Brigar, lutar, combater, confrontar eis a inevitável
atividade, tarefa, presente e futura da juventude galega, lutar contra o
nazi-fascismo (chamemos-lhe às cousas pelo seu nome) que aninha no PP
particularmente em NNGG, combater contra a Igreja Católica e os seus bispos,
genocídas, ladrões de terras, delinquentes seculares contra os pobres
particularmente contra a mulher, bispos contra a mulher de mãos dadas com os
ginecólogos que IMPEDEM o direito ao aborto: manifestar-nos contra eles em
hospitais públicos, A. Marcide, e sedes episcopais é um dever.
BRIGAR contra os que negam a liberdade nacional da
Galiza, contra os que lhe negam ao povo galego o direito a decidir o seu
futuro, o direito de Autodeterminação, como Caio Lara e o seu partido,
presentes nesta manifestação: NEGAM até a essência da ideologia e o programa do
Partido Comunista que defendia desde o seu congresso de 1932 em Sevilha a
«união LIVRE de Repúblicas Confederadas Ibéricas», uma das repúblicas LIVRES, a
nossa, a República galego-portuguesa, a República da Galiza e Portugal. A
decisão do povo galego é só a dos habitantes da Galiza; não é, como pretende
IMPOR Caio Lara, a de TODOS os espanhóis. Defender isso hoje é um CRIME DE LESA
HUMANIDADE. Que o saibam!
É só que Caio Lara não é o único a combater. Vimos de
comemorar a Assembleia Nacionalista de Lugo de 17 e 18 de novembro de 1918 e o
seu Manifesto cujo eixo é a UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que se
conseguiria com «Autonomia Integral para a Nação Galega, criando a Federação da
Ibéria com IGUALDADE DE RELAÇÕES COM PORTUGAL, e Federação com PORTUGAL e mesmo
que este defendesse na Liga das Nações o nosso direito à liberdade cidadã»: que
Galiza pela Soberania a comemorar o evento o passado sábado em Lugo NÃO FALE
disto, que a palavra «português» apenas saia uma vez pela boca de Teresa Moure
para dizer: «ALFABETIZAR EM PORTUGUÊS as [nossas] crianças», tem de ser
confrontado para acabar com a CENSURA, FALSIFICAÇÃO E MISÉRIA IDEOLÓGICA em que
mergulham a dirigência do BNG, Nós-UP e praticamente todo o DIVIDIDO espetro
dito nacionalista que justo FALSIFICAM, CENSURAM E MISERABILIZAM o centro de
gravidade, o fulcro, o eixo do pensamento LIBERTADOR DA GALIZA: A UNIÃO
NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL.
A Galiza não pode ter soberania, NUNCA terá soberania
se não é sobre a base de uma AÇÃO POLÍTICA que contemple a realidade de uma
Galiza do aquém-Minho submetida pelo COLONIALISMO espanhol e uma Galiza do
além-Minho, PORTUGAL, com República e Constituição mas COLONIZADA pelo Reino da
Espanha, um Portugal, país colonizador, COLONIZADO, a integrar a Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa, alavanca que foi para a Independência do Timor
Leste acompanhada do direito de Autodeterminação da Galiza. Eis os trilhos a caminhar
pela juventude da Galiza se quiser FUTURO EM LIBERDADE sem esquecer a
ALFABETIZAÇÃO EM PORTUGUÊS: libertar e resgatar a nossa ORTOGRAFIA.
Um dos atos COLONIZADORES mais abjeto e daninho do
Reino da Espanha contra a Galiza é a «PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS» que
dura mais de trinta anos e que hoje com a não-contratação dos navios para
transportar gás natural liquefeito para construir nos estaleiros navais da Ria
de Ferrol, contratados nos estaleiros navais Hyundai da Coreia do Sul e nos Imabari
do Japão, põe de relevo a INTERNACIONALIZAÇÃO COLONIAL que nos abafa e IMPEDE
qualquer desenvolvimento económico e democrático da nossa área ferrolana e da
Galiza inteira. Eis outra das tarefas de combate da juventude galega: UNIR E
RADICALIZAR O COMBATE PROLETÁRIO FERROL-VIGO por sua vez unindo-o com o COMBATE
PELA DEMOCRACIA das classes economicamente mais baixas no Arsenal ferrolano e
nos quartéis para UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza e
conseguir a DERROCADA DO PP a meio da INSURREIÇÃO.
Em
Ferrol, quarta-feira, 20 de novembro de 2013
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Sem comentários:
Enviar um comentário