Durante a
guerra dos EUA contra o Viet Nam, as operações de castigo contra a população
civil, desenhadas pelos almirantes e generais norte-americanos, sucediam-se uma
após outra, cada vez com maior intensidade. Acabaram derrotados e fugindo do
Viet Nam com o rabo entre as pernas.
O paralelismo
do que está a acontecer hoje na Galiza com o acontecido no Viet Nam é muito
grande em termos de que se acolá a GUERRA foi a POLÍTICA por outros meios, acô,
a POLÍTICA é a GUERRA por outros meios. Política, guerra e meios desenhados
pelos almirantes e generais espanhóis às ordens dos norte-americanos na NATO.
Se no Setor da
Construção Naval em Vigo foram destruídos mais de dez mil postos de trabalho
graças à ação combinada da monarquia holandesa, a espanhola e a tão monárquica
UE do Durão Barroso, A QUINTA PARTE dos destruídos em toda a dita UE (vinte e
sete países e 450 milhões de habitantes) o dado justifica o cabeçalho do
panfleto. Se a isto acrescentarmos os destruídos em Navantia e as mais de três
décadas de rigorosa PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS, a justificação do
cabeçalho é ABAFANTE. O mesmo que é ABAFANTE a urgência e a necessidade da
MAIOR UNIÃO MOBILIZADORA DO PROLETARIADO DO SETOR NAVAL DE FERROL E VIGO, do
que tem emprego e sobretudo do que o não tem embora sindicatos e partidos
políticos ditos oposição permaneçam «impasible el ademán»…
A GUERRA
FINANCEIRA contra a Galiza, contra a população CIVIL E MILITAR galega, concretiza-se
no anúncio de venda, mesmo imediata, da desaparição, de Nova Galiza Banco, a
única entidade financeira do mundo que tem explicitado nos seus Estatutos o
objetivo do DESENVOLVIMENTO DA GALIZA. A GUERRA FINANCEIRA contra a Galiza
persegue a destruição da economia galega, dos transportes galegos, persegue a
destruição das empresas galegas, persegue a destruição dos postos de trabalho,
persegue deixar sem emprego à maioria da população civil galega, persegue
reduzir às gerações presentes e futuras à condição de Kunta Kinte: ESCRAVOS
embora dirigentes de partidos, cargos públicos e sindicatos ditos oposição sem as
necessidades, urgências e abafamentos da imensa maioria da população civil e
militar galega continuem a lavrar o DIVISIONISMO contra a necessária e urgente
UNIÃO DO POVO GALEGO que se tem de concretizar na criação da ASSEMBLEIA
NACIONAL DA GALIZA, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém,
para A DERROCADA DO PP.
A GUERRA QUÍMICA contra a Galiza, contra a
população civil e militar galega, concretiza-se na mina d’ouro de Corcoesto e o
venenoso ARSÉNICO e o CIANURO que junto com outras letais substâncias,
profusamente deitadas sobre o solo do Viet Nam e concedidas pela Junta da
Galiza e o seu narcopresidente produzem e produzirão um exagerado número de
VÍTIMAS de cancros letais e não letais que nos elevam à categoria de ASSES em
número de transplantes sem que o GENOCÍDIO DAS VÍTIMAS DO AMIANTO encontre o
reconhecimento de CRIME E CASTIGO dos responsáveis a começar pelo Almúnia...
Na DROGA E A PROSTITUIÇÃO, em termos de
GUERRA contra os povos, a Galiza tem muito parecido com o Viet Nam onde os
serviços secretos franceses e norte-americanos introduziram e organizaram uma
ampla rede encabeçada por Cao Ky e Nguyen Van Thieu que utilizaram o Exército,
a Marinha, a Aviação e as Alfândegas para o tráfico de drogas. A Galiza
preside-a um indivíduo, o Sr. Feijó, amigo do narcotraficante Marcial Dorado,
fotografado com ele no seu barco, fotos que deram a volta ao mundo. O que não
sabemos é se Feijó com Marcial Dorado, para além do negócio da droga, junto com
o senador J. Juncal teriam constituído uma sociedade de «casas de citas» para
organizar e desenvolver a profissão das mulheres públicas como tinha feito Cao
Ky no Viet Nam onde a droga era combatida considerando-a como um arma de guerra
do CAPITALISMO E O COLONIALISMO MUNDIAL para aniquilar a combatividade da
juventude.
A GUERRA contra as VÍTIMAS galegas de
«preferentes e subordinadas» atinge o paroxismo: para comemorar o início do
genocídio dos militares franquistas na Galiza, 20 de Julho de 1936, escolheram
a data do 20 de Julho de 2012 para assinar o Memorando de Entendimento governo
espanhol-governo da UE que legaliza a ESPOLIAÇÃO dos aforros e das entidades
aforradoras galegas e como não travavam as mobilizações nem as demandas
judiciais das VÍTIMAS promulgaram a bula inquisitorial da Lei de Taxas
Judiciais e como não evitavam as sentenças judiciais favoráveis às VÍTIMAS
galegas, pretendem eliminar na Galiza todos os partidos judiciais exceto os das
quatro capitais de província para concentrar e poder controlar que não haja
sentenças judiciais favoráveis às VÍTIMAS, tudo porque Olli Rehn, o governo da
UE, o Rajoy, o governo espanhol, o narcopresidente Feijó e o seu governo estão
EMPERRADOS EM CASTIGAR COM OPERAÇÕES cada vez mais intensas e duradouras a
população civil e militar galega, à Galiza, com a mesma sanha empregada pelos
almirantes e generais norte-americanos contra o povo vietnamita.
E na Galiza como no Viet Nam não temos
outro remédio do que a derrocada do regime fantoche e narcotraficante do Feijó,
do Rajoy e do Olli Rehn; o proletariado galego não tem outro remédio do que
obrigar os seus Comités de Empresa a se unirem em Assembleias e Conferências de
Comités de Empresa da Galiza, forçar à dirigência sindical para a UNIDADE
SINDICAL e a UNIDADE da classe obreira, com emprego ou sem ele. O povo galego
não tem outro remédio que forçar a dirigência política a criar a UNIÃO DO POVO
GALEGO com a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do PP. Participar na
mobilização internacional do Sábado, 1 de Junho ajudará para o CAPITALISMO se
esboroar a meio da INSURREIÇÃO.
Em
Ferrol, Quinta-Feira, 30 de Maio de 2013
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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