RAJOY IMPERADOR
Felipe
González tem razão. A crise política tornar-se-á crise do sistema. Crise do
sistema capitalista no Reino da Espanha. Felipe alerta do perigo da derrocada
do sistema capitalista. E tem razão Jordi Sevilha. Felipe não votou em favor de
Suárez nem de Calvo Sotelo. Fez coisas piores. Condenar à Galiza ao franquismo
permanente PROIBINDO ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Ele, Afonso Guerra e o seu
partido, o PSOE. Cumpriram com diligência a imposição pela força das armas dos
militares golpistas do «Pacto do Capô»: A Galiza TIRANIZADA por franquistas e
exército proletário de ASTANO eliminado. Rajoy na franquista AP, celebra-o. E
continua de celebração em celebração franquista contra a Galiza até hoje mesmo,
celebrando umas terceiras eleições para CONTINUAR DE IMPERADOR, ele sozinho, do
Império Espanhol que nasce pela força das armas e se mantem pela força das
armas durante séculos e agora mesmo.
Reparem
que o Império Austro-Húngaro, o Império Tzarista levam um sêculo falecidos. O
Império Espanhol está vivo e bem vivo. Só tem a mágoa de Portugal porque a
força das armas não foi suficiente para o Domar e Castrar como à Galiza e não
apenas. Eis onde reside a greta do Império Espanhol. Em Portugal que é a Galiza
INDEPENDENTE. Pertence aos INDEPENDENTISTAS que tanto odeiam Rajoy Imperador e
Feijó. Em IDENTIDADE com Franco que genocidou SEPARATISTAS sem piedade.
Em
Portugal se teme o perigo espanhol porque leva séculos tentando conquistá-lo
pela força das armas. E o Império Espanhol teme a Independência de Portugal
porque leva séculos derrotando a força das armas espanholas. Um exemplo muito
mau para as outras nações submetidas particularmente para a Galiza. O que
obriga o Império Espanhol a acentuar as medidas de sujeição da Galiza,
exercendo sobre ela mais força de armas da que exerce sobre as outras. Mesmo
dando às outras parte do botim que ESPÓLIA na Galiza, caso Iberdrola sediada em
Bilbo, caso Gás Natural-FENOSA sediada em Barcelona.
E
essa maior força fica de relevo nas eleições autonómicas de 19 de junho de
2005. A força das armas franquistas, mediáticas e humanas, contra a Galiza
antes da data é INAUDITA, ÚNICA: Em 29 de maio em A Crunha, Dia das Forças
Armadas presidido por El-Rei. Em 4 de junho em Madrid, manifestação do
nacional-socialismo ajustiçado por ETA. Em 11 de junho em Salamanca,
manifestação em favor da ESPOLIAÇÃO franquista da Catalunha e não apenas. Em
sábado, 18 de junho em Madrid, manifestação da Conferência Episcopal Espanhola
contra a impia Galiza porque aborta. Eleições em domingo, dia 19 com intento de
«pucheiraço» do Trilho até ao dia vintitantos. Governo PSOE-BNG que o
franquismo não pode tolerar. Eleições de 1 de março de 2009. Tourinho
anuncia-as em dezembro de 2008. Em 2 de janeiro de 2009, Ibarretxe às ordens de
Iberdrola convoca para a mesma data para benefício de Feijó. E o franquismo que
convoca greve de juízes para 18 de fevereiro, ajudado por ZP, para eliminar
Tourinho, que obriga demitir-se o seu ministro da Justiça em 23 de fevereiro,
quatro dias antes do fim da campanha eleitoral, VITÓRIA que Feijó e o PP não
desproveitam em 1 de março com o abraço do «mandamais» de Iberdrola, amigo dos
do governo de Aznar. Eleições do 21 de outubro de 2012. Em sábado, 19 de
agosto, CONTUNDENTE E INSTABILIZANTE manifestação de «preferentistas», SÓ
GALEG@S! em São Genjo. De imediato Patxi Lopes convoca eleições em 22 de agosto
para alertar do perigo e obrigar Feijó às convocar em Conselho EXTRAORDINÁRIO
em 27 de agosto. Em dia 31 Memorando de Entendimento Rajoy-UE contra
«preferentistas» e classe obreira: medidas ESTRATÉGICAS que dividem e debilitam
a mobilização de «preferentistas».
Eleições
de 25 de setembro de 2016. Urkullu às ordens de Iberdrola convoca em
sexta-feira, dia 29. Feijó às ordens, diligente, em segunda-feira, 1 de agosto.
Urkullu, como Felipe González, tem medo da crise do capitalismo e sabe que a
Galiza é o elo fraco. Que na Galiza existe perigo de INSURREIÇÃO mesmo mais do
que na Catalunha onde a Carme Forcadell, Carles Puigdemont, Francesc Homs não
apelam para a INSURREIÇÃO que derroque o Imperador Rajoy porque defendem o
capitalismo catalão em confronto com o espanhol e o proletariado, o próprio, o
galego e outros. Quanto mais tempo de TIRANIA do Rajoy, maior perigo de
INSURREIÇÃO. O que a visão aguda do Otegi não quer ver para não exercer SOLIDARIEDADE
INTERNACIONALISTA de proximidade: Que a burguesia basca e o PNB ESPOLIAM o
proletariado e o povo trabalhador galego, à Galiza, da sua representação
política soberana e da sua riqueza energética para lhe impor franquismo pela
força das armas, as mediáticas e outras. Como os INCÊNDIOS FLORESTAIS que
arrasam a Galiza e Portugal sem o IMPRESCINDÍVEL COMBATE EM UNIDADE, sem
mecanismo de UNIÃO da Proteção Civil, sem Cimeira Portugal-Espanha porque o
TIRANO Rajoy assim lho impôs a Costa, porque tem medo da sua derrocada a meio
da INSURREIÇÃO.
Em
Ferrol, quarta-feira, 3 de agosto de 2016
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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