A GALIZA E A VENEZUELA
ZP-PP
a fazer INGERÊNCIA INTERNA na Venezuela apoiando o GOLPISMO TERRORISTA GENOCÍDA
contra a Revolução Bolivariana de Chaves que nós apoiamos. Manifestamos o nosso
compromisso na defesa da gesta de Bolívar encabeçando escravos índios, pretos,
galegos e canários que derrotaram à traficante de escravos Armada espanhola
libertando os atuais territórios da Guiana, a Venezuela, a Colômbia, o Equador,
o Pêru e a Bolívia. Apelamos para os povos e governos na defesa da Venezuela e
do Brasil face os sipaios do capital financeiro mundial encabeçado pelos EUA. A
sua derrocada é tarefa imediata da Humanidade para acabar as suas GUERRAS
construindo SOCIALISMO.
Vivemos
numa nação historicamente denominada a Galiza onde a maior parte do seu
território permanece livre e constituído na República portuguesa. Esta VERDADE
proclamada durante séculos por muitas pessoas nomeadamente Antão Vilar Ponte, a
Irmandade da Fala e Castelão no seu Sempre em Galiza, é ABSOLUTAMENTE CENSURADA
não apenas pelo rigor do COLONIALISMO espanhol como também pelo autoproclamado
nacionalismo e independentismo galego com desastrosas consequências para a
liberdade e UNIÃO dos territórios da nação, isto é, a Galiza, Portugal, O Berço
e as comarcas a leste das províncias de Lugo e Ourense. Consequências tão
desastrosas como ter que nos manifestar cada 17 de maio porque a nossa língua é
PROIBIDA, também como ASTANO CONSTRUIR BARCOS e muita outra coisa; tudo durante
quarenta anos de TIRANIA FRANQUISTA sem Franco.
O
território LIVRE da Galiza, a República portuguesa, nascida de uma Revolução
que visava para o Socialismo e muita outra coisa reconhecida na sua vigorante
Constituição, como o direito dos povos à autodeterminação e independência, está
a desenvolver uma política externa tão notável como candidatar António Guterres
para secretário-geral da ONU nas eleições para substituir Ban Ki-moon. Esta
política externa coadjuvou para a criação da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa e a independência do Timor Leste, tudo acompanhado pela
reivindicação do direito à autodeterminação da Galiza através de nós sem que
nacionalistas e independentistas se quissessem inteirar.
Viajamos
à República portuguesa desde 18 até ao 26 de abril para colocar a questão da
Galiza e nos foi perguntado o que se conseguira em termos práticos: Que mudara
na Galiza como consequência das atividades que se desenvolveram? 1. Na
atualidade, como há dez anos, só nós colocamos a questão do direito à
autodeterminação da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal ao candidato a
secretário-geral da ONU, o galego do sul, António Guterres a meio de escrito
entregue em mão em dia 24 de abril no Porto num encontro do Partido Esquerda
Europeia propiciado pelo BE. 2. Em companhia da Mesa pela Normalização
Linguística fomos recebidos em Audiência pela Comissão de Cultura, Comunicação,
Juventude e Desporto da Assembleia da República em 19 de abril para deputados e
deputadas ouvirem as demandas da Galiza em termos de SOLIDARIEDADE E DEFESA DO
PORTUGUÊS DA GALIZA. Denúncias que inevitavelmente ultrapassaram as
competências da dita Comissão. Ver vídeo http://www.canal.parlamento.pt/?cid=999&title=audicao-de-manuel-lopes-zebral-presidente-da-galiza-solidaria-e-repr. 3. O acesso à
Asembleia da República convidados pelo BE facilitou encontros com diferentes
deputados e deputadas do dito partido, do PSP, do PSD. PORTUGAL CONSTRUIR
BARCOS, o direito à autodeterminação da Galiza, a ligação ferroviária da Galiza
com Portugal, isto é, Alfa-pendular chegar até Ferrol e outras questões
galego-portuguesas foram tratadas. 4. Mais uma vez, na sede da CPLP fizemos
saber que a Galiza não deixa de exigir fazer parte dela por ser o berço da
língua portuguesa: Aconteceu às 10h00 da terça-feira, 19 de abril de 2016. 5. Mais
uma vez se constata o despreço pela Galiza de Josu Juaristi no PE por EH BILDU,
de Isidre Sala de ERC e de Luis Moreno de Madrid, questionados em palestra em
Braga relativamente à melhor posição da Galiza sobre Euskal Herria e a
Catalunha pelo facto da existência de Portugal e a CPLP: Absoluto silêncio.
Achamos
que é um facto que a Assembleia da República a meio da Comissão de Cultura, CJD
respondeu à demanda de SOLIDARIEDADE E DEFESA DO PORTUGUÊS DA GALIZA. É um
facto que a MNL assistiu pela primeira vez a uma Audiência da Assembleia da
República para denunciar violação dos direitos linguísticos das pessoas da
Galiza. É um facto que o candidato a secretário-geral da ONU, António Guterres,
quis receber o nosso escrito relativo ao reconhecimento e defesa do direito à
autodeterminação da Galiza e a sua UNIÃO com Portugal. É um facto a expectativa
explicitada de trabalho futuro nos ditos termos que necessariamente serão
referentes e ajudarão à imprescidível UNIDADE da Galiza e da Galiza com
Portugal.
Tudo
depende de nós próprios, do proletariado e o povo trabalhador galego, das suas
organizações e instituições para ALFABETIZAR-NOS e conquistar a nossa liberdade
e UNIÃO com Portugal na CPLP com a derrocada do Rajoy-Feijó a ESPOLIAREM mais
de 8.000 milhões de Euros da dívida com que se financiar a FRAUDE ELEITORAL que
têm planejada manipulando o voto de dois milhões de votantes na emigração,
FRAUDE que avaliarão o resto dos partidos. Não há outro remédio do que a sua
derrocada a meio da INSURREIÇÃO. Em
A Crunha, sexta-feira, 20 de maio de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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