terça-feira, 8 de outubro de 2013

A INDEPENDÊNCIA DAS COLÓNIA ESPANHOLAS (distribuídas 500 folhas às 12h00 do domingo, 29 de setembro de 2013 na manifestação contra os incêndios em Compostela)


 
Marion Fesneau-Castaing (J’ai fondé IVG Espérance), diplomata no Consulado da República francesa em Jerusalém, em sexta-feira, 20 de setembro de 2013, foi VIOLENTADA, MALTRATADA, deitada no chão e apontada com fuzil por um grupo de soldados israelitas aquando intercetaram uma caravana de ajuda humanitária para os palestinianos de Jirbet Al Majul (Cisjordânia) em que viajavam diplomatas do Reino da Espanha, a França, Reino Unido, Irlanda, Suécia, Grécia, Austrália, representantes da UE e da ONU. Os soldados israelitas, a Corte Suprema de Israel, o seu ministro do interior e o seu governo, mais uma vez VIOLARAM A IMUNIDADE DIPLOMÁTICA e as leis internacionais. Quatro dias depois, na Assembleia Geral das Nações Unidas, Obama fala em DESARMAR O IRÃO DE ARMAS NUCLEARES (que não tem) que ameaçam Israel. Não fala em DESARMAR ISRAEL de armas nucleares (que tem) e outras com que ameaçam o Irão e agridem à Síria, palestinianos e mesmo diplomatas ultra católicas dos países aliados dos EUA. A Igreja Católica de Paris, o Papa, os governos aliados, a UE e a ONU, do que nós sabemos, não apresentaram queixa na ONU nem sequer chamaram o embaixador israelita para «consultas». O único que aconteceu é que um sucesso dessa gravidade fosse silenciado nos média e por Francisco.

O mesmo silêncio que impede saber se o BNG apoia a manifestação contra os INCÊNDIOS convocada em Compostela para domingo, 29 de setembro. Se a falta de resposta ao gravíssimo sucesso de INCENDIAR à Galiza um ano após outro e durante mais de três décadas é o que SINGULARIZA partidos, sindicatos e outras organizações ditas defensoras da Galiza, ANALISAR o seu comportamento nas semanas e dias prévios à convocatória do dia 29 EXPLICARÁ a falta de resposta e ESCLARECERÁ até onde é que chega a COLABORAÇÃO com o INIMIGO, dito PP, de políticas INCENDIÁRIAS e ele mesmo INCENDIÁRIO de braço em alto. É obrigado fazer o mesmo exercício durante os treze dias anteriores à manifestação contra os INCÊNDIOS havida em Compostela em 20 de agosto de 2006, para saber que nessa altura e hoje o COMBATE ASSANHADO, A DIFAMAÇÃO mais criminosa e o INFÚNDIO mais ousado contra aqueles que como nós levamos mais de trinta anos DENUNCIANDO o fascismo INCENDIÁRIO aninhado no PP, apelando para a GALIZA UNIDA se manifestar nacionalmente contra os INCÊNDIOS e o fascismo que os provoca, foi e é uma das chaves que impedem o povo galego se defender da GUERRA INCENDIÁRIA que a potência que está a OCUPAR a Nossa Terra desenvolve IMPUNE, conseguindo CAMUFLAR A GUERRA como uma sequência de FATAIS CATÁSTROFES DA PAZ. E aquando alguém reclama a declaração de Zona Catastrófica (outorgada a outros territórios), à Galiza NÃO, responde de imediato o velho FASCISMO espanhol no PP. Sabem por que? Porque se a Galiza fosse declarada Zona Catastrófica ficaria OFICIALIZADO para nós e para o mundo que, na Galiza, a catástrofe é uma após outra e assim durante a dita democracia, franquismo e séculos, quer dizer, a política COLONIAL à que nos submete a monarquia espanhola PRODUZ a permanente CATÁSTROFE em que está a viver o povo galego e a Galiza. Também Portugal.

Manuel Mera em «A independência das colónias portuguesas» dá importância ESTRATÉGICA às relações da Galiza com Portugal e convida dirigência política e intelectuais para reflexionarem acerca da última AÇÃO UNITÁRIA IMPORTANTE entre galegos e portugueses: a da tomada do navio Santa Liberdade. A da Suzana Lopes Poças-Arias Curto não foi a última ação UNITÁRIA importante entre galegos e portuguesas. Pouco tempo depois de que a Suzana sofresse o espanhol intento de assassinato, começara o trabalho de cerca de um quarto de século de ações UNITÁRIAS importantes não apenas entre galegos e portugueses mas entre galego-portugueses e integrantes da CPLP sem a dirigência política, intelectuais e Manuel Mera REFLEXIONAREM acerca da importância ESTRATÉGICA de ações unitárias entre galegos e portugueses tais como colocar a questão da autodeterminação da Galiza na ONU, na CPLP, na Organização de Estados Americanos, na UE, na Dinamarca, na Noruega, na Suécia, na Suíça e muito mais, só que, EFÉMERA, a VIDA não sorri à causa da REUNIFICAÇÃO NACIONAL da Galiza e Portugal embora também é seguro que se juntarão algum dia: antes dos próximos sessenta e seis anos... Tudo vai depender do grau de ALFABETIZAÇÃO na sua própria língua e cultura que alcançar o povo galego, quer dizer, o primeiro A ORTOGRAFIA e depois a POLÍTICA DE UNIÃO NACIONAL DA GALIZA COM PORTUGAL: considerem CANDIDATURAS GALEGO-PORTUGUESAS ao Parlamento Europeu. Nas autárquicas para dia 29 apenas estarão os galegos e as galegas do além-Minho.

E se o galego e a galega do aquém-Minho fossem INOCENTES? Afonso Basterra e Rosário Porto, PRESSUMIVELMENTE INOCENTES até se demonstrar o contrário, estão a ser submetidos pelos investigadores da Guarda Civil (dirigida pelo nazi-fascismo hereditário das sagas Diaz del Rio e Fernandez de Mesa) e o juiz Taim (o da cunha do Feijó), através do RACISTA El País, a um trato atroz, bárbaro, brutal, cruel, ferino, feroz, terrível, violento, à truculência e ao fuzilamento mediático e moral. Lembremos «o crime de Cuenca» e Dolores Vázquez para nos REBELAR contra um e outro experimental trato que VISA CRIMINALIZAR qualquer que não se ajustar ao preconceito racial de «castelhano viejo» do fascismo espanhol que aninha no PP, na GC e não apenas. Este setembrino tempo precisa de Assembleia Nacional da Galiza para o divisor embaçamento de plataformas reunidas mas não UNIDAS se tornar multiplicador, desabafado e libertador combate do proletariado e o povo galego UNIDO. Nos estaleiros navais galegos e nas pensões, operariado e pensionistas continuam a ser VÍTIMAS das PATRANHAS criminosas do PP apoiado pelos sindicatos que não MOBILIZAM COMO CUMPRE: Vigo-Ferrol UNIDOS na barricada com lume e PLANO INSURRECIONAL para a derrocada do PP de Rajoy-Feijó com o concurso das classes baixas do Arsenal ferrolano para exercermos o direito da vitoriosa INSURREIÇÃO.
Em Compostela, domingo, 29 de setembro de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL