É o que cumpre à classe obreira galega particularmente
ao proletariado dos estaleiros navais de ASTANO e Bazan. Passarmos à OFENSIVA
para a derrocada da monarquia e o governo do PP, a DITADURA franquista por
outros meios. O João Carlos I foi obrigado a abdicar para EVITAR que a sua
queda VIOLENTA arrastasse as outras
monarquias europeias e a própria União Europeia de Capitalistas. Eis a
DEBILIDADE, a greta que INSTABILIZA a monarquia espanhola e a UE. Neste quadro
passarmos à OFENSIVA É ESTRATÉGICO. Como? A nosso ver, a classe obreira de
Bazan tem de tentar tomar o Arsenal em aliança com o pessoal civil e o militar,
soldad@s e marinheir@s. A mobilização operária tem de ser trancando as portas
do estaleiro naval e as portas, TODAS, do Arsenal às horas de entrada, às 6h00,
para a meio de panfletos e piquetes informativos explicar que o que cumpre para
que haja DEMOCRACIA é a derrocada da monarquia e a DITADURA franquista do PP e
animar soldad@s e marinheir@s a se manifestar fardados UNIDOS com o operariado
dos estaleiros navais. A Aliança Povo-MFA (Movimento das Forças Armadas) foi decisiva
para a Revolução do 25 de Abril, numa Lisboa que tem o Arsenal militar ao lado
da Praça do Comércio, na Praça do Concelho, tudo enfrente, do outro lado da
Ria, aos estaleiros navais de LISNAVE em Almada. Tempo atrás, Ferrol, os
estaleiros navais e o Arsenal, em poder dos franquistas, com a ajuda de Hitler,
foi DETERMINANTE para o EXTERMÍNIO das forças proletárias da Frente Popular e a
sua República. Se Ferrol não fosse tomado pelo franquismo, a República não
teria sido DERROCADA. Se a classe obreira dos estaleiros navais e soldad@s e
marinheir@s não fossem derrotados em Ferrol pelas forças do nazi-franquismo as
forças proletárias da Fronte Popular e a sua República teriam evitado a II
Guerra Mundial, teriam mudado o mundo.
Se a classe operária dos estaleiros navais e soldad@s e
marinheir@s do Arsenal se UNIREM em Ferrol a DERROCADA da monarquia e a
DITADURA franquista estava GARANTIDA.
Eis como podemos passar à OFENSIVA, agindo com
mobilizações que encorajem soldad@s e marinheir@s a se reunirem em assembleias
no Arsenal, nos quartéis, nas unidades navais mesmo a navegar, nas Escolas,
para discutirem os seus problemas e se organizarem CLANDESTINAMENTE para a
mobilização.
A política nazi dos SEPPIs de confrontar operariado de
Navantia de Cadis com o de Ferrol, o de Ferrol com o de Vigo, o galego com o
português tem que ter como resposta «PROLETÁRI@S de todos os países, UNI-VOS! A
começar pelo proletariado galego e o português e neste caso do Frotel, UNIR o
proletariado de Navantia Cadis-Ferrol para mobilização em favor de CONSTRUIR
BARCOS particularmente em ASTANO. Eis passarmos à OFENSIVA. Reclamando
investimentos em ASTANO para duches, vestiários, retretes para em 1 de janeiro
de 2015 milhares do operariado CONSTRUÍREM BARCOS encomendados. EXIGINDO dos euro-parlamentares
que viajaram, SOLIDÁRI@S, a Gaza que viajem, SOLIDÁRI@S, à Ga[li]za para
informarem em assembleias operárias dentro dos estaleiros navais e que levem o
nosso caso, o do EXTERMÍNIO DE ASTANO, o do amianto e o da Galiza, ao Tribunal
Russell ou ao Tribunal Militar Internacional de Nuremberga.
Passarmos à OFENSIVA é expulsar dos sindicatos ou tomar
os sindicatos servidores da DITADURA franquista. Passarmos à OFENSIVA é
tomarmos o Concelho de Ferrol para expulsar o franquismo e em assembleia governarmos
NÓS. Passarmos à OFENSIVA é considerar período preINSURRECIONAL, período para
preparar e planejar a INSURREIÇÃO, o que vai desde hoje até ao 9 de novembro em
que o franquismo PROIBIRÁ votar ao proletariado e ao povo catalão que se
levantarão INSURRECTOS nas ruas de Barcelona alastrando a maré INSURRECIONAL,
preparada e planejada, à península, às ilhas e à Europa TODA para UNIÃO DE
REPÚBLICAS SOCIALISTAS EUROPEIAS a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 29 de
setembro de 2014
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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