A firma
do «pre-acordo de convénio» por três delegados da UGT e quatro delegados de
CCOO, nenhum da Ria de Ferrol, e a negativa do resto dos diferentes sindicatos
para assinar, tem uma configuração parecida às forças em favor do Decreto de
Reconversão de El-Rei e F. González de 1984 para fechar ASTANO e evidencia a
intensidade do CRIME COLETIVO, GENOCÍDIO SOCIAL que continuam a perpetrar o
Tojo, o Mendez e o Gácio Caeiro contra a classe obreira muito particularmente a
de Ferrol e mais particularmente contra ASTANO cujo proletariado continua a ser
a VÍTIMA de mais de três décadas de RUÍNA aceitada, convénio após convénio,
«acordo» após «acordo» assinados por CCOO-UGT e também INTG-CIG, RUÍNA sobre a
que se financiou o desenvolvimento e avanço dos estaleiros navais da Coreia do
Sul. Entrem nas web de Samsung (Hyundai ou Daewoo) Heavy Industries e comparem
com os nossos estaleiros galegos e portugueses. Também dizemos que só a
mobilização mais RADICAL E UNIDA em favor do FINANCIAMENTO de Planos de
Desenvolvimento Industrial baseados em recuperar ASTANO CONSTRUIR BARCOS
conseguirá mudar a tendência à RUÍNA SEM FIM a que estamos submetidos. A
posição do BNG de «segregar» ASTANO e Bazan de Navantia para termos uma empresa
pública galega achamos que OCULTA a questão de ASTANO CONSTRUIR BARCOS, o
primeiro e principal a arranjar, o qual não é novidade nenhuma, o BNG passara
do compromisso eleitoral de Junho de 2005 de defender ASTANO público, galego,
contando com o concurso dos trabalhadores à CENSURA das seis letras da palavra
ASTANO. Nós continuamos a proclamar que a questão fulcral nos estaleiros navais
da Galiza, Portugal, a Europa e o mundo é a mobilização em favor de
ASTANO-LISNAVE CONSTRUIR BARCOS.
Dizemo-lo
sabendo que das mobilizações havidas em Compostela, Porto, Lisboa e Roma em
sábado, dia 19 a mais escassa e preocupante foi a convocada pela CIG para
SALVAR A GALIZA e contra o desemprego, aliás causa COMUM em Europa e no mundo:
esse dia na Pç. da Quintã menos de mil pessoas contra o desemprego, o mesmo
contra os incêndios em dia 6 e umas poucas menos em Pratarias, também contra os
incêndios em dia 29 de Setembro. Para a «manifestação nacional» do 19 a CIG
ofereceu autocarros para o deslocamento a Compostela, para as outras não. Na
resposta a duas agressões graves contra o proletariado e o povo galego,
desemprego e incêndios, podemos e temos o DEVER de dizer que FRACASSAMOS,
fracasso que alastra para outras mobilizações que se estão a fazer. FRACASSO do
que cumpre encontrar as causas para as corrigir. As causas evidentes, GROSSAS,
são a DIVISÃO SINDICAL E POLÍTICA e as mais finas são que a dirigência sindical
de CCOO-UGT praticam o entreguismo mais abjeto e não mobilizam e a dirigência
da CIG, que convoca mobilizações, poucas e sectárias, não procura forçar a
UNIDADE SINDICAL E A UNIDADE DA CLASSE OBREIRA em contra do sentimento e o
pensamento GENERALIZADO. À divisão política na Galiza, AGE-BNG-PSOE a matar-se
pelos votos para riso, alegria e benefício das máfias fascistas a aninharem no
PP em vez de UNIDOS lutar pela DEMOCRACIA, o governo da maioria, e contra a
TIRANIA, o governo da minoria do PP, podemos acrescentar a DIVISÃO do dito
nacionalismo, guerra entre BNG-ANOVA pelos votos, que produz uns efeitos
demolidores na militância, nos votantes, no proletariado e no povo; a divisão
produz a DESMOBILIZAÇÃO que acima verificamos o qual por sua vez INTENSIFICA A
CONSCIÊNCIA DE A SUPERAR e nós apelando a esta CONSCIÊNCIA DE SUPERAÇÃO
reiteramos que é criando a Assembleia Nacional da Galiza que conseguiremos a
UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO necessárias para a liberdade da Galiza. O caso da
Assembleia Nacional Catalana, que Feijó não quer que imitemos, é o melhor
exemplo. E para a CIG abraçar-se à CGTP é fulcral mesmo combatendo a
FRIVOLIDADE de muita militância dita nacionalista a respeito da questão de
Portugal.
Subordinar
a organização e mobilização de preferentistas da Galiza a ADICAEspañola é mais
uma vez NEGAR o valor da nossa luta galega que temos certeza CONTRIBUIU para
JPMorgan pagar 13.000 M$ por responsabilidades CIVIS e coima: restam as
responsabilidades penais que na Galiza terão de pagar os Mendez, Gaioso e Cia,
sabendo que teremos de DERROCAR o juiz que, «com muita profissionalidade», não
investigou a relação do Secretário-geral Técnico do SERGAS encabeçado pelo Sr.
Romay Beccaria, Sr. Feijó, com o narcotraficante Marcial Dorado em troca de
FAVORES do padrinho Corleone ao afilhadinho. A cunha do Feijó, o juiz Taim, o
seu sigiloso e discreto SECRETO do «sumário», a sua IMPUNIDADE garantida pelo
CSPJ e Fiscal superior e mesmo geral, as suas piadas, os risos dos
guardas-civis: «pra que ergam o punho», os média, indiciam que estamos perante
uma QUESTÃO DE ESTADO promovida pelo PP para, através da guarda civil, fazer da
morte de uma menina mais um caso de RACISMO contra a Galiza:
«china-gallega-basco», o tripé-alvo da ideologia RACISTA de Arsénio Fernández
de Mesa e Diaz del Rio e a guarda civil. Culpáveis ou inocentes, têm direitos!
Os que não têm direito nenhum são os emporcadores da Galiza, o PP, os
investigadores da GC, os média e os jornalistas. A população galega tem todo o
direito à INFORMAÇÃO, e a uma informação VERAZ, a se REBELAR e a não ter que
COMER permanentemente os EXCREMENTOS ideológicos do fascismo do XXI século dos
«expertos» em Guerra Psicológica (Emílio Hellin, Pardo Zancada e Cia) nucleados
arredor do licenciado e doutor em fascismo-falangismo pela universidade da
FET-JONS e GC-R, o Sr. Diretor da GC. Daí o nosso apelo para professorado e
alunado da Faculdade de Ciências da Comunicação promoverem uma Assembleia
Nacional da Galiza para Higiene Social e Mediática. Acabar com a DELINQUÊNCIA
mediática! Os «camisas neras», as esquadras fascistas do PNF de Mussolini às
ordens dos capitalistas EXTERMINARAM a democracia, o proletariado e as suas
organizações e instituições (PSI, PCI, Bolsas de Trabalho, Casas do Povo,
jornais, Concelhos) e dous meses antes de entrarem em Roma a finais de outubro
de 1922 espalharam o seu «Programa de Saneamento Financeiro»: este é o Programa
de Austeridade que estão a implementar FMI-BCE-UE na Galiza, em Portugal, na
Europa e no mundo todo. É uma ofensiva fascista internacional que temos de
DERROTAR para garantir a DEMOCRACIA, o futuro e o progresso da Humanidade, O
SOCIALISMO, a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 21
de outubro de 2013
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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