quarta-feira, 22 de junho de 2011

O PRIMEIRO, A UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA (distribuídas 120 folhas às 9,30 h. do Sábado, 18/06/2011 Seminário Internacional Sindical Lisboa)

(Em Terça-Feira, 21 de Junho de 2011 às 5,30 foram distruibuídas 380 folhas na porta da Bazan, rua Taxonera)

O primeiro Estado a injetar somas colossais no «sistema financeiro» foi o dos Estados Unidos de América em cuja cabeça se achava George W. Bush e o seu governo de magnates petroleiros, farmacêuticos, do complexo militar-industrial (Pentágono-NASA), etc. Governo e presidente que ILEGALMENTE atacaram, invadiram e ocuparam o Iraque para ESPOLIAR o seu petróleo e riquezas e obter mesmo pessoalmente grandes LUCROS sempre com a oposição da opinião pública mundial particularmente a das classes trabalhadoras norte-americanas. Derrotados perante a opinião pública, às colossais somas injetadas acompanharam o DESPEDIMENTO de dezenas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras, começando ou intensificando uma outra GUERRA contra as suas próprias classes trabalhadoras, os países pobres, «malandros», comunistas, terroristas, rebeldes às suas teses e o operariado mundial, a imensa maioria da população do Planeta, pobres em geral. Uma GUERRA de uma minoria de ricos (chamemos às coisas e às pessoas pelo seu nome, Bush, Dick Cheney, Donald Rumsfeld, Collin Powell, Condoleezza Rice, John Negroponte, etc.) contra pobres, a imensa maioria da população do Planeta.
Um sofisticado plano de GUERRA MUNDIAL, económica-financeira-comercial, acompanhada de outras diferentes modalidades de GUERRA, militar ou não, é o que estão a implementar, atacando tudo e a tod@s e que se parece muito à escalada hitleriano-mussoliniana desde 1935/36 que desencadeou a Segunda Guerra Mundial cujo alvo fora o proletariado mundial e a sua sociedade SOCIALISTA, FEDERATIVA E REPUBLICANA.
Se o DIAGNÓSTICO é, nós assim pensamos, uma cruzada dos capitalistas mundiais, as suas instituições internacionais, os seus Estados, governos e partidos políticos ajudados pelos seus lugar-tenentes sindicais, uma cruzada hegemonizada e ao serviço dos EUA contra a Humanidade particularmente contra o proletariado mundial, o REMÉDIO não pode ser outro que por em prática a máxima de Carlos Marx «proletários de todos os países, UNI-VOS!», quer dizer, derrubar todas as fronteiras que dividem o proletariado mundial a COMEÇAR pela fronteira galego-portuguesa. Recuperemos portanto a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA fundada em 1901 em Tui, continuada em 1902 em Viana do Castelo e em 1903 em Braga; o congresso de 1904 previsto na Galiza não chegou a se celebrar; recuperemos a UNIÃO operária galego-portuguesa e daí para diante até chegarmos à UNIÃO internacional.
Como mandato constitucional, Portugal reconhece o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento bem como o direito à Insurreição contra todas as formas de opressão e a Assembleia Constituinte afirma a decisão do povo português de abrir caminho para uma sociedade socialista (...) num território historicamente definido (...) sem prejuízo da RETIFICAÇÃO DE FRONTEIRAS.
Em nossa opinião, esse mandato abrange qualquer pessoa, organização, entidade, instituição do povo português para reconhecer à Galiza o direito de Autodeterminação e Independência, quer dizer, desde o presidente, o governo, a Assembleia da República até qualquer partido político, sindicato ou organização cidadã e a própria cidadania têm que defender a decisão do povo português de abrir caminho para uma sociedade socialista num território historicamente definido (e nunca melhor dito) que integrava à Galiza e Portugal numa UNIDADE retificando as fronteiras para anular, desaparecer, derrubar a fronteira galego-portuguesa; esse fora o objetivo FULCRAL da UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, tarefa inconclusa que o operariado galego, o seu sindicato CIG, e o operariado português com a CGTP podem e devem recuperar para a concluir porque todas as formas de opressão que estão a sofrer URGEM o constitucional exercício do direito de INSURREIÇÃO.

Em Lisboa, Sábado, 18 de Junho de 2011

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

COMBATE VITORIOSO, O QUE CUMPRE FAZER (distribuídas 1000 folhas às 10,30 h. da 5ªF, 16/06/2011 na assembleia-manifestação da CIG em Compostela)

Os lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Mendez, são um saco sem fundo na sua função de entregar o operariado à voracidade espoliadora dos parasitas e sanguessugas que integram as instituições internacionais, os governos e os partidos capitalistas; tudo hegemonizado e ao serviço dos EUA na sua cruzada contra a Humanidade particularmente contra o proletariado e o seu regime SOCIALISTA, FEDERALISTA E REPUBLICANO.
A Guerra de Classes, a Guerra de uma minoria de ricos contra a imensa maioria da população do Planeta, os pobres, aumenta a sua intensidade e extensão, alastra não apenas contra os países ditos árabes e os PIGS (Portugal, Irlanda, Grécia e Spain) como também e sobretudo contra o operariado seja qual for a sua nacionalidade o qual aumenta a necessidade e urgência de por em prática a máxima de Carlos Marx «proletários de todos os países, UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que dividem o operariado a começar pela fronteira galego-portuguesa recuperando a União Operária Galaico-Portuguesa.
O combate e o combate vitorioso apenas se logra com a mais ampla UNIDADE e a mais firme e generosa SOLIDARIEDADE de classe, SOLIDARIEDADE OPERÁRIA; e que melhor ferramenta para lograr SOLIDARIEDADE E UNIDADE OPERÁRIA que promover assembleias massivas nos centros de trabalho ou fora deles assembleias maciças de diferentes centros de trabalho para debater e aprovar tabelas reivindicativas resultado democrático da opinião maioritária ou UNÂNIME dos trabalhadores e das trabalhadoras (com as suas reivindicações específicas como mulheres que são) num momento, Junho de 2011, em que o Tojo e o Mendez, depois de mais de dous anos de OS PARALISAR, MATARAM OS CONVÉNIOS de dezenas de milhões do operariado dos territórios do Reino da Espanha. Dentre eles os convénios do operariado galego, catalão, canário e basco, operariado que tem que, junto com os seus sindicatos, motorizar a SOLIDARIEDADE, A UNIDADE E O COMBATE PROLETÁRIO EM TODOS OS TERRITÓRIOS DO REINO em favor de tabelas reivindicativas que recolham as REIVINDICAÇÕES operárias mais sentidas e comuns: garantia do emprego, aumentos salariais linhais iguais para todos, o pagamento dos salários nos centros de trabalho NÃO através de bancos, na Galiza, fuso horário correspondente com o nosso meridiano, o de Portugal, Canárias, Irlanda e Grã-Bretanha, o operariado conhecer o estado da empresa, contas, pedidos, produção, etc. e tudo aquilo que tenha a ver com o bem-estar, segurança, saúde e vida do proletariado.
O panfleto para convocar assembleias, as assembleias no centro de trabalho, na vila, na cidade, na província ou na Galiza, o debate, as reivindicações, a unidade e o combate são ferramentas de experimentada eficácia que derrubaram a tirania franquista e que hoje derrubarão a monarquia e o seu VIL-PARTIDISMO LADRÃO.
As assembleias do operariado sem filiação sindical ou com ela, seja esta qual for, conseguirão a mais ampla UNIDADE E COMBATE, não de dezenas de milhares mas de centenas de milhares na Galiza e milhões nos territórios do Reino, COMBATE VITORIOSO que, a nosso ver, os delegados e delegadas da CIG e não só estão em melhores condições para implementar, e sem qualquer escusa, porque as escusas para não promover o combate não servem o operariado, servem os capitalistas e seus lugar-tenentes, mestres em tal arte com os resultados que se descrevem em por si. Achamos que os delegados e as delegadas da CIG e o próprio sindicato podem e devem fazer todo o trabalho e iniciativas possíveis de UNIDADE e relação com o operariado português, da Galiza Sul, e o seu sindicato, a CGTP, UNIDADE SINDICAL.
Queremos chamar a atenção acerca da injusta ILEGALIDADE de a CIG não estar representada na Confederação Europeia de Sindicatos, agora presidida pelo Tojo, embora cumprir os requisitos como cumprem CCOO-UGT-USO-ELA-STB e que estão na CES representados. Na nossa opinião, o operariado galego precisa e merece a dirigência da CIG dar a batalha contra CCOO-UGT para estar representada na CES sobretudo nestes tempos onde a necessidade e urgência de por em prática a máxima de Carlos Marx em Europa, a começar pela UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, vai acompanhada da INDIGNAÇÃO QUE CLAMA DEMOCRACIA E INSURREIÇÃO.

Em Compostela, Quinta-Feira, 16 de Junho de 2011
LÊ, DEBATE, DISCUTE, AJUDA A ESPALHAR E DIFUNDIR
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 10 de junho de 2011

SÁBADO, 11 DE JUNHO ACUDAMOS ÀS 11,30 H. AO CONCELHO DE FERROL (distribuídas 500 folhas às 5,20-6,35 h. da 6ª F, 10 Junho 2011 na porta da Bazan-Tax.)

Para defender a DEMOCRACIA contra aqueles apadrinhados por Feijó como M. Rei, Carlos Negreira ou Conde Roa que pretendem AUSTERIDADE para todos e OPULÊNCIA para eles, familiares e amigotes do PP. Pretendem CORRUPÇÃO E LADROÍCE, querem consumar a FRAUDE ELEITORAL; JM. Rei quer governar Ferrol com os votos, 14.000, de menos da quarta parte dos votantes totais, 61.000. Assim entendem A DEMOCRACIA, a soberania e a vontade popular.
Conde Roa protesta porque se CUMPRE A LEI e se investiga a FRAUDE ELEITORAL. Bugalho qualifica de LAMENTÁVEL, INDIGNO, IMPRÓPRIO o Conde Roa embora afirme que será alcaide nas próximas semanas; Bugalho LEGITIMA A FRAUDE ELEITORAL e sentença contra o recurso apresentado pelo BNG e PSdeG-PSOE. Único recurso em toda a Galiza onde a FRAUDE ELEITORAL atingiu mais da metade dos 315 concelhos em que DIVIDEM PARA IMPERAR a Nossa Terra. Todas as denúncias de FRAUDE ELEITORAL que fizeram antes do 22 de Maio, Ginzo de Lima, Calvos de Randim, Oímbra, Deputação de Ourense, etc. uma vez consumadas, as calam e as outorgam, LEGITIMAM A FRAUDE ELEITORAL, são cúmplices dela. O BNG, o PSdeG-PSOE denunciam e mais nada, NÃO MOBILIZAM (nem sequer os seus votantes) O POVO GALEGO EM FAVOR DA DEMOCRACIA o qual é um mal geral; vejam o caso de Portugal: os três partidos PSP, PSD, CDS-PP, somados os votos, tiveram 4,3 milhões face os 5,02 milhões que os não votaram. Conclusão: que a vontade popular portuguesa é de apoio ao tripé do CAPITALISMO MUNDIAL, quer dizer, a maioria são 4,3 M, não 5,02 M. Daí Rasmussem e a NATO atacar de imediato a Líbia com o concurso das feministas imperialistas espanholas que mesmo em Bengasi reconheceram mercenários e narcotraficantes, como os de Kosovo, os ÚNICOS representantes do povo líbio. Sem esquecermos a letal bactéria E. Coli cuja origem haveria que procurar em qualquer das muitas bases norte-americanas na Alemanha especializadas em GUERRA BACTERIOLÓGICA, Donald-Rumsfeldanos coligados com Serviços Secretos Alemães que já fizeram das suas na guerra contra o Viet Nam (Instituto Wuppertal-Chemagro Co.-Chemical Corps ou Bacteriological Corps of US-Army, matérias que também sabe, e de velho, a Armada espanhola). Os bombardeamentos secretos dos EUA contra o Iémen chegarão para julgar Obama como não fora julgado Bush e muito menos Netanyahu? É só Khadafi e Mladic em A Haia.
Tornando a Ferrol, JM. Rei será milionário, como Irisárri-Iolanda, com os impostos das 14.000 que o votaram e sobretudo com os impostos das 47.000 que o NÃO votaram (com os impostos de milhares de pessoas DESEMPREGADAS JM. Rei será milionário). Os impostos das votantes pagarão 18.000 € e os impostos das NÃO votantes pagarão 42.000 € dos cerca de 60.000 € que JM. Rei ingressará cada ano, sem contarmos outras estórias de grandes RACISTAS de Espanha como ele.
Este lindo panorama alastra às Deputações Provinciais, à Junta da Galiza e ao governo do Reino da Espanha cuja ESPOLIAÇÃO DA GALIZA E DO POVO GALEGO É BRUTAL E CLANDESTINA. Alastra mesmo aos bancos, à Nova Caixa Galiza. Que faz o banco com o seu dinheiro? Perguntam na publicidade. Nós respondemos: EM DEMOCRACIA, um titular de conta bancária, um voto; o banco faz com o seu dinheiro o que a MAIORIA DECIDIR em Assembleia com VOZ E VOTO. Por que a CIG-BNG não estão a promover isto para a Nova Caixa Galiza? Será por isso que não os votaram?
O movimento do 15-M, o da indignação, em Ourense protesta depois do 22-M contra os FRAUDULENTOS EMPREGOS para os do PP na Deputação: como são «madrilenos», não são de aqui, distribuem «enchufes»; se fossem de aqui, distribuiriam «CUNHAS, favores, influências, amizades, recomendações»; em Ferrol não estão indignados contra a PROIBIÇÃO de fazer barcos em ASTANO; na Catalunha debateram e votaram em favor do direito de Livre Determinação dos povos particularmente do povo catalão. Do que nós sabemos, a indignação do 15-M, em termos democráticos, não chegou tão longe, não chegou a debater e votar em favor do direito de Livre Determinação da Galiza. Daí que a palavra de ordem «DEMOCRACIA JÁ», vai acompanhada, como sempre, «y a los gallegos NO!» o qual se resolveria com a Assembleia Nacional da Galiza que nós defendemos. Nós defendemos a DEMOCRACIA OPERÁRIA porque o operariado é a IMENSA MAIORIA da população e, sobretudo, porque é nos centros de trabalho onde a falta de DEMOCRACIA, onde a tirania, o despotismo, a hierarquização, é exercida com mais intensidade tornando as pessoas escravas sem qualquer direito; o exemplo de dois indivíduos, Mendez e Tojo, eles sós a «representarem» e DECIDIREM a vida e a morte de mais de 20 milhões de pessoas trabalhadoras e as suas famílias chega para saber que a DITADURA continua. Nós repetimos mais uma vez, a necessidade e urgência de assembleias nos centros de trabalho para debater e votar tabelas reivindicativas com aumentos linhais iguais para todos, Navantia e Companhias Auxiliares, ASTANO construir barcos, AUDITORIA para saber quem e quanto ROUBAM os que provocam as perdas de Navantia, etc. Nós repetimos mais uma vez, a necessidade e urgência da MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA mais ampla, solidária, UNIDA porque isso acabou com a DITADURA franquista e a falta dela, da mobilização, nos tornou a ela, à DITADURA, que é onde estamos. Daí o nosso apelo para acudirmos às 11,30 horas do Sábado, 11 de Junho ao Concelho de Ferrol para lhe dar força e contido a um movimento que tem que acabar na INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Sexta-Feira, 10 de Junho de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL