Bárcenas
MENTE, o PP não leva vinte anos FINANCIANDO-SE ILEGALMENTE; a AP-PP leva mais
de TRÊS DÉCADAS FINANCIANDO AS SUAS FRAUDULENTAS VITÓRIAS ELEITORAIS COM O
NARCOTRÁFICO. Portanto ILEGALIZAR O PP e meter toda a sua DIRIGÊNCIA e não só
no cárcere é tarefa das forças INSURRECIONAIS que têm que derrocar os
narcopresidentes Rajoy-Feijó para não acabarem a legislatura «porque têm
maioria absoluta» e derrocar a narcotraficante monarquia. As forças
INSURRECIONAIS têm de ser, em primeiro lugar, O PROLETARIADO, privado dos
convénios e submetido já à redução até ao SALÁRIO MÍNIMO e ao aumento de
jornada até às 1.800 horas/ano e a primeira INSURREIÇÃO do proletariado tem de
ser contra a dirigência dos seus sindicatos nomeadamente Tojo e Mendez; o
operariado não tem mais caminho que o COMBATE, e o combate tem de ser com a
FORÇA DA UNIÃO. Nós reiteramos, uma e outra vez, que na Galiza cumprem
Assembleias de Comités de Empresa, Conferências de Comités de Empresa, das
empresas submetidas a EREs, sobretudo, e das empresas que não estão submetidas
a EREs. Cumpre a organização e mobilização do proletariado desempregado
particularmente o que não tem qualquer subsídio. Cumpre a luta do operariado
pelo controlo das empresas para evitar a DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA e
para CONSTRUIR A ECONOMIA DA GALIZA nomeadamente dos estaleiros navais de
Ferrol e Vigo. Tudo o contrário do que estão a propor por um lado CCOO num
abjeto ato de COLONIALISMO em que um espanhol, Agustin Martin, chega à Galiza,
a Ferrol, para IMPOR reivindicar construir barcos militares aquando se está a
reivindicar e mobilizar para construir barcos CIVIS. Abjeto COLONIALISMO
sindical espanhol, continuador do de Ignacio Marim, acabador de ASTANO, e
sobretudo o colonialismo da Armada Invencível e as levas de galegos para
leva-los à morte DESARMADOS nas guerras IMPERIALISTAS E COLONIAIS da monarquia
espanhola (vejam o Spanish Point na costa ocidental da Irlanda) e por outro lado
o BNG a propor um FRENTE COMUM DE RAPOSAS E GALINHAS em que IRREMEDIAVELMENTE
AS GALINHAS seriam comidas pelas RAPOSAS, como durante mais de TRÊS DÉCADAS véu
acontecendo, não com o VETO, mas com a PROIBIÇÃO DE CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO,
seis letras que cumpre não esquecer como tentam por toda a parte que se
esqueça, assim OCULTAM OS SEUS CRIMES contra o proletariado de ASTANO, o de
Ferrol e as comarcas próximas. Nós reivindicamos se investigue a CORRUPÇÃO
POLÍTICO-SINDICAL HAVIDA DURANTE A RECONVERSÃO NAVAL DE ASTANO E OS SEUS EREs,
Fundos de Promoção de Emprego, recolocações, Sociedade Italiana do Vidro,
conservas El Cisne, Patinho-PSOE, Forças Eléctricas de Catalunha-ministro
Narcis Serra, um milhão de pesetas ao advogado Benigno por cada INCAPACIDADE
dada pela senhora de Benigno desde o Tribunal Médico e assim por diante.
E
isto do PROLETARIADO bota-se muito em falta em TODAS as iniciativas políticas
que estão a abrochar na Galiza; referimo-nos à boa nova de organizações da
juventude galega UNIREM-SE para convocar manifestação em Compostela em dia 24
de Julho para comemorar o Dia da Pátria e reivindicar os direitos nacionais da
Galiza com pouco de SOCIALISMO E PROLETARIADO e uma outra boa nova, a da constituição de Galiza pela Soberania,
iniciativa em que muito de Compostela e pouco ou nada do resto da Galiza,
Ferrol, Vigo, A Crunha... O PROLETARIADO GALEGO e onde mora. Em qualquer caso
INICIATIVAS DE UNIDADE e que cumpre realçar e por sua vez assinalar o CLAMOROSO
SILÊNCIO da palavra PORTUGAL e as suas implicações POLÍTICAS para a Galiza e a
sua luta pela SOBERANIA e embora nos manifestos se empregue mesmo a nossa
secular ORTOGRAFIA, a do português, não a LUSISTA, palavra que como luso,
lusismo, lusofonia... PERPETUA A PATRANHA da origem da nossa INTERNACIONAL
LÍNGUA, de origem GALEGA, não LUSA. INTERNACIONAL LÍNGUA em que são
ALFABETIZADAS centos de milhões de pessoas no mundo da Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa e as pessoas GALEGAS NÃO! Eis a chave, a simples chave,
ALFABETIZAÇÃO, que não querem reconhecer TODAS as pessoas que equivocadamente
estão a «lutar pela língua»; não se luta pela língua, luta-se pelas pessoas
galegas e o seu direito a serem ALFABETIZADAS na sua própria língua e cultura;
não querem umas e outras escreverem num papel e bota-lo ao vento, REIVINDICAR
que «o nosso caso é MUITO MAIS SIMPLES que o dos bascos ou catalães» para UNIR
AS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, para REUNIFICAR os territórios que integram a
NAÇÃO, para UNIR À GALIZA E PORTUGAL, como escrevera e reivindicara Castelão;
preferem ROER O RACISMO de bascos e catalães, entes SUPERIORES, que INFERIORIZAM
ou simplesmente NEGAM os direitos nacionais da Galiza, preferem aliança com
eles sem procurar e PRIORIZAR a aliança com os portugueses que à hora de
escrever acerca da questão, hierarquizam, asses bascos e catalães, e a Galiza
de terceira divisão; e não só hierarquizam, também equiparam os três, como se a
Galiza não fosse ou estivesse a norte de Portugal, como se não houvesse língua,
cultura e história COMUM, como se em Portugal não florisse o Federalismo, os
Centros Republicanos Federalistas, Teófilo Braga e muita outra coisa que
deixaram DOUTRINA DE UNIÃO NACIONAL GALEGO-PORTUGUESA mesmo PROLETÁRIA com a
União Operária Galaico-Portuguesa. Questões todas das que não falam as nossas
deputadas e deputados na UE e no Parlamento Europeu, em Bruxelas ou
Estrasburgo, embora se lhes encha a boca com palavras acerca dos direitos
nacionais, independências, reunificações... das Ilhas Feroé, Groenlândia,
Escócia, Euskal Herria, Catalunha, Irlanda... Em Bruxelas, hoje, reunir-se-ão
RAPOSAS E GALINHAS com danos para as últimas que podem e têm de DERROCAR O
CAPITALISMO FINANCEIRO MUNDIAL representado pelo mega-banco JPMorgan cuja
GUERRA contra o proletariado galego-português, Portugal, a sua Constituição
garante de direitos do operariado e contra os países do sul da Europa está
EXPLICITADA, foi PROCLAMADA, como nós PROCLAMAMOS que o mundo está emprenhado
de revolução SOCIALISTA, como proclamara Lenine em 1917 ao regressar a
Petrogrado: «a revolução SOCIALISTA MUNDIAL está a ponto de estalar». Revolução
socialista galego-portuguesa a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quinta-feira, 11 de Julho
de 2013
COMISSÃO PARA A
REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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