COLAPSO, CORRUPÇÃO
POLÍTICA E INSTITUCIONAL
O
Imperador Rajoy com «muleta» assim o quer para IMPERAR. Só ele. Com burla. Com
os parabens de Obama. Da canalha da UE. Da mortalha dos capitalistas espanhóis
e seus bancos. A raça de bandidos espanhóis, LADRÕES E LADRAS, a ESPOLIAR E
ROUBAR @s leais e pobres galeg@s. Em grossas quadrilhas, IMPUNES, arruinam a
Galiza. Gandaia mandrioa que é o PP encabeçado pelo «Dorado» Feijó emperrado na
compra de votos com o nosso dinheiro – «Caixa Finlandesa»: fornece a Junta empresa
do Feijó ou da irmãzinha? INVADEM, OCUPAM E QUEIMAM a Galiza que só de Portugal
pode extrair o seu sustento. Como o demonstram séculos de história de
levantamentos e revoluções da Galiza contra a raça de bandidos espanhóis. Tão
poderosas revoluções como a que expulsou do território – mais do que o atual – da
nação galega os invencíveis exércitos de Napoleão conluiado com a raça de
bandidos espanhóis. Em menos de cinco meses. Povo organizado em guerrilhas
galego-portuguesas. A INSURREIÇÃO galega foi rápida e espontânea sem plano
preconcebido e combinado. Ou a de 1846 com Antolim Faraldo que queria nação, a
Galiza – com mais território do que o atual –, UNIDA, a GALIZA UNIDA e
independente com Portugal na vista. E tantas outras, DERROTADAS todas porque
faltou GALIZA UNIDA, determinada e em UNIÃO com Portugal. Eis o maior perigo
para o Império de Rajoy, a Espanha UNA, GRANDE E LIVRE. Daí a Galiza ser a MAIS
DURAMENTE SUBMETIDA À UNIDADE POLÍTICA DA ESPANHA. A MAIS SACRIFICADA PELO
CENTRALISMO ADMINISTRATIVO. Porque é a mais perigosa e assim o percebia Teófilo
Braga, presidente em 1910 do governo revolucionário da República portuguesa. E
António Vilar Ponte que o proclamava em fevereiro de 1935 e uma «possibilidade
de separatismo razoado» e uma «ASSEMBLEIA LINGUÍSTICA INTERNACIONAL
GALEGO-PORTUGUESA-BRASILEIRA», quer dizer, a Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa, a CPLP atual. E em 1935! Adiantando-se sessenta anos! Porque a Galiza
é a mais perigosa para a UNIDADE, pela força das armas, da Espanha.
E
para conjurar o perigo da Galiza, a Espanha emprega profusamente a sua mais
possante arma, os média, promovendo o «perigo» separatista catalão em primeiro
lugar e o basco. O perigo catalão e basco para ESMAGAR o galego. De tal jeito
que produzem um estado de opinião, particularmente na Galiza, de SUPERIORIDADE
da Catalunha e Euskadi sobre a Galiza. Aquando é justamente ao invês.
Superioridade em que ACREDITAM as pessoas catalãs, bascas, espanholas e,
sobretudo galegas. Criam um estado de opinião de falsa INFERIORIDADE mesmo
NULIDADE da Galiza, assumido e fomentado por UPG-BNG, Marés altas e baixas,
independentismos variados, PSOE, sindicatos, a CIG, justamente porque ajudam à
Espanha a conjurar o perigo da Galiza negando e combatendo a ideia e defensores
da UNIDADE NACIONAL da Galiza e Portugal, da ideia e defensores da Galiza
integrada na CPLP. Eis o contido político principal do perigo da Galiza para a
UNIDADE da Espanha. Esse contido político, Portugal e a CPLP, é o que nos dá
SUPERIORIDADE sobre a Catalunha e Euskadi. É só a Galiza, nem a Catalunha nem
Euskal Herria, a que dispõe da maior parte do seu território LIVRE e
constituído em República portuguesa sobre a Revolução dos Cravos, sobre a
INDEPENDÊNCIA de cinco novas Repúblicas. É só a Galiza que dispõe, nem a
Catalunha nem Euskal Herria, de uma Comunidade dos Países de Língua Portuguesa,
a nossa língua e comunidade, com a força que lhe dão 250 milhões de pessoas
galego-falantes, as suas organizações e instituições. A permanente CENSURA
espanhola da nossa história COMUM com Portugal UNIDA À FALSIFICAÇÃO histórica
dos ditos «nacionalistas-independentistas», em identidade com a CENSURA
espanhola, a NEGAREM A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL E A GALIZA NA
CPLP.
Eis
a chave: a Galiza mais do que o resto da «Hespanha» acha-se num estado anómalo
e inexplicável de REVOLUÇÃO e desconcerto que impulsará o esquecido País galego,
insultado e escarnecido, a se encher de guerrilheir@s para a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 19 de agosto de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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