Os
grandes massacres perpetrados pelos CAPITALISTAS NA SUA GUERRA UNIVERSAL contra
o proletariado são os que estão na origem das comemorações do 1º de Maio para
homenagem aos mártires de Chicago, o proletariado mundial a lutar UNIDO em
favor da jornada de 8 horas, e a do 8 de Março em homenagem às cerca de 130
mulheres proletárias em greve, ocupando a sua fábrica, onde as assassinaram
abrasando-as a meio de um incêndio provocado.
Massacres
INFINITOS dos CAPITALISTAS contra o proletariado em luta em favor do SOCIALISMO
ilustram a história dos XIX, XX e XXI séculos com duas GUERRAS MUNDIAIS e um
sem fim de guerras com milhões e milhões do proletariado exterminados
particularmente o soviético.
Massacres,
genocídios infinitos que não cessam, que em Bangla Desh nos últimos dias de
Abril se levaram a vida de mais de 336 proletários e proletárias a trabalharem
para os CAPITALISTAS MUNDIAIS UNIDOS E REUNIDOS por 37 €/mês sem que haja uma
INTERNACIONAL PROLETÁRIA EM REDE desde Bangla Desh até a onde fabricam os
DRONER que UNA proletários e proletárias de qualquer lugar do planeta, sem que
houvesse o espírito e a organização que inspiraram a Associação Internacional
do Trabalho fundada por Carlos Marx, espírito formulado no seu «Proletariado de
todos os países, UNI-VOS!» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o
proletariado, a começar pela fronteira galego-portuguesa como formulara a UNIÃO
OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, espírito e organização que COMBATEM em Ferrol, na
Galiza e não apenas os dirigentes sindicais, TODOS, adscritos a algum partido
político que na sua suja peleja pelo voto, no seu ESTÉRIL parlamentarismo,
DIVIDEM E FRACIONAM a classe operária até ao infinito, deixando-a a mercê de
governos narcotraficantes do PP e dos piratas do poder financeiro como os de
NGB que se comeram cerca de 8.000 M€.
Que
este Primeiro de Maio se celebre DIVIDIDO só responde ao capricho e à CORRUPÇÃO
ideológica e não apenas da dirigência sindical que lhe nega ao proletariado
galego e à Galiza o seu direito à autodeterminação, a DECIDIR O COMBATE UNIDO
PARA LIBERTAR A GALIZA, ACABAR COM O CAPITALISMO E CONSTRUIR O SOCIALISMO.
Se
o que se quer é a UNIDADE SINDICAL E A UNIDADE DA CLASSE OBREIRA são precisas
práticas sindicais radicalmente CONTRÁRIAS ao DIVISIONISMO E PASSIVIDADE em que
se sume o proletariado galego e não apenas. É precisa a MAIOR DEMOCRACIA
OPERÁRIA, VOZ E VOTO em qualquer assembleia que facilite e anime a participação
e sobretudo o URGENTE COMBATE proletário das pessoas desempregadas e das
empregadas, organizar e mobilizar o proletariado desempregado é o primeiro que nos cumpre fazer com ou contra os
sindicatos, criar redes de contato, de solidariedade entre as pessoas
desempregadas.
UNIR
os Comités de Empresa e o operariado das empresas em luta ou submetidas a EREs,
convocar Conferências de Comités de Empresa; é UNIR, organizar e favorecer a
mobilização que tem que ultrapassar as artificiais fronteiras como a
galego-portuguesa ou outras; a luta que está a levar o operariado dos Estaleiros
Navais de Navantia em Ferrol e Fene é IDÉNTICA à que está a levar o operariado
dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo quer queira quer não Dongil (CCOO) o
qual não move uma palha para que haja a menor UNIDADE PROLETÁRIA
GALEGO-PORTUGUESA por muito que se fotografe com os dirigentes sindicais da
CGTP em Viana do Castelo.
A
DIMENSÃO INTERNACIONAL DA LUTA DO PRIMEIRO DE MAIO tem de ser transladada aos
365 dias do ano para a DEMOCRACIA OPERÁRIA E O SOCIALISMO CHEGAR A MEIO DA
INSURREIÇÃO.
Dia do Internacionalismo Proletário, 1º de Maio de 2013
COMISSÃO
PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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