segunda-feira, 29 de setembro de 2014

PASSARMOS À OFENSIVA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h45 da segunda-feira, 29 de setembro de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


É o que cumpre à classe obreira galega particularmente ao proletariado dos estaleiros navais de ASTANO e Bazan. Passarmos à OFENSIVA para a derrocada da monarquia e o governo do PP, a DITADURA franquista por outros meios. O João Carlos I foi obrigado a abdicar para EVITAR que a sua queda  VIOLENTA arrastasse as outras monarquias europeias e a própria União Europeia de Capitalistas. Eis a DEBILIDADE, a greta que INSTABILIZA a monarquia espanhola e a UE. Neste quadro passarmos à OFENSIVA É ESTRATÉGICO. Como? A nosso ver, a classe obreira de Bazan tem de tentar tomar o Arsenal em aliança com o pessoal civil e o militar, soldad@s e marinheir@s. A mobilização operária tem de ser trancando as portas do estaleiro naval e as portas, TODAS, do Arsenal às horas de entrada, às 6h00, para a meio de panfletos e piquetes informativos explicar que o que cumpre para que haja DEMOCRACIA é a derrocada da monarquia e a DITADURA franquista do PP e animar soldad@s e marinheir@s a se manifestar fardados UNIDOS com o operariado dos estaleiros navais. A Aliança Povo-MFA (Movimento das Forças Armadas) foi decisiva para a Revolução do 25 de Abril, numa Lisboa que tem o Arsenal militar ao lado da Praça do Comércio, na Praça do Concelho, tudo enfrente, do outro lado da Ria, aos estaleiros navais de LISNAVE em Almada. Tempo atrás, Ferrol, os estaleiros navais e o Arsenal, em poder dos franquistas, com a ajuda de Hitler, foi DETERMINANTE para o EXTERMÍNIO das forças proletárias da Frente Popular e a sua República. Se Ferrol não fosse tomado pelo franquismo, a República não teria sido DERROCADA. Se a classe obreira dos estaleiros navais e soldad@s e marinheir@s não fossem derrotados em Ferrol pelas forças do nazi-franquismo as forças proletárias da Fronte Popular e a sua República teriam evitado a II Guerra Mundial, teriam mudado o mundo.
Se a classe operária dos estaleiros navais e soldad@s e marinheir@s do Arsenal se UNIREM em Ferrol a DERROCADA da monarquia e a DITADURA franquista estava GARANTIDA.
Eis como podemos passar à OFENSIVA, agindo com mobilizações que encorajem soldad@s e marinheir@s a se reunirem em assembleias no Arsenal, nos quartéis, nas unidades navais mesmo a navegar, nas Escolas, para discutirem os seus problemas e se organizarem CLANDESTINAMENTE para a mobilização.
A política nazi dos SEPPIs de confrontar operariado de Navantia de Cadis com o de Ferrol, o de Ferrol com o de Vigo, o galego com o português tem que ter como resposta «PROLETÁRI@S de todos os países, UNI-VOS! A começar pelo proletariado galego e o português e neste caso do Frotel, UNIR o proletariado de Navantia Cadis-Ferrol para mobilização em favor de CONSTRUIR BARCOS particularmente em ASTANO. Eis passarmos à OFENSIVA. Reclamando investimentos em ASTANO para duches, vestiários, retretes para em 1 de janeiro de 2015 milhares do operariado CONSTRUÍREM BARCOS encomendados. EXIGINDO dos euro-parlamentares que viajaram, SOLIDÁRI@S, a Gaza que viajem, SOLIDÁRI@S, à Ga[li]za para informarem em assembleias operárias dentro dos estaleiros navais e que levem o nosso caso, o do EXTERMÍNIO DE ASTANO, o do amianto e o da Galiza, ao Tribunal Russell ou ao Tribunal Militar Internacional de Nuremberga.
Passarmos à OFENSIVA é expulsar dos sindicatos ou tomar os sindicatos servidores da DITADURA franquista. Passarmos à OFENSIVA é tomarmos o Concelho de Ferrol para expulsar o franquismo e em assembleia governarmos NÓS. Passarmos à OFENSIVA é considerar período preINSURRECIONAL, período para preparar e planejar a INSURREIÇÃO, o que vai desde hoje até ao 9 de novembro em que o franquismo PROIBIRÁ votar ao proletariado e ao povo catalão que se levantarão INSURRECTOS nas ruas de Barcelona alastrando a maré INSURRECIONAL, preparada e planejada, à península, às ilhas e à Europa TODA para UNIÃO DE REPÚBLICAS SOCIALISTAS EUROPEIAS a meio da INSURREIÇÃO.           
 
Em Ferrol, segunda-feira, 29 de setembro de 2014
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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