segunda-feira, 1 de agosto de 2016

A GALIZA E A VENEZUELA Distribuídas 1000 folhas às 19h30-20h30 sexta-feira, 20 de maio de 2016 no jogo de futebol Galiza-Venezuela em A Crunha.

A GALIZA E A VENEZUELA
ZP-PP a fazer INGERÊNCIA INTERNA na Venezuela apoiando o GOLPISMO TERRORISTA GENOCÍDA contra a Revolução Bolivariana de Chaves que nós apoiamos. Manifestamos o nosso compromisso na defesa da gesta de Bolívar encabeçando escravos índios, pretos, galegos e canários que derrotaram à traficante de escravos Armada espanhola libertando os atuais territórios da Guiana, a Venezuela, a Colômbia, o Equador, o Pêru e a Bolívia. Apelamos para os povos e governos na defesa da Venezuela e do Brasil face os sipaios do capital financeiro mundial encabeçado pelos EUA. A sua derrocada é tarefa imediata da Humanidade para acabar as suas GUERRAS construindo SOCIALISMO.
Vivemos numa nação historicamente denominada a Galiza onde a maior parte do seu território permanece livre e constituído na República portuguesa. Esta VERDADE proclamada durante séculos por muitas pessoas nomeadamente Antão Vilar Ponte, a Irmandade da Fala e Castelão no seu Sempre em Galiza, é ABSOLUTAMENTE CENSURADA não apenas pelo rigor do COLONIALISMO espanhol como também pelo autoproclamado nacionalismo e independentismo galego com desastrosas consequências para a liberdade e UNIÃO dos territórios da nação, isto é, a Galiza, Portugal, O Berço e as comarcas a leste das províncias de Lugo e Ourense. Consequências tão desastrosas como ter que nos manifestar cada 17 de maio porque a nossa língua é PROIBIDA, também como ASTANO CONSTRUIR BARCOS e muita outra coisa; tudo durante quarenta anos de TIRANIA FRANQUISTA sem Franco.
O território LIVRE da Galiza, a República portuguesa, nascida de uma Revolução que visava para o Socialismo e muita outra coisa reconhecida na sua vigorante Constituição, como o direito dos povos à autodeterminação e independência, está a desenvolver uma política externa tão notável como candidatar António Guterres para secretário-geral da ONU nas eleições para substituir Ban Ki-moon. Esta política externa coadjuvou para a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e a independência do Timor Leste, tudo acompanhado pela reivindicação do direito à autodeterminação da Galiza através de nós sem que nacionalistas e independentistas se quissessem inteirar.
Viajamos à República portuguesa desde 18 até ao 26 de abril para colocar a questão da Galiza e nos foi perguntado o que se conseguira em termos práticos: Que mudara na Galiza como consequência das atividades que se desenvolveram? 1. Na atualidade, como há dez anos, só nós colocamos a questão do direito à autodeterminação da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal ao candidato a secretário-geral da ONU, o galego do sul, António Guterres a meio de escrito entregue em mão em dia 24 de abril no Porto num encontro do Partido Esquerda Europeia propiciado pelo BE. 2. Em companhia da Mesa pela Normalização Linguística fomos recebidos em Audiência pela Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto da Assembleia da República em 19 de abril para deputados e deputadas ouvirem as demandas da Galiza em termos de SOLIDARIEDADE E DEFESA DO PORTUGUÊS DA GALIZA. Denúncias que inevitavelmente ultrapassaram as competências da dita Comissão. Ver vídeo http://www.canal.parlamento.pt/?cid=999&title=audicao-de-manuel-lopes-zebral-presidente-da-galiza-solidaria-e-repr. 3. O acesso à Asembleia da República convidados pelo BE facilitou encontros com diferentes deputados e deputadas do dito partido, do PSP, do PSD. PORTUGAL CONSTRUIR BARCOS, o direito à autodeterminação da Galiza, a ligação ferroviária da Galiza com Portugal, isto é, Alfa-pendular chegar até Ferrol e outras questões galego-portuguesas foram tratadas. 4. Mais uma vez, na sede da CPLP fizemos saber que a Galiza não deixa de exigir fazer parte dela por ser o berço da língua portuguesa: Aconteceu às 10h00 da terça-feira, 19 de abril de 2016. 5. Mais uma vez se constata o despreço pela Galiza de Josu Juaristi no PE por EH BILDU, de Isidre Sala de ERC e de Luis Moreno de Madrid, questionados em palestra em Braga relativamente à melhor posição da Galiza sobre Euskal Herria e a Catalunha pelo facto da existência de Portugal e a CPLP: Absoluto silêncio.
Achamos que é um facto que a Assembleia da República a meio da Comissão de Cultura, CJD respondeu à demanda de SOLIDARIEDADE E DEFESA DO PORTUGUÊS DA GALIZA. É um facto que a MNL assistiu pela primeira vez a uma Audiência da Assembleia da República para denunciar violação dos direitos linguísticos das pessoas da Galiza. É um facto que o candidato a secretário-geral da ONU, António Guterres, quis receber o nosso escrito relativo ao reconhecimento e defesa do direito à autodeterminação da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal. É um facto a expectativa explicitada de trabalho futuro nos ditos termos que necessariamente serão referentes e ajudarão à imprescidível UNIDADE da Galiza e da Galiza com Portugal.
Tudo depende de nós próprios, do proletariado e o povo trabalhador galego, das suas organizações e instituições para ALFABETIZAR-NOS e conquistar a nossa liberdade e UNIÃO com Portugal na CPLP com a derrocada do Rajoy-Feijó a ESPOLIAREM mais de 8.000 milhões de Euros da dívida com que se financiar a FRAUDE ELEITORAL que têm planejada manipulando o voto de dois milhões de votantes na emigração, FRAUDE que avaliarão o resto dos partidos. Não há outro remédio do que a sua derrocada a meio da INSURREIÇÃO.                   Em A Crunha, sexta-feira, 20 de maio de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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