como podemos passar à OFENSIVA, agindo com mobilizações que encorajem soldad@s e marinheir@s a se reunirem em assembleias no Arsenal, nos quartéis, nas unidades navais mesmo a navegar, nas Escolas, para discutirem os seus problemas e se organizarem CLANDESTINAMENTE para a mobilização.
A política nazi dos SEPPIs de confrontar operariado de Navantia de Cadis com o de Ferrol, o de Ferrol com o de Vigo, o galego com o português tem que ter como resposta «PROLETÁRI@S de todos os países, UNI-VOS! A começar pelo proletariado galego e o português e neste caso do Frotel, UNIR o proletariado de Navantia Cadis-Ferrol para mobilização em favor de CONSTRUIR BARCOS particularmente em ASTANO. Eis passarmos à OFENSIVA. Reclamando investimentos em ASTANO para duches, vestiários, retretes para em 1 de janeiro de 2015 milhares do operariado CONSTRUÍREM BARCOS encomendados. EXIGINDO dos euro-parlamentares que viajaram, SOLIDÁRI@S, a Gaza que viajem, SOLIDÁRI@S, à Ga[li]za para informarem em assembleias operárias dentro dos estaleiros navais e que levem o nosso caso, o do EXTERMÍNIO DE ASTANO, o do amianto e o da Galiza, ao Tribunal Russell ou ao Tribunal Militar Internacional de Nuremberga.
Passarmos à OFENSIVA é expulsar dos sindicatos ou tomar os sindicatos servidores da DITADURA franquista. Passarmos à OFENSIVA é tomarmos o Concelho de Ferrol para expulsar o franquismo e em assembleia governarmos NÓS. Passarmos à OFENSIVA é considerar período preINSURRECIONAL, período para preparar e planejar a INSURREIÇÃO, o que vai desde hoje até ao 9 de novembro em que o franquismo PROIBIRÁ votar ao proletariado e ao povo catalão que se levantarão INSURRECTOS nas ruas de Barcelona alastrando a maré INSURRECIONAL, preparada e planejada, à península, às ilhas e à Europa TODA para UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS EUROPEIAS a meio da INSURREIÇÃO.           
 
Em Ferrol, segunda-feira, 29 de setembro de 2014
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

domingo, 28 de setembro de 2014

CARTA AO PRESIDENT ARTUR MAS enviada em domingo, 28 de setembro de 2014


PRESIDENT DA GENERALITAT DA CATALUNYA

Honorável Artur Mas

 

MANUEL LOPES ZEBRAL de nacionalidade galega, galego-portuguesa e/ou portuguesa com passaporte espanhol da União Europeia nº 32.594.383-W, e-mail: galiza.solidaria@hotmail.com, telefone 606 657 967, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO  NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL perante o decorrer das lutas pela livre determinação, independência e soberania das NAÇÕES submetidas pela monarquia espanhola, Canárias, Catalunha, Euskal Herria e a Galiza, outras na União Europeia, outras na Europa e ainda outras no mundo, dirijo-me a V. para

DIZER:

1.      A assinatura do Decreto da Consulta para 9 de novembro com os apoios proclamados e fotografados, a nosso ver, não é suficiente embora haja uma aliança cada vez mais ampla em favor do direito a decidir e do seu exercício.

2.      A metodologia para afundir [DESTRUIR] TUDO MANU MILITARI, não é entre aspas. É uma metodologia profusa e secularmente empregue pela monarquia espanhola para abafar as lutas das ditas NAÇÕES exceto as de Portugal, considerado por alguns, nós, como a Galiza independente, a Galiza Sul.

3.      A DEMOCRACIA, o direito a votar, o direito à autodeterminação e independência não só se decreta, é preciso a DEFENDER E GARANTIR com a FORÇA necessária que EVITE a metodologia que TUDO destrói.

4.      Nos territórios submetidos pelo Reino da Espanha, o PROLETARIADO é a classe mais numerosa e melhor organizada, com interesses COMUNS embora as diferenças nacionais produto das políticas dos CAPITALISTAS de o DIVIDIR E CONFRONTAR como estão a fazer com o proletariado dos estaleiros navais de Navantia em Câdis e em Ferrol ou no Setor da Automoção em Vigo com o proletariado galego e o português. A UNIÃO operária da Galiza e Portugal, a UNIÃO operária da Catalunha e dos outros territórios submetidos pelo Reino da Espanha É DETERMINANTE PARA TER A FORÇA QUE EVITE o manu militari e não apenas.

5.      As nações submetidas pelo Reino da Espanha sofrem diferentes graus de ESPOLIAÇÃO OU COLONIZAÇÃO e todas elas têm o interesse comum de se libertarem do secular jugo monárquico espanhol embora a secular política do DIVIDE ET ÍMPERA, de as confrontar umas com as outras para «maior glória do Reino». Lembre a DOMA E CASTRAÇÃO do Reino da Galiza pelo catalão Fernando dito o Católico e a pertinente ACUMULAÇÃO DE CAPITAL. Lembre que uma empresa dita catalana e defendida por Puig Cercós, Gás Natural-FENOSA, nos está a «comer os olhos» aos galegos e às galegas, ao proletariado e a uma parte do empresariado. Lembre o acontecido com os quatro barcos de transporte de gás liquefeito a se construirem em estaleiros navais da Coreia do Sul e do Japão e não em ASTANO. Sabe qual a maisvalia que a submetida NAÇÃO catalana TIRA da proletária NAÇÃO galega?

6.      Todas estas considerações são para CONCLUIR que a mais ampla aliança em favor do direito a decidir, e não apenas da Catalunha, com FORÇA suficiente que EVITE o manu militari, é a ALIANÇA PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA de todos os territórios submetidos pelo Reino da Espanha e da República portuguesa proclamada a meio de INSURREIÇÃO proletária em 5 de outubro de 1910.

7.      Considere que a INSURREIÇÃO contra todas as formas de opressão é um direito reconhecido na Carta dos Povos das Nações Unidas e na Constituição portuguesa, um direito a planejar e ANUNCIAR exercer em 9 de novembro caso ser, com certeza, PROIBIDA manu militari A CONSULTA.

8.      Considere que, para além de utilizar espanhol e inglês, utilizar português e euskara para encorajar, quem o PROÍBE?, o combate DEMOCRÁTICO contra a monarquia espanhola e o governo do PP, a DITADURA FRANQUISTA por outros meios, CUMPRE!

9.      Considere o PROLETARIADO como força DEMOCRÁTICA DETERMINANTE precisada de mensagem ESPECÍFICA para a sua UNIÃO E COMBATE; O PROLETARIADO UNIDO é uma força IMBATÍVEL, sabe Sr. Mas?

10.    Considere utilizar os média espanhóis enviando TODAS estas mensagens de UNIÃO, COMBATE, INSURREIÇÃO, DEMOCRACIA, para tentar  EVITAR que nos ABAFEM com o «problema» catalão. O problema secular é a monarquia espanhola e a sua metodologia manu militari para criar e manter a PATRANHA ESPANHA para os maiores LUCROS.

11.    Considere que a greta por onde vai desabar o edifício monárquico espanhol não é a Catalunha mas a UNIÃO OPERÁRIA E NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL por tudo o qual

SOLICITO:

·       Transmita este escrito para o seu debate e implementação, com VOZ para nós, no Govern e no Parlament.

·       Um encontro com você na ponte sobre o rio Minho que une Tui e Valença, que une a Galiza e Portugal.

Em Ferrol, domingo, 28 de setembro de 2014

ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

VINDICAÇÃO DOS DIREITOS DA MULHER PROLETÁRIA (distribuídas 400 folhas às 5h30-7h00 da sexta-feira, 26 de setembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


Com Mary Wallstonekraft, com Simone de Beauvoir e com Clara Zetkin grande combatente contra a burguesia e o seu feminismo, a proletária e o proletariado serão capazes de acabar com os capitalistas do XXI século e as guerras por eles próprios criadas.
O São Jorge engolido pelo dragão do «jihadismo é independentismo» recorre ao Exército de Salvação, Salvation Army, para, com o auxílio do FBI, prender pederasta, que o safa com muito ruído de bombo mediático. Pujol’s Family, CLANDESTINOS, não pagam impostos. OSTENTOSOS, Rajoy presidente dos narcotraficantes que integravam a Deputação da Ponte Vedra, Feijó fotografado com Marcial Dorado, João Sebastião Elcano grande argonauta com cento e vinte quilogramas de «farinha», «Nené» Barral, «Terito», amiguitos de dom Manuel Fraga a FINANCIAREM «LEGALMENTE» a AP de dom Mariano Rajoy, o marido de Ana Mato a FINANCIAR ILEGALMENTE o PP de dom Mariano Rajoy, segundo alguns, fugido à
China. Bastantes a CANTAREM VITÓRIA pela retirada da Lei do Aborto e a demissão do Galhardão e nós, cegos, apenas vemos uma armadilha para UMA NOVA E MUITO GRANDE AGRESSÃO CONTRA A GALIZA: O ascenso a ministro da justiça do Rafael Catalá, mafioso de casino, prostíbulo e «where is nice», CULPÁVEL DIRETO DO MASSACRE DE ANGRÓIS. Isto e a Galiza CENSURADO pelos média espanhóis. Por que será? Nós, cegos, daí o nosso atormentado amor pela ONCE e a sua publicidade, só vemos um PACTO SECRETO PP-PSOE em que este, em troca da retirada da Lei-Galhardão, garante ABAFAR qualquer mobilização proletária e popular: assinar o convénio de Navantia, por exemplo... E a asneira geral só vê o Prado, cega, invidente, com o presidente da CORRUPÇÃO narcotraficante fotografada. Preferente COMBATE ao poder para presidir o Parlamento e expulsar o narcotráfico e narcotraficantes.
La France-Hollande contribui com milhares de assassinos e delinquentes, as fezes dos seus cárceres e serviços secretos, com passaporte para viajar ao jihadismo de Estado Islâmico até completar os 30.000 para os bombardear, e ao povo curdo, na Síria depois de a Câmara de Representantes dos EUA decidir ARMAR E TREINAR a oposição a Bashar al-Assad.
Outros vêem Andrés Olhero no Tribunal Constitucional e a manobra do PP. Canhete, comissário contra a Galiza. Almúnia demissionário. Neelie Kroes a rezar o capitalista financeiro rosário. El-Rei a reinar. Filipe VI da Espanha e V de Portugal, orgulho e honor como rei, para a Espanha membro NÃO permanente do Conselho de Segurança e a República Federativa do Brasil com o apoio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa para membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. Quem ganhará? A solução no próximo capítulo.
Capitula a monarquia? Se o anterior monarca foi abdicado para EVITAR que a sua queda por outros meios arrastasse as outras monarquias europeias e portanto a própria União Europeia de Capitalistas TEMOS QUE ATACAR. TEMOS DE PASSAR À OFENSIVA desde a UNIÃO OPERÁRIA E NACIONAL da Galiza e Portugal. Mensagem que nós transmitimos aos da «Frente Comum» (BNG, EU, Anova, FRUGA e CIG, quatro homens e duas mulheres). A mensagem de APRES FERROL TERRA: UNIR às VÍTIMAS, TODAS, das políticas do PP. Entrementres a palavra MELÍFLUO na nossa cabeça, ocultava as sábias analises adiadoras do COMBATE. O COMBATE das pessoas com 600-800 €/mês contra as de 2000-2400 €/mês, do proletariado contra a pequena burguesia diletante a dirigir o não-COMBATE e a DIVISÃO ELEITORAL. E essas mensagens de UNIÃO CONTRA O PP E PASSARMOS À OFENSIVA tiveram a sua resposta na CENSURA mediática mesmo em Sermos Galiza dirigido por Mexuto: Nem APRES FERROL TERRA nem a Comissão para a Reunificação Nacional da Galiza e Portugal assistiram à reunião com o seu contributo...
Melífluos Príncipes da Igreja, nem carne nem sangue, a prometerem a salvação do massacrado e genocidado proletariado galego, pela via do voto. O nosso consolo vem dos galegos e as galegas do sul aos que lhes deveu chegar a mensagem porque a enfermeiros e enfermeiras em greve com grande adesão acompanharão outras camadas da população que canta «às armas, às armas, pela Pátria lutar» com greves agendadas para esta semana.
O nosso entusiasmo pelo combate do proletariado de ASTANO-BAZAN nos leva a propor ESCACHAR-LHES O PRESTÍGIO aos que assinaram o convénio perante as suas moradas para além de RADICALIZAR as mobilizações, ATACAR, passarmos à OFENSIVA para a derrocada do PP e a sua monarquia a meio da INSURREIÇÃO.
 
Em Ferrol, sexta-feira, 26 de setembro de 2014
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

JIHADISMO É INDEPENDENTISMO (distribuídas 400 folhas às 13h00-15h00 da terça-feira, 23 de setembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


 

Cuco Fernandez de Mesa e o São Jorge Ministro do Interior contra o dragão independentista que é jihadista ajudados pelo bêbado Bush e o lúcido John Negroponte: Estado Islámico, capital Barcelona: Atacá-la-emos! Referendos no Quebeque, Planos Ibarretxe (contra a Galiza como Patxi López), Estatut do Parlament, Generalitat e de Pasqual Maragall, governo BNG-PSOE (Tourinho envia a Lisboa, «clandestinos», a dois representantes da Junta para integrar a Galiza na CPLP que «não quer questões com a Espanha», artigo 1 dos Estatutos...). Tudo abafado pelo poder político espanhol que representa o capital financeiro. Fantasia democrática. Referendo na Escócia: 1,62 M pelo Sim; 1,98 M pelo Não. Do entusiasmo, que nós não manifestáramos, à deceção e às analises que furtam o fundamental. Falávamos de FANTASIA democrática. Falemos da realidade da TIRANIA. Tentemos analisar o fundamental: a questão do poder. A União Europeia de Capitalistas desde o seu berço é ANTICOMUNISTA, contrária ao SOCIALISMO, para DIVIDIR, DESORGANIZAR E ELIMINAR O PROLETARIADO E O SEU PODER. A União Europeia de Capitalistas Monarquias e Repúblicas é contrária à União de Repúblicas Socialistas Europeias (URSE). Na União de Repúblicas Socialistas Soviéticas, a nome do proletariado, o campesinato, soldad@s e marinheir@s, Lenine e Estaline DECRETARAM AUTODETERMINAÇÃO E INDEPENDÊNCIA das nações. A URSE TERÁ DE DECRETAR O MESMO. Criar-se-á sobre esse RECONHECIMENTO, aliás, o das leis UNIVERSAIS. O PODER estaria no proletariado organizado para o exercer junto com o campesinato, soldad@s e marinheir@s, A IMENSA MAIORIA DA POPULAÇÃO: OS MÉDIA ESTARIAM EM PODER DESSA MAIORIA. Em Escócia o não estão. Nem na Catalunha. Nem em Euskal Herria. Na Galiza, a de terceira divisão, segundo os que nos aniquilam e os que lhes ajudam, governa-os Feijó, «o mais insultado», fotografado com Marcial Dorado, com Taim a lhe garantir IMPUNIDADE narcotraficante de presidente.

Uma delegação do BNG encabeçada por Xavier Vence foi à Escócia para estabelecer por boca deste que a Catalunha (1ª divisão), Euskal Herria (2ª divisão) e a Galiza (3ª divisão) poderiam beneficiar-se caso VITÓRIA do SIM. Muitas pessoas, dirigentes ou não, do dito nacionalismo galego e não apenas MANIFESTAM sempre a INFERIORIDADE política da Galiza a respeito da Catalunha e Euskal Herria e mostram mesmo muito ENTUSIASMO por estes dous países ao contrário que pelo seu próprio, a Galiza, pela que pouco ou nenhum ENTUSIASMO manifestam, sempre com «a culpa de quem é? Dos que votam o PP», do próprio povo. E não pensam no bem empregadinhos que estariam os dinheiros de viajarem à Escócia, à Catalunha, a Euskal Herria, se viajaram às Cimeiras da CPLP ou a Lisboa, à sede da CPLP, à sede da Assembleia da República, à do Governo e a Presidência da República. Estão a viver a ilusão de que da mão de partidos burgueses, as nações oprimidas, ocupadas, europeias, no seio da União Europeia de Capitalistas, atingirão a sua Independência VIA DEMOCRÁTICA e a «DEMOCRACIA» capitalista todo o tempo lhes ordena: VIA!

A Galiza é uma nação PROLETÁRIA e uma boa parte do seu TERRITÓRIO, Portugal, atingiu a INDEPENDÊNCIA pela força das armas até ao extremo de os galegos e as galegas do sul cada vez que cantam o hino nacional estão a fazer um apelo «às armas, às armas, pela Pátria lutar, contra o canhão, marchar, marchar!». A Galiza é uma nação tão PROLETÁRIA que uma boa parte do seu TERRITÓRIO, Portugal, fez uma Revolução, a dos Cravos, para a INDEPENDÊNCIA e para abrir caminho ao SOCIALISMO sem que a militância nacionalista e as suas organizações, muitas e boas, tenham as INICIATIVAS POLÍTICAS pertinentes em concordância com esta nossa REALIDADE que nos coloca, aliás, muito por cima de bascos e catalães sobretudo porque contamos com a Galiza livre, Portugal, e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e bascos e catalães NÃO! Para além disso, a CPLP foi determinante para a Independência do Timor Leste ao defender a sua Autodeterminação como será determinante para a Galiza SE mais Portugal-CPLP e menos Escócia-Catalunha-Euskal Herria. É muito fácil: a UPG publica o seu boletim internacional nº 6 no Padrão internacional do nossa língua, o português, e nós dizemos bravo! Mas não chega, tem de ser o BNG e não só; tem de ser o trabalho, TUDO, nos parlamentos e não apenas COM A NOSSA SECULAR ORTOGRAFIA. Nós dizemos Avante TODA! TODA A POPULAÇÃO GALEGA, militante e concomitante, proletariado e campesinato... REGALEMO-NOS antes de 31 de dezembro deste ano mais de 100.000 pessoas galegas a ESCREVEREM COM A NOSSA ORTOGRAFIA. ACABEMOS COM O ANALFABETISMO na nossa língua e cultura: ALFABETIZAÇÃO! A Independência e a UNIÃO COM PORTUGAL só virá com a MOBILIZAÇÃO DA UNIÃO OPERÁRIA contra o «eleitoralismo» que atraiçoa e a INSURREIÇÃO.  
Em Ferrol, terça-feira, 23 de setembro de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CARTA ENVIADA A GARA E A SERMOS GALIZA SEM SER PUBLICADA

Caro Inhaqui Soto, Diretor de Gara:
Aquando eu andava deslumbrado, namorado do processo basco, quer dizer, das pessoas, inúmeras pessoas que o motorizavam, tive a sorte, o privilégio de tratar algumas e me nutrir delas. Sempre levo no meu sentimento e pensamento a Josu Muguruza. Confesso que umas grossas pingas caíram desde os meus olhos até às minhas coxas, sentado como estava perante o televisor ao saber da sua morte, do seu assassinato IMPUNE porque «queria ir a Madrid» o que eu já não quero. Portanto eu só posso ficar MUITO OBRIGADO pelo contributo do povo basco para a revolução e o progresso de Euskal Herria e a Humanidade da qual faz parte a Galiza, os galegos e as galegas e eu no meio deles, do povo galego, povo ESPOLIADO, MASSACRADO E HUMILHADO onde os houver. Preciso dizer que foi em Egin que li um artigo de José Bergamin em que manifestava uma imensa, a meu ver, consideração pelos «gallegos» ao escrever em espanhol «los gallegos deben pensar su futuro CON PORTUGAL», cito de cor; necessito dize-lo porque, no meu deslumbramento, ALUMIOU o meu pensamento, a minha atividade, o meu compromisso com o povo galego, com os «gallegos» e con o povo português; tenho de manifestar o meu agradecimento a José Bergamin, ao Egin e ao povo basco esse meu ESCLARECIMENTO e relativamente aos agradecimentos CHEGA.
Em 25 de julho de 2014, em Compostela, numa palestra pública em que tu participaste com Mexuto diretor de Sermos Galiza e outros, acusei-te a ti, como diretor, e a Gara de RACISMO CONTRA OS GALEGOS. Tu NEGAS-TE e afirmas-te que em Gara se publica «a todo dios» cominando-me a escrever uma carta, o que estou a fazer agora. Tudo muito apressado porque tinhas que apanhar um avião e não havia tempo.
Eu levo anos lendo www.gara.net. Agora só posso ler a letra grande porque Gara perdeu a GRATUIDADE e os que não podemos pagar perdemos a leitura da outra letra e não podemos viajar em avião. Cada vez que líamos RACISMO contra os galegos enviávamos um e-mail DENUNCIANDO a questão que NUNCA SE CORRIGIA nem se pedia perdão, NUNCA!
Só vou destacar algumas das «brincadeiras» RACISTAS escritas através das quais se INSULTAVA GRAVEMENTE desde Gara o povo galego EM COMBATE, como se está a fazer desde qualquer outro dos média do franquismo espanhol e não só:
1.      Comecemos por «ESE SACRISTAN DE PARRÓQUIA GALLEGA» referido ao ministro do PSOE, José Blanco, publicado em Gara em 7/12/2010 num artigo intitulado «El valor de las vacaciones» de autoria do asturiano António Alvárez-Solís. A finura jornalística do RACISTA para induzir SIGNIFICADOS NEGATIVOS, CLERICAIS, FASCISTA às pessoas galegas é de muita altura. Podemos fazer o exercício de escrever «ese sacristan de parróquia negra», «ese sacristan de parróquia gitana», «ese sacristan de parróquia de mujeres» para o sem sentido...
2.      «ESTÁ EL GALLEGO EN LA LUNA?» para José Blanco; Gara em 12/12/2010; A. Alvárez-Solís em «Cuestiones obscuras». Façamos o mesmo exercício: «está el negro en la luna?», «está el gitano en la luna?», «está la mujer en la luna?»…
3.      «OJOS DE FERROLANO» [Aznar tiene… Como Franco]; publicado em Gara por A. Alvárez-Solís. Sabes quantos ferrolanos foram METRALHADOS, MASSACRADOS, «GENOCÍDADOS pela GESTAPO instalada em Ferrol e a dirigir a base naval desde a que se fazia o mesmo por todo o Cantábrico incluído o País Basco? Sabes quantas vezes na minha relação com pessoas bascas ao dizer que sou de Ferrol automaticamente acrescentavam «del Caudillo» e eu engolia a «brincadeira»? Podemos qualificar de anedota que num ato da maior categoria no Parlamento Europeu em favor da autodeterminação, independência e soberania ao que assistiram pessoas, notáveis, de Euskal Herria, da Catalunha, da Irlanda e eu da Galiza um representante dos arratxales me colocasse risonho o «del Caudillo» e ao lhe responder nada risonho que «eu sou uma VÍTIMA do franquismo» tivesse que sofrer a olhada reprovatória de uma representante abertxale de um município da Euskal Herria ocupada pela França? Qual a dimensão da «brincadeira», em tua opinião, se até um secretário do Fidel Castro me colocou o «del Caudillo»? Na sensibilidade do comum das pessoas está fazer «brincadeira» acerca do acontecido no quartel de Intxaurrondo, acerca das VÍTIMAS do terror, a tortura e os CRIMES DE ESTADO? Qual a «brincadeira» a respeito dos assassinatos, CRIMES DE ESTADO, de Santi Brouard e Josu Muguruza?...
4.       «REBECA FELIGRESA DE UNA PARRÓQUIA DE LUGO» (Gara, 19/8/2011) Alberto Pradilla encontrou entre centos de milhares de pessoas na visita do Papa, o nazi Benedicto XVI, a Madrid, sem encontrar Izaskun nenhuma de Donosti, pensei de imediato, com a INDIGNAÇÃO a me encher o corpo. Nove meses antes, em 6 de novembro de 2010, Papa em Compostela e Gara publica treze linhas de «Eu não te espero» e no dia 7 publica oito linhas em que informa que o Papa denuncia anticlericalismo e outros «males», TODOS, atribuíveis ao povo galego sem o citar. Gara porém não informa do DESASTRE, FRACASSO do «banho de massas» da convocatória papal na Galiza definido por uma jornalista com um «DESOLADA Compostela». Gara não informa de que o povo galego lhe virou as costas ao Papa, de que foi uma VITÓRIA do povo galego e das pessoas que COMBATEMOS a visita. Minimiza o sucesso galego que se pode DIMENSIONAR apenas comparando o «banho de massas» de 20.000 em uma Compostela em ESTADO DE SÍTIO com o banho de massas de 200.000 em Madrid...
Um dicionário português afirma que o racismo é a doutrina que assenta na suposta SUPERIORIDADE de uma raça que se confere o direito de exercer DOMÍNIO sobre as outras; também é racismo as reações ou atitudes que se harmonizam com essa teoria ou as mostras de HOSTILIDADE face um grupo social ou étnico.
Acabo afirmando que Gara leva muito tempo promovendo e afirmando a alegada SUPERIORIDADE POLÍTICA da Catalunha e Euskal Herria sobre a Galiza através dos campeões e as campeãs da orientação ideológica e do diagnóstico político que eu tenho definido com chauvinismo de nação ocupada, SOBERBIA NACIONALISTA cujo remédio, a meu ver, é interNACIONALISMO PROLETÁRIO e SOLIDARIEDADE interNACIONALISTA. «O amor e a humildade são virtudes revolucionárias» pintavam nas paredes na Nicarágua... Conhece-nos para amar-nos ou ama-nos para nos conhecer, dizemos na Galiza... [Podes publicar em português ou traduzir para espanhol]          
Em Ferrol, quinta-feira, 11 de setembro de 2014
ASDO: MANUEL LOPES ZEBRAL, um amigo da Galiza presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
 

domingo, 14 de setembro de 2014


CIMEIRA DA NATO

RAMUSSEN EXTRAMONIADO... HUMANIDADE EM PERIGO!

http://www.avante.pt/pt/2128/opiniao/132000/

A DIADA DA GALIZA-PORTUGAL (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da quinta-feira, 11 de setembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


Na Galiza, em Ferrol, os média com inteira UNANIMIDADE nos enchem de futebol, a Escócia, a Catalunha, a Diada, a Consulta, a «V» de bascos e catalães no entanto um operário de mais de cinquenta anos ao sair de trabalhar da Bazan pela porta «sob invicto hispanorum duche Francisco Franco Bahamonde» confessa apressado: «antes contava as horas e sabia o que cobraria, agora pagam o que lhes dá a gana!».
Na Galiza alguns média com inteira UNANIMIDADE ameritam plataformas de lançamento de SOLIDARIEDADE da Galiza para a Escócia, para a Catalunha e os média com inteira UNANIMIDADE não nos contam se existe RECIPROCIDADE NA SOLIDARIEDADE porventura porque a não há, nem RECIPROCIDADE nem SOLIDARIEDADE com a Galiza, com o proletariado galego, o de ASTANO, o da Bazan que um dia e outrem permanece encerrado nos estaleiros navais porque uns desalmados TIRANOS E RACISTAS disfarçados de sindicalistas de CCOO-UGT votam um Convénio com a canalha diretiva de Navantia contra o proletariado galego, votam para o extermínio do proletariado galego e o fazem com TOTAL IMPUNIDADE, como o fizeram nos Correios de Ferrol, como o fizera Gácio Caeiro e durante décadas outros em ASTANO. Castigar, punir essa MINORIA DE CANALHAS TIRANOS E DÉSPOTAS disfarçados de sindicalistas é o que cumpre para garantir o respeito e cumprimento da democracia: nenhum sindicato, nenhum representante sindical pode VIOLAR a vontade da MAIORIA exprimida através de assembleias ou tabelas reivindicativas.
Nós somos céticos, não estamos entusiasmados, relativamente à independência da Escócia e sobretudo à da Catalunha e CONFRONTAMOS com a Assemblea Nacional Catalana INSTALADA na Galiza sem que haja a menor iniciativa de SOLIDARIEDADE connosco, nem sequer verbal, aquando  GÁS NATURAL-FENOSA nos está a «comer os olhos» ao proletariado e ao povo galego, é só lembrar o dos «gaseiros», aquando o capitalismo financeiro catalão e a sua convergência e união «democrática» da Catalunha ESPOLIA á Galiza sem mais limite que o IMPOSTO por Madrid que ESPOLIA mais.
Nós defendemos o direito à autodeterminação e independência da Catalunha mas os que na Catalunha estão a defender isso, não estão a defender o da Galiza, defendem a COLONIZAÇÃO da Galiza, porque não são forças PROLETÁRIAS, porque o processo catalão não se está a desenvolver baixo a égide do PROLETARIADO.
Nós dizemos que todos os esforços, toda a energia do proletariado e do povo galego tem que estar ao serviço da UNIÃO operária e nacional da Galiza e Portugal e a reclamar JUSTIÇA PARA A GALIZA na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, para EXIGIR à CPLP que defenda o direito de autodeterminação da Galiza como defendeu com sucesso o do Timor Leste, hoje a presidir a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP e com capacidade para DOAR quatro milhões de Euros à Guiné-Bissau. EXIGIR a integração da Galiza na CPLP POR DIREITO NATURAL porque a Galiza foi o BERÇO da língua portuguesa. Eis o que cumpre.
E ao proletariado de Navantia cumpre-lhe mais COMBATIVIDADE, mobilizações mais RADICAIS. Se a Merkel e Rajoy vêm a Compostela, o proletariado de Navantia se manifesta em Compostela. Se a ESPANHA dá «VUELTA» a Ferrol, o proletariado IMPEDE A «VUELTA» DA ESPANHA por Ferrol e assim por diante até à INSURREIÇÃO.                     
Em Ferrol, 11 de setembro de 2014
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 9 de setembro de 2014

ASTANO CONSTRUIR BARCOS EM 2015 (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da terça-feira, 9 de setembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)



Essa é a eterna questão. O que não quer o CAPITALISMO FINANCEIRO internacional a cujas ordens o CAPITALISMO FINANCEIRO europeu, o espanhol e os seus governos, o da UE, o espanhol e o galego marcam o passo. Não querem o que nós queremos: ASTANO CONSTRUIR BARCOS. E para evitar ASTANO CONSTRUIR BARCOS levam mais de um terço de século tomando medidas DRACONIANAS DE EXTERMÍNIO contra o proletariado galego e contra a Galiza. Começaram com o golpe militar de 23 de fevereiro de 1981 em que um dos objetivos centrais do «Pacto do Capô» foi ACABAR COM ASTANO, continuaram com o Decreto de Reconversão Naval de João Carlos I e Felipe González e muitas outras e permanentes medidas de Aznar, Zapatero e Rajoy até chegarmos ao Dia da Pátria, 25 de julho de 2014, em que o conselho de ministros determinou  integrar Navantia no Ministério da Defesa, quer dizer, MILITARIZAR, mais do que a Guarda Civil e mais do que já está, ASTANO, para evitar ASTANO CONSTRUIR BARCOS, sabendo que em 31 de dezembro teriam de deixar de PROIBIR CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO.

Rosana, a deputada do BNG em Madrid, ALERTA de que essa decisão de Rajoy é para criar um grande grupo MILITAR EUROPEU de estaleiros navais e nós ALERTAMOS que é para evitar ASTANO CONSTRUIR BARCOS. E nós queremos CONFRONTAR, COLIDIR, com a Rosana e com qualquer que OCULTE ou tente OCULTAR o diagnóstico para OCULTAR O REMÉDIO.

E o REMÉDIO o acabam de marcar os próprios deputados e deputadas de GUE/NGL (Esquerda Unitária Europeia) que viajaram em SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA a Gaza durante cinco dias sem Israel lhes permitir ENTRAR.

O REMÉDIO PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS é que um grupo de deputados e deputadas de GUE/NGL e doutros grupos, quantos mais melhor, viajem à Ga[li]za, a Ferrol, para ENTRAR EM ASTANO às 7h00 para EM ASSEMBLEIA INFORMAR operariado e as suas organizações e a direção da empresa, FORÇANDO A ENTRADA, se o descendente de genocída golpista, Morenés, no Ministério da Defesa [Israel] não lha permitir, o mesmo conto para Bazan e o Arsenal Militar de Ferrol, para os estaleiros navais de Vigo; INFORMAR os pescadores, ganadeiros, campesinato, até completar os cinco dias que permaneceram em Gaza para os permanecer na Ga[li]za europeia. Para que venham à Ga[li]za EXIGINDO-LHES SABER que vêm ao Norte de Portugal, para erradicar do seu sentimento e do seu pensamento que vir à Ga[li]za é vir à Espanha.

O DIAGNÓSTICO É PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS, qualquer outro, sendo CERTO, só serve para OCULTAR o primeiro e o REMÉDIO É A MOBILIZAÇÃO, a mais AMPLA MOBILIZAÇÃO em Ferrol-Vigo, Galiza, Portugal, Europa e o mundo. O DEVER PRIORITÁRIO dos treze deputados e deputadas de Esquerda Unitária Europeia, dentre eles, Josu Juaristi, Angela Vallina, Pablo Iglesias, Teresa Rodríguez, Lola Sanchez, Pierre Laurent, que viajaram a Gaza é empregar os seus dinheiros em UNIR E MOBILIZAR O PROLETARIADO EUROPEU, a começar  pelo de ASTANO, investir os seus QUANTIOSOS salários em IMPLEMENTAR a máxima de Carlos Marx «Proletários de todos os países, UNÍ-VOS!» e será PATRANHA se quem a proclamar não proclama a UNIÃO operária e nacional da Galiza e Portugal. Todas as proclamações que afirmem a máxima de Carlos Marx e NEGUEM OU SILENCIEM «Proletários da Galiza e Portugal, UNÍ-VOS!» são uma farsa e FINGIMENTO que NEGA o proletariado e Marx.

A URGÊNCIA com que foram a Gaza deputados e deputadas da Esquerda Unitária Europeia, é URGÊNCIA desde o Dia da Pátria, 25 de julho, em que se manifestara connosco Josu Juaristi, a quem já lhe enviamos dous e-mails sem resposta, para virem à Ga[li]za, a Ferrol, a ASTANO: APELAMOS PARA LHES ENCHER O CORREIO ELECTRÓNICO. Têm de entender que a greta pela que vai desabar o edifício da monarquia espanhola, e que arrastará na sua queda as outras monarquias europeias e a própria União Europeia de Capitalistas, é a UNIÃO proletária e nacional da Galiza e Portugal com o pertinente exercício do LEGAL direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 9 de setembro de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 2 de setembro de 2014