quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O PROLETARIADO GALEGO E LENINE (distribuídas 500 folhas às 18h00 da terça-feira, 10 de dezembro de 2013 na manifestação em favor da saude pública em Ferrol)


 
Derrubaram em Kíev a estátua de Vladimiro Illich Ulianov, Lenine, para a imagem dar a volta ao mundo. Os hitlerianos ao atacarem, invadirem e ocuparem a União de Repúblicas Socialistas Soviéticas pretendiam derrubar, DESTRUIR A OBRA prática guiada pela OBRA teórica do «nosso» Vladimiro Illich Ulianov, DESTRUIR A DEMOCRACIA e a sua forma mais PERFEITA: A PROLETÁRIA DEMOCRACIA por ele INSTAURADA a nome dos sovietes do operariado, campesinato, soldados e marinheiros: paz, pão, controle obreiro das fábricas, terra, poder do povo, decretos liberdade de imprensa, de vivenda, seguro social (desemprego, velhice, invalidez...), educação: ALFABETIZAÇÃO GERAL, nacionalizar Bancos, IGUALDADE de direitos de TODOS os militares, decreto de Livre Determinação e Separação.

A mesma PROLETÁRIA DEMOCRACIA que estamos a precisar agora em que o proletariado galego não tem emprego, pão, está a ser assassinado, genocidado no Hospital A. Marcide (uma pessoa ingressada para operação LEVE, ao cabo de três meses sofre cinco operações, todas por INFEÇÃO apanhada no quirófano, passa a estado CRÍTICO e ingressa na UCI onde não lhe cosem a ferida devido ao risco de infeção e morte), ao campesinado galego é-lhe espoliado o produto do seu trabalho, o proletariado e o povo não têm poder nenhum: despejado da sua vivenda, espoliado pelos bancos, ANALFABETO à força na sus própria língua e cultura, objeto de RACISMO, ABAFADA a sua liberdade de expressão e de imprensa a meio do FASCISMO difundido por ABC, La Razón, El Mundo, rádio e TV particularmente a CRTVG, encerradas as suas fábricas por pura e dura SABOTAGEM dos patrões e dos bancos, soldados e marinheiros a sofrer inúmeras ARBITRARIEDADES, a principal, a CORRUPÇÃO de almirantes e generais para seu LUCRO na compra e venda de armamento, equipas, e a Galiza, NACIONALIDADE HISTÓRICA, uma NAÇÃO com muita história, não tem reconhecido o seu direito de Livre Determinação e Independência para se UNIR com Portugal.

O PP espanhol, o europeu, o Partido Republicano e a UE estão a promover o nacional-socialismo que pretende IMPEDIR A PROLETÁRIA DEMOCRACIA tornada realidade por uma pessoa como Lenine que fez mais pela Humanidade do que todos os presidentes norte-americanos juntos, incluído Wilson. Chama a atenção as considerações para Nelson Mandela e o ódio assanhado contra Lenine e Estaline CENSURANDO que se temos ONU, Palace Wilson, Alto Comissionado para os Direitos Humanos e Carta das Nações Unidas foi graças à VITÓRIA do proletariado e o povo soviético encabeçado por Estaline e o partido fundado por Lenine sobre Hitler que já destruíra a Sociedade das Nações, como agora EUA-Israel-Arábia Saudita pretendem destruir a ONU. Derrubaram a estátua de Lenine pretendendo matar a sua OBRA e o seu PENSAMENTO aquando o mundo, o proletariado mundial e as nações oprimidas, colonizadas, ocupadas, mais precisam de uma e outro.

Continua a política de PACTO COM O FASCISMO que aninha no PP e que durante mais de TRINTA ANOS consentiu a PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS: os apelos a recuperar a UNIDADE INSTITUCIONAL, a Feijó para encabeçar a reivindicação de CONSTRUIR BARCOS, (a um Feijó que foi de turismo sexual a Cuba com dinheiro público) e a exigência de reunião da Mancomunidade para o TIRANO-RENEGADO JMRei liderar o FINGIMENTO do discurso «não consentirei uma outra Reconversão», TUDO saído de uma SECRETA reunião do Tojo-Rajoy, aventuramos, são RADICALMENTE CONTRÁRIOS aos apelos ao operariado dos estaleiros navais de Ferrol-Vigo-Viana do Castelo para UNIDOS acabar com os governos que PROÍBEM CONSTRUIR BARCOS na Galiza e Portugal. Por que não apelam a uma reunião dos Comités de Empresa e Comissões de Trabalhadores galegos e portugueses, aos sindicatos CGTP-CIG-CCOO-UGT, aos Concelhos galegos e portugueses, ao Eixo Atlântico, à Euro Região, a uma Cimeira Galego-Portuguesa para tomar iniciativas que OBRIGUEM A CONSTRUIR BARCOS nos estaleiros navais de Ferrol-Vigo-Viana do Castelo, da Galiza e Portugal, para acabar com TRINTA ANOS DO MAIS ABJETO COLONIALISMO.

Esta manifestação é mais um indicador da URGÊNCIA E NECESSIDADE de criarmos a Assembleia Nacional da Galiza para UNIÃO do proletariado e o povo galego na DERROCADA dos governos do PP que cada dia que passa promulgam leis que estabelecem a DITADURA E A TIRANIA FRANQUISTA. Só com Assembleia Nacional da Galiza, a UNIÃO do povo galego, poderemos ter a força suficiente para a derrocada da DITADURA E A TIRANIA DO PP a meio da INSURREIÇÃO.                                   
Em Ferrol, terça-feira, 10 de dezembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

UNIDADE PROLETÁRIA E NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 1.500 folhas às 12h30 do domingo, 1 de dezembro de 2013 na manifestação em Ferrol contra a impunidade no do Prestige e para construir barcos)



Estamos a nos manifestar hoje onze anos depois da resposta do povo galego aos responsáveis da maré negra do Prestige, os governos de Aznar-Fraga, resposta que dou a volta ao mundo, que rompeu o RACISMO que sofremos como povo e que nos inferioriza sobretudo em termos de comportamento político alegadamente virado para a direita, e que nos colocou no lugar de vanguarda que nos corresponde, elevou a nossa autoestima, causou admiração além-fronteiras e produziu uma SOLIDARIEDADE connosco da que destacou a do povo português e mesmo as suas instituições como o Instituto Hidrográfico e Augusto Ezequiel.

O mais importante foi a nossa auto-organização, fomos capazes de responder como povo porque criamos a Plataforma Cidadã «Nunca Mais», uma Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições para defender-nos da imensa agressão, sermos ressarcidos dos danos e castigar os culpáveis. É de justiça reconhecer, lembrar, que a convocatória fora feita pelo BNG: Anjo Quintana e Beiras a moderarem uma reunião onde Dongil de CCOO e Golpe da UGT fracassaram no seu intento de a REBENTAR. Essa Assembleia Nacional da Galiza que foi «Nunca Mais», GARANTIA E PROJETAVA A UNIÃO DO POVO GALEGO e este respondia ORGULHOSO, UNIDO E MOBILIZADO até que a dirigência do BNG decidiu UNILATERALMENTE desorganizar «Nunca Mais» matando, eliminando, as Assembleias Nacionais da Galiza para «LETARGO ATIVO» e depois de cerca de uma década de «LETARGO» eis que a resposta, mais uma vez, do povo galego os fez acordar, a INDIGNAÇÃO popular contra a IMPUNIDADE dos governos do PP obriga-os à convocatória da mobilização que hoje estamos a realizar e que em Ferrol tem um duplo caráter: o da maré negra e CONSTRUIR BARCOS, questão que nós ligáramos há onze anos ao conseguir que «Nunca Mais» assumira a defesa de «ASTANO construir petroleiros de casco duplo» porque o facto de «ASTANO PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS» foi o que favoreceu e propiciou que os piratas armadores com sucatas de mais de vinte anos arrasassem as nossas costas, questão, a de ASTANO, que durante mais de TRINTA ANOS e agora é o centro de gravidade da EXPLORAÇÃO COLONIAL DA GALIZA, hoje imensamente INTENSIFICADA pelo fascismo narcotraficante e ladrão encabeçado por Rajoy-Feijó.

Cada vez mais vozes estão a demandar UNIDADE, a mobilização UNIDA de todas as VÍTIMAS das políticas do PP, vítimas que constituem o povo galego e a Galiza. É só que a primeira VÍTIMA desta permanente política do PSOE-PP é o proletariado dos estaleiros navais de Ferrol e Vigo e é só a nossa voz a ÚNICA, infelizmente, que clama e proclama a necessidade e urgência de UNIR Ferrol e Vigo na MOBILIZAÇÃO do operariado dos estaleiros navais galegos e também reclamamos a UNIÃO com o proletariado dos estaleiros navais de Viana do Castelo, anunciada a sua subconcessão e o despedimento de seis centos operários que apelam para a REVOLTA. Qual a causa de que esta elementar UNIDADE não se realize, não a promova a dirigência sindical? A CORRUPÇÃO ECONÓMICO-IDEOLÓGICA.

O caso da demissão do secretário da UGT de Andaluzia, milionárias festas e folias em «feiras sindicais», não será nada, aventuramos, comparado com o que F. González «UNTARIA» a UGT-Corcuera pelo apoio de Gácio Caeiro ao Decreto de Reconversão Naval para encerrar ASTANO, ou o dos Fundos de Formação de CCOO na Gândara e muita outra coisa que continua IMPUNE. A CORRUPÇÃO IDEOLÓGICA é brutal mesmo CRIMINOSA porque no nosso caso, o povo galego, a Galiza tem o reconhecimento legal de NACIONALIDADE HISTÓRICA e as leis UNIVERSAIS e espanholas lhe reconhecem o direito de livre determinação e uma boa parte da dirigência sindical e política LHO ESTA A NEGAR sempre com a escusa de culpar ao proletariado e ao povo galego das suas próprias CULPAS dentre as que destaca não promover Assembleias Nacionais da Galiza do operariado submetido a EREs ou Conferências de Comités de Empresas submetidas a EREs, a imensa maioria das galegas... Na Galiza levamos ONZE anos com o caminho marcado para o povo galego UNIDO e MOBILIZADO atingir a sua liberdade nacional e social: a Assembleia Nacional da Galiza que foi a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» e que hoje temos de criar para SAFAR à Galiza das garras assassinas do PP de Aznar e o seu mafioso Partido Republicano norte-americano. Criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, uma NACIONALIDADE HISTÓRICA que tem legalmente reconhecido o direito de LIVRE DETERMINAÇÃO – quem lho pode NEGAR? – é um dever imperioso de pessoas, entidades e instituições para o povo galego UNIDO E MOBILIZADO derrocar os governos do PP exercendo o direito à INSURREIÇÃO.        
Em Ferrol, domingo, 1 de dezembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

EXERCERMOS A FORÇA DA NOSSA RAZÃO-NAÇÃO (distribuídas 500 folhas às 21h00 da sexta-feira, 29 de novembro de 2013 na manifestação dos fachos na Pç de Armas, cantou-se Os Vampiros e a Morte saiu à rua do Zeca Afonso)


 
Contra os que levam IMPONDO-NOS a sua SEM-RAZÃO à força durante mais de trinta anos PRIVANDO-NOS dos nossos próprios meios de SUBSISTÊNCIA, privando-nos de CONSTRUIR BARCOS nos estaleiros navais de ASTANO, Bazan, Navantia, Ferrol e também Vigo, dos que nos TIRANIZAM a nome da DEMOCRACIA e governam com os votos da MINORIA, exercem de TIRANOS para se LUCRAR pessoalmente eles, as suas famílias e «amigolos», ROUBANDO o dinheiro, os impostos da MAIORIA. O caso do TIRANO JMRei, a governar os impostos de 47.000 que o não votaram, o DÉSPOTA, O VIOLADOR DAS LEIS, que PROÍBE o acesso ao Concelho nos plenários que são PÚBLICOS, o AUTOCRATA que não quer saber que o governo da MINORIA É A TIRANIA, ao RENEGADO que se alimentou do trabalho do seu pai em ASTANO, sempre contra ASTANO, como o puto «Pata» que lhe vendeu ASTAFERSA a Marcial Dorado para construir o Nautilius, «navio-insígnia» da Frota Narcotraficante, sempre contra as MOBILIZAÇÕES dos trabalhadores de ASTANO PARA evitar ENCERRARAM os estaleiros navais e que Ferrol penasse como leva penando cerca de UM TERÇO de século.

Exercermos a força do nossa razão-nação contra os que foram a Madrid pretendendo IMPOR-NOS a sua FINGIDA defesa dos estaleiros navais, contra os que FINGEM estar com Navantia porque lhes vai MAL, não lhes vai bem CONFRONTAR com a imensa maioria da população.

Exercermos a força da nossa razão-nação contra os que pretedem IMPOR que eles são mais DEMOCRATAS do que ninguém, que a eles ninguém lhes da lições de DEMOCRACIA porque eles, o garrafão, e elas, a garrafa, bêbados em exercício de cargo público, dormidos no seu carro perante um sinal-semáforo, pretendiam fazer desaparecer o «parte-de-denúncia» da polícia municipal e como o não conseguem perseguem o chefe da dita polícia de Compostela onde de treze, doze estão acusados de diferentes crimes, DOZE alegados DELINQUENTES, os apóstolos da derradeira «snifada», os apóstolos da «farinha», os padeiros em iate pelo MARCIAL, DORADO, mar de Vigo, se sabedes novas do meu amigo, recita Feijó depois de DESTRUIR os documentos que provariam a sua CULPABILIDADE NARCOTRAFICANTE e que REITERADAMENTE NEGA NO PARLAMENTO sem que a dita oposição faça o que tem de fazer: GUERRA SEM QUARTEL dentro e fora do Parlamento CONTRA O FASCISMO NARCOTRAFICANTE E LADRÃO que sequestra o Parlamento e a vontade do povo galego.

Exercermos a força da nossa razão-nação contra os que PROVOCARAM a maré negra do Prestige, PROIBINDO ASTANO CONSTRUIR BARCOS, para favorecer e permitir que os piratas-armadores fizeram navegar pelas nossas costas sucatas de mais de vinte anos como o Prestige, contra os que nos vexaram a dizer que «LADRAMOS nuestro resentimiento por las esquinas», contra os que informaram que não havia maré negra no entanto mais de 50.000 Tm de piche alagavam as costas galegas, portuguesas, as do Cantábrico e as francesas, contra os dos «hilillos de plastilina», contra os que traficavam com armas, contrabando contabilizado pelo Partido Popular através do seu tesoureiro Sr. Bárcenas e/ou outros como o Sr. Naseiro que contabilizava a atividade NARCOTRAFICANTE DO PP.

Exercermos a força da nossa razão-nação contra os que nos IMPUSERAM, a nós e ao mundo, a IMPUNIDADE dos culpáveis da maré negra do Prestige. Exercermos a força da nossa razão-nação contra os que com a PATRANHA reiterada e permanente das encomendas de barcos de PEMEX para estaleiros navais de Vigo PRETENDEM EVITAR A MOBILIZAÇÃO UNIDA FERROL-VIGO e contra os que não querem a mobilização UNIDA do proletariado dos estaleiros navais de Ferrol-Vigo-Viana do Castelo, dos estaleiros navais galego-portugueses.

Exercermos a força da nossa razão-nação contra JMRei que pretende IMPOR-NOS O SEU FINGIMENTO assistindo à manifestação do domingo, 1 de dezembro contra a IMPUNIDADE dos governos do PP, culpáveis da maré negra do Prestige e contra os governos do PP que pretendem CONTINUAR mais mil INVERNOS PROIBINDO ASTANO-GALIZA CONSTRUIR BARCOS.

Exercermos a força da nossa razão-nação contra JMRei, Feijó, Rajoy e o PP para os despejar do Concelho de Ferrol e dos governos galego e espanhol, ILEGALIZANDO-OS, julgando-os e condenando-os a pesadas penas de cárcere. Exercermos a força da nossa razão-nação e criarmos a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada dos governos do PP contrários à Carta das Nações Unidas aplicando-lhes a própria Carta que reconhece contra A TIRANIA O DIREITO DE INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira Feira, 29 de novembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A DELINQUÊNCIA DO REINO DA ESPANHA (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da quinta-feira, 28 de novembro de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
Como uma particularidade ou concreção do conceito DELINQUÊNCIA DE ESTADO serve para a caracterização geral dos Estados nomeadamente os Reinos onde o primeiro que IMPERA É O DIREITO DIVINO: El-Rei, Chefe-de-Estado, Chefe das Forças Armadas elevado à CHEFATURA por Deus. Os Reinos da Espanha, da Grã-Bretanha, da Dinamarca, da Bélgica, da Holanda, da Suécia e da Noruega são exemplos, em termos de DELINQUÊNCIA DE ESTADO, cuja diferença com as denominadas Repúblicas, a italiana, a francesa, a alemã, a grega, a portuguesa, a austríaca, etc. NÃO É SUBSTANCIAL.

O que estão a contar os média acontece com Repsol demonstra que a POLÍTICA REGE TUDO, como, aliás, demonstra o acordo NUCLEAR das seis potências com o Irão, e serve para confirmar que o contrato com Hyundai e Imabari, a Coreia do Sul e o Japão, é a POLÍTICA que o determinou, como durante MAIS DE TRINTA ANOS A POLÍTICA DETERMINOU ASTANO-GALIZA PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS, o mesmo que o 51 % dos estaleiros navais de Barreras em propriedade de PEMEX. Em TODOS os casos a atividade POLÍTICA dos cabeças de governo ou de Estado DETERMINA os resultados. A POLÍTICA do Rajoy, Feijó e os seus governos estão a DETERMINAR QUE CONTINUEMOS durante muitos mais anos com a PROIBIÇÃO DE ASTANO-GALIZA CONSTRUIR BARCOS, como leva acontecendo durante cerca de um terço de século. E isto é um ato de CONTUMAZ DELINQUÊNCIA DE ESTADO perpetrada por TODOS os governos espanhóis e galegos contra o proletariado, o povo galego e a Galiza, questão que alastra a Portugal, porque em CASO NENHUM poder-se-á PRIVAR a um povo, ao povo galego, DOS SEUS PRÓPRIOS MEIOS DE SUBSISTÊNCIA nem de o povo galego poder dispor LIVREMENTE das suas RIQUEZAS E RECURSOS NATURAIS.

Ao povo galego se lhe priva, se lhe PROÍBE CONSTRUIR BARCOS, um e ESTRATÉGICO MEIO PRÓPRIO DE SUBSISTÊNCIA e se lhe PROÍBE DISPOR DAS SUAS RIQUEZAS E RECURSOS NATURAIS.

Qualquer das duas PROIBIÇÕES CONSTITUI UM CRIME DE ESTADO, CRIME DO REINO DA ESPANHA CONTRA A GALIZA porque El-Rei, Chefe-de-Estado, Chefe das Forças Armadas, o presidente de governo do Reino e o seu governo ESTÃO A VIOLAR o artigo 1, alínea 2 do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos que é LEGALIDADE UNIVERSAL E LEGALIDADE ESPANHOLA porque o Reino de Espanha, El-Rei, assinou e ratificou o dito Pacto.

E vejam que o CRIME DE ESTADO DO REINO DA ESPANHA centuplica-se porque o POVO GALEGO TEM O DIREITO À LIVRE DETERMINAÇÃO e a estabelecer LIVREMENTE a sua CONDIÇÃO POLÍTICA e prover o seu DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO, SOCIAL E CULTURAL. TUDO reconhecido na legalidade universal e espanhola a meio do artigo 1, alínea 1 do Pacto Internacional, VIOLADO COM CONTUMACIA E CHULARIA por El-Rei, Rajoy e Feijó.

E A DELINQUÊNCIA OU CRIME DE ESTADO multiplica-se por mil porque o Reino da Espanha, El-Rei, Chefe de Estado, Chefe das Forças Armadas, o presidente Rajoy, o presidente Feijó e os governos espanhol e galego TÊM O DEVER DE PROMOVER O EXERCÍCIO DO DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO da Galiza e de o respeitar em concordância com as disposições da Carta dos Povos das Nações Unidas.

A DELINQUÊNCIA OU CRIME DE ESTADO DO RESTO DOS ESTADOS PARTE DO PACTO INTERNACIONAL consiste em PERMITIR O REINO DA ESPANHA VIOLÁ-LO IMPUNEMENTE SEM O DENUNCIAR nos organismos pertinentes e LUTAR PELO SEU CUMPRIMENTO.

E os cabeças dos partidos políticos, os partidos políticos governantes, co-governantes, ou não, e os cabeças dos sindicatos e os sindicatos CONTRÁRIOS ao direito de livre determinação do povo galego, a que estabeleça LIVREMENTE a sua CONDIÇÃO POLÍTICA, a que proveia o seu DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO, SOCIAL E CULTURAL, a que disponha LIVREMENTE DAS SUAS RIQUEZAS E RECURSOS NATURAIS e FAVORÁVEIS A PRIVAR O POVO GALEGO DOS SEUS PRÓPRIOS MEIOS DE SUBSISTÊNCIA, PROIBIR ASTANO-GALIZA CONSTRUIR BARCOS COMETEM CRIME DE LESA HUMANIDADE, são CONTRÁRIOS às leis internacionais e espanholas, são contrários à DEMOCRACIA, são contrários ao reconhecimento LEGAL da Galiza como NACIONALIDADE HISTÓRICA (CE, EdeA) e aos seus direitos reconhecidos, são CONTRÁRIOS AOS DIREITOS HUMANOS e às disposições da Carta dos Povos das Nações Unidas.

Para além de DELINQUENTES, autoridades do Reino da Espanha, partidos políticos e sindicatos contrários ao direito de livre determinação da Galiza, à INDEPENDÊNCIA DA GALIZA E À SUA UNIÃO COM PORTUGAL, estão a exercer TIRANIA SOBRE A GALIZA, estão a TIRANIZAR o proletariado e o povo galego, estão a ajudar e contribuir para o DESPOTISMO ESPANHOL QUE LEVA SÉCULOS CONDENANDO SUMARIAMENTE O POVO GALEGO À INANIÇÃO. São contrários à autodeterminação e independência das Repúblicas de língua oficial portuguesa, a nossa, e à sua Comunidade dos Países de Língua Portuguesa porque querem eliminar-lhe à Galiza, ao povo galego, os seus aliados naturais, os povos da nossa língua: isso é o que pretende o poder espanhol ao publicar no Brasil na nossa língua o jornal El País; querem TIRANIZAR mais o Brasil, a CPLP e a Galiza, querem EVITAR A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. Tudo constitui CRIME DE LESA HUMANIDADE, TIRANIA que os próprios povos das Nações Unidas acordaram para a sua derrocada reconhecer na sua Carta o direito e o dever à INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, quinta-feira, 28 de novembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

CARTA AOS DO ACORDO NUCLEAR COM O IRÃO


 MEU CÃO CAÇOU UMA MOSCA!

O mérito e a importância da «façanha» do meu cão parece-se ao mérito e a importância do acordo nuclear entre as seis potências e o Irão.

Repare quais as consequências para a Humanidade em termos de PAZ E DESARMAMENTO Israel reduzir o seu armamento nuclear até ao 5 % ou os EUA reduzir o seu na Coreia do Sul até ao 20 %. O que aconteceria na Coreia do Norte, na Palestina, na Arábia Saudita, no próprio Israel ou nos próprios EUA em termos de orientação da pública opinião?

Repare que a nós, operariado dos estaleiros navais da Ria de Ferrol, da Galiza e de Portugal, nos interessa particularmente o DESARMAMENTO DOS EUA na Coreia do Sul porque a inevitável PAZ que se seguiria restituiria o EQUILÍBRIO MUNDIAL na contratação e construção de transporte marítimo, equilíbrio roto pelos EUA em favor dos estaleiros navais da Coreia do Sul fazendo parte da sua política de GUERRA NUCLEAR contra a Coreia do Norte, guerra que dura mais de sessenta anos, mais de meio século, mais do que guerra dita dos trinta anos...

A guerra que nós estamos a sofrer nos encerrados estaleiros navais de ASTANO dura mais de TRINTA ANOS, desde que os EUA determinaram FINANCIAR SEM QUALQUER LIMITE os estaleiros navais da Coreia do Sul, Hyundai, Daewoo e Samsung, até alcançarem o MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo, MATANDO, com certeza, os nossos estaleiros navais ASTANO e Bazan (hoje Navantia) na Ria de Ferrol e LISNAVE na Ria de Lisboa.

Ferrol, a Galiza, Portugal perderam população, demografia negativa ou estacionária, aumentara o desemprego a emigração, a miséria, a ruína e muitas das consequências de uma guerra convencional.

Repare que nós singelamente queremos PAZ, DESARMAMENTO, DESENVOLVIMENTO E PROGRESSO, para nós e para a Humanidade.

Juntem-se par tomar acordos relativos à península da Coreia na certeza de que nós e os nossos estaleiros navais seremos restituídos no que nos foi ESPOLIADO.

Com os melhores cumprimentos

MOBILIZAÇÃO RADICAL DE NAVANTIA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da segunda-feira, 25 de novembro de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)



Impedir que o PP encabeçado por JMRei aprove amanhã, 26 de novembro ou o dia 28 os orçamentos municipais é de obrigado cumprimento. Chegaria com que o Comité organizasse cento e cinquenta pessoas para ficarem em Ferrol em vez de ir a Compostela onde temos de OCUPAR o Parlamento sequestrado pelo fascismo NARCOTRAFICANTE E LADRÃO encabeçado por Feijó.

Em qualquer caso nós pensamos na eficácia de bloquear as portas do Arsenal militar às 7h00 para distribuir panfletos explicativos, realizar assembleias e propor aos militares fardados MANIFESTAR-NOS TODOS em favor da DEMOCRACIA, a económica e a política: em cabeça as mulheres e as militares fardadas dando-lhe o peito aos seus filhinhos.

A TIRANIA DE «ASTANO PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS» tem de se acabar. A TIRANIA de Garat Caramé, posto por Rajoy para lhe garantir a fidelidade das tropas do Arsenal, tem de se tornar DEMOCRACIA para, dentro, nos barcos, quartéis, onde seja, realizar DEMOCRÁTICAS assembleias para discutir o que se considerar pertinente nomeadamente as classes economicamente mais baixas. O Portugal de hoje é um referente a respeito.

Os anunciados contratos com Hyundai e Imabari, na Coreia do Sul e o Japão respetivamente, são mais um capítulo do DRAMA e/ou TRAGÉDIA intitulado «ASTANO PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS» que dura mais de TRINTA ANOS, que agora se estende a Bazan (primeiro ASTANO, depois Bazan) e de Ferrol alastra para Vigo o qual determina a necessidade da MOBILIZAÇÃO UNIDA FERROL-VIGO sem qualquer escusa de sindicatos e sindicalistas de que o TAX LEASE e a carga de trabalho para Navantia são problemas diferentes: o PROBLEMA são dezenas, centenas de milhares de pessoas DESEMPREGADAS, em Ferrol, em Vigo, na Galiza, IDÊNTICO PROBLEMA!

Se o que queremos é CONSTRUIR BARCOS temos de acabar com a PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS e acabar com isso requer a MOBILIZAÇÃO mais RADICAL, UNIDOS FERROL-VIGO E CONTUNDENTE, tanto que seja capaz de derrocar os governos do PP, o galego, o espanhol e o europeu e mesmo o dos EUA que leva mais de TRINTA ANOS PRIVILEGIANDO O FINANCIAMENTO dos estaleiros navais da Coreia do Sul até o ponto de lhes garantir o MONOPÓLIO MUNDIAL da contratação e construção de transporte marítimo.

As PATRANHAS dos Revuelta, Brufau, Gabarró, Celaya, presidente de Elcano, todos às ordens do Rajoy, CONLUIADOS para continuarem a TRAGÉDIA «ASTANO-GALIZA PROIBIDO CONSTRUIR BARCOS», de «os asiáticos constroem mais barato», «mão-de-obra mais barata», «nos contratos internacionais como este não há amigos», estas PATRANHAS são de um CINISMO SIDERAL que pretende fazer-nos tragar que a POLÍTICA não tem qualquer influência em contratos como este para transportar gás natural liquefeito desde os EUA até ao Japão DURANTE VINTE ANOS! Conhecida a pouca informação que os média fornecem AVENTURAMOS relacionar a visita de Mas e mais disfarçados de ORTODOXOS a Israel como troca de favores: os EUA dão contrato para Gás Natural-FENOSA que tributa em Barcelona e Generalitat dá aos EUA apoio ao GENOCÍDIO SIONISTA DE ISRAEL... Tudo porventura de muita TEMERIDADE! Assumimos erro, se houver... TRINTA ANOS ANIQUILANDO ASTANO E LISNAVE, a Galiza e Portugal, para promover, financiar e desenvolver os estaleiros navais de Hyundai, Daewoo e Samsung são demasiados anos como para não pensar que estamos no olho-do-furacão e se temos a inteligência de nos MOBILIZAR COM JEITO para desviar o rumo do furacão, é possível, com certeza, que se transforme num tufão que arrase a ameaça de guerra nuclear contra a Coreia do Norte dos EUA e os seus interesses de FINANCIAMENTO SEM QUALQUER LIMITE aos estaleiros navais da Coreia do Sul para MATAR os nossos. FERROL-TERRA EXIGE SOLUÇÕES, é verdade mas é mais verdade que FERROL-TERRA EXIGE MOBILIZAÇÃO o suficientemente CONTUNDENTE para que haja SOLUÇÕES. A GALIZA EXIGE SOLUÇÕES mas é mais certo que a GALIZA EXIGE MOBILIZAÇÃO UNIDA para acabar com a IMPUNIDADE dos governos responsáveis, Aznar-Rajoy-Fraga, pela maré negra do Prestige, mobilicemo-nos em domingo, 1 de dezembro de 2013, ONZE anos depois de nos manifestar contra a maré negra 300.000 pessoas em Compostela. AS SOLUÇÕES para Ferrol e a Galiza virão criando a Assembleia Nacional da Galiza (pessoas, entidades e instituições) para a derrocada dos governos do PP a meio da INSURREIÇÃO.                     
Em Ferrol, segunda-feira, 25 de novembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL



ARTIGO PUBLICADO

EM WWW.PRAZA.COM


pode ser lido na ligação


http://www.praza.com/opinion/1482/unidade-nacional-de-galiza-e-portugal/

O COMBATE, FUTURO DA JUVENTUDE DA GALIZA (distribuídas 800 folhas às 12h00 na manifestação do estudantado e operariado de Navantia em Ferrol)


 
Brigar, lutar, combater, confrontar eis a inevitável atividade, tarefa, presente e futura da juventude galega, lutar contra o nazi-fascismo (chamemos-lhe às cousas pelo seu nome) que aninha no PP particularmente em NNGG, combater contra a Igreja Católica e os seus bispos, genocídas, ladrões de terras, delinquentes seculares contra os pobres particularmente contra a mulher, bispos contra a mulher de mãos dadas com os ginecólogos que IMPEDEM o direito ao aborto: manifestar-nos contra eles em hospitais públicos, A. Marcide, e sedes episcopais é um dever.

BRIGAR contra os que negam a liberdade nacional da Galiza, contra os que lhe negam ao povo galego o direito a decidir o seu futuro, o direito de Autodeterminação, como Caio Lara e o seu partido, presentes nesta manifestação: NEGAM até a essência da ideologia e o programa do Partido Comunista que defendia desde o seu congresso de 1932 em Sevilha a «união LIVRE de Repúblicas Confederadas Ibéricas», uma das repúblicas LIVRES, a nossa, a República galego-portuguesa, a República da Galiza e Portugal. A decisão do povo galego é só a dos habitantes da Galiza; não é, como pretende IMPOR Caio Lara, a de TODOS os espanhóis. Defender isso hoje é um CRIME DE LESA HUMANIDADE. Que o saibam!

É só que Caio Lara não é o único a combater. Vimos de comemorar a Assembleia Nacionalista de Lugo de 17 e 18 de novembro de 1918 e o seu Manifesto cujo eixo é a UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que se conseguiria com «Autonomia Integral para a Nação Galega, criando a Federação da Ibéria com IGUALDADE DE RELAÇÕES COM PORTUGAL, e Federação com PORTUGAL e mesmo que este defendesse na Liga das Nações o nosso direito à liberdade cidadã»: que Galiza pela Soberania a comemorar o evento o passado sábado em Lugo NÃO FALE disto, que a palavra «português» apenas saia uma vez pela boca de Teresa Moure para dizer: «ALFABETIZAR EM PORTUGUÊS as [nossas] crianças», tem de ser confrontado para acabar com a CENSURA, FALSIFICAÇÃO E MISÉRIA IDEOLÓGICA em que mergulham a dirigência do BNG, Nós-UP e praticamente todo o DIVIDIDO espetro dito nacionalista que justo FALSIFICAM, CENSURAM E MISERABILIZAM o centro de gravidade, o fulcro, o eixo do pensamento LIBERTADOR DA GALIZA: A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL.

A Galiza não pode ter soberania, NUNCA terá soberania se não é sobre a base de uma AÇÃO POLÍTICA que contemple a realidade de uma Galiza do aquém-Minho submetida pelo COLONIALISMO espanhol e uma Galiza do além-Minho, PORTUGAL, com República e Constituição mas COLONIZADA pelo Reino da Espanha, um Portugal, país colonizador, COLONIZADO, a integrar a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, alavanca que foi para a Independência do Timor Leste acompanhada do direito de Autodeterminação da Galiza. Eis os trilhos a caminhar pela juventude da Galiza se quiser FUTURO EM LIBERDADE sem esquecer a ALFABETIZAÇÃO EM PORTUGUÊS: libertar e resgatar a nossa ORTOGRAFIA.

Um dos atos COLONIZADORES mais abjeto e daninho do Reino da Espanha contra a Galiza é a «PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS» que dura mais de trinta anos e que hoje com a não-contratação dos navios para transportar gás natural liquefeito para construir nos estaleiros navais da Ria de Ferrol, contratados nos estaleiros navais Hyundai da Coreia do Sul e nos Imabari do Japão, põe de relevo a INTERNACIONALIZAÇÃO COLONIAL que nos abafa e IMPEDE qualquer desenvolvimento económico e democrático da nossa área ferrolana e da Galiza inteira. Eis outra das tarefas de combate da juventude galega: UNIR E RADICALIZAR O COMBATE PROLETÁRIO FERROL-VIGO por sua vez unindo-o com o COMBATE PELA DEMOCRACIA das classes economicamente mais baixas no Arsenal ferrolano e nos quartéis para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza e conseguir a DERROCADA DO PP a meio da INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, quarta-feira, 20 de novembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

A INDIGNAÇÃO CONTRA A RACISTA SENTENÇA DO PRESTIGE (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da sexta-feira, 15 de novembro de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


 

Por muito que a Galiza fosse qualificada de filha impudica da Espanha, por muito que Castelão no Sempre em Galiza combatesse o secular RACISMO espanhol contra os galegos, por muito que o RACISMO contra nós seja institucional (deputada Rosa Diez-presidente ZP, presidente da Generalitat, presidente do governo basco), por muito que Aznar, presidente do governo espanhol, proclamasse que «LADRAMOS nuestro resentimiento por las esquinas», por muito que o fedor RACISTA seja capaz de produzir a monstruosidade do Alvia e as suas VÍTIMAS e três da Audiência Provincial de A Crunha garantir a IMPUNIDADE dos culpáveis de RENFE-ADIF, NUNCA, NINGUÉM, é capaz de se instalar na mentalidade e ideologia dos inimigos do povo galego, da Galiza, para saber qual o conceito que têm de nós e que inspira TODOS os seus atos ou inações contra nós.

A sentença do Prestige parte da consideração de o povo galego ser IMBECIL, CRETINO e que se merece tudo o que lhe chove ou lhe dilúvia, parte da consideração de que o povo galego é passivo e que não se REBELARÁ contra nada do que lhe botem. Ideias TODAS permanentemente INOCULADAS nas mentes e nos corações dos galegos e das galegas, INTOXICAÇÃO que produz uns efeitos LETAIS em termos do auto-aniquilamento que nos fazem padecer. Em quadros como este onde as agressões contra o proletariado, o povo galego e a Galiza não têm qualquer limite é da maior importância COMBATER a ideologia, as atitudes e os factos, sobretudo a falta deles, dos que se proclamam DEFENSORES do povo galego para a cada pouco, permanentemente, atraiçoar a CAUSA E O COMBATE dos condenados da Terra, o povo galego, contra um poder COLONIAL tão UNIVERSAL como o do «rabo» que mostra o petroleiro Prestige, rabo, com certeza, que OCULTA Portugal a derrotar as MENTIRAS de Rajoy com a VERDADE do Augusto Ezequiel do Instituto Hidrográfico português.

COMBATER significa contar VERDADES elementares: se se passaram onze anos e se a sentença garante IMPUNIDADE AOS RACISTAS capitaneados por Aznar-Rajoy-Fraga do PP, os continuadores do franquismo, tudo foi devido ao «LETARGO ATIVO» que a dirigência do BNG DECRETARA para a Plataforma Cidadã «Nunca Mais», quer dizer, MATAR «Nunca Mais» e a MOBILIZAÇÃO do povo galego que atingira em 1 de dezembro de 2002 as 300.000 pessoas em Compostela segundo Le Monde. Todo um processo que permanece OCULTO, como OCULTAM a Reconversão de ASTANO, para que não se veja a traição do BNG em «Nunca Mais» e na Conselharia de Indústria com Fernando Blanco. Em 21 de novembro de 2002, reivindicar «ASTANO construir petroleiros de casco DUPLO» foi assumido por «Nunca Mais» a proposta nossa. Se nós fomos DENUNCIAR O CRIME do Prestige ao Alto Comissionado dos Direitos Humanos da ONU em Genebra, a dirigência do BNG foi a Bruxelas com um vasto relatório elaborado por Xavier Vence dos danos causados à Galiza pelo petroleiro, relarório que justamente OCULTA, OMITE a questão de «ASTANO construir petroleiros de casco DUPLO», trinta anos de danos permanentes à Galiza, trinta anos sem construir um barco propiciando a navegação de petroleiros mono casco de mais de vinte anos, sucata letal para a VIDA das nossas costas.

A INDIGNAÇÃO do povo galego e não só causada pela sentença do Prestige não tira do seu LETARGO a «Nunca Mais» que se limitou a uma convocatória de mobilização em cada cidade. Não se lhes ocorre convocar uma Assembleia Nacional da Galiza para uma grão manifestação em domingo, 1 de dezembro de 2013 em Compostela e não se lhes ocorre porque o primeiro que fizeram para MATAR «Nunca Mais» foi matar o seu espírito, o espírito de «Nunca Mais»: a Assembleia Nacional da Galiza que sempre tinha como resultado GRANDES MOBILIZAÇÕES, uma grande recuperação da autoestima do povo galego e da estima que nos tinham os forâneos. O espírito de «Nunca Mais» é muito superior ao espírito de Rio Torto que transforma uma Assembleia Nacional da Galiza numa Iniciativa Galega. O espírito de «Nunca Mais» na Assembleia Nacional da Galiza teve uns resultados ÓTIMOS para UNIR o povo galego e achegar a liberdade da Galiza, a UNIÃO com Portugal, a mobilização, a solidariedade e a autoestima até ao «LETARGO» decretado pela dirigência do BNG. Eis porque todo o tempo estamos a reivindicar o espírito de «Nunca Mais» materializado na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para a DERROCADA dos banqueiros e os seus governos do PP a meio da INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, sexta-feira, 15 de novembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

 

O ESPÍRITO DE RIO TORTO E O TORTO ESPÍRITO DO RIO (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da terça-feira, 12 de novembro de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
Se o espírito do Rio não fosse TORTO, o Rio convocaria DIREITO uma Assembleia Nacional da Galiza do Proletariado das empresas submetidas a Expedientes de Regulação de Emprego e/ou Expedientes de Extinção de Emprego. E se o espírito do Rio fosse DIREITO criaria em ASTANO a Assembleia Nacional Proletária da Galiza para que convocasse concentrações nas entradas de TODAS as empresas e uma grão manifestação nacional PROLETÁRIA em Compostela ao final da qual se perguntaria ao proletariado galego se quer Greve Geral Insurrecional para a derrocada dos banqueiros e dos governos do PP e caso afirmativo, marcaria IMINENTE data.

E se o espírito do Rio não fosse TORTO, o Rio endireitaria a convocatória para uma Assembleia Nacional da Galiza de Comités de Empresa com ERE ou sem ele e nessa Conferência ou Assembleia seria elaborado o PROGRAMA DEMOCRÁTICO para recuperar a economia (que os capitalistas e os seus bancos estão a sabotar), os postos de trabalho, o controle obreiro das empresas e dos bancos para FINANCIAR O DESENVOLVIMENTO DA GALIZA.

E se o espírito do Rio fosse DIREITO submeteria o PROGRAMA DEMOCRÁTICO à Assembleia Nacional Proletária da Galiza. E ainda se o espírito do Rio não fosse TORTO priorizaria, direito, uma Assembleia Nacional do Proletariado sem Emprego da Galiza e ainda priorizaria uma Assembleia Nacional de Proletárias (com ou sem emprego) da Galiza para que elaborassem um PROGRAMA DEMOCRÁTICO DE IGUALDADE, FRATERNIDADE E LIBERDADE particularmente liberdade afetivo-sexual.

Temos de recuperar o espírito da juventude galega UNIDA E MOBILIZADA em 24 de Julho de 2013 em Compostela, UNIDADE E MOBILIZAÇÃO que foram mais uma VÍTIMA na curva de A Grandeira do espírito de Angróis.

RECUPERAMOS O ESPÍRITO DA SANTA COMPANHA PROLETÁRIA, RESSUSCITARMOS A ESTADEIA PROLETÁRIA de mártires e «vencidos», os nossos e os de Chicago, é o que cumpre porque O TORTO ESPÍRITO do Rio está a IMPEDIR criar uma Assembleia Nacional da Galiza que convoque o proletariado e o povo para a REBELIÃO, para a INSURREIÇÃO.

O TORTO ESPÍRITO do Rio está a IMPEDIR A UNIÃO operária galego-portuguesa embora os problemas sejam os mesmos no proletariado da Galiza e Portugal particularmente nos estaleiros navais.

O TORTO ESPÍRITO do Rio está a IMPEDIR uma Assembleia Nacional Galego-Portuguesa embora os problemas sejam os mesmos na Galiza e Portugal. Numa palavra, endireitar o espírito do Rio é EVITAR acabar o ano sem haver uma grande e unida MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA na Galiza porque o TORTO espírito do Rio nos DESVIA para a mobilização na Sanidade e/ou na Educação, necessária mobilização, só que o PRIORITÁRIO, o mais necessário, o mais eficaz, o que consegue mais força é o PROLETARIADO UNIDO E MOBILIZADO para a derrocada dos banqueiros e dos governos do PP a meio da INSURREIÇÃO.                       
Em Ferrol, terça-feira, 12 de novembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

DEFESA PROLETÁRIA: MOBILIZAÇÃO RADICAL E UNIDA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da segunda-feira, 21 de outubro de 2013 na porta de Bazan rua Taxonera)



A firma do «pre-acordo de convénio» por três delegados da UGT e quatro delegados de CCOO, nenhum da Ria de Ferrol, e a negativa do resto dos diferentes sindicatos para assinar, tem uma configuração parecida às forças em favor do Decreto de Reconversão de El-Rei e F. González de 1984 para fechar ASTANO e evidencia a intensidade do CRIME COLETIVO, GENOCÍDIO SOCIAL que continuam a perpetrar o Tojo, o Mendez e o Gácio Caeiro contra a classe obreira muito particularmente a de Ferrol e mais particularmente contra ASTANO cujo proletariado continua a ser a VÍTIMA de mais de três décadas de RUÍNA aceitada, convénio após convénio, «acordo» após «acordo» assinados por CCOO-UGT e também INTG-CIG, RUÍNA sobre a que se financiou o desenvolvimento e avanço dos estaleiros navais da Coreia do Sul. Entrem nas web de Samsung (Hyundai ou Daewoo) Heavy Industries e comparem com os nossos estaleiros galegos e portugueses. Também dizemos que só a mobilização mais RADICAL E UNIDA em favor do FINANCIAMENTO de Planos de Desenvolvimento Industrial baseados em recuperar ASTANO CONSTRUIR BARCOS conseguirá mudar a tendência à RUÍNA SEM FIM a que estamos submetidos. A posição do BNG de «segregar» ASTANO e Bazan de Navantia para termos uma empresa pública galega achamos que OCULTA a questão de ASTANO CONSTRUIR BARCOS, o primeiro e principal a arranjar, o qual não é novidade nenhuma, o BNG passara do compromisso eleitoral de Junho de 2005 de defender ASTANO público, galego, contando com o concurso dos trabalhadores à CENSURA das seis letras da palavra ASTANO. Nós continuamos a proclamar que a questão fulcral nos estaleiros navais da Galiza, Portugal, a Europa e o mundo é a mobilização em favor de ASTANO-LISNAVE CONSTRUIR BARCOS.
Dizemo-lo sabendo que das mobilizações havidas em Compostela, Porto, Lisboa e Roma em sábado, dia 19 a mais escassa e preocupante foi a convocada pela CIG para SALVAR A GALIZA e contra o desemprego, aliás causa COMUM em Europa e no mundo: esse dia na Pç. da Quintã menos de mil pessoas contra o desemprego, o mesmo contra os incêndios em dia 6 e umas poucas menos em Pratarias, também contra os incêndios em dia 29 de Setembro. Para a «manifestação nacional» do 19 a CIG ofereceu autocarros para o deslocamento a Compostela, para as outras não. Na resposta a duas agressões graves contra o proletariado e o povo galego, desemprego e incêndios, podemos e temos o DEVER de dizer que FRACASSAMOS, fracasso que alastra para outras mobilizações que se estão a fazer. FRACASSO do que cumpre encontrar as causas para as corrigir. As causas evidentes, GROSSAS, são a DIVISÃO SINDICAL E POLÍTICA e as mais finas são que a dirigência sindical de CCOO-UGT praticam o entreguismo mais abjeto e não mobilizam e a dirigência da CIG, que convoca mobilizações, poucas e sectárias, não procura forçar a UNIDADE SINDICAL E A UNIDADE DA CLASSE OBREIRA em contra do sentimento e o pensamento GENERALIZADO. À divisão política na Galiza, AGE-BNG-PSOE a matar-se pelos votos para riso, alegria e benefício das máfias fascistas a aninharem no PP em vez de UNIDOS lutar pela DEMOCRACIA, o governo da maioria, e contra a TIRANIA, o governo da minoria do PP, podemos acrescentar a DIVISÃO do dito nacionalismo, guerra entre BNG-ANOVA pelos votos, que produz uns efeitos demolidores na militância, nos votantes, no proletariado e no povo; a divisão produz a DESMOBILIZAÇÃO que acima verificamos o qual por sua vez INTENSIFICA A CONSCIÊNCIA DE A SUPERAR e nós apelando a esta CONSCIÊNCIA DE SUPERAÇÃO reiteramos que é criando a Assembleia Nacional da Galiza que conseguiremos a UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO necessárias para a liberdade da Galiza. O caso da Assembleia Nacional Catalana, que Feijó não quer que imitemos, é o melhor exemplo. E para a CIG abraçar-se à CGTP é fulcral mesmo combatendo a FRIVOLIDADE de muita militância dita nacionalista a respeito da questão de Portugal.
Subordinar a organização e mobilização de preferentistas da Galiza a ADICAEspañola é mais uma vez NEGAR o valor da nossa luta galega que temos certeza CONTRIBUIU para JPMorgan pagar 13.000 M$ por responsabilidades CIVIS e coima: restam as responsabilidades penais que na Galiza terão de pagar os Mendez, Gaioso e Cia, sabendo que teremos de DERROCAR o juiz que, «com muita profissionalidade», não investigou a relação do Secretário-geral Técnico do SERGAS encabeçado pelo Sr. Romay Beccaria, Sr. Feijó, com o narcotraficante Marcial Dorado em troca de FAVORES do padrinho Corleone ao afilhadinho. A cunha do Feijó, o juiz Taim, o seu sigiloso e discreto SECRETO do «sumário», a sua IMPUNIDADE garantida pelo CSPJ e Fiscal superior e mesmo geral, as suas piadas, os risos dos guardas-civis: «pra que ergam o punho», os média, indiciam que estamos perante uma QUESTÃO DE ESTADO promovida pelo PP para, através da guarda civil, fazer da morte de uma menina mais um caso de RACISMO contra a Galiza: «china-gallega-basco», o tripé-alvo da ideologia RACISTA de Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio e a guarda civil. Culpáveis ou inocentes, têm direitos! Os que não têm direito nenhum são os emporcadores da Galiza, o PP, os investigadores da GC, os média e os jornalistas. A população galega tem todo o direito à INFORMAÇÃO, e a uma informação VERAZ, a se REBELAR e a não ter que COMER permanentemente os EXCREMENTOS ideológicos do fascismo do XXI século dos «expertos» em Guerra Psicológica (Emílio Hellin, Pardo Zancada e Cia) nucleados arredor do licenciado e doutor em fascismo-falangismo pela universidade da FET-JONS e GC-R, o Sr. Diretor da GC. Daí o nosso apelo para professorado e alunado da Faculdade de Ciências da Comunicação promoverem uma Assembleia Nacional da Galiza para Higiene Social e Mediática. Acabar com a DELINQUÊNCIA mediática! Os «camisas neras», as esquadras fascistas do PNF de Mussolini às ordens dos capitalistas EXTERMINARAM a democracia, o proletariado e as suas organizações e instituições (PSI, PCI, Bolsas de Trabalho, Casas do Povo, jornais, Concelhos) e dous meses antes de entrarem em Roma a finais de outubro de 1922 espalharam o seu «Programa de Saneamento Financeiro»: este é o Programa de Austeridade que estão a implementar FMI-BCE-UE na Galiza, em Portugal, na Europa e no mundo todo. É uma ofensiva fascista internacional que temos de DERROTAR para garantir a DEMOCRACIA, o futuro e o progresso da Humanidade, O SOCIALISMO, a meio da INSURREIÇÃO.                  
Em Ferrol, segunda-feira, 21 de outubro de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
 

CAPITALISMO É DESEMPREGO (distribuídas 800 folhas às 12h00 do sábado, 19 de outubro de 2013 na manifestação da CIG contra o desemprego em Compostela)


 

Não pode haver capitalismo sem desemprego como sem proletariado não pode haver capitalismo. Qualquer pessoa que abra O Capital de Marx encontrará estas ideias e muitas outras para alumiar as cabeças no tempo que estamos a viver: ler O Capital de Carlos Marx é um dever INESCUSÁVEL.

Se o capitalismo tomar a forma de EXPLORAÇÃO COLONIAL UNIVERSAL como é o caso da Galiza o desemprego acentua-se, não tem qualquer limite, é infinito, é um saco sem fundo, como o fascismo do PP e o colaboracionismo da dita oposição sindical e política. É só ALERTAR acerca da entrega às máfias norte-americanas (como foi EVO Banco obsequiado às máfias SIONISTAS norte-americanas) de Nova Galicia Banco que suporta o 40 % do financiamento da economia galega: se a máfia recetora de NGB deixar de financiar a economia da Galiza em muito pouco tempo passaríamos de cerca de 300.000 para meio milhão ou 600.000 pessoas sem emprego:  COMERÍAMO-NOS UNS AOS OUTROS...

Hoje estamos a mobilizar-nos em Compostela convocados pela CIG para SALVAR À GALIZA, contra o desemprego e também em Portugal estão a se mobilizar convocados pela CGTP para Marchar por Abril e contra a exploração e o empobrecimento, que produz o desemprego. Na Ponte do Infante no Porto e na Ponte 25 de Abril em Lisboa; nesta cidade o governo de Passos Coelho PROIBIU a marcha a pé pela ponte. Chama a atenção que nem a CIG informe acerca de Portugal nem a CGTP acerca da Galiza. Continuamos VIRADOS DE COSTAS: nem União Operária Galaico-Portuguesa, nem povos irmãos, A FRATERNIDADE, nem internacionalismo proletário...

Há muito tempo que se vem definindo Portugal como «o país colonizador, COLONIZADO», «a posição periférica de Portugal no seio do sistema capitalista» «Portugal a periferia de um centro que tem a dívida externa como principal mecanismo de PODER». Qual CENTRO? O Reino da Espanha que, em nossa opinião, está a COLONIZAR não apenas Portugal mas também as repúblicas que integram a CPLP, Brasil, Angola, Moçambique para EVITAR uma Galiza integrada na CPLP. Tudo, achamos, cria um quadro onde a Comunidade SINDICAL dos Países de Língua Portuguesa, em que a CIG é membro de pleno direito, pode ser uma possante alavanca para o combate contra o desemprego capitalista que se está a desenvolver na Galiza, em Portugal, na Europa e no mundo inteiro. A CIG está na melhor posição para conseguir que a CSPLP-CPLP defendam o direito de autodeterminação e independência da Galiza, acabando com a RIGOROSA PROIBIÇÃO que a Espanha impõe a Portugal e à CPLP em tudo o relativo à defesa dos direitos da Galiza; posição da CIG que tem de obrigar às ditas forças soberanistas a trilhar as vereias que marcou Castelão: UNIR as duas Galizas deslocadas, UNIR A GALIZA COM PORTUGAL. Obrigar deputados e deputadas a defenderem, diz que, a Galiza nos parlamentos de Compostela e Madrid o façam com mor intensidade na Assembleia da República da Galiza Sul, na CPLP, no Parlamento Europeu e na ONU particularmente as pessoas desempregadas. Forçar CANDIDATURAS galego-portuguesas ao Parlamento Europeu, rompendo a circunscrição espanhola, eliminando a fronteira que não é – o mesmo deviam fazer bascos, catalães e irlandeses com a inglesa.

Porque o DESEMPREGO na Galiza e Portugal é fundamentalmente devido à RIGOROSA PROIBIÇÃO DE CONTRATAR E CONSTRUIR TRANSPORTE MARÍTIMO EM BENEFÍCIO DOS INTERESSES norte-americanos de lhe dar o monopólio à Coreia do Sul para manter a sua GUERRA contra o COMUNISMO da Coreia do Norte. Convidamos a entrar nas web de Samsung (Hyundai ou Daewoo) Heavy Industries e comparar os estaleiros navais coreanos com os galego-portugueses: tudo o desenvolvimento por eles alcançado em três décadas foi sobre a ruína dos nossos particularmente ASTANO e LISNAVE e agora, com o Reino da Holanda como aríete, todos, desde o rio Návia até ao Guadiana. Daí a importância que nós entendemos tem a luta contra a PROIBIÇÃO DE CONSTRUIR BARCOS em Ferrol-Vigo-Viana do Castelo-Setúbal, luta sob a bandeira de ASTANO-LISNAVE. Porque esta PROIBIÇÃO arrasta ao abismo a JUVENTUDE galego-portuguesa, com estudos universitários ou sem eles, forçando-a ao ÊXODO SECULAR DA EMIGRAÇÃO E A ESCRAVATURA; em nossa opinião não há mais alternativa do que um posto de combate contra o CAPITALISMO COLONIAL ESPANHOL criando o mais forte e UNIDO exército proletário galego-português, a começar por criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, imitando à Catalana embora mais carregada de proletariado, o que Feijó não quer, e a Assembleia Nacional da Galiza e Portugal: a juventude galego-portuguesa não tem mais futuro que se virar, se revirar, o reviralho, para UNIR À GALIZA E PORTUGAL em República SOCIALISTA exercendo o direito reconhecido nas leis internacionais e no artigo 7.2 da Constituição da Galiza Sul, exercendo o DEVER DA INSURREIÇÃO.
Em Compostela, Sábado, 19 Outubro 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A INFERIORIZAÇÃO DA GALIZA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da quinta-feira, 17 de outubro de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
A inferiorização do povo galego é a inferiorização das suas lutas de libertação nacional: é um travão ideológico que IMPEDE de facto qualquer desenvolvimento da luta que ponha em perigo o poder monárquico espanhol na Galiza.

Os primeiros e principais INTOXICADORES com esta ideia são os poderes monárquicos espanhóis particularmente os média com campanhas de permanente RACISMO contra nós e permanente e radical CENSURA das nossas lutas (Corcoesto): os seus letais efeitos evidenciaram-se no massacre anunciado de Angróis.

Contribuem para o mesmo bascos e catalães cujo capital financeiro a espoliar à Galiza junto com o espanhol produz os mesmos monumentos de RACISMO E CENSURA contra «gallegos», significante associado nos seus média a qualificativos negativos e a fascismo, franquismo, GAL...

Interiorizam esta ideia na Galiza muitas pessoas, entidades e instituições; o caso do BNG é paradigmático: «IRRELEVÂNCIA POLÍTICA da Galiza», «FALTA DE PESO POLÍTICO da Galiza face Catalunha e Euskadi», «Em Euskadi e na Catalunha o nacionalismo tem uma MAIOR vertebração social e fortaleza histórica mais assentada e... cumpriram outras funções dentro do Estado espanhol», «o papel dos deputados é transladar e dar solução aos problemas do povo galego»...

A irrelevância e a falta de peso político é a da dirigência do BNG e não apenas pela sua miséria ideológica NEGANDO que a relevância e peso político da Galiza reside na sua organização e mobilização em favor da UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL e que a vertebração social e a fortaleza histórica da luta por essa UNIDADE sentou no chão o poder monárquico espanhol pondo-o em perigo, sempre, de desaparecer.

Daí que o «papel» dos deputados e as deputadas galegas não seja translado nem solução dos problemas do povo galego, o seu labor fulcral é organizar e mobilizar as classes trabalhadoras que assumirão a sua libertação nacional aquando a dirigência do BNG  e não apenas ASSUMA, e deixe de FALSIFICAR, o pensamento de Castelão no Sempre em Galiza: A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL.

O labor fulcral de deputados e deputadas é fazer em Lisboa, na Assembleia da República da Galiza Sul, muito mais do que estão a fazer em Madrid, no Congresso espanhol. O labor fulcral da dirigência do BNG e não apenas não é o debate EU sim, EU não, É CONSEGUIR CANDIDATURAS GALEGO-PORTUGUESAS AO PARLAMENTO EUROPEU rompendo a circunscrição espanhola, coisa que tinham que fazer bascos e catalães e os irlandeses a inglesa: IMPOR a circunscrição nacional própria ultrapassando fronteiras.

A atividade fulcral dos deputados e as deputadas galegas é conseguir que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa defenda o direito de autodeterminação da Galiza como defendeu o do Timor Leste com os resultados conhecidos. Isso é que é relevância e peso político da Galiza. Porque em Euskadi e na Catalunha o nacionalismo tem um MAIOR FINANCIAMENTO a conta do que nos ROUBAM a nós os seus capitalistas financeiros incluindo Juan Luis Arregui Ciarsolo de ENCE que fez o maior EUCALIPTAL em Portugal.

Eis o fulcro de TUDO na Galiza: Portugal. Em Sábado, 19 de Outubro marcharemos pelo Emprego, por Abril, para Salvar à Galiza, contra a exploração e o empobrecimento, na Galiza e em Portugal: em Compostela, na ponte do Infante no Porto e na ponte 25 de Abril em Lisboa. Nem as convocantes CIG e CGTP contam uma da outra e outra da uma embora em 20 de Setembro estivera a Comunidade SINDICAL dos Países de Língua Portuguesa reunida em Lisboa para Educação no Desenvolvimento e a CIG a participar sem que a bandeira da Galiza aparecesse no cartaz anunciador em que apareciam as bandeiras das oito repúblicas da dita Comunidade: «minha mãe tinha vergonha da gente que vem da Feira»... Vergonha não é o que sente o governo português de Passos Coelho ao querer PROIBIR a passagem da Marcha por Abril pela ponte 25 de Abril, é MEDO do governo espanhol do PP que tenta EVITAR o impacte da EVIDENTE E COINCIDENTE MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA GALEGO-PORTUGUESA que nós saudamos e apelamos para a GALIZA UNIDA estar em Compostela em Sábado, 19 de Outubro. Mobilização proletária galego-portuguesa que tem de alastrar para os estaleiros navais de Ferrol, Vigo, Viana do Castelo, Setúbal com ASTANO E LISNAVE por bandeira.

O Concelho de Rio-Torto convoca uma Assembleia Nacional da Galiza contra a política do PP para matar doentes e incapazes e nós concordando com a convocatória colocamos a questão de se o labor fulcral dos deputados e deputadas de AGE, BNG, PSOE, o seu dever de UNIR À GALIZA, não é convocar no Parlamento de Compostela uma Assembleia Nacional da Galiza para a defesa dos direitos proletários e nacionais da Galiza com a derrocada do PP. Com certeza que é o que cumpre e urge, imitando a Assemblea Nacional Catalana, o que Feijó não quer, para acabar com a INFERIORIZAÇÃO DA GALIZA exercendo o direito e o dever da INSURREIÇÃO.                                                
Em Ferrol, quinta-feira, 17 de Outubro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

 

sábado, 2 de novembro de 2013

UNIDADE PROLETÁRIA E SINDICAL DA GALIZA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da segunda-feira, 8 de outubro de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)



Seguindo o CORRETO critério expressado por Inácio Naveiras para nos manifestar contra a LOMCE, manifestação de muita importância e mérito devido à intensa chuva e à UNIDADE das VÍTIMAS das políticas do PP, também o será manifestar-nos em favor de uma sanidade pública, gratuita e universal, com as pessoas burladas e espoliadas pelos bancos, com o funcionariado ao que se lhe reduz o salário e se lhe priva das pagas «extras», com as pessoas jubiladas, reduzida a sua pensão, e com maior razão organizar, convocar, promover e apoiar as mobilizações do operariado das Companhias Auxiliares, MILHARES DESPEDIDOS E DESEMPREGADOS, também como as mobilizações do proletariado de outras empresas que não lhe pagam, despedido e desempregado, em precariedade, submetidos a EREs e a toda uma gama de disparatadas medidas que o fascismo aplicou historicamente, desta feita, através dos governos do PP às ordens do FMI-BCE-UE.

Seguindo esse CORRETÍSSIMO critério, não dirão que não teremos de começar a nos manifestar o proletariado dos estaleiros navais de Ferrol com Vigo, os da Galiza com Portugal e mesmo com os europeus porque o operariado dos estaleiros navais está a sofrer a mesma agressão dos mesmos de sempre: os interesses de GUERRA dos EUA com o concurso dos governos europeu, espanhol, português e galego de lhe dar o MONOPÓLIO para CONSTRUIR BARCOS aos estaleiros navais da Coreia do Sul e a ASTANO-LISNAVE, RUÍNA.

Em qualquer caso a manifestação da quinta-feira foi marcante relativamente ao que fazer em Ferrol sem esquecermos que FALTA integrar na mobilização o pessoal civil e militar do Arsenal, as classes economicamente baixas dos militares que têm que lutar pelos seus direitos DEMOCRÁTICOS dentro dos barcos e quartéis. A DENÚNCIA E LUTA CONTRA A CORRUPÇÃO de almirantes e generais que dispõem de dezenas de milhares de milhões de Euros em programas para MATAR particularmente milhões de pessoas desempregadas na Galiza e fora dela.

A potência da mobilização operária, sempre que UNIDA E RADICAL, é determinante para qualquer mudança de regime, o foi para o franquismo e o será para a derrocada do PP.

Temos de DESPEJAR o PP do Concelho de Ferrol, temos de OCUPÁ-LO para governar nós instaurando a ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE FERROL e temos de começar antes do próximo Pleno ordinário em que PROIBIRÃO entrar a um ato PÚBLICO: VIOLARÃO A LEI. Temos de derrocar o TIRANO JMRei e os enriquecidos a conta das obras com que destruem Ferrol particularmente Evia.

Tem razão Obama, «a bomba atómica é uma arma demasiado cruel para a empregar»; teria de pedir perdão pelos genocídios nucleares cometidos pelos EUA, a começar por Hiroxima e Nagasáqui, e encarcerar Sheldon Edelson, o chefe da máfia dos Casinos, por apologia do TERRORISMO E O GENOCÍDIO NUCLEAR, teria de o fazer também com Israel, agora que a Síria cumpriu o que teriam que cumprir Obama e Israel: ENTREGAR E DESTRUIR TODO o seu armamento a começar pelas cruéis bombas nucleares, assim criariam inúmeros postos de trabalho. Em quaisquer dos casos o Sheldon Edelson CONFIRMA o perigo IMINENTE E PERMANENTE DE GUERRA MUNDIAL NUCLEAR e a necessidade do COMBATE pela PAZ E O DESARMAMENTO particularmente o povo norte-americano para DERROCAR, ILEGALIZAR E CONFISCAR o Partido Republicano e os seus CRIMINOSOS E SIONISTAS milionários envolvidos nos seus gigantescos bancos, JPMorgam, Goldman Sachs a ESPOLIAR à Humanidade. Espoliação que estamos a sofrer na Galiza a meio das preferentes e subordinadas, em Portugal, SWAPS. Espoliação da nossa AUTO-ORGANIZAÇÃO a meio de ADICAEspanha com o concurso do BNG, os únicos que defendem ADICAEspanha para convocar mobilizações às que se submete a Coordenadora para LUZIMENTO mediático de assalariadas do Pardo ADICAE.

Não sabemos quem tem a capacidade para telefonar SEM DEIXAR RASTO ao móbil de APRES FERROL-TERRA às 00h47 do domingo, 27 de outubro; se a isto acrescentarmos os reiterados telefonemas do Serviço de Atenção ao Cliente de MoviStar poderemos concluir que assédio policial = assédio sexual.

E os governos do PP do Reino da Espanha, o chefe de Estado e das forças armadas outorga CALADINHO, não é só que VIOLEM OS DIREITOS HUMANOS, como Israel com os palestinianos ou Marrocos com os saarianos, os governos do PP do Reino da Espanha se MANIFESTAM, como Sheldon Edelson, como os nazis, fazendo APOLOGIA DO TERRORISMO E O GENOCÍDIO FRANQUISTA, NUCLEAR E A VIOLAÇÃO DA CARTA DOS POVOS DAS NAÇÕES UNIDAS E DOS DIREITOS HUMANOS. É só aplicar-lhes o principal direito contra a TIRANIA: O DEVER DA INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, segunda-feira, 27 de outubro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

VITÓRIA DEMOCRÁTICA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da quinta-feira, 24 de outubro de 2013 na porta da Bazna rua Taxonera)



A Carta dos Direitos Humanos (a criação da ONU) foi uma das muitas conquistas DEMOCRÁTICAS da Humanidade graças ao proletariado soviético, as suas organizações e instituições que derrotaram, a meio do Exército Vermelho, os mais de 10 milhões de combatentes das forças armadas de Hitler.

Direitos individuais e coletivos ficaram fazendo parte da legalidade UNIVERSAL. O direito à vida, ao emprego, a uma vivenda, educação, sanidade... O direito de INSURREIÇÃO, de autodeterminação dos povos, os direitos linguísticos...

A Carta foi assinada e ratificada pelo Reino da Espanha, portanto faz parte da legalidade espanhola, particularmente o Protocolo Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Protocolo Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais também assinados e ratificados pelo Reino que mesmo obriga aos integrantes dos poderes públicos a promoverem os direitos reconhecidos nos ditos protocolos.

O Reino da Espanha integrante do Conselho da Europa esta sujeito e obrigado a cumprir a sua legalidade particularmente a Convenção Europeia dos Direitos Humanos por cujo cumprimento vela o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos sediado em Estrasburgo.

A sentença que livrou Inês del Rio foi dada porque o Reino da Espanha está a VIOLAR a Convenção Europeia dos Direitos Humanos, uma violação no meio de muitas outras que permite afirmar que o Reino da Espanha VULNERA permanente e reiteradamente os direitos humanos, como Israel com os palestinianos, nomeadamente na Galiza: o direito à vida, ao emprego, à educação, à saude... o direito à INSURREIÇÃO, autodeterminação, direitos linguísticos, o direito dos povos a não ser privados dos seus próprios meios de subsistência (ASTANO).

O acontecido com a sentença põe de relevo que o Reino da Espanha está OBRIGADO a cumpri-la, a cumprir a Convenção Europeia dos Direitos Humanos o mesmo que teria acontecido se a queixa que nós apresentaramos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em favor do reingresso das pessoas despedidas num ASTANO público, galego e recuperado para CONSTRUIR BARCOS, fosse admitida a trâmite e houvesse uma sentença favorável. Se assim não foi deveu-se à vergonhenta NEGATIVA a apoiar a queixa dos que levam mais de trinta anos a se encherem a boca com a defesa de ASTANO para deixa-lo ir pelo rio em baixo, como Ferrol, como a Galiza.

Ficou demonstrado como o trabalho de recorrer às instâncias europeu-internacionais é EFICAZ. O Caso de ASTANO é paradigmático porque não se pode PRIVAR ao povo galego dos seus próprios meios de subsistência. O caso da Galiza é referencial porque na Constituição espanhola e no Estatuto de Autonomia está reconhecida como NACIONALIDADE portanto tem o direito de Autodeterminação reconhecido nos Protocolos Internacionais Civis, Políticos, Económicos, Sociais e Culturais e o povo galego tem reconhecidos os direitos linguísticos, o direito a ser ALFABETIZADO na sua própria e SECULAR língua, o português, e cultura; os chefes de estado e de governo estão OBRIGADOS, eles próprios a PROMOVEREM estes direitos. El-Rei, Rajoy, Feijó e os seus governos estão OBRIGADOS a promoverem TODOS estes direitos. O PP, partido governante, está OBRIGADO. A realidade mostra que VIOLAM E VULNERAM permanente e reiteradamente, inasequibles al desaliento, OS DIREITOS HUMANOS e a própria Carta dos Direitos Humanos estabeleceu o direito de INSURREIÇÃO para acabar com a TIRANIA resgatando a DEMOCRACIA, os direitos dos povos e das pessoas.

VÍTIMAS.... que VÍTIMAS? Seis milhões de pessoas desempregadas, sem vivenda, sem educação, sem saude, infetados nos quirófanos e hospitais, mortos por falta de atenção médica ou medicamentos... Que VÍTIMAS? Outorgaram-lhe esse título, categoria e SALÁRIO aos descendentes dos julgados e condenados pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberga? E as VÍTIMAS do franquismo durante décadas e agora? E as VÍTIMAS do 23-F, e as pessoas que iamos ser fuziladas pelos que hoje ocupam ou ocuparam cargos públicos pelo PP que ainda saudam braço em alto ou fazem apologia do franquismo? VÍTIMA o povo galego TODO, PROIBIDO de ser o que é por um fato de falangistas e franquistas a aninharem no PP ou disfarçados de «VÍTIMAS» para melhor roubar, queimar e assassinar a nome de Deus e do Francisco que «nunca foi de direitas» embora canonice o nazi-fascismo clerical. VÍTIMA a Galiza, à que TUDO se lhe ESPOLIA, sobretudo a sua IDENTIDADE com Portugal e o seu direito de pertença à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Acabar com os VITIMÁRIOS da Galiza, resgatar a DEMOCRACIA, os direitos do povo galego e das pessoas galegas requer empregar o direito reconhecido no Preâmbulo da Carta dos Direitos Humanos e no artigo 7.3 da Constituição da Galiza Sul: O DEVER DA INSURREIÇÃO.
 
Em Ferrol, quinta-feira, 24 de outubro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL