quarta-feira, 24 de setembro de 2014

JIHADISMO É INDEPENDENTISMO (distribuídas 400 folhas às 13h00-15h00 da terça-feira, 23 de setembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


 

Cuco Fernandez de Mesa e o São Jorge Ministro do Interior contra o dragão independentista que é jihadista ajudados pelo bêbado Bush e o lúcido John Negroponte: Estado Islámico, capital Barcelona: Atacá-la-emos! Referendos no Quebeque, Planos Ibarretxe (contra a Galiza como Patxi López), Estatut do Parlament, Generalitat e de Pasqual Maragall, governo BNG-PSOE (Tourinho envia a Lisboa, «clandestinos», a dois representantes da Junta para integrar a Galiza na CPLP que «não quer questões com a Espanha», artigo 1 dos Estatutos...). Tudo abafado pelo poder político espanhol que representa o capital financeiro. Fantasia democrática. Referendo na Escócia: 1,62 M pelo Sim; 1,98 M pelo Não. Do entusiasmo, que nós não manifestáramos, à deceção e às analises que furtam o fundamental. Falávamos de FANTASIA democrática. Falemos da realidade da TIRANIA. Tentemos analisar o fundamental: a questão do poder. A União Europeia de Capitalistas desde o seu berço é ANTICOMUNISTA, contrária ao SOCIALISMO, para DIVIDIR, DESORGANIZAR E ELIMINAR O PROLETARIADO E O SEU PODER. A União Europeia de Capitalistas Monarquias e Repúblicas é contrária à União de Repúblicas Socialistas Europeias (URSE). Na União de Repúblicas Socialistas Soviéticas, a nome do proletariado, o campesinato, soldad@s e marinheir@s, Lenine e Estaline DECRETARAM AUTODETERMINAÇÃO E INDEPENDÊNCIA das nações. A URSE TERÁ DE DECRETAR O MESMO. Criar-se-á sobre esse RECONHECIMENTO, aliás, o das leis UNIVERSAIS. O PODER estaria no proletariado organizado para o exercer junto com o campesinato, soldad@s e marinheir@s, A IMENSA MAIORIA DA POPULAÇÃO: OS MÉDIA ESTARIAM EM PODER DESSA MAIORIA. Em Escócia o não estão. Nem na Catalunha. Nem em Euskal Herria. Na Galiza, a de terceira divisão, segundo os que nos aniquilam e os que lhes ajudam, governa-os Feijó, «o mais insultado», fotografado com Marcial Dorado, com Taim a lhe garantir IMPUNIDADE narcotraficante de presidente.

Uma delegação do BNG encabeçada por Xavier Vence foi à Escócia para estabelecer por boca deste que a Catalunha (1ª divisão), Euskal Herria (2ª divisão) e a Galiza (3ª divisão) poderiam beneficiar-se caso VITÓRIA do SIM. Muitas pessoas, dirigentes ou não, do dito nacionalismo galego e não apenas MANIFESTAM sempre a INFERIORIDADE política da Galiza a respeito da Catalunha e Euskal Herria e mostram mesmo muito ENTUSIASMO por estes dous países ao contrário que pelo seu próprio, a Galiza, pela que pouco ou nenhum ENTUSIASMO manifestam, sempre com «a culpa de quem é? Dos que votam o PP», do próprio povo. E não pensam no bem empregadinhos que estariam os dinheiros de viajarem à Escócia, à Catalunha, a Euskal Herria, se viajaram às Cimeiras da CPLP ou a Lisboa, à sede da CPLP, à sede da Assembleia da República, à do Governo e a Presidência da República. Estão a viver a ilusão de que da mão de partidos burgueses, as nações oprimidas, ocupadas, europeias, no seio da União Europeia de Capitalistas, atingirão a sua Independência VIA DEMOCRÁTICA e a «DEMOCRACIA» capitalista todo o tempo lhes ordena: VIA!

A Galiza é uma nação PROLETÁRIA e uma boa parte do seu TERRITÓRIO, Portugal, atingiu a INDEPENDÊNCIA pela força das armas até ao extremo de os galegos e as galegas do sul cada vez que cantam o hino nacional estão a fazer um apelo «às armas, às armas, pela Pátria lutar, contra o canhão, marchar, marchar!». A Galiza é uma nação tão PROLETÁRIA que uma boa parte do seu TERRITÓRIO, Portugal, fez uma Revolução, a dos Cravos, para a INDEPENDÊNCIA e para abrir caminho ao SOCIALISMO sem que a militância nacionalista e as suas organizações, muitas e boas, tenham as INICIATIVAS POLÍTICAS pertinentes em concordância com esta nossa REALIDADE que nos coloca, aliás, muito por cima de bascos e catalães sobretudo porque contamos com a Galiza livre, Portugal, e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e bascos e catalães NÃO! Para além disso, a CPLP foi determinante para a Independência do Timor Leste ao defender a sua Autodeterminação como será determinante para a Galiza SE mais Portugal-CPLP e menos Escócia-Catalunha-Euskal Herria. É muito fácil: a UPG publica o seu boletim internacional nº 6 no Padrão internacional do nossa língua, o português, e nós dizemos bravo! Mas não chega, tem de ser o BNG e não só; tem de ser o trabalho, TUDO, nos parlamentos e não apenas COM A NOSSA SECULAR ORTOGRAFIA. Nós dizemos Avante TODA! TODA A POPULAÇÃO GALEGA, militante e concomitante, proletariado e campesinato... REGALEMO-NOS antes de 31 de dezembro deste ano mais de 100.000 pessoas galegas a ESCREVEREM COM A NOSSA ORTOGRAFIA. ACABEMOS COM O ANALFABETISMO na nossa língua e cultura: ALFABETIZAÇÃO! A Independência e a UNIÃO COM PORTUGAL só virá com a MOBILIZAÇÃO DA UNIÃO OPERÁRIA contra o «eleitoralismo» que atraiçoa e a INSURREIÇÃO.  
Em Ferrol, terça-feira, 23 de setembro de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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