sexta-feira, 29 de agosto de 2008

A COLONIZAÇÃO DA GALIZA NA ACTUALIDADE (distribuídas 400 folhas às 13 h. da Quinta-Feira, 28 de Agosto de 2008 na porta Taxonera da Bazan)

Resulta muito difícil para os economistas e/ou «espertos» honestos fazer qualquer APROXIMAÇÃO acerca da ESPOLIAÇÃO à que é submetida a Galiza e IMPOSSÍVEL dimensioná-la com rigor, segundo reconhecem informes de entidades financeiras galegas com ânimo de lucro, devido ao que nós definimos como CONTAS SECRETAS DA MONARQUIA E O SEU ESTADO.
No panfleto anterior descrevíamos da mão de Castelão a ESPOLIAÇÃO demográfica, GENOCÍDIO equiparável ao sofrido por alguns países africanos nos que se aniquila UM TERÇO da população em muito pouco tempo, a espoliação política, a militar, etc. e, sobretudo, a ESPOLIAÇÃO ECONÓMICA, o roubo aberto, contabilizado, registado em acta, que a Monarquia espanhola perpetrava contra «os naturais, ricos e pobres, da Galiza», atracados a mão armada directamente pelo duque de Verágua ou como a Galiza regalava-lhe à Coroa de Castela TRÊS VEZES MAIS do que «pagavam» outros povos espanhóis; e isto dura séculos: reparem na significância e singularidade da Galiza que desde o ano de 1630 até ao de 1700 perde 70.000 habitantes; durante, nada menos do que setenta anos, o GENOCÍDIO mede-se por cerca de três pessoas/dia. Afinal, Castelão conclui que ACABAR COM ESSA IGNOMÍNIA era, é, uma questão de SUBLEVAÇÃO, e ARMADA, dos naturais da Galiza.
Na actualidade, se às 385.000 pessoas nascidas na Galiza, emigrantes, recenseadas noutras «autonomias» sumamos as 74.000 que abandonaram a Galiza com o mesmo destino, temos 459.000 votantes que PERDEM o direito ao voto na Galiza, que não podem votar por partidos galegos. Acrescentemos que nem estas nem as 326.000 recenseadas fora do Reino da Espanha, poderão votar em urna nas próximas eleições autonómicas e teremos um quadro em que 785.000 votantes, cerca de UM TERÇO da população galega com direito ao voto, é ESPOLIADA do seu direito político mais elementar: decidir a representação política da Galiza; isto tem uma singularidade, são pessoas jovens e pertencentes ao operariado: o carácter de classe da ESPOLIAÇÃO política é BRUTAL E EVIDENTE para benefício da FRAUDE eleitoral dos herdeiros do franquismo, o PP: nisto assenta a falácia racista de «los gallegos votais al PP», «los madrilenos no!», acrescentamos nós (...)
Quanto à ESPOLIAÇÃO ECONÓMICA da Galiza, apenas podemos conhecer parcialidades embora suficientemente significativas como para SUBLEVAR o espírito mais manso dentre as classes trabalhadoras galegas, as principais prejudicadas, não as únicas. Pepe Dias, escreveu que «a maioria das grandes empresas galegas estão sediadas fora da Galiza, maioritariamente em Madrid (...) portanto as retenções dos seus trabalhadores (IRPF) ou OS TRIBUTOS resultantes do Imposto de Sociedades, do IVA, das suas operações com o exterior, NÃO SE REALIZAM nas Delegações galegas da Agência Estatal Tributária (AEAT)» [certo para Navantia, Endesa, Fenosa, um nº significativo de Companhias Auxiliares, etc.]; no ano 2004, a arrecadação das Delegações galegas da AEAT foi de 4.571,2 M de € face Madrid que com um 17,4 % do PIB espanhol, arrecadou o 45 % dos impostos do Reino, subindo no seguinte ano ao 51 %. Depois não sabemos, sabe Solbes mas não o conta.
Pepe Dias tem dificuldades para quantificar os impostos que pagamos na Galiza e aos 7.274,6 M de € do Informe de Liquidação do Sistema de Financiamento (Sistema pactuado em 2001 por Aznar e CiU) acrescenta UM 6 % do total arrecadado pelo Estado por outros impostos não contemplados no dito Informe, obtendo UM TOTAL de 9.097 M de €. Essa percentagem do 6, população da Galiza a respeito da espanhola, coloca a questão da IMPORTÂNCIA ECONÓMICA de sabermos quantas pessoas galegas somos, existimos, qual é a população CERTA da Galiza; porque se a população da Galiza é de mais de três milhões ou de quatro como afirmam outros «espertos», esse 6 % torna-se mais de um 8 ou mais dum 9 %, subindo os 9.097 para mais de 10.000 ou mais de 11.000 M de € que é o que arrecadam no País Basco, pagando ao Estado 1.204, ficando 10.000 M de € no país.
No ano 2004, Galiza recebeu do Estado 6.139,8 M de €. É simplesmente restar para sabermos quanto regalamos ANUALMENTE ao Estado: dentre 3.000 e 5.000 M de €, no denominado Regime Comum; e assim um ano após outro. Se a Galiza estiver dentro do Regime Foral com o País Basco ou Navarra, disporia de um financiamento muito maior do que o actual.
A última: a DGT investe na Galiza muito menos do que a Guarda Civil arrecada em coimas de trânsito na Galiza. O RACISMO do Director Geral de Tráfico exprimido através dos média do «PESSIMISMO dos galegos» sem se retractar/em, acompanha a ESPOLIAÇÃO à que se nos submete.
Numa palavra, TUDO serve para as classes trabalhadoras galegas, e não apenas, termos salários mais baixos, pensões mais baixas, preços mais altos, estradas mais ruins, mais mortos nas estradas mais ruins, caminhos-de-ferro de plexi-glass, transporte aéreo se não há nevoeiro, transporte marítimo a remo, rede da saúde notavelmente insuficiente às necessidades da população, ensino só para «listos», etc.
A colonização da Galiza, hoje, é perpetrada por Solbes, Magdalena Alvárez e o governo de ZP continuando os anteriores de Aznar e F. González, TODOS ao serviço da monarquia IMPOSTA pelas armas hitlerianas e mussolinianas encabeçadas por Franco, cujo carácter ladrão e assassino, no passado e no presente, contra a população da Galiza e não apenas fica demonstrada; portanto a SUBLEVAÇÃO dos naturais da Galiza URGE. Em Ferrol, Quinta-Feira, 28 de Agosto de 2008

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

CASTELÃO E A COLONIZAÇÃO DA GALIZA (distribuídas 400 folhas às 13 h. da Terça-Feira, 26 de Agosto de 2008 na porta Taxonera da Bazan)

Castelão escrevera no Livro III do seu Sempre em Galiza, datado em Buenos Aires em 1943, como introdução às levas de homens que a Galiza sofria o que se segue: «A Junta [do Reino da Galiza] pois, era o consabido órgão que ainda hoje se utiliza por comodidade em algumas colónias para «enchufar» nele o tubo absorvente do Império (...)» e continua: as levas de homens na Galiza faziam-se por ordem do rei contra as suas próprias Reales Órdenes e sem respeitar o capitulado na Junta do Reino [da Galiza]. Assim, por exemplo, em 1639, “en la Armada Real que llevó a Flandes António de Oquendo, el gobernador de Galiza embarcó por la fuerza a veintiocho mil labradores”. Esse mesmo «Poncio» embarcou pela força os labregos das milícias que foram a A Crunha para guardarem aquela praça, “siendo todos casados y con família”; por certo que para armar novas milícias e ter com que defender o País, a Junta levantou 25.000 ducados “y estando em poder de los Depositários se valió Su Magestad de ellos y hasta ahora no se ha dado satisfacción”. Apenas na guerra de Portugal (já falaremos disto) [nunca mais falou, nem historiador nenhum a dia de hoje] “se consumieron las vidas de más de doscientos mil hombres (...) se perdieron muchas cosas que no se han vuelto a restituir”. Enfim, por efeito das levas – segundo os livros da Contaduria do Reino – a população da Galiza baixou em quinze anos, desde 1628 até 1643, de cento e vinte e cinco mil famílias a oitenta mil [quarenta e cinco mil famílias desaparecidas! Segundo A História dA Nosa Terra, em 1630 a Galiza tinha 630.000 habitantes, em 1700, 560.000]. Por que a bravura galega não se sublevou? – dirão alguns – porque carecíamos de armas – respondemos nós. E senão lede este trecho duma acta de 1643: “Por todo lo cual es necesario se suplique a Su Magestad se sirva mandar armas a este Reino y se entreguen a los naturales de él, como está capitulado en otra Junta, en virtud de lo que se hizo repartimiento para dicho efecto y está cobrado y entregado en el arca de Su Magestad”.
As armas porém nunca chegaram.
Também a Galiza pagou uma Esquadra para a defesa das suas costas e a Junta concedeu, para conservá-la e mantê-la, os arbítrios do peixe que se arrendaram a 40.000 ducados anuais. Pois bem, essa Armada – pagada, fornecida e tripulada [construída?] por galegos e para serviço da Galiza – levou-se por ordem de El-Rei a Guetária onde se queimou, “y sin haberla vuelto a formar, se continuaron las pagas de dichos arbítrios y las invasiones de los enemigos (...). Para ver como se nos estruchava, diremos que em 1685, o duque de Verágua, em pessoa, saiu pela Galiza adiante, arrepanhando de todos, ricos e pobres, o pouco dinheiro que acabava de nos entrar pelos portos, “quedando los naturales cargados de débitos y empeñados, y que por esto, HUYENDO A LAS EJECUCIONES, han dejado muchos sus casas y sus famílias”.
Acabamos de pintar com traços verídicos a colonização da Galiza sob as garras austríacas [válido para as bourbónicas] e o que a Junta do Reino [da Galiza] representava como corporação autóctone.
Castelão conta-nos, também, que em 1623, Filipe IV da Espanha e III de Portugal restituiu o voto em Cortes [de los Reinos y las Províncias de la Corona de Castilla] à Galiza, depois de 275 anos privada dele. A concessão fez-se por conselho do primeiro ministro de Filipe III de Portugal, que era o conde de Monte-Rei para afogar com esse favor o desassossego que se sentia na Galiza por contágio de Portugal. Pode, pois, dizer-se que a concessão do voto evitou uma sublevação na Galiza e, aliás, a sua INDEPENDÊNCIA. Reitera Castelão que a Galiza, apesar da sua pobreza, regalava-lhe à Coroa de Castela, junto com o usufruto dos foros senhoriais, TRÊS VEZES MAIS do que pagavam os outros povos espanhóis. E o tributo económico corria paralelo com o tributo de sangue, pois, é sabido que, aparte da esquadra, Galiza sustinha então, um exército que apenas se armava quando lhe convinha a El-Rei, quer dizer, quando era levado à morte (...) Esse exército custou-nos, no tempo dito, mais de treze milhões de ducados e mais de sessenta e oito mil homens sem contar, claro está, os que levava El-Rei, a todas as fronteiras de guerra (apenas para a guerra de Portugal servimos à Coroa com 258.000 soldados). Os gastos medravam com o tempo, e assim vemos que, no fim do período, já nos custava vestir e atender os dez mil infantes, que compunham as nossas milícias, mais de nove centos mil ducados cada ano; e conste que a Galiza pagava, também, o armamento das suas milícias mas nunca as viu armadas, como não fosse quando estavam na fronteira destinadas a não volverem (...) Bem sabia El-Rei que não cumpria entregar armas aos Galegos (...)
No começo do século XXI o quadro do que a Galiza sofre «com democrática PAZ» não é tão diferente: INSURREIÇÃO. Em Ferrol, 3ª F, 26/08/2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

OS EUA A DESENVOLVER E PROVOCAR A III GUERRA MUNDIAL ATACANDO RÚSSIA (distribuídas 300 folhas às 13 h. da Sexta-Feira, 22/08/2008; porta Tax da Bazan)

O nocturno e aleivoso ataque dos EUA contra a Rússia em Ossétia do Sul perpetrado pelos seus mercenários nazis no governo da Geórgia, pode ser que TIVESSE, dentre outros objectivos, esmagar a vontade da cidadania da Polónia, o mesmo que a checa, contrária a instalar nos seus territórios armas para atacar Rússia desde o coração da Europa: o «cordón sanitário» de Hitler contra a URSS que tinha por objectivo atacar, invadir, ocupar e EXTERMINAR o socialismo e o comunismo do planeta, objectivos explícitos e proclamados dos EUA-UE-Israel na actualidade. Na próxima Segunda-Feira, o Conselho da Federação da Rússia pronunciar-se-á acerca da Independência da Abkházia e da de Ossétia do Sul e a sua inevitável REUNIFICAÇÃO com a Ossétia do Norte: nós solicitamos do dito Conselho um pronunciamento em favor da Independência da Galiza e a sua REUNIFICAÇÃO com Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal.
A VERDADE mais elementar de que o Estado monárquico, governe Aznar ou ZP, ORDENA que Madrid, para benefício dos golpistas do PP, arrecade mais do que a METADE dos impostos produzindo menos da QUINTA parte do PIB do Reino da Espanha, é por TODOS ocultada no dito debate do financiamento autonómico. Os recursos demográficos, as pessoas, os recursos naturais, o trabalho e o que produz a Galiza e não apenas são ESPOLIADOS como nos séculos XVI e XVII por «Reales Órdenes» em benefício da Corte de «mangantes» assente em Madrid. O IPC do mês de Julho é, mais uma vez, uma grande MENTIRA para rebaixar, duplamente, o aumento CERTO do custo da vida, muito melhor dimensionado pelas subidas do 22 % do leite, o 11 % do pão, o 16 % dos ovos, do combustível, do transporte público, etc. tudo num quadro, REITERAMOS, DE GRANDE MENTIRA UNIVERSAL determinada por ex-responsáveis do FMI como Rato ao serviço do botim de Botin que projectam a sua imundície através dos média UNIVERSAIS controlados por Murdoch ao que serve Aznar, RESPONSÁVEIS DE CRIAR AS «TORMENTAS PERFEITAS E AS TURBULÊNCIAS DA ECONOMIA», na sua cínica linguagem do símil da guerra climatológica, contra os pobres para benefício dos ricos e DERROCADAS dos governos infiéis como o de ZP que lhes ajuda muitíssimo. Se nas Illes Balears mais de cinquenta cargos públicos do PP são arguidos e alguns encarcerados por ROUBAR dinheiro público com o principal delinquente, Jaume Matas, o do «Prestige», ceivo e de férias em hotéis norte-americanos de até 8.000 dólares a noite, na Galiza, desde Fraga, Feijóo até o último do PP tinham que estar arguidos e encarcerados e o PP ILEGALIZADO por ser uma banda organizada para DELINQUIR, questão que nunca colocam os juízes.
Em Ferrol, mais um ano, gastamos mais de 300.000 € em festas e folias organizadas pelos que cobram mais de 73.000 € e pelas que cobram mais de 55.000 € por desgovernar o dinheiro público tão necessário para que Arquitecto Marcide tivesse uma Gamma-câmara ou outra Ressonância Magnética: Iolanda compra uma com esse dinheiro e lha doas às 193.000 pessoas da Àrea Sanitária de Ferrol confrontando-te com a Maria José Rúbio, racista contra Ferrol: como Lugo, presidente do Paraguai, cria com os teus 55.000 € um fundo para pobres. O Comité de Empresa de Navantia, antes das férias, convocou greve para 11 de Setembro; nós apelamos para sair em manifestação por Ferrol e para além dos objectivos do Convénio e o Plano Estratégico de Navantia, MANIFESTAR o nosso rechaço à Monarquia e a sua anunciada viagem à cidade para El-Rei tentar recuperar-se da sua derrota do Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março de 2008, data na que comemoramos uma operária INSURREIÇÃO. Em Ferrol, Sexta-Feira, 22 de Agosto de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

DEZ ANOS DESDE A DECLARAÇÃO DE LISBOA (distribuídas 300 folhas às 13 h. da Terça-Feira, 12 de Agosto de 2008 na porta da Bazan da rua Taxonera)

Hoje, cumpre-se um decénio da Declaração de Lisboa da Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude de 12 de Agosto de 1998 auspiciada pela ONU e inaugurada por Kofi Annan, na que se proclamava a IMPLEMENTAÇÃO do direito de Autodeterminação dos povos pelas Nações Unidas. A presença galega através de nós fora de destaque nomeadamente o facto de lhe entregar em mão ao Secretário-geral da ONU as demandas históricas de Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza para serem reconhecidas numa Resolução da ONU. Manuel Lopes Zebral, presidente de Galiza Solidária e representante da Comissão para a Reunificação Nacional da Galiza e Portugal assinava os dois escritos das demandas da Galiza entregues a Kofi Annan no acto de abertura da dita Conferência em 8 de Agosto de 1998, na capital da Galiza independente, Lisboa.
A Declaração de Lisboa fora aprovada por ACLAMAÇÃO dos muitos mais de cem representantes dos países a participarem na Conferência, dentre eles o do Reino da Espanha e toda a actividade política do Reino ficou determinada por esse evento, trégua de ETA, Acordos de Lizarra, Acordos de Barcelona, etc. e, sobretudo, a Independência do Timor Leste implementada pela ONU, foi um facto passado um ano, em Setembro de 1999.
Dez anos depois a LUTA CONTINUA com grande aumento da BRUTALIDADE da guerra colonial espanhola contra a Galiza que o governo galego não quer enfrentar nem travar apelando para a mobilização da cidadania organizada na Assembleia Nacional da Galiza: para além do combate do Timor Leste pela sua Independência, o envolvimento de Portugal e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa foi determinante para um país com menos da quarta parte da população da Galiza, ser independente com voz e voto na ONU e na CPLP. Se o governo galego o SOLICITAR, a Galiza seria admitida de IMEDIATO na CPLP com Estatuto de Observador Associado, como o acaba de ser a República do Senegal o Dia da Pátria; agora, não serve a escusa de que «o galego não é português» (Mendez Romeu) embora o reconhecimento dado à Galiza pelo Ministro das Pescas da República de Moçambique através da Conselheira das Pescas do governo galego; tudo cuidadosamente CENSURADO nos média ditos galegos depois de publicar a notícia o jornal El País cuja CENSURA para a CPLP, sob a forma de abjectos CIÚMES, é CLAMOROSA. Os benefícios económicos, financeiros, energéticos, industriais, mineiros, agrícolas, ganadeiros, nas telecomunicações, os benefícios políticos, diplomáticos para a população, TODA, com a Galiza integrada na CPLP seriam IMENSOS, precisamente por isso, um dos ARÍETES da guerra colonial espanhola contra a Galiza consiste em lhe PROIBIR rigorosamente ingressar na CPLP, fazendo uma GUERRA económica, política e diplomática, tão intensa quanto SILENCIOSA, à CPLP e a todas e cada uma das Repúblicas que a integram para que não tomem qualquer iniciativa UNILATERAL em favor do ingresso da Galiza na CPLP que em Julho de 1997 esteve cerca de a REBENTAR apenas pelo facto de ONGs a defenderem o português no mundo, requisito que nós cumpríamos, tivessem Estatuto de Observador na CPLP: o governo de Fraga e o Cônsul espanhol de Aznar no Estado da Bahia do Brasil, cometeram o CRIME DE INGERÊNCIA INTERNA apenas pela nossa presença, convidado especial COM VOZ pela Galiza, na Reunião do Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP. O Memorando de ENTENDIMENTO assinado por Carmo Galego e o ministro moçambicano das Pescas, com a Galiza integrada na CPLP, tornar-se-ia AMIZADE E COOPERAÇÃO com 240 milhões de pessoas da nossa língua, com os IMENSOS benefícios que nos forneceriam.
O nocturno e aleivoso ataque dos EUA, através nos nazis a governarem na Geórgia, contra a cidadania russa da Ossétia do Sul, causando mais de mil pessoas mortas pode ser que inaugure um grave e grande perigo de conflagração mundial até as eleições presidenciais norte-americanas em Novembro cujo objectivo seria EVITAR OU DIFICULTAR a eleição de Obama: Bush, o bêbado «Arcanjo da Espada de Fogo» e a sua bíblica banda, desencadeiam uma guerra aqui, outra acolá, seja qual for a modalidade, em função dos seus interesses de conjuntura sem lhes importar, como aos nazis hitlerianos, que morram um, um milhar, milhões de «eslavos». Imaginam a Rússia atacando Havai, Alasca ou Porto Rico assassinando a cidadania norte-americana porque se querem integrar numas hipotéticas Federação de Repúblicas da Polinésia, Federação de Repúblicas Canadianas ou na União de Repúblicas Socialistas das Ilhas das Caraíbas, grande potência naval? Imaginam?
As GROSSAS MENTIRAS da feminista de elite, Maria Teresa Fernández de la Vega (Da Veiga), relativas à VIOLAÇÃO do governo espanhol de, nada menos, que uma Lei Orgânica e o Estatuto de Catalunha, celebrado no referendo como vitória por ZP com um rechaço abstencionista de mais de três milhões de votantes depois de «cepilhar» o anterior, e relativas à não aplicação da Directiva Europeia de Expulsão de Imigrantes, DE OBRIGADO CUMPRIMENTO, medem a CORRUPÇÃO moral e ideológica de um partido que integra nazis como Francisco Vázquez ou espantalhos como Tourinho que chama ao Vice-presidente autonómico andaluz para, juntas Andaluzia e a Galiza, ir contra Montilha e a Catalunha apenas por reclamarem de ZP e o seu governo o cumprimento da lei: Tourinho quer que se VIOLE A LEI. Se os do PP são ladrões e assassinos, os do PSOE às suas ordens: INSURREIÇÃO! Em Ferrol, Terça-Feira, 12 de Agosto de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

A GUERRA SEM FIM DO COLONIALISMO PARA ESPOLIAR A GALIZA (distribuídas 300 folhas às 13 h. da Quarta-Feira, 5 de Agosto de 2008 na Bazan por Taxonera)

Dizíamos-vos em Domingo, 13 de Novembro de 2005, a três anos do Prestige:
«1) Entrementres a população galega não desfruta da energia eléctrica que a Galiza produz, o 30 % da espanhola, o colonialista Botin vende ao colonialista Florentino Peres, FENOSA, fundada em 1943 para derrotar com a Legião e os Regulares, o Exército Guerrilheiro Galego; Florentino paga com dinheiro de Botin: A BURLA É BRUTAL, o governo galego fica humilhado e a população galega a financiar o «luminoso» colonialismo espanhol do Real Madrid... Teremos que matá-los?
2) Entrementres choramos o ácido sulfúrico que produz ENDESA, Fermim Paz Lamigueiro e outras pessoas da UPG-BNG, bradam contra a Oferta Pública de Acções de Gás Natural como se o natural não fosse COMBATER o Imperialismo e o Colonialismo seja qual for e não se alinharem com uma das facções a disputarem o ESPÓLIO das nossas riquezas. E o governo galego não convoca pessoas, entidades e instituições na Assembleia Nacional da Galiza para a DEFENDER DO ESPÓLIO ESTRANGEIRO».
Gás Natural, com financiamento de Botin, La Caixa e Caja Madrid comprou FENOSA a Florentino Peres por 16.500 milhões de Euros para lhe outorgar uns benefícios de mais de 7.000 milhões de Euros (comprou a acção a 11 e três anos depois a vende a mais de 18 €); tudo para Florentino, com ou sem Real Madrid, investir em Iberdrola. O tripé do colonialismo dito espanhol sediado em Madrid, Barcelona e Bilbo, tão bem representado pelo PP-PSOE, CiU e PNB, a Triple Aliança de sanguessugas da Galiza, os promotores e beneficiários de «mientras las gallegas sigan pariendo», CONTINUAM E AUMENTAM A GUERRA PARA ESPOLIAR, PARA EXTORQUIR, PARA DESPOJAR A NOSSA TERRA, A GALIZA com o concurso dos governos espanhol e galego e as forças políticas que os integram, com a passividade dos sindicatos e as «férias» das classes trabalhadoras. Viva o Pacto BNG-CiU-PNB! Visca el Barça!... Que pagamos nós!
Deixarão para outros Pepe Dias e Xavier Vence, economistas ditos da Pátria Galega, o quantificar em Euros a extorsão, o despojo cometido com cada pessoa galega em operações como esta? Pois nós já vos adiantamos que Florentino Peres e a banda dirigida por Botin NOS ROUBARAM a cada pessoa galega mais de 2.600 € da noite para a manhã.
Tudo num quadro BRUTAL, DE GUERRA BRUTAL contra as classes trabalhadoras e a cidadania da Galiza, da Europa e do mundo. Entrementres Solbes como Montoro e o PP preferem CONGELAR OS SALÁRIOS AO DESEMPREGO (nós preferimos a derrocada deles e dos seus [des]governos) eis que ENDESA, no primeiro semestre de 2008, obtem uns benefícios (LADROÍCIOS propriamente) de 6.002 milhões de €, UM 378 % MAIS DO QUE no primeiro semestre de 2007; o botim de Botin no BSCH, 4.730 M€, um 6,1 % mais do que em 2007; o BBVA, 3.108 M€, estes de LATROCÍNIO menos temerário, um 8 % menos do que em 2007 por, diz que, destinar 329 M€ para pensões; GÁS NATURAL, 562,7 M€, um 10,2 % mais; MAPFRE, 529,4 M€, um 57,7 % mais; SACYR-VALLEHERMOSO (VIVENDAS), 438, um 21,4 % mais; GAMESA (eólica na Galiza), 197,6, TRÊS VEZES O DE 2007; ENAGÁS, 129,9, um 11 % mais. Todas estas percentagens de AUMENTO NOS LADROÍCIOS contabilizados a 30 de Junho de 2008 são as percentagens de DIMINUIÇÃO DAS RENDAS das classes trabalhadoras e a cidadania da Galiza, da Europa e do mundo.
ESTE QUADRO BRUTAL, DE GUERRA BRUTAL É A VERDADE LOCAL E UNIVERSAL e não a mediática «crise económica», conto chinês em que não acreditam os chineses e as chinesas, atarefados em se defender de uma GUERRA PARA SABOTAR os Jogos Olímpicos que começarão nuns dias.
A Espanha queima, rouba e assassina, a nome do Deus de Rouco Varela, a Galiza; daí o incendiário felizmente preso em Ourense depois de doze anos (1996-2008) queimando ao serviço do PP, a «comemorar» com lume o Dia da Pátria ou os quatro incêndios simultâneos de Malpica para assassinar indiscriminadamente (como em 5 de Novembro de 2002 em Vigo e Redondela) que o «Virrei» espanhol, Ameixeiras, atribui a pessoas malucas e não a bandas organizadas de nazi-fascistas espanhóis, integrados ou não nos corpos armados do Reino da Espanha; a quem está a encobrir Ameixeiras, sabe algo da autoria? Ou o mini-Prestige de Melide com 7.000 litros de petróleo emborcados nos rios Furelos e Catasol; tudo completado com os DESPEDIMENTOS DE FADESA dos quais mais de um terço correspondem a pessoas galegas. E como na Galiza o colonialismo espanhol não tem qualquer limite eis que a feminista de elite, a campeã da IGUALDADE na escravatura da Galiza despojando de qualquer direito as pessoas que a integram, NÃO QUER QUE VOTEM EM URNA uma parte significativa delas porque prefere a FRAUDE ELEITORAL que a instala na Vice-presidência do governo do Reino da Espanha para discursar políticas de IGUALDADE entrementres pratica políticas da mais feroz, cruel, desumana, perversa, bárbara, destemida, arrogante, altiva, ameaçadora, insolente, impetuosa e VIOLENTA DESIGUALDADE COM A GALIZA E AS PESSOAS, ENTIDADES E INSTITUIÇÕES QUE A INTEGRAM, uma das mais brutais, expulsar da Galiza para trabalharem noutras Autonomias cerca de 74.000 pessoas jovens que perdem o direito ao voto na Galiza e com estudos mesmo universitários; já o sabem, as políticas de IGUALDADE da Vice-presidenta provocaram o ÊXODO de mais de 202 pessoas cada dia do ano 2007 sem sabermos quantas mulheres! Ultrapassa a Galiza o ÊXODO dos iraquianos, atacados, invadidos e ocupados pelos ianques e os seus 180.000 mercenários armados? E como isto é o conto de nunca acabar eis que o Informe do Conselho de Contas para 2005 estabelece as IGNOMÍNIAS CRIMINOSAS DO PP que se seguem: a) Feijóo e o governo do PP de Fraga, adjudica vivendas PÚBLICAS DE SEGUNDA residência a familiares de cargos públicos do PP (em Pereiro de Aguiar, Ourense, de 121 vivendas adjudicadas, o PP regalou 113 a «amigotes e familiares» que nem sequer eram do Concelho, com um desconto por vivenda de 46.660 €, 7.776.666,66 pts,) entrementres promovia o despejo de pessoas pobres e desempregadas, ao mando do lucense Director do IGVS, José António Redondo Lopes, Teresa Morão Calero e o durante uma década anónimo e perseguidor de pessoas pobres e desempregadas às ordens directas de Fraga, Letrado da Junta, Sr. D. Fernando Juanes conluiado com os integrantes dos Tribunais de A Crunha, a sua Comissão Provincial de Justiça Gratuita, Colégio de Advogados e quaisquer outras ervas que não cessam de brotar. Saibam as pessoas pobres e desempregadas que é o seu direito e, sobretudo, o seu dever ocupar as vivendas dos ricos familiares e ricos cargos públicos do PP a conta da LATROCÍNIO GOVERNAMENTAL que b) Não duvida em adjudicar o 60 % das concessões das mini-centrais hidráulicas ao Director Geral da Energia através do seu «cunhadíssimo», tudo CENSURADO pelos média devido c) Aos convénios milionários sem objectivo DEFINIDO de Feijóo com «La Voz de Galicia, Faro de Vigo» e outros corruptos e ideologizados média com efeitos que duram a dia de hoje para FINANCIAMENTO DA CENSURA MEDIÁTICA, FINANCIAMENTO PÚBICO PARA ESPOLIAR, DESPOJAR A CIDADANIA DO SEU DIREITO À INFORMAÇÃO. Todos os quais cargos públicos do PP NUNCA PREVARICARAM (mesmo o Director Técnico de Administração e Fomento, Leopoldo Fernández Cid) nem teriam que estar PRESOS e os seus bens CONFISCADOS para ressarcir as suas VÍTIMAS (mensagem para o governo e parlamento galegos nomeadamente o BNG). Este Informe do Conselho de Contas-2005 põe de relevo até que extremo a monarquia espanhola governada pelo PSOE garante a IMPUNIDADE dos ladrões e assassinos do PP, os mesmos que promovem a GUERRA BRUTAL contra as classes trabalhadoras e a cidadania da Galiza e não apenas que denominam com «morro» de elefante «crise económica» e criam um Comité de Seguimento da Crise Económica que, diz que, vai agir em Agosto para promover todo tipo de agressões, eles, elas e as suas bandas mercenárias pagas com dinheiro público, contra a Galiza, reiteramos, os CONSPIRADORES, SABOTADORES E GOLPISTAS DO PP com a colaboração, consentimento, benevolência, passividade do PSOE em Espanha e deste e o BNG na Galiza aos que há que acrescentar CiU em Catalunha e o PNB em Euskal Herria. Podemos ir afiando os cutelos!
De Cospedal, secretária geral do PP, de mãos dadas com Saez de Yniestrillas, assassino impune de Josu Muguruza, em Madrid e o «suicidamento» para que não falasse do científico-mercenário do Antrax por agentes de John Negroponte nos EUA definem, na nossa opinião, o que nos espera, sempre acompanhado do RACISMO espanhol projectado por um «tertuliano» na SER às 9,30 horas do passado Sábado: «la mayoria de la ciudadania [galega] está en un rellano [esclarece com riso] en una escalera, ni suben ni bajan... [comentando o que dizem pessoas galegas num inquérito]», notável exemplo do conceito que têm de nós e que está na base da ESPOLIAÇÃO à que submetem a Galiza por isso reiteramos que a solução é a tomada dos centros de poder a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 4 de Agosto de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL