segunda-feira, 1 de julho de 2013

OPERAÇÃO DE CASTIGO CONTRA A GALIZA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da quinta-feira, 30 de maio de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


Durante a guerra dos EUA contra o Viet Nam, as operações de castigo contra a população civil, desenhadas pelos almirantes e generais norte-americanos, sucediam-se uma após outra, cada vez com maior intensidade. Acabaram derrotados e fugindo do Viet Nam com o rabo entre as pernas.

O paralelismo do que está a acontecer hoje na Galiza com o acontecido no Viet Nam é muito grande em termos de que se acolá a GUERRA foi a POLÍTICA por outros meios, acô, a POLÍTICA é a GUERRA por outros meios. Política, guerra e meios desenhados pelos almirantes e generais espanhóis às ordens dos norte-americanos na NATO.

Se no Setor da Construção Naval em Vigo foram destruídos mais de dez mil postos de trabalho graças à ação combinada da monarquia holandesa, a espanhola e a tão monárquica UE do Durão Barroso, A QUINTA PARTE dos destruídos em toda a dita UE (vinte e sete países e 450 milhões de habitantes) o dado justifica o cabeçalho do panfleto. Se a isto acrescentarmos os destruídos em Navantia e as mais de três décadas de rigorosa PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS, a justificação do cabeçalho é ABAFANTE. O mesmo que é ABAFANTE a urgência e a necessidade da MAIOR UNIÃO MOBILIZADORA DO PROLETARIADO DO SETOR NAVAL DE FERROL E VIGO, do que tem emprego e sobretudo do que o não tem embora sindicatos e partidos políticos ditos oposição permaneçam «impasible el ademán»…

A GUERRA FINANCEIRA contra a Galiza, contra a população CIVIL E MILITAR galega, concretiza-se no anúncio de venda, mesmo imediata, da desaparição, de Nova Galiza Banco, a única entidade financeira do mundo que tem explicitado nos seus Estatutos o objetivo do DESENVOLVIMENTO DA GALIZA. A GUERRA FINANCEIRA contra a Galiza persegue a destruição da economia galega, dos transportes galegos, persegue a destruição das empresas galegas, persegue a destruição dos postos de trabalho, persegue deixar sem emprego à maioria da população civil galega, persegue reduzir às gerações presentes e futuras à condição de Kunta Kinte: ESCRAVOS embora dirigentes de partidos, cargos públicos e sindicatos ditos oposição sem as necessidades, urgências e abafamentos da imensa maioria da população civil e militar galega continuem a lavrar o DIVISIONISMO contra a necessária e urgente UNIÃO DO POVO GALEGO que se tem de concretizar na criação da ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para A DERROCADA DO PP.

A GUERRA QUÍMICA contra a Galiza, contra a população civil e militar galega, concretiza-se na mina d’ouro de Corcoesto e o venenoso ARSÉNICO e o CIANURO que junto com outras letais substâncias, profusamente deitadas sobre o solo do Viet Nam e concedidas pela Junta da Galiza e o seu narcopresidente produzem e produzirão um exagerado número de VÍTIMAS de cancros letais e não letais que nos elevam à categoria de ASSES em número de transplantes sem que o GENOCÍDIO DAS VÍTIMAS DO AMIANTO encontre o reconhecimento de CRIME E CASTIGO dos responsáveis a começar pelo Almúnia...

Na DROGA E A PROSTITUIÇÃO, em termos de GUERRA contra os povos, a Galiza tem muito parecido com o Viet Nam onde os serviços secretos franceses e norte-americanos introduziram e organizaram uma ampla rede encabeçada por Cao Ky e Nguyen Van Thieu que utilizaram o Exército, a Marinha, a Aviação e as Alfândegas para o tráfico de drogas. A Galiza preside-a um indivíduo, o Sr. Feijó, amigo do narcotraficante Marcial Dorado, fotografado com ele no seu barco, fotos que deram a volta ao mundo. O que não sabemos é se Feijó com Marcial Dorado, para além do negócio da droga, junto com o senador J. Juncal teriam constituído uma sociedade de «casas de citas» para organizar e desenvolver a profissão das mulheres públicas como tinha feito Cao Ky no Viet Nam onde a droga era combatida considerando-a como um arma de guerra do CAPITALISMO E O COLONIALISMO MUNDIAL para aniquilar a combatividade da juventude.

A GUERRA contra as VÍTIMAS galegas de «preferentes e subordinadas» atinge o paroxismo: para comemorar o início do genocídio dos militares franquistas na Galiza, 20 de Julho de 1936, escolheram a data do 20 de Julho de 2012 para assinar o Memorando de Entendimento governo espanhol-governo da UE que legaliza a ESPOLIAÇÃO dos aforros e das entidades aforradoras galegas e como não travavam as mobilizações nem as demandas judiciais das VÍTIMAS promulgaram a bula inquisitorial da Lei de Taxas Judiciais e como não evitavam as sentenças judiciais favoráveis às VÍTIMAS galegas, pretendem eliminar na Galiza todos os partidos judiciais exceto os das quatro capitais de província para concentrar e poder controlar que não haja sentenças judiciais favoráveis às VÍTIMAS, tudo porque Olli Rehn, o governo da UE, o Rajoy, o governo espanhol, o narcopresidente Feijó e o seu governo estão EMPERRADOS EM CASTIGAR COM OPERAÇÕES cada vez mais intensas e duradouras a população civil e militar galega, à Galiza, com a mesma sanha empregada pelos almirantes e generais norte-americanos contra o povo vietnamita.

E na Galiza como no Viet Nam não temos outro remédio do que a derrocada do regime fantoche e narcotraficante do Feijó, do Rajoy e do Olli Rehn; o proletariado galego não tem outro remédio do que obrigar os seus Comités de Empresa a se unirem em Assembleias e Conferências de Comités de Empresa da Galiza, forçar à dirigência sindical para a UNIDADE SINDICAL e a UNIDADE da classe obreira, com emprego ou sem ele. O povo galego não tem outro remédio que forçar a dirigência política a criar a UNIÃO DO POVO GALEGO com a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do PP. Participar na mobilização internacional do Sábado, 1 de Junho ajudará para o CAPITALISMO se esboroar a meio da INSURREIÇÃO.           
 
Em Ferrol, Quinta-Feira, 30 de Maio de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

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