A necessidade
e urgência de criarmos a Assembleia Nacional da Galiza vêm determinadas pelo
que está a acontecer com esta manifestação contra o envenenamento da população
galega com as substâncias que se libertarão através do dito Plano Mineiro do
narcopresidente Feijó e a Junta da Galiza. É uma questão de VIDA OU MORTE da
população civil como muitas outras que nos torna a todas as pessoas galegas
VÍTIMAS DAS CRIMINOSAS E GENOCÍDAS políticas do PP. Num tal ensejo é precisa a
UNIÃO DO POVO GALEGO, DE TODAS AS VÍTIMAS, e as suas organizações para a
derrocada do PP, para salvarmos à Galiza, à Nação galega, cujo direito de
autodeterminação está reconhecido nas leis internacionais, portuguesas e
espanholas. A UNIÃO DO POVO GALEGO e as suas organizações é criarmos a
ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA que integraria pessoas (qualquer pessoa),
entidades (qualquer organização, associação legalizada ou não) e instituições (concelhos,
deputações), SEM EXCLUIR NINGUÉM, para salvar a nacionalidade histórica que a
Galiza é implementando o seu direito a decidir com a DERROCADA DO PP.
Isto evitaria
a permanente DIVISÃO em que estamos embaçados fomentada pelo PP e o sistema
monárquico espanhol com o seu ESTÉRIL E DANINHO parlamentarismo em que está
atrapalhada a dita oposição política e mesmo sindical ou associativa numa VÃ E
SUICIDA luta pelo voto que aniquila a UNIÃO DO POVO GALEGO, A SUA MOBILIZAÇÃO e
eleva ao governo, graças a Deus, ao fascismo do PP.
Esta
manifestação contra a mina d’ouro de Corcoesto e o que vem atrás não pode ter
uns convocantes CENSURADOS E SUPLANTADOS por uns oportunistas apoiantes a se fazerem
donos de iniciativas que não são da sua propriedade. Um caso extremo é o da
UPyD, um grupo de pessoas organizadas para exercerem RACISMO contra galegos e
galegas em sentido pejorativo: têm que ser expulsos desta manifestação e de
qualquer iniciativa mobilizadora do povo galego.
Outro caso não
menos extremo é o dos partidos e sindicatos ditos da oposição a seguir a mesma
metodologia que a empregue pelos infiltrados do PP, ditos representantes das
Plataformas de Preferentes e Subordinadas: à convocatória de uma manifestação
NACIONAL em Compostela respondem convocando à mesma hora e o mesmo dia, por
exemplo, em Ferrol como é este o caso. Não podemos mais do que qualificar de
Burla Branca kukluxkaneira o apelo do dito poeta Cortiças à população galega a
participar em Ferrol entre as 11h00 e as 14h00 pendurando roupa na vala de
Navantia, tudo convocado pela Burla Negra que quer salvar Ferrol e Navantia
acompanhada de partidos e sindicatos ditos da oposição que por sua vez convocam
em Compostela às 12h00 do mesmo dia. Os partidos e sindicatos que convocam em
Ferrol pretendem ESVAZIAR a manifestação de Compostela: a própria militância e
filiação tinha que os DESAUTORIZAR e a mais de um envia-lo prà sua casa a
DIVIDIR o pão que se comem a conta de outras pessoas.
Patxi Vázquez,
Beiras, Xavier Vence, Iolanda Dias, Aguión, Suso Seixo… não podem estar
permanentemente nesse jogo sujo, miserável, nazi do discurso radical e defensor
da UNIDADE do povo ou do proletariado galego no entanto SABOTAM, como neste
caso e muitos outros, a UNIDADE. Eis o que nunca fazem: a UNIDADE MOBILIZADORA
do proletariado dos estaleiros navais de Ferrol e Vigo. NUNCA UNEM o
proletariado galego, o empregado e o não empregado. Convocam em 12 de Junho greve
comarcal em Ferrol mas, por definição, a NÃO convocam em Vigo. NUNCA UNEM os
Comités de Empresa da Galiza em Assembleias ou Conferências. É paradigma o caso
do Xavier Vence que em 31 de Maio apoia a convocatória, NÃO CONVOCA, da
mobilização internacional (de origem português, será isso?) para Sábado, 1 de
Junho e relativamente à greve comarcal do dia 12 em Ferrol frisa que «deveria
ser mais um passo cara à Greve Geral na Galiza» e também não convoca porque a culpa é de
outros para além de pretender construir a UNIDADE [eleitoral] como a casa, pelo
telhado. A UNIDADE CONSTRÓI-SE pela base convocando e falando com pessoas,
entidades e instituições para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, a união
do povo galego, união que clamam até os penedos dos nossos montes com a dor das
suas feridas e destruição, BRADOS do nosso povo ABAFADOS pelo cinismo, o
comodismo e os ingressos mensais em catorze pagas, da «nossa dirigência» que
não passou nem passa fome, frio ou calor. E reparem que a UNIÃO DO POVO GALEGO
na Assembleia Nacional da Galiza não chega. Eis o que faz falta: UNIR O POVO
GALEGO-PORTUGUÊS na Assembleia Nacional da Galiza e Portugal para a DERROCADA
DO CAPITALISMO a meio da INSURREIÇÃO.
Em Compostela, Domingo, 2 de Junho de 2013
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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