Essa é a eterna questão. O que não quer o CAPITALISMO
FINANCEIRO internacional a cujas ordens o CAPITALISMO FINANCEIRO europeu, o
espanhol e os seus governos, o da UE, o espanhol e o galego marcam o passo. Não
querem o que nós queremos: ASTANO CONSTRUIR BARCOS. E para evitar ASTANO CONSTRUIR
BARCOS levam mais de um terço de século tomando medidas DRACONIANAS DE
EXTERMÍNIO contra o proletariado galego e contra a Galiza. Começaram com o
golpe militar de 23 de fevereiro de 1981 em que um dos objetivos centrais do
«Pacto do Capô» foi ACABAR COM ASTANO, continuaram com o Decreto de Reconversão
Naval de João Carlos I e Felipe González e muitas outras e permanentes medidas
de Aznar, Zapatero e Rajoy até chegarmos ao Dia da Pátria, 25 de julho de 2014,
em que o conselho de ministros determinou
integrar Navantia no Ministério da Defesa, quer dizer, MILITARIZAR, mais
do que a Guarda Civil e mais do que já está, ASTANO, para evitar ASTANO
CONSTRUIR BARCOS, sabendo que em 31 de dezembro teriam de deixar de PROIBIR
CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO.
Rosana, a deputada do BNG em Madrid, ALERTA de que essa
decisão de Rajoy é para criar um grande grupo MILITAR EUROPEU de estaleiros
navais e nós ALERTAMOS que é para evitar ASTANO CONSTRUIR BARCOS. E nós
queremos CONFRONTAR, COLIDIR, com a Rosana e com qualquer que OCULTE ou tente
OCULTAR o diagnóstico para OCULTAR O REMÉDIO.
E o REMÉDIO o acabam de marcar os próprios deputados e
deputadas de GUE/NGL (Esquerda Unitária Europeia) que viajaram em SOLIDARIEDADE
COM A PALESTINA a Gaza durante cinco dias sem Israel lhes permitir ENTRAR.
O REMÉDIO PARA ASTANO CONSTRUIR BARCOS é que um grupo
de deputados e deputadas de GUE/NGL e doutros grupos, quantos mais melhor,
viajem à Ga[li]za, a Ferrol, para ENTRAR EM ASTANO às 7h00 para EM ASSEMBLEIA
INFORMAR operariado e as suas organizações e a direção da empresa, FORÇANDO A
ENTRADA, se o descendente de genocída golpista, Morenés, no Ministério da
Defesa [Israel] não lha permitir, o mesmo conto para Bazan e o Arsenal Militar
de Ferrol, para os estaleiros navais de Vigo; INFORMAR os pescadores,
ganadeiros, campesinato, até completar os cinco dias que permaneceram em Gaza
para os permanecer na Ga[li]za europeia. Para que venham à Ga[li]za
EXIGINDO-LHES SABER que vêm ao Norte de Portugal, para erradicar do seu
sentimento e do seu pensamento que vir à Ga[li]za é vir à Espanha.
O DIAGNÓSTICO É PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS,
qualquer outro, sendo CERTO, só serve para OCULTAR o primeiro e o REMÉDIO É A
MOBILIZAÇÃO, a mais AMPLA MOBILIZAÇÃO em Ferrol-Vigo, Galiza, Portugal, Europa
e o mundo. O DEVER PRIORITÁRIO dos treze deputados e deputadas de Esquerda
Unitária Europeia, dentre eles, Josu Juaristi, Angela Vallina, Pablo Iglesias,
Teresa Rodríguez, Lola Sanchez, Pierre Laurent, que viajaram a Gaza é empregar
os seus dinheiros em UNIR E MOBILIZAR O PROLETARIADO EUROPEU, a começar pelo de ASTANO, investir os seus QUANTIOSOS
salários em IMPLEMENTAR a máxima de Carlos Marx «Proletários de todos os
países, UNÍ-VOS!» e será PATRANHA se quem a proclamar não proclama a UNIÃO
operária e nacional da Galiza e Portugal. Todas as proclamações que afirmem a
máxima de Carlos Marx e NEGUEM OU SILENCIEM «Proletários da Galiza e Portugal,
UNÍ-VOS!» são uma farsa e FINGIMENTO que NEGA o proletariado e Marx.
A URGÊNCIA com que foram a Gaza deputados e deputadas
da Esquerda Unitária Europeia, é URGÊNCIA desde o Dia da Pátria, 25 de julho,
em que se manifestara connosco Josu Juaristi, a quem já lhe enviamos dous
e-mails sem resposta, para virem à Ga[li]za, a Ferrol, a ASTANO: APELAMOS PARA
LHES ENCHER O CORREIO ELECTRÓNICO. Têm de entender que a greta pela que vai
desabar o edifício da monarquia espanhola, e que arrastará na sua queda as
outras monarquias europeias e a própria União Europeia de Capitalistas, é a
UNIÃO proletária e nacional da Galiza e Portugal com o pertinente exercício do
LEGAL direito à INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, terça-feira, 9 de setembro de 2014
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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