quarta-feira, 24 de agosto de 2016

COLAPSO, CORRUPÇÃO POLÍTICA E INSTITUCIONAL Distribuídas 300 folhas às 13h00-14h15 da sexta-feira, 19 de agosto de 2016 na porta da Bazan, rua Taxonera

COLAPSO, CORRUPÇÃO POLÍTICA E INSTITUCIONAL
O Imperador Rajoy com «muleta» assim o quer para IMPERAR. Só ele. Com burla. Com os parabens de Obama. Da canalha da UE. Da mortalha dos capitalistas espanhóis e seus bancos. A raça de bandidos espanhóis, LADRÕES E LADRAS, a ESPOLIAR E ROUBAR @s leais e pobres galeg@s. Em grossas quadrilhas, IMPUNES, arruinam a Galiza. Gandaia mandrioa que é o PP encabeçado pelo «Dorado» Feijó emperrado na compra de votos com o nosso dinheiro – «Caixa Finlandesa»: fornece a Junta empresa do Feijó ou da irmãzinha? INVADEM, OCUPAM E QUEIMAM a Galiza que só de Portugal pode extrair o seu sustento. Como o demonstram séculos de história de levantamentos e revoluções da Galiza contra a raça de bandidos espanhóis. Tão poderosas revoluções como a que expulsou do território – mais do que o atual – da nação galega os invencíveis exércitos de Napoleão conluiado com a raça de bandidos espanhóis. Em menos de cinco meses. Povo organizado em guerrilhas galego-portuguesas. A INSURREIÇÃO galega foi rápida e espontânea sem plano preconcebido e combinado. Ou a de 1846 com Antolim Faraldo que queria nação, a Galiza – com mais território do que o atual –, UNIDA, a GALIZA UNIDA e independente com Portugal na vista. E tantas outras, DERROTADAS todas porque faltou GALIZA UNIDA, determinada e em UNIÃO com Portugal. Eis o maior perigo para o Império de Rajoy, a Espanha UNA, GRANDE E LIVRE. Daí a Galiza ser a MAIS DURAMENTE SUBMETIDA À UNIDADE POLÍTICA DA ESPANHA. A MAIS SACRIFICADA PELO CENTRALISMO ADMINISTRATIVO. Porque é a mais perigosa e assim o percebia Teófilo Braga, presidente em 1910 do governo revolucionário da República portuguesa. E António Vilar Ponte que o proclamava em fevereiro de 1935 e uma «possibilidade de separatismo razoado» e uma «ASSEMBLEIA LINGUÍSTICA INTERNACIONAL GALEGO-PORTUGUESA-BRASILEIRA», quer dizer, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a CPLP atual. E em 1935! Adiantando-se sessenta anos! Porque a Galiza é a mais perigosa para a UNIDADE, pela força das armas, da Espanha.
E para conjurar o perigo da Galiza, a Espanha emprega profusamente a sua mais possante arma, os média, promovendo o «perigo» separatista catalão em primeiro lugar e o basco. O perigo catalão e basco para ESMAGAR o galego. De tal jeito que produzem um estado de opinião, particularmente na Galiza, de SUPERIORIDADE da Catalunha e Euskadi sobre a Galiza. Aquando é justamente ao invês. Superioridade em que ACREDITAM as pessoas catalãs, bascas, espanholas e, sobretudo galegas. Criam um estado de opinião de falsa INFERIORIDADE mesmo NULIDADE da Galiza, assumido e fomentado por UPG-BNG, Marés altas e baixas, independentismos variados, PSOE, sindicatos, a CIG, justamente porque ajudam à Espanha a conjurar o perigo da Galiza negando e combatendo a ideia e defensores da UNIDADE NACIONAL da Galiza e Portugal, da ideia e defensores da Galiza integrada na CPLP. Eis o contido político principal do perigo da Galiza para a UNIDADE da Espanha. Esse contido político, Portugal e a CPLP, é o que nos dá SUPERIORIDADE sobre a Catalunha e Euskadi. É só a Galiza, nem a Catalunha nem Euskal Herria, a que dispõe da maior parte do seu território LIVRE e constituído em República portuguesa sobre a Revolução dos Cravos, sobre a INDEPENDÊNCIA de cinco novas Repúblicas. É só a Galiza que dispõe, nem a Catalunha nem Euskal Herria, de uma Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a nossa língua e comunidade, com a força que lhe dão 250 milhões de pessoas galego-falantes, as suas organizações e instituições. A permanente CENSURA espanhola da nossa história COMUM com Portugal UNIDA À FALSIFICAÇÃO histórica dos ditos «nacionalistas-independentistas», em identidade com a CENSURA espanhola, a NEGAREM A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL E A GALIZA NA CPLP.
Eis a chave: a Galiza mais do que o resto da «Hespanha» acha-se num estado anómalo e inexplicável de REVOLUÇÃO e desconcerto que impulsará o esquecido País galego, insultado e escarnecido, a se encher de guerrilheir@s para a INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, sexta-feira, 19 de agosto de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

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