domingo, 17 de abril de 2011

TOD@S MENOS OS TRAIDORES (distribuídas 300 folhas na porta da Bazan em 15 de Abril de 2011. Estavam previstas para o 14 no Cemitério de Serantes)

Jaime Quintanilha Martínez, o meu tio-avô Ramón Zebral Sueiras, o meu avô Genaro Baltasar Lopes, e muitas outras pessoas cujos restos jazem neste Cemitério de Serantes, massacradas, genocidadas em Ferrol e na Galiza, VÍTIMAS DO FRANQUISMO, o foram porque defendiam ideais republicanos, federalistas e socialistas. Do DESAPARECIDO e inesquecível Jaime Quintanilha Martínez resgatamos o seu, ainda mais DESAPARECIDO, pensamento; em 1921 escrevia: «o pangaleguismo [A UNIÃO POLÍTICA DA GALIZA E PORTUGAL] fecunda obra (...) galaico-portuguesa (...) idioma galego igual ao português, fala-se no mundo (...)». Em 27 de Junho de 1936 proclamava o direito de Autodeterminação e a Confederação Republicana das Nações Ibéricas [a República da Galiza e Portugal confederada com as Repúblicas da Bascónia, a Catalunha e a Espanha]. Esse inesquecível pensamento DESAPARECIDO do DESAPARECIDO Jaime Quintanilha Martínez, foi COMUM às VÍTIMAS REPUBLICANAS DO FRANQUISMO com independência da sua adscrição sindical ou política e foi Franco e os seus assassinos que as IGUALOU na morte porque eram por esta ordem, «SEPARATISTAS, ROJOS Y MASONES», quer dizer, federalistas, socialistas e republicanos. Na nossa opinião, a melhor homenagem que se lhes pode fazer é lutar para conseguir os ideais pelos que essas pessoas TRABALHARAM, LUTARAM, VIVERAM E MORRERAM. Nós trabalhamos, lutamos e vivemos para resgatar a sua DIGNIDADE, OS SEUS RESTOS, A SUA BIOGRAFIA, O SEU PENSAMENTO, OS SEUS IDEAIS E OS SEUS BENS e é por respeito a todo isso que temos o dever de contar o que se segue: 1. O alcaide Irisarri está a organizar e FINANCIAR esta homenagem dentro de um programa de recuperação da MEMÓRIA histórica ao tempo que ajuda e FINANCIA, levam décadas, a organização da Semana Santa Ferrolana, comemoração do nacional-catolicismo e do nazi-falangismo, durante anos presidida pela filha do GENOCÍDA Alfredo Arcos cujas vítimas não sossegam neste cemitério, Meca Arcos, falangista de pró no PP, orgulhosa do pai e sem pedir perdão pelos crimes dele. 2. Mais de uma vez viajamos a Genebra para denunciar perante a ONU o caso das pessoas desaparecidas, massacradas e genocidadas em Ferrol, dentro delas, como não, Jaime Quintanilha Martínez. Isto é o que Irisarri não financia; as comemorações dos descendentes dos que o assassinaram, isso sim. 3. Em 11 de Outubro de 2009 homenageamos neste cemitério as VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA sem Irisarri se dignar sequer assinar o apelo para as pessoas assistirem; mandar-nos os guardas velosamente, isso sim. 4. Em 22 de Agosto de 2007, o alcaide Irisarri perante Juan Vazquez Loureda, «Anido», Carmen Filgueira Vazquez e nós comprometeu-se para apoiar e financiar o Congresso Internacional a Resistência da Galiza ao Franquismo. Tardou menos de uma semana em violar o compromisso acompanhado da negativa de Iolanda Dias; temos que dizer o mesmo do atual alcaide de Fene. 5. Relativamente às entidades Memória Histórica Democrática e Fuco Buxão comportam-se, na nossa opinião, como «os pitos que expulsam o irmão do ninho para terem a EXCLUSIVA da mãe». 6. Irisarri tentou sem o conseguir transformar a comemoração do 10 de Março, o Dia da Classe Operária da Galiza, num ato de massas de apoio à monarquia e o monarca impostos por Franco e de apoio à NATO, agora a bombardear a Líbia. Nós como Jaime Quintanilha Martínez queremos a TOD@S MENOS OS TRAIDORES, publicado por ele em El Obrero em 29 de Fevereiro de 1936.

Em Ferrol, a oitenta anos da proclamação da República, Quinta-Feira, 14 de Abril de 2011.

MANUEL LOPES ZEBRAL, presidente da ASSOCIAÇÃO DA GALIZA DE VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA

A DEFESA DO EMPREGO E A COMARCA: RECUPERAR ASTANO (distribuídas 300 folhas na maifestação em Ferrol da CIG, emprego e comarca em 14 de Abril de 2011)

(Esse mesmo dia assistiram 4.000 pessoas em Vigo a manifestação em defesa do Setor Naval: falaram de Vigo e Ferrol)

O número de pessoas desempregadas nas comarcas de Ferrol, Eume e Ortegal leva mais de de um quarto de século sendo superior ao de muitas outras desde que ASTANO foi praticamente encerrado, quer dizer, desde que o quadro de pessoal do estaleiro naval passou de mais de 6.500 empregos [não contabilizamos companhias auxiliares] a um terço nos anos 90 e hoje, MILITARIZADO, a 300 empregos. O mesmo ou parecido sofreu a Bazan cujo quadro de pessoal ficou reduzido a um terço, MILITARIZADO e os seus dirigentes sindicais submetidos a um processo de CORRUPÇÃO, para a empresa lhes eliminar o prestígio, que poucos resistiram. Defendermos o emprego e a comarca é, SOBRETUDO, reivindicar e, SOBRETUDO, reiteramos, MOBILIZAR PERMANENTEMENTE para recuperar ASTANO para a construção naval convencional e/ou transporte marítimo. Isto não tem nada a ver, comparem com a convocatória de Vigo, e mesmo colide com reivindicar «Centro Tecnológico Naval, Decreto do Carvão, Derrogação do Concurso Eólico, Centrais de Biomassa, Empresas de Biodiesel, saneamento da Ria, infraestruturas, AVE, corredor da costa, parque empresarial, etc. e mesmo privatizações de serviços públicos que eliminam postos de trabalho», reivindicações mais empresariais do que sindicais, porque OCULTAM ASTANO e porque o estaleiro naval recuperado criaria muitos mais de 18.000 empregos apenas aplicando as competências estatutárias para um Plano de Desenvolvimento para a Zona Deprimida que Ferrol é, como já mostramos, demonstramos, publicamos e propagandeamos ao BNG e RUMBO 21, de rumo espanhol e contrário ao compromisso público com a comarca de Ferrol do Anjo Quintana e o BNG, quer dizer, ASTANO PÚBLICO, GALEGO E DO OPERARIADO. É mais, o BNG e RUMBO 21 preferiram como representante um TNT da Bazan que concorrera às eleições municipais com o «Pata», um dos maiores inimigos do operariado de ASTANO, do que qualquer trabalhador ou trabalhadora do estaleiro naval, e tinham muito onde escolher, milhares; e preferiram uma proposição de lei para privatizar e romper ASTANO em vez de obrigar os governos galego, espanhol e europeu, a meio da mobilização operária, a romper a PROIBIÇÃO à construção naval só para favorecer o MONOPÓLIO MUNDIAL de contratação e construção de transporte marítimo que os EUA, FMI, etc. determinaram para três estaleiros navais da Coreia do Sul, Hyundai, Daewoo e Samsung. È mais, BNG e RUMBO 21 foram contra a queixa que tínhamos apresentado no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos de Estrasburgo que obrigaria a RECUPERAR ASTANO caso sentença favorável que não aconteceu porque temos o inimigo na casa. E isso não é novo porque historicamente podemos encontrar a firma de Cordero Novo a representar a CIG, acompanhada da de CCOO, UGT e USO, em inúmeros acordos que limitaram a capacidade produtiva das factorias da Ria, contrários à recuperação de ASTANO, ao operariado, ao emprego e à comarca enquanto outros organizávamos pessoas despedidas para lutar pelo reingresso e recuperar ASTANO e fomos denunciados por Telhado Sandez a nome da CIG em La Voz de Galicia porque levávamos os «trabalhadores a um beco». Favorecer Cádis contra Ferrol já o fazia Franco construindo o estaleiro naval de Puerto Real para acabar com ASTANO. Hoje podemos-lhe acrescentar o favorecer Vigo contra Ferrol e mesmo As Pontes impedir o desenvolvimento de Ferrol, particularmente recuperar ASTANO. Tudo, não é mais do que a velha, permanente e nova política contra a Galiza e o seu proletariado dos capitalistas espanhóis, os seus governos, os seus partidos e os seus lugar-tenentes sindicais, a política do DIVIDE ET IMPERA, enfrentar um operariado com outro, as nações entre si e dentro da Galiza, A Crunha contra Vigo e Ferrol, Vigo contra Ferrol e os de Carril contra os de Rianjo. A questão é que fazer? O que temos nós que fazer? Na nossa opinião, contra o DIVIDE ET IMPERA, o que nós temos de fazer é UNIDADE E IMPERARMOS nós a meio do combate permanente; não é paralisar toda luta e tocar a corneta justo antes dos processos eleitorais e só antes; não é a luta ISOLADA duma empresa ou centro de trabalho, não, é a LUTA UNIDA SOLIDÁRIA do operariado de todas as empresas ou centros de trabalho de toda Galiza e não apenas submetidas a EREs, a despedimentos maciços, quadros de pessoal inteiros; é a luta por que o operariado se apropria das empresas para continuar a produzir EXIGINDO, lutando, o financiamento pertinente dos governos galego, espanhol, europeu, etc. É a luta UNIDA SOLIDÁRIA E ORGANIZADA das pessoas desempregadas, em precariedade, das que lhes reduzem os salários e as pensões, das que lhes sobem os preços do combustível, das que lhes reduzem o poder de compra, das que esperam para serem operadas enquanto Fraga e Esperança Aguirre não passam pelas listagens de espera, das mulheres às que Ferro e outros ginecólogos objetores dirigidos por Perez de Mendanha lhes ESPOLIAM com danos psicofisicos o seu direito a abortar em Arquiteto Marcide. A comarca de Ferrol leva mais de um quarto de século em estado de EMERGÊNCIA porque o operariado de ASTANO era a coluna vertebral que garantia DEMOCRACIA na Galiza, só que agora o estado de EMERGÊNCIA NACIONAL em que está a Galiza é devido a uma imponente ofensiva do exército de mercenários pagados com verbas públicas pelo PP para, a meio da FRAUDE ELEITORAL, terem mais poder para ESCRAVIZAR-NOS a nós e DESTRUIR a Nossa Terra e perante isso só cabe organizar o povo galego UNIDO na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para a derrocada do governo de Feijó a meio da INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, a oitenta anos da proclamação da República, Quinta-Feira, 14 de Abril de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

OITENTA ANOS DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERAL (distribuídas 500 folhas às 5,20-6,40 h do 14 de Abril de 2011 na porta da Bazan rua Taxonera)

A oitenta anos da ELEITORAL derrocada da monarquia e da DEMOCRÁTICA proclamação da República Federal por MANDATO IMPERATIVO da vontade popular republicana, federalista e socialista, os média contam que ZP diz que «a democracia está mais forte que NUNCA» num exercício de cinismo cretino que proclama a sua malvadez nacional-socialista, um talante muito próximo do aznariano. Temos que recuar mesmo mais de oitenta anos para encontrar a raiz democrática. Depois de o povo galego organizado em combate guerrilheiro e regular expulsar da Galiza (O Berço incluído) os imbatíveis exércitos de Napoleão, os melhores do mundo, sobre a base dA Nossa Terra libertada começaram a se reunir em 1810 as Cortes de Cádis que em 19 de Março de 1812 promulgaram a nova Constituição que abolia a ESCRAVATURA, o Tribunal da Suprema Inquisição, estabelecia o sufrágio universal e muita outra DEMOCRÁTICA coisa, Constituição ESTIGMATIZADA pelas testas coroadas europeias por «incendiária e jacobina». Isto inaugura um período de luta pela DEMOCRACIA na Península que ainda hoje perdura. A luta em favor do republicanismo, federalismo e socialismo é o combate PROLETÁRIO na Galiza, em Portugal e na Hespanha. O revolucionário período de 1820-23 iniciado com a «marcha de Riego» [de Quiroga, galego, nunca se fala] tem em A Crunha uma insurreição que proclama a dita Constituição e cria a Junta da Galiza. Pouco depois os acontecimentos em Portugal visam para os mesmos objetivos até que A GUERRA das testas coroadas europeias ABAFAM a revolução liberal na Hespanha e Portugal. A luta pela DEMOCRACIA na Península durante todo o XIX, XX e XXI séculos está determinada pelo republicanismo, federalismo e socialismo, na Galiza e Portugal visando para A UNIÃO POLÍTICA num quadro peninsular republicano e federal. Em 11 de Outubro de 1872 é proclamada em Ferrol a República Federal abafada até que ELEITORALMENTE se proclamou em Hespanha em 2/1873. Por esse tempo Teófilo Braga e os Centros Republicanos FEDERAIS em Portugal chegaram a ter representação pública em Lisboa e não apenas. A União Operária Galaico-Portuguesa de Tui, Viana do Castelo e Braga de 1901, 2 e 3 insere-se no mesmo projeto republicano, federalista e socialista de UNIÃO POLÍTICA da Galiza e Portugal. A insurreição proletária de 4 de Outubro de 1910 que proclama a República portuguesa filia-se no mesmo projeto, mais uma vez, ABAFADO PELA GUERRA. Projeto em que também se filia a insurreição da fragata Numância, surta em Cartagena, a noite do 1 para o 2 de Agosto de 1911, devida ao «Portugal contagioso», e que acaba com o fuzilamento de Sánchez Moya. Nas eleições municipais de 12 de Abril de 1931 acaba DEMOCRATICAMENTE o secular banditismo da monarquia espanhola e por esse mandato imperativo, Matias Usero, dentre outros, proclama a República Federal em Ferrol e eis que perante o proletariado galego em luta foi proclamada em Compostela, em 27 de Junho, a República Soviética galega «abraçando-nos carinhosamente a Portugal» em palavras de Antão Alonso Rios, um Portugal que se insurreciona sem sucesso no mês de Agosto. Um Portugal que torna a se insurrecionar nos vasos de guerra surtos no esteiro do Tejo contagiado pelos cabos republicanos, federalistas e socialistas que derrotaram em 19 de Julho de 1936 os monárquicos conspiradores oficiais do «Cuerpo General» da Marinha apoiados e armados por Hitler, Mussolini e Salazar, condenando este os melhores de Portugal ao degredo em campos de extermínio ou no Timor Leste como o pai do José Ramos Horta. Numa palavra é a GUERRA que acaba com a DEMOCRACIA, com o republicanismo, o federalismo e o socialismo. A mesma GUERRA que o cretinismo cínico do ZP está a apoiar e financiar. A GUERRA cujo financiamento [impostos aos súbditos desempregados, precários, reformados, etc.] Maquiavel exemplifica nos exércitos do Papa, Júlio II, do atual rei da França [Sarkozy], do atual rei da Espanha [parvoíce, segundo Napoleão]. A GUERRA cujo financiamento tem hoje o seu principal referente nos exércitos do Papa Barack Hussein Obama primeiro e preto dos EUA. O prodígio da década que se passou é como o milagre da MULTIPLICAÇÃO dos pães e os peixes: os menos de 300.000 M$ para a guerra no ano 2.000 com Bush MULTIPLICARAM-SE até aos mais de 700.000 M$ no ano 2.011 com Obama. Tudo numa escura selva, a dos orçamentos federais dos EUA, onde 110.000 M$ são oficializados como pagamentos NÃO AUTORIZADOS de todo tipo para tipos, empresas, CIAs, NSAs, Agências, NASA, NATO, INSTITUIÇÕES que praticam a guerra SECRETA, a não declarada e a aberta, com ou sem resolução da ONU, a das forças regulares e a das irregulares legalizadas nas companhias de segurança, a das forças do COSMOS para a Star Wars, a Guerra das Estrelas que o Pentágono denomina GUERRA GEOFÍSICA super-secreta. Daí que o Congresso dos EUA nem sabia que 800 M$ de 1996 foram para projetos secretos de inteligência militar da empresa E-SYSTEMS logo absorvida pela RAYTHEON, especialista em projetos secretos do Pentágono para a GUERRA GEOFÍSICA, anedota que podemos contar da ESCURA SELVA ORÇAMENTAL DOS EUA. A GUERRA GEOFÍSICA DOS EUA CONTRA O JAPÃO que dura mais de um mês é a principal causante da GUERRA radioativa do Imperador e governo imperial contra a Humanidade que agora, um mês depois, reconhecem pior do que Chernobil sem COBRIREM O PLUTÓNIO DO REATOR e desmantelar TODAS E CADA UMA DAS CENTRAIS NUCLEARES desde a China até ao Japão. DESMANTELAR TODAS AS INDÚSTRIAS E ARMAS NUCLEARES é uma urgência para a supervivência da Humanidade dolente, o proletariado, e o futuro do socialismo. A GUERRA DO GOVERNO LADRÃO, INCENDIÁRIO E NARCOTRAFICANTE DE FEIJÓ contra o povo galego financia-se com os impostos dos súbditos desempregados, precários, reformados, etc. mesmo ROUBANDO do próprio orçamento da Junta; cerca de 1.500 M€ sem executar, sem os gastar, significam a garantia do pagamento dos exércitos de mercenários a pulular a Galiza toda para em 22 de Maio a FRAUDE ELEITORAL lhes dar a VITÓRIA. DERROTEMO-LOS! Peço me desculparem pelo «tijolo» às 5 h. da manhã; merece-o a comemoração e a futura INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quinta-Feira, 14 de Abril de 2011

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A CORRUPÇÃO DA MONARQUIA ESPANHOLA

A corrupção da monarquia, dos capitalistas, dos seus monárquicos governos [tanto monta ZP como Aznar], dos seus monárquicos partidos e dos seus lugar-tenentes sindicais [tanto monta CCOO como UGT] não tem qualquer limite. Se os vermes fervilham e saltam no podricalho do PP, bailam e fervilham no fedorento PSOE; isso sim, com IMPUNIDADE garantida pelos juízes a servirem o seu senhor, dom Dinheiro, nada mais e nada menos do que durante trinta e três anos o qual nem admira porque continuaram a CORRUPÇÃO E OS CRIMES do franquismo impostos pelas armas de Hitler e Mussolini durante quarenta anos. «Tem que haver VENCEDORES E VENCIDOS» ameaçava a da AVT na hitleriana manifestação promovida pelo PP o Sábado, dia 9 em Madrid, quer dizer, tem que haver GENOCÍDIO, EXTERMÍNIO proletário, republicano e das Repúblicas, aliás, o que alguns não querem entender porque não se ameaça só bascos, ou catalães, não, a ameaça é para todo o submetido pela coroa espanhola. A mensagem é «TEM QUE HAVER GUERRA E NÓS (PP), COMO FRANCO, VENCEREMOS E EXTERMINAREMOS VENCIDOS!». E assim vão-no cumprindo na Galiza, INCENDIANDO-A permanentemente. Se em 22 de Janeiro de 2011, a comemorar para MATAR a Santa Liberdade galego-portuguesa, CLANDESTINO, o Conselheiro Juárez fornece DADOS OFICIAIS DOS INCÊNDIOS durante o ano 2010, é para nos dizer que os 3.876 havidos foram INTENCIONADOS, que mais da metade durante o mês de Agosto foram na província de Ourense e embora o Fiscal Chefe frise, ceguinho de tudo, que NÃO HÁ TRAMAS INCENDIÁRIAS, o pessoal baltariano não sossega e aproveita três dias de abafante calor africano, enviado pelas forças armadas e do COSMOS da NATO que precisam céu azul para bombardear bem a Líbia, para arrasar, com ordem e autorização escrita do Conselheiro Juárez, as cerca de 500 Ha. de um bosque que a vizinhança leva décadas CRIANDO em Bande, quer dizer, já não só se queima a Galiza desde as Deputações, agora incendia-se desde a própria Conselharia sem que BNG e PSdeG-PSOE queiram UNIR O POVO GALEGO para a derrocada do governo LADRÃO INCENDIÁRIO de Feijó. Apenas denunciam, e pouco, o envolvimento de Feijó e Rajoy com o NARCOTRÁFICO sem serem capazes de imaginar que o PODER judicial está para lhes garantir IMPUNIDADE e VITÓRIA a meio da FRAUDE ELEITORAL; para garantir IMPUNIDADE a Aznar e não apenas aquando estão a cometer, criminosos, o CRIME DE RACISMO contra todo um povo, o povo galego em COMBATE contra a sua porcaria: «lo que pasa es que [Rajoy] es GALLEGO y puede ladrar su resentimiento por las esquinas» produz o riso abafado dos tertulianos de RNE da Rã Lucas em horas da maior audiência reiterando a secular «inveterada e perniciosa aversão contra os galegos» que o Padre Martim Sarmento denunciava em 1745: «ceivão a gargalhada de riso burricão, SÓ contra os galegos». Mais uma mostra da CORRUPÇÃO da monarquia espanhola cuja fedorenta ESSÊNCIA irrita as vias respiratórias, o coração e a cabeça. E vão-no cumprindo nos territórios submetidos ao Reino da Espanha, aumentando o DESEMPREGO sempre desde 1977, aumentando os preços SEMPRE, aumentando sempre a PRECARIEDADE, reduzindo as pensões da jubilação e não só reduzindo os salários, também anunciando o suinha-mercenário da UGT metido a agiotar de Ministro de Trabalho «MODERAÇÃO SALARIAL DURANTE LUSTROS» com o concurso SEMPRE de CCOO-UGT. Daí nós apelarmos, SEMPRE, para a UNIÃO PROLETÁRIA, A UNIÃO QUE FAZ A FORÇA PARA A DERROCADA DA MONARQUIA. Se em 14 de Abril a CIG convoca manifestações em Vigo, na defesa do Setor Naval, e em Ferrol, ocultando o Setor Naval no meio de outras coisas, nós apoiamos e apelamos para acudir embora esse mesmo dia no Cemitério de Serantes uma homenagem com flores ÀS VÍTIMAS DO FRANQUISMO promovida e financiada pelo Irisarri vaia acompanhada do financiamento e celebração da Semana Santa do NACIONAL-CATOLICISMO NAZI-FALANGISTA que massacrou o proletariado e militares republicanos emborcados nas valas comuns do dito cemitério sem lhes importar o mais mínimo que uma filha do GENOCÍDA Alfredo Arcos, Meca Arcos, falangista de pró no PP e orgulhosa do pai, presida a comemoração e se queixe do pouco que Irisarri e o resto, lhes vêm financiando como o fizeram com a visita do Papa e agora com o 800 aniversário da CONSAGRAÇÃO da catedral de Compostela. Um outro bom exemplo da CORRUPTA HIPOCRISIA com que se ornam as monas monárquicas psoecialistas: financiarem os descendentes dos assassinos dos seus melhores como Jaime Quintanilha Martínez, ainda hoje DESAPARECIDO, e nos mandam os guardas aos que fomos à ONU para denunciar os casos de DESAPARECIMENTOS acontecidos em Ferrol: isso é que NÃO FINANCIAM! Financiam a GUERRA contra a Líbia, tanto monta ZP como Aznar, embora a SOLUÇÃO MILITAR e a partição do país não ser possível, segundo o CENSURADO Rasmussen, manda-mais da NATO que faz quatro dias comia as ervas e o campo todo, e uma delegação para a SOLUÇÃO POLÍTICA estar a trabalhar em Trípoli e Bengasi, DERROTA DOS EUA, sem que ZP e a feminista Chacón ordenem a volta à casa do pessoal militar das unidades para lá deslocadas. Financiam a GUERRA contra a Líbia que é a GUERRA contra as pessoas DESEMPREGADAS, em precariedade, contra as subidas dos salários e das pensões, contra a baixada dos preços e dos combustíveis, dos alimentos, da roupa, do calçado, etc. É uma GUERRA de ricos contra pobres e o PSOE-PP alinham-se com os ricos contra os pobres portanto ARRIBA OS POBRES DO MUNDO A MEIO DA INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Terça-Feira, 12 de Abril de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

P O R T U G A L R E S G A T A D O

E da noite para a manhã; o Sócrates e a Companha Santa, a governarem em funções, uma das quais não era pedir «ajuda» financeira e que reiteraram que a não pediriam, de repente, da noite para a manhã, às 20 horas (do nosso fuso horário) da Quarta-Feira, 6 de Abril de 2011, o primeiro-ministro em funções golpistas contra a República portuguesa PROCLAMA que vão pedir «assistência» financeira. O que se passou? Do que nós sabemos, em Segunda-Feira, dia 4, já se conhecia que o PCP aceitara o convite do Bloco de Esquerda para se reunirem na Assembleia da República, às 11 h. da Sexta-Feira, 8 de Abril de 2011 e falarem da situação económica, social e política de Portugal num contexto objetivo, a necessidade, e subjetivo de uma grande emoção popular para se unirem e formarem uma candidatura de UNIDADE PROLETÁRIA que concorresse às eleições do 5 de Junho para AS GANHAR e formar um governo que submetesse à Assembleia da República planos de AUSTERIDADE para ricos e planos de OPULÊNCIA para pobres para além de CUMPRIR O MANDATO CONSTITUCIONAL de 2 de Abril de 1976 de «abrir caminho para uma SOCIEDADE SOCIALISTA, no respeito da vontade do povo português [que é quem mais ordena], tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno» onde muitas pessoas não tenham que «viver» com seis, sete ou oito Euros cada dia da sua existência. NÓS DIZEMOS, AVANTE A UNIDADE OPERÁRIA A GOVERNAR A GALIZA SUL! QUE O ENTUSIASMO VOS GUIE! E continuamos a dizer relativamente à manifestação da CIG junto com sindicatos bascos, canários e catalães em Madrid, em Terça-Feira, 5 de Abril de 2011 que a sua importância ESTRATÉGICA em termos de UNIDADE PROLETÁRIA E LIVRE DETERMINISTA, de sindicatos a defenderem a Livre Determinação PROLETÁRIA das suas respetivas nações, a nosso ver, é e será decisiva para a derrocada da monarquia, centro de gravidade do capitalismo e imperialismo espanhol, durante séculos e hoje. A mensagem na nossa língua que levamos ao proletariado livre determinista foi que «Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como contra todas as formas de opressão, o direito de INSURREIÇÃO» (artigo 7.3 da Constituição portuguesa) e apelávamos para nos manifestar em Lisboa com a CGTP (UNIDADE SINDICAL) e o povo português em 25 de Abril para comemorarmos a Revolução dos Cravos e reivindicarmos a implementação do dito artigo 7.3. Em menos de 24 horas o Ministro das Finanças, Fernando Teixeira, anuncia resgate de Portugal «das hordas marxistas» que confirma Sócrates às 20 horas desse dia 6 para o bushano golpista Durão Barroso de IMEDIATO reunir em dia 7 os Ministros das Finanças da União Europeia de CAPITALISTAS para tentar ESMAGAR, ABAFAR, a demanda do povo português de UNIDADE PROLETÁRIA, que poderia COALHAR através do PCP e o BE em Sexta-Feira, dia 8 e mesmo El-Rei espanhol em assembleia com o presidente da Alemanha e mais quinhentos ricos «para minimizar o contágio». Vejam que o Perigo Português Proletário (PPP) é muito grande para a União Europeia de CAPITALISTAS e para a mundial dos EUA, Israel, NASA e NATO. Diz Marx, «para a EXPROPRIAÇÃO da massa do povo, OS CAPITALISTAS recorrem a uma serie de métodos VIOLENTOS: A EXPROPRIAÇÃO do produtor direto faz-se com o mais desapiedado vandalismo e sob o acicate das paixões mais infames, mais sujas, mais mesquinhas e mais odiosas; para todos esses métodos se valem do PODER DO ESTADO [e de agrupações deles] porque OS CAPITALISTAS sabem que A VIOLÊNCIA, [A GUERRA] é uma POTÊNCIA ECONÓMICA por si mesma» que lhes garante os maiores LUCROS sobre a maior quantidade de CADÁVERES de pobres, como estamos a ver na Líbia e na Costa do Marfim. E nós, com a LINGUAGEM de Marx, dizemos, «PROLETARIADO DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!», CANTANDO «ÀS ARMAS, ÀS ARMAS», NA INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Sexta-Feira, 8 de Abril de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA, A DERROCADA DA MONARQUIA (distribuídas 2.000 folhas em 3ª F, 5/04/2011 na manifestação em Madrid GZ-EH-CAN-CAT)

É justamente isso o que nós pensamos, que a LUTA OPERÁRIA E LIVREDETERMINISTA UNIDA DERROCARÁ O MONARCA E O REINO DA ESPANHA, para a livre federação das Repúblicas Socialistas galego-portuguesa, basca, canária, catalâ e espanhola; livre federação baseada, referenciada na implementação do artigo 7.3 da vigorante Constituição portuguesa nascida da operária e livredeterminista, anti-imperialista e anticolonial «Revolução dos Cravos». O dito artigo 7.3 estabelece que «Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como contra todas as formas de opressão o direito de INSURREIÇÃO». Nós defendemos uma República Federativa Socialista da Galiza e Portugal cuja constituição reconheceria explicitamente esses direitos ao Arquipélago dos Açores, ao Arquipélago da Madeira e à Galiza. Nós propugnamos a livre federação das Repúblicas operárias ditas, posição, aliás, defendida por Lenine e a III Internacional, porque achamos que responde à melhor tradição das lutas dos povos peninsulares e insulares pela LIBERDADE, A DEMOCRACIA, A REPÚBLICA, O FEDERALISMO E O SOCIALISMO. LIBERDADE sempre abafada em sangue proletária «pelas testas coroadas europeias», como escreveu Marx, pelos regimes nazi-fascistas e pela atual monarquia [e seus governos] imposta por Franco em pleno Estado de Guerra de extermínio proletário, republicano e da República. Nós consideramos esta iniciativa MOBILIZADORA de muita importância ESTRATÉGICA porque, o mais elementar, que A UNIÃO FAZ A FORÇA ficou perfeitamente arruinado pelos lugar-tenentes da classe capitalista a dirigirem e tiranizarem os sindicatos CCOO-UGT instituindo a DIVISÃO SINDICAL para dividir e enfrentar o proletariado até ao infinito reforçando o labor monárquico do DIVIDE ET IMPERA sobre as nações submetidas ao seu poder enfrentando à Galiza com Portugal e umas com as outras numa estrutura económico-estadual, O MERCADO ÚNICO, onde a MAIS ESPOLIADA E HUMILHADA PELO RACISMO ESPANHOL É A GALIZA. Daí que reivindiquemos a UNIÃO E SOLIDARIEDADE PROLETÁRIA, O INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO porque para o proletariado NÃO HÁ FRONTEIRAS e derrubar as fronteiras que dividem o proletariado mundial a começar pela fronteira galego-portuguesa é seguir a máxima de Carlos Marx: «Proletariado de todos os países, UNI-VOS!» Máxime num mundo onde a GUERRA DE CLASSE, a guerra dos capitalistas, as suas organizações internacionais, os seus governos, os seus partidos, os seus lugar-tenentes sindicais contra o proletariado e as suas repúblicas, a GUERRA de classe em todas as suas formas particularmente a MILITAR está a pôr em perigo a própria EXISTÊNCIA do planeta porque, na nossa opinião, os EUA, Israel e aliados na NATO atacando a Líbia de Khadafi, a Coreia do Norte e não só estão começando a desencadear a III GUERRA MUNDIAL NUCLEAR QUE DESTRUIRÁ O PLANETA. Impedir, evitar a GUERRA e derrotá-los é dever do proletariado mundial, do campesinato, soldad@s e marinheir@s UNIDOS. Temos o dever de conseguir a adesão do proletariado do Complexo-Militar-Industrial e das classes de tropa das forças militares aéreas, navais, terrestres e do COSMOS dos EUA e da NATO. Para contribuir a derrotá-los nós propomos aos sindicatos convocantes MANIFESTAR-NOS com a CGTP (UNIDADE SINDICAL) em 25 de Abril em Lisboa para comemorar a «Revolução dos Cravos» e reivindicarmos a implementação do artigo 7.3 da Constituição portuguesa, já sabem: contra todas as formas de opressão, cantando ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, INSURREIÇÃO. Em Madrid, Terça-Feira, 5 de Abril de 2011 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL