segunda-feira, 29 de março de 2010

A RAPPOSA E A GALINHA DERROTADAS EM FERROL

Quem sai derrotado de Ferrol? A RAPPOSA, amigas, amigos; a raPPosa e a galinha aliada.
Analisemos: La Voz de Galicia e Santiago Rei Fernández Latorre publicam TRÊS bem pagadas páginas para a raPPosa: Feijó carta Almunia; Feijó Clube Campo; Feijó MUITO para Leixa; e uma quarta para o ínclito A. Rueda, 18 M€, 3.000.000.000 de pesetas com nove zeros, para o Plano MATAR Ferrol comprando sindicalistas e outras ervas. E uma quinta para três que foram de ASTANO «a mijarem fora do urinal», um deles que escreve «ALUGAR UMA PARTE do estaleiro naval, isso sim, a empresas PPúblicas» e um outro cego pelos muitos anos de CORRUPÇÃO sindical «NÃO à mobilização porque há QUATRO MILHÕES sem emprego no Reino!» [na Alemanha de 1933 havia 5 M no desemprego, os mesmos que invadiram com Hitler a «pátria bolchevique» para cada um EXTERMINAR seis, total 30 M, em 1941 com emprego, ingressos mensais e direito a uma pensão, tudo na Wertmach, os melhores nas SS ou na GESTAPO] e um terceiro pertencente ao grémio dos que, a sabotarem o estaleiro, bradavam ASTA NO! E para nós como para Ferrol, CENSURA! Todos UNIDOS com MUITO alcaide sem Irisárri talvez ESCALDADO DO SEU RIDÍCULO manifestado em favor dos caminhos-de-ferro da PATRANHA do Porto Exterior-As Pontes. Que todo este conjunto disjunto MOBILIZE cerca ou mais de três mil (nós não contamos) não é para qualificar de ÊXITO «ESPLENDOROSO» como um dos organizadores qualificou dois dias antes, em 25, a manifestação de Vigo contra a raPPosa: as ondas do mar de Vigo, 50.000 que querem hospital PÚBLICO, como ASTANO, bradavam: A CULPA DE QUÉM É? DO GOVERNO DA RAPPOSA; e a galinha não pode SALVAR em Ferrol a DERROTA da raPPosa em Vigo como a salvara em 5 de Fevereiro do DESASTRE de 21 de Janeiro. Que em um ano e vinte e seis dias de governo as galinhas UNIDAS, organizadas, alegres e combativas, prontas a comer a raPPosa lhe assestassem umas quantas dentadas de dezenas de milhares, somados centenas de milhares, de PROTESTOS É TODO UM RECORDE para um governo «democrático e galeguista» como o de Feijó-Rueda.
A raPPosa, mais inteligente e fina do que o raPPoso (casPPoso?) não é boa de comer, daí que façam falta mais galinhas, mais alegres, mais combativas, mais organizadas, mais unidas na Assembleia Nacional da Galiza para comer a raPPosa e comê-la-emos em Ferrol em Domingo, 11 de Abril manifestando-nos, também os da Armada, em favor do PÚBLICO, a nossa rede da saúde ou ASTANO que também é saúde PÚBLICA, quer queiram quer não os que VENDEM A NAÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 29 de Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 27 de março de 2010

NÃO ACUDAS À MANIFESTAÇÃO DE «RUMBO 21» EM FERROL

Por que?:
1. Porque não defende as VÍTIMAS da Reconversão e as suas famílias, defende os «LISTOS» que se aPProveitaram dela.
2. Porque não defende os trabalhadores e as trabalhadoras, defende o emPPresariado.
3. Porque não defende ASTANO galego e público, defende ASTANO PPrivado, e de Florentino PPerez.
4. Porque não defende o emprego de mulheres e homens em ASTANO, defende o emPPrego em ASTANO dos da cunha do PP como na dePPutação de Ourense.
5. Porque não defende Ferrol e Comarca, defende o aPPartheid contra Ferrol: para Ferrol NADA!
6. Porque navegam com «RUMBO» contrário ao RUMO da Galiza.
7. Porque MENTEM: ir contra o VETO é a escusa para entregar ASTANO À ESPECULAÇÃO.
8. Porque antes da RECONVERSÃO apoiaram a RECONVERSÃO, a implementaram, reduziram Ferrol e durante vinte e cinco anos o maltrataram fazendo-o recuar decénios, sempre contrários ao seu progresso.
9. Porque o dito nacionalismo colaborou na derrota do operariado galego e da Galiza para a sumir nestes últimos vinte e cinco anos.
10. Porque o progresso do operariado, de Ferrol, da Comarca e da Galiza, NÓS lho mostramos apenas implementando as competências que lhe dá ao governo galego o Estatuto de Autonomia: MANIFESTAM-SE CONTRA ISSO!
É UMA MANIFESTAÇÃO MENTIROSA CONTRÁRIA AO QUE DIZ DEFENDER
O SEU FRACASSO AJUDARÁ À VITÓRIA
DO OPERARIADO DE FERROL E DA GALIZA
NÃO ACUDAS À MANIFESTAÇÃO DE «RUMBO 21»
Em Ferrol, Sexta-Feira, 26 de Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 24 de março de 2010

A GALINHA EM ALIANÇA COM A RAPPOSA VAI DAR OVOS D’OURO

Assim podemos ridiculizar para desautorizar, rejeitar e COMBATER o que está a fazer o BNG na questão de ASTANO e na da fusão das Caixas, no que está a fazer o PSdeG-PSOE com a Lei do Território: ALIANÇAS COM O PP contra o povo galego.
Queixa-se Carlos Aymerich perguntando o que haverá de inconfessável na coincidência de uma parte do PSdeG-PSOE com o PP: a) Sabe-o, porque os «Informes do Conselho de Contas» relatam o envolvimento do clã Francisco Vázquez-Iglesias-Moreda boys-girls nos LUCROS DA CORRUPÇÃO URBANÍSTICA acompanhando a do PP de Fraga e o seu governo integrado por Feijó justo na Conselharia de Território, Obras Públicas e Vivenda. CORRUPÇÃO de Feijó na Galiza muito maior do que a de um dos bandidos do Prestige, Jaume Matas nas Illes Balears. b) O que haverá de inconfessável na coincidência do BNG com o PP no de ASTANO e na fusão das Caixas? perguntamos nós para responder que, na nossa opinião, para além dos miseráveis LUCROS que possam obter, o BNG sobretudo motoriza a salvação de um PP que se vai a pique fruto da sua BRUTAL CORRUPÇÃO, CHULARIA, CINISMO E PATRANHA COMPULSIVA, tudo para ROUBAR mais e melhor; um PP e um Feijó feridos de morte em 21 de Janeiro porque o povo que é quem mais ordena pôs «firmes» a dirigência do BNG ordenando-lhe convocar na compostelana Praça do Obradoiro para que se manifestaram 50.000 pessoas contra o governo do PP. Demoraram apenas duas semanas, 5 de Fevereiro, em assinar no Parlamento galego, primeiro A. Rueda, segundo Guilherme Vázquez e depois os sindicatos o manifesto «Galicia Ten Direito» o qual foi suficiente para esclarecer bem esclarecido que a Galiza SÓ PODE SER HEGEMONIZADA, GOVERNADA E ESPOLIADA pelo franquismo do PP com a submissão GARANTIDA do povo galego [cláusula SECRETA do Pacto da Moncloa, do Capô e de Toledo]. Numa palavra, o BNG EVITOU a queda do PP de Feijó e continua cangando com ele para que não caia sem sabermos o que haverá de inconfessável em agir de canga. Será o «prurido democrático» de LEGITIMAR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP em 1 de Março? Será a CORRUPÇÃO IDEOLÓGICA base de qualquer outra? Será que o povo NÃO é o que mais ordena? Será a ideia interesseiramente muito estendida de que SÓ O VOTO decide o governo? Em termos democráticos o voto não é um instrumento mais válido do que a REVOLTA ou A INSURREIÇÃO. Em termos democráticos o povo galego tem direito ao voto livre e secreto [NÃO ACARREJADO pelos mais de trezentos delinquentes-parásitas colocados por Baltar na Deputação de Ourense ou em quaisquer outras], tem direito a se dotar da representação política que quiser [não a que queira Feijó e Santiago Rey Fernández Latorre] e tem direito à INSURREIÇÃO, À REVOLTA, contra toda forma de opressão: TUDO reconhecido nas leis.
Não é uma brutal forma de opressão USURPAR-LHE ao povo galego a representação política durante decénios para LUCRO PESSOAL de uma minoria, os descendentes dos genocídas franquistas constituídos em PP? Não é uma brutal forma de opressão uma minoria PROIBIR-LHE a todo um povo a utilização da sua própria língua e cultura forçando-o secularmente ao ANALFABETISMO, a ser estrangeiro na própria Terra? Não é uma brutal forma de opressão ESPOLIAR as riquezas todas de todo um povo para lucro de dous indivíduos, Florentino Perez e Entrecanales dentre outros? Não é uma brutal forma de opressão privar um povo dos seus meios de subsistência como ASTANO durante um quartel de século, vinte e cinco anos fechado?
É-o, com certeza, portanto exercermos o direito de REVOLTA, de INSURREIÇÃO é tão natural e democrático como exercermos o direito ao voto. E nos dizemos que quanto antes exerçamos esse direito antes conseguiremos que o PP deixe de ROUBAR-NOS E ESPOLIAR-NOS como estão a fazer na rede da saúde pública: o hospital PÚBLICO de Vigo, pago com o nosso dinheiro, custa cerca de 500 M€, PPRIVADO, 1500: ROUBAM 1000 M€; o de Ponte Vedra, público 400, PPrivado, 1200: ROUBAM 800 M€; o orçamento de NÃO contratados 28 médicos para Ferrol, estimado em 1 M€, ROUBADO; dous anos fechado e a ruir porque o querem Pprivatizar, o novo e acabado hospital de Lugo e um sem fim de tropelias da Barja e os franquistas militares do PP que regem o SERGAS determinam a necessidade e urgência da REVOLTA do povo galego para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas o qual não é fácil porque o povo galego está DIVIDIDO, ENFRENTADO, na mesma divisão e enfrentamento em que estão os partidos políticos, sindicatos, etc. com grande contentamento dos que DIVIDEM O POVO GALEGO PARA O ESPOLIAR, O PP. BNG, PSdeG-PSOE, os sindicatos têm o dever de UNIR o povo galego e fazem a política contrária debilitando a força do povo que fica à mercê do PP.
Nós reiteramos que a UNIDADE E A DEMOCRACIA para o povo galego virá fácil e de imediato se constituímos a Assembleia Nacional da Galiza, exercemos o direito de REVOLTA, derrocamos o governo de Feijó e organizamos eleições livres, limpas e democráticas. No entanto NINGUÉM na manifestação do Sábado, 27 porque AS GALINHAS NÃO SE PODEM MANIFESTAR COM AS RAPPOSAS PARA DAR OVOS D’OURO: COMEM-NAS. Em Ferrol, 4ª F, 24 Março 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 22 de março de 2010

AMNISTIA PARA A NOSSA LÍNGUA

Imediatamente depois de distribuir o nosso último panfleto (16/03) o governo de Feijó outorga em dia 18 mais 30 M€ para as Universidades galegas por medo a que se MOBILIZEM contra ele e o seu Decreto Para o Plurilinguismo no Ensino NÃO Universitário. Começamos pela Universidade porque desde 1991 um «numeroso grupo de quatro pinguins» vimos denunciando MACIÇAMENTE que «A Espanha continua a PROIBIR o galego», a «Tentativa de EXTERMÍNIO do galego-português na Universidade de A Crunha» e em Abril de 1994 exigimos «AMNISTIA PARA A NOSSA LÍNGUA» não apenas no Ensino NÃO Universitário mas, e sobretudo, no ENSINO UNIVERSITÁRIO para que Licenciados e Licenciadas em Ciências da Comunicação, Ciências Sociais, Ciências Políticas, Ciências Linguísticas, Licenciados e Licenciadas na nossa língua não saiam da Universidade ANALFABETOS, sem qualquer competência nela e com mordaças sonoras, grandes e espanholas palavras e ortografias coladas no seu cérebro que lho paralisam de por vida para agir em quaisquer outras línguas NÃO espanholas mesmo o Inglês que junto com o Chinês, o Russo, o Árabe, o Espanhol e o Francês são as línguas oficiais das que se dotaram os povos das Nações Unidas para se comunicarem sem a Universidade ensinar coisa tal. Nós, que já lhes exigimos às Nações Unidas a OFICIALIDADE da nossa língua galega e/ou portuguesa demograficamente maior do que a francesa, realçamos a contradição UNIVERSAL que nas Universidades da Galiza é muito mais INTENSA e consequência da ESPOLIAÇÃO à que se nos submete. Com os 6.000 M€ que cada ano nos ROUBAM dos impostos que pagamos na Galiza, quantos orçamentos de quantas Universidades galegas, modernas, científicas, laicas, plurilíngues, etc. poderíamos manter criando RIQUEZA? O galego nos média está PROIBIDO porque Feijó «UNTA» anualmente Santiago Rey Fernández Latorre com centos de milhões de pesetas para apelar à mobilização BNG-PP contra ZP [Feijó apela ao golpe franquista em Uruguai, Guilherme Vázquez não quer convocar a cidadania mas sim ao PP e sindicatos, também] e porque mantém um mercenário português em Luar para que fale MAL espanhol e ANALFABETIZAR mais ainda a AUDIÊNCIA na Santa Companha de violentos bezerros e vacas velhas NAZISTAS. Na TVG PROÍBEM rigorosamente a FONÉTICA, A ORTOGRAFIA E LÉXICO diferente do espanhol por exemplo o verbo FORNECER e os fonemas SIBILANTES. No desporto em geral nomeadamente no futebol, treinadores e/ou futebolistas que falem galego e/ou português nos média são de IMEDIATO banidos ou obrigados ao espanhol: Nos centros comerciais, bombas da gasolina, no transporte, EXCLUSIVAMENTE espanhol. Nos centros de trabalho, nas fábricas, a língua do empresário é espanhol: se estas a procurar emprego e utilizas galego na «pertinente entrevista» dir-te-ão MAL-EDUCADO, nesta empresa tu NUNCA trabalharás!
Nos hospitais do SERGAS, os «Mengele» que os regem deixar-te-ão morrer se antes não lhes assinas em espanhol IMPUNIDADE para depois da intervenção cirúrgica. A investigação na Galiza é só em espanhol. A língua galega no RURAL continua perseguida e banida para perpetuar o ANALFABETISMO VIL-lingue, quer dizer, nem galego nem espanhol: INCOMUNICAÇÃO que no século XXI é dos piores males. Nas cidades impera o espanhol e para conseguires respostas na fala natural portuguesa de pessoas originárias de Bergantinhos, Baio, Vimianço, Cee (...) a residirem/trabalharem em A Crunha terás que ouvir espanhol, galego «ceceante», «somos do Brasil», vivemos muito tempo no Brasil, etc. antes de confessarem que a sua fala e eles são de Baio. Porque a REPRESSÃO para IMPOR o espanhol produz ANALFABETISMO brutal e absoluto na própria língua da população galega e INFELICIDADE em cada pessoa, em cada ser humano da Galiza cada segundo da sua vida. Nós, quando falamos de língua galega e/ou portuguesa, estamos querendo, exigindo RESPEITO E FELICIDADE para as pessoas que constituem um povo durante gerações escravizado, vexado, humilhado e espoliado e combatemos contra tudo e contra todos os que causam este MAL porque o que queremos é GARANTIR OS DIREITOS DA GALIZA. E o galego não é o «existente» nem o «seseante» como impõem as leis vigorantes, não! A língua galega deriva da latina e está formada, existe antes de Portugal nascer dum retalho da Galiza; o galego é o idioma ESPANHOL em os seus primeiros tempos, a língua dos monarcas, das Cortes, das Universidades, do Clero, dos letrados/literatos e dos povos de Oviedo, Leão, Castela e não apenas. Porque essa é a VERDADE face as INÚMERAS FALSIFICAÇÕES DOS GENEALOGISTAS do século XVII, o espanhol «SÉCULO D’OURO», o «SÉCULO DAS FALSIFICAÇÕES», o «SÉCULO DO GENOCÍDIO» contra a Galiza, as suas gentes, a sua história e a sua língua, gerações e gerações, século após século FALSIFICAÇÃO E PATRANHA PARA NOS ESPOLIAR e ainda hoje no XXI com feijoada de FALSIFICAÇÃO, PATRANHA e nacional-socialismo de Feijó e o seu Decreto Para o Plurilinguismo no Ensino NÃO Universitário que torna campos de concentração «para blindar el castellano» cada um dos Centros de Ensino da Galiza vigilados por uns «kapos» e uma polícia linguística dirigida pelo Conselheiro de Educação de Quartel Espanhol e integrada pelo Secretário de Polícia Linguística, a Inspecção, os Directores e Direcção dos Centros, o Claustro e o professorado, o Conselho Escolar, as mães e os pais e sobretudo as famílias (...) dos militares franquistas e golpistas, quer dizer, cada Centro, cada professor ou professora, cada aluna ou aluno a utilizarem galego, galego-português e/ou português serão tratados como terroristas, como «etarras de merda» porque a Língua Galega e/ou Portuguesa é como a ETA que precisa da «colaboração cidadã» para a ERRADICAR porque não chega com os «Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado» e o seu «Caso Almeria-Paris» que infelizmente não é comboio mas felizmente sem as consequências almerienses. Não falamos por falar. Aconteceu em 17 e 18 de Julho de 1997 em Salvador de Bahia na Reunião da CPLP em que o Sr. Embaixador Alonso Dezcallar (estará ele envolvido no sequestro?), na altura Cônsul, conseguiu que a defesa do galego fosse ETA, a Galiza, Euskadi e o representante da Galiza, um etarra. Daí a nossa exigência de que a Plataforma Queremos Galego convoque uma assembleia aberta em Compostela para constituirmos a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada de Feijó a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 22 de Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 18 de março de 2010

O INIMIGO DA GALIZA É FEIJÓ E SEQUAZES

Por muito que Feijó se emperre interesseiro em lhe dizer ao convencido Guilherme Vázquez (derrotados go home!) que ele não é o inimigo, que o inimigo é ZP, a realidade é contumaz: o inimigo da Galiza, da língua, da democracia, da transparência, do emprego, do financiamento, do desenvolvimento, etc. quer dizer, o linguicída, o da língua galega em sentido pejorativo (Desvan de los Monjes: sobrado e soalho não é desvão nem faiado), o tirano, o déspota, o do despedimento livre e redução de salários, o corrompido, o ladrão, o feudalista, o monárquico, o do subdesenvolvimento, o que em Novembro celebrará em Compostela, para humilhar a Galiza, um Congresso Internacional de Indulgências Pederastas e Abusadores Sexuais encabeçado por um indivíduo das Juventudes Hitlerianas chamado Joseph Ratzinger (a Galiza, Portugal e o mundo temos que o IMPEDIR), o inimigo da Galiza é Feijó e também os seus sequazes, com força suficiente para governarem não apenas na Galiza a meio da CORRUPÇÃO E A FRAUDE mas o débil governo de ZP e mesmo o mundo desde o Tea Party, proclamado desde a Fox, o Wall Street Journal, Murdoch e máfia de Aznar às suas ordens, quer dizer, os mais nazistas do Partido Republicano conluiados com o Partido Popular Europeu de Mayor Oreja, grande tomador de chá e feroz inimigo da liberdade, das mulheres, do aborto e dos bolcheviques, da democracia proletária, do socialismo e do comunismo em identidade com James Baker, o Tea Party e John McCain a lutar contra o comunismo no Viet Nam envenenando e assassinando crianças e velhas. O Tea Party, onde se juntam os do complexo militar-industrial que governam Pentágono-NASA-NATO e todas as modalidades de guerra contra a Humanidade, para desabafar o desgosto e o medo ao proletariado e os países oprimidos UNIDOS, acentuam todas as guerras de agressão nomeadamente a GUERRA GEOFÍSICA com terramotos desde o 13 de Dezembro de 2009 em Haiti, Chile (27/02), Taiwan, Sumatra, Curdistão turco, Chile (11/03) e Japão (14/03) justo depois de se publicarem os acordos SECRETOS pelos que os EUA utilizavam o país como uma base NUCLEAR, PROIBIDO na Constituição e leis japonesas.
Desde a Sara Pallin ao Aznar para chegar ao Baltar e os trezentos delinquentes parasitas a usurparem o dinheiro de todos na Deputação de Ourense não há qualquer distância; há distância do PSdeG-PSOE e BNG à denúncia e o combate contra a CORRUPÇÃO E A FRAUDE DO PP nomeadamente a ELEITORAL. Trezentos na Deputação de Ourense, quantos na da Ponte Vedra, A Crunha, Lugo; quantos na Junta da Galiza, quantos na Administração central, local e periférica, quantos no poder Executivo, no Legislativo e Judicial do Reino, quantos na Casa Real? Porque esses são os verdadeiros terroristas, os do TERRORISMO DE ESTADO, os dos esquadrões da morte dos 150.000 € de Jon Anza e os dentes molares de Geresta Mújica como trofeu de caça. Esses aos que não persegue Rubalcaba nem se lhes aplica e endurece o Código Penal, esses aos que a Generala Saez de Santamaria e a Almiranta das Índias Orientais, Carmen Chacón defendem sobre todas as mulheres proletárias.
Os mesmos que ESPOLIAM à Galiza um bilhão de pesetas cada ano dos impostos que pagamos os galegos e as galegas [4237 + 3891 do Fundo de Compensación Interterritorial, 8.129 M€ recebemos dos 12.563 que pagamos segundo Pepe Diaz no ano 2007]. Os mesmos que acirrados pela do golpe e a REBELIÃO franquista, Esperança Aguirre, Rosa Diez e o quer que lhe quer, desenham as finanças do Reino da Espanha para que seja IMPOSSÍVEL saber quanto pagamos de impostos os galegos e as galegas e/ou outros indicadores para saber quão RICA E ESPOLIADA É A GALIZA; porque o 100 % dos impostos do tabaco do Reino os cobra Madrid e a Esperança do PP, o 35 % do IRPF e Imposto de Sociedades, o 42 % do IVA, etc. Madrid e a Esperança do PP arrecadam o 42 % dos impostos do Reino produzindo só o 17,7 % do monárquico PIB, quer dizer, se comem um 24,3 % do total que não lhes corresponde e nós, baseando-nos na história, tememos que mais da metade dessa percentagem seja GALEGA em sentido pejorativo. Cada ano a terceira parte dos impostos que pagamos galegas e galegos nos é ESPOLIADO sabem? Daí que a Universidade de Santiago de Compostela, a de A Crunha, a de Vigo e respectivos campus tenham um financiamento inferior um 20, 25 % e mesmo mais à média do Reino. Daí que salários, pensões, despesas sociais, etc. sejam inferiores na Galiza às do Reino. Daí que a nossa rede da Saúde, do Ensino seja inferior à do Reino. Daí que as nossas estradas, mais estradas do pertinente, causem danos na segurança, bem-estar, saúde e vida da população da Galiza. Daí que não haja construção naval CIVIL em ASTANO, nem transporte marítimo, nem aéreo, nem caminhos-de-ferro. Daí que não haja DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA, GANADEIRO, DAS PESCAS, INDUSTRIAL DA GALIZA porque o financiamento gerado pelo nosso TRABALHO e recursos é-nos ESPOLIADO. E a Esperança Aguirre reclama para Madrid mais 5.600 M€ em conceito de «dívida histórica» e renúncia, bandida, aos ingressos da próxima subida do IVA cobrando o 42 % do total! E PORQUE NOS REBELAMOS CONTRA A ESPOLIAÇÃO VEXAM-NOS EM SENTIDO PEJORATIVO. Que são os 73.000 M€ em ativos das duas Caixas UNIDAS de Ramón Eanes (acabemos com a vergonha de Yañez) comparado com que desde 1999 se nos espolie a terceira parte dos impostos que pagamos para além de aumentar cada ano a distância da Galiza face a Catalunha e Madrid? (fonte Pepe Diaz no Terra e Tempo 149-152 de 2009). Isto sabe-o bem Guilherme Vázquez e não apela à mobilização da UNIÃO do povo galego para acabar com esta vergonha, apela à mobilização do povo galego DIVIDIDO, massacrado, vexado, humilhado e espoliado pelo PP para a fusão das Caixas com o PP! O mesmo dia em que Feijó e um dos Amantes do Quartel publicam um «Decretazao Linguicída», nas palavras dos seus; exigiremos também a DEMISSÃO DE FEIJÓ caro Bieito? Ou a derrocada? A coisa mais maluca não pode ser se não fosse pelos efeitos demolidores quanto ao COMBATE E UNIDADE DA GALIZA face os seus inimigos. COMBATE E UNIDADE, NÃO DEBATE! Que fazer? FAZER: Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do PP a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO.
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Terça-Feira, 16 Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DIA DA CLASSE OPERÁRIA DA GALIZA

Começar o ano 2010 cobrando no mês de Janeiro menos do que no mesmo mês em 2009, com o preço do combustível mais caro, significa uma DUPLA REDUÇÃO DO SALÁRIO que no mês de Junho, em que o IVA subirá desde 16 até ao 18 %, será REDUZIDO ainda mais: TRIPLE REDUÇÃO DO SALÁRIO. Por culpa de quem? Por culpa dos ricos para os que governa ZP e antes Aznar. Isto é crise? Não, é GUERRA dos ricos contra os pobres, contra o operariado: GUERRA DE CLASSE.
Navantia pode contratar até um 20 % de construção naval CIVIL e não só não contratam NADA os LADRÕES que a regem mas também o presidente do Comité de Empresa assume como ÓTIMA A MILITARIZAÇÃO dos dous estaleiros navais da Ria de Ferrol: Bazan e Astano. Os LADRÕES franquistas em IDENTIDADE com o presidente do Comité de Empresa não querem construção naval CIVIL, não querem mais CONTRATOS, mais trabalho, mais postos de trabalho e mais riqueza; querem redução do salário, desemprego e pobreza: querem GUERRA DE CLASSE.
ASTANO foi fechado por El-Rei e F. González a meio do Decreto de Reconversão Naval, massacrando milhares de VIDAS operárias para reduzir Ferrol a NADA; a Reconversão Naval produzira milhares de VÍTIMAS que têm que ser ressarcidas como Ferrol. A «Iniciativa Legislativa Popular» de RUMBO 21 auspiciada pelo BNG, só quer entregar ASTANO sem veto à ESPECULAÇÃO, quer dizer, aos ladras do PP, daí que, aliados com eles, pretendam se mobilizar em dia 27 de Março: BNG-PP mobilizados contra ASTANO galego, público e do operariado: GUERRA DE CLASSE: fazê-los RECUAR é um dever de qualquer trabalhador ou trabalhadora.
Hoje, Dia da Classe Operária da Galiza, a CIG parará o Naval em Vigo e o Metal na província da Ponte Vedra e não parará o Naval de Ferrol e o Metal da província de A Crunha, nem o de Lugo ou Ourense, quer dizer, para a CIG o operariado do resto da Galiza não existe. Nós criticamos a perversão de estas reiteradas MOBILIZAÇÕES que não procuram a UNIDADE da classe nem da Galiza mas a DIVISÃO: «os de Vigo mais combativos que os de Ferrol»; a fantasmada subtil, o chauvinismo não é proletário, O COMBATE PELA UNIÃO QUE FAZ A FORÇA, SIM!
Daí que nós apelemos SEMPRE PARA A MOBILIZAÇÃO DO OPERARIADO UNIDO PARA UNIR A GALIZA na Assembleia Nacional da Galiza e lograrmos a sua libertação a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DIA INTERNACIONAL DA MULHER PROLETÁRIA

Proletárias eram as mulheres torradas pelo patrão na fábrica da sua PROPRIEDADE em Chicago. Proletária porque o que queremos é realçar o CARÁTER DE CLASSE que a comemoração tem, comemoração promovida pela Internacional Proletária, pelas «bolcheviques» Clara Zetkin, Alexandra Kollontai e Rosa Luxemburgo, antes de ser PROSTITUÍDA, como a MULHER POBRE, A PUTA, pela comemoração do feminismo burguês ou o feminismo nacional-socialista que NEGA o caráter de classe da mulher como determinante, que nega a EXISTÊNCIA DA MAIS-VALIA, que nega o MARXISMO, que nega a existência da luta das classes, que nega a existência da letal GUERRA DE CLASSE DAS MULHERES RICAS, AS DO PATRÃO, AS RAINHAS, AS DA NOBREZA, AS DA ARISTOCRACIA, AS DA IGREJA, AS DOS MILITARES contra as mulheres que reivindicavam Virgínia Wolf, Simone de Beauboir e mesmo Mary Wollstonekraft, as mulheres pobres, as proletárias, as exploradas, as forçadas à fome, à doença, à prostituição, à escravatura empregando a mesma brutal violência que o patrão de Chicago, a Suprema Inquisição, os espanhóis em América, os portugueses em África-Ássia, os holandeses, os ingleses, os franceses, etc. os imperialismos todos e faz menos do que quatro decénios, os norte-americanos no Viet Nam: TORRAR VIVOS seres humanos para lhes ROUBAR mais e melhor. E por muito que essa violência seja património masculino quase exclusivo, não é menos certo que com o concurso passivo e/ou ativo das mulheres das classes dominantes com consequências letais para as mulheres das classes dominadas e Ferrol é um bom exemplo disso na figura da proletária Antónia Alarcón, enforcada e cuja cabeça decepada permaneceu numa pica enfrente da Porta do Dique para exemplificar a sorte que lhes coube ÀS INSURRECTAS que lincharam o patrão do Arsenal, o Chefe da Esquadra, José Vargas; tudo por sentença da Realíssima Audiência da Suprema Inquisição de A Crunha celebrada e com palmas das mulheres dos que mandavam a Esquadra e Ferrol em 1810 e protegiam, traficavam ou se lucravam com o tráfico de escravos, o legal ou o clandestino, cujas principais rendas se comia El-Rei e a Rainha, os cortesãos e as cortesãs espanholas sejam quais forem os uns e as outras. Investigarão as «investigadoras» da Armada e a Ilustração em Ferrol, a Armada e a Escravatura na cidade? Investigarão as «investigadoras» a árvore genealógica de Cachita Nuñez Iglesias e as mulheres da sua estirpe para saber quantas escravas e escravos tinham, compravam, vendiam ou traficavam? E as outras estirpes das aristocráticas famílias da Armada em Ferrol? Investigarão as «investigadoras» os nomes, apelidos e demais circunstâncias das mulheres que lhes votaram milho aos homens do «Cuerpo General» chamando-lhes em espanhol «gallinas» porque não se atreviam a perpetrar o GENOCÍDIO FRANQUISTA? A investigação descobrirá a LETAL contradição de classe entre as mulheres da classe dominante e as proletárias. Descobrirá que Cachita Nuñez Iglesias, as dos Vierna, as dos Suanzes, as dos Diaz del Rio, as dos Castro Arizcun, as dos Moreno, etc. promoviam, participavam e, sobretudo, celebravam os fuzilamentos de Josefa Gomez Mera, que carregava e descarregava os barcos com carvão e o sal «que lhes afetava as suas partes» e não «as partes» das do Cuerpo General, acusada de «dirigir PROLETÁRIAS MARXISTAS NO TRABALHO de carregar carvão no republicano couraçado Espanha», Amada Garcia Rodriguez, Maria Abella Castro, Milagros Nidáguila López com 20 anos das Juventudes Socialistas Unificadas, Mérida Jimenez Basanta, secretária da «Agrupação de Mulheres Contra a Guerra e o Fascio», Maria Otero Veiga. A investigação descobrirá a letal contradição entre as mulheres das classes dominantes em favor da GUERRA E O GENOCÍDIO e as proletárias marxistas contrárias à GUERRA E O NACIONAL-SOCIALISMO para o que trabalhou Carmen Osorio Rodríguez.
Concepción Arenal, Hildegard e a sua Revolução Sexual, Aurora Rodriguez Carvalheira e muitas outras mulheres proletárias dedicaram a vida em favor do progresso da Humanidade no entanto as contrárias faziam recuar séculos o progresso humano. Não deixa de chamar a atenção a crítica que Mary Wollstonekrft no seu livro Vindicação dos Direitos da Mulher, faz à Monarquia, a Aristocracia, o Clero e o Exército Permanente, pela muita atualidade no nosso contexto, onde o feminismo da Carme Chacon e a companha, suma-se à origem da violência contra as mulheres e no caso do Concelho de Ferrol publicam um livro onde dão mais relevo à mulheres da monarquia, a aristocracia, o clero e o exército permanente (Armada) do que as das próprias fileiras, quer dizer, favorecem às mulheres do franquismo do PP face as proletárias: o expediente aberto por Moreda a uma delegada da CIG no Fogar Infantil de Ferrol é exemplar porque põe de relevo até que extremo fazem recuar o progresso da Humanidade, de uma minúscula parte dela: as crianças, que agora comem «congelado» porque a Diretora, a cunha e as franquistas Lianheiras crunhesas que governam a Deputação têm que castigar às rebeldes de Ferrol pelo grave crime de conseguirem uma boa dieta para as crianças e defenderem um Centro de Recursos para a Mulher e as Crianças cuja hipótese Beatriz Sestaio de mãos dadas com Blanco Rouco cegou rompendo em dous o Fogar Infantil, obra do desaparecido Jaime Quintanilla Martínez.
Em 10 de Março, a CIG convoca greve no Metal na província da Ponte Vedra; não o faz em Ferrol nem A Crunha nem Lugo nem Ourense; como se o resto da Galiza não existisse. Nós criticamos e nos censuraram, a dinâmica perversa das mobilizações convocadas pela CIG que, na nossa opinião, convocando basicamente em Vigo, justifica a NÃO CONVOCATÓRIA na Galiza toda, no Dia da Classe Operária da Galiza mesmo de Greve Geral na Galiza justificada não apenas pelo inquérito de A Nosa Terra com um 73 % favorável mas pela necessidade de lutar contra a DRÁSTICA REDUÇÃO dos salários e o aumento do desemprego. Nós achamos que temos que lutar e, se o vedes bem, podemos fazer Assembleia na entrada da Porta de Bazan da Rua Taxonera às 5,45 horas do 10 de Março.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 8 de Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

URGE COMBATER E ROMPER A ALIANÇA BNG-PP

E lutar contra as MOBILIZAÇÕES que estão a promover quer em Ferrol no caso de ASTANO quer na Galiza no caso da fusão das Caixas porque têm o mesmo contido CONTRÁRIO ao operariado galego, às classes trabalhadoras e ao povo trabalhador galego e para além disso reforzarão a banda de delinquentes vaticanos que se organizam no PP com danos graves para a economia, o desenvolvimento, a democracia e a IDENTIDADE da Galiza: recuar-nos-ão ao franquismo mais genocída graças ao «canto» do duo Pedro Puy (PP)-Fernando Blanco (BNG).
A MOBILIZAÇÃO anunciada para Sábado, 27 de Março em Ferrol promovida por RUMBO 21 é o resultado de um nojento conluio do BNG com o «Pata» (IF), estafador do operariado dos estaleiros navais de A Granha, grande e incontinente INIMIGO do operariado de ASTANO, palavra que transformavam ele e o seu clã em ASTA, NO! para ultrajar de CORNUDO o operariado MOBILIZADO em favor do emprego, o bem-estar, a riqueza e o futuro da Comarca de Ferrol, porque «lhes ocupava as ruas e os seus filhinhos não podiam jogar» e com Alvarinho (PP) em teimosa escalada aos cumes do enriquecimento pessoal às ordens de Aznar, Rajoy e o seu governo que pretendiam entregar ASTANO à especulação do Botin de Florentino Perez depois do compromisso do Conselho de Ministros de A Crunha, quando dizia o «Senhor de los Hililhos» que não havia maré negra do Prestige: o Sr. Rajoy, instalado na PATRANHA permanente desde o 2002 até ao 2010 com ánimo conspirador, sabotador e golpista.
RUMBO 21 nasce sem e contra as VÍTIMAS DA RECONVERSÃO DE ASTANO em 1 de Dezembro de 2008, uma semana depois de um outro fracassado intento em 23 de Novembro de ir contra o durante um quartel de século, 25 anos, massacrado operariado, estaleiro naval e comarca de Ferrol com a escusa do Porto Exterior, tão bem utilizado contra ASTANO pelo «Pata» acompanhado de Jaime Velho: a Associação Impulsora do Plano Ferrol com La Voz de Galicia, três sindicatos maioritários, os dous grandes partidos, PP-PSOE e dezasseis alcaides encabeçados por Irisárri FRACASSARAM ESTRONDOSAMENTE.
Nós apelamos à vossa inteligência proletária, de classe para FAZER FRACASSAR ESTRONDOSAMENTE A MOBILIZAÇÃO-PATRANHA «em favor de ASTANO», MOBILIZAÇÃO contra ASTANO que estão a promover um administrativo do BNG na Deputação Provincial, Fojo, déspota e corrompido [como o milionário vice-presidente Pablo Villamar, trabalhador de Bazan que viaja em carro oficial, com motorista e vidros escurecidos] aliado com os que pensam e proclamam que «los gallegos LADRAN su resentimiento por las esquinas» ou os que, como o «Pata», faziam exercícios de duplo RACISMO contra índios e galego-portugueses; todos com um porta-voz que é um espécime ferrolano de aspirante a senhorito que «habla gallego en la intimidad porque no es fino hablarlo fuera de ella» e que aupando-se pisando sobre as cabeças dos companheiros chegou a TNT na Bazan, «Técnico No Titulado».
Nós apelamos para a defesa do emprego, milhares de empregos num ASTANO galego, público e do operariado, ressarcindo as VÍTIMAS do Decreto de Reconversão de El-Rei e F. González. Nós apelamos para a defesa do SALÁRIO: cobrou-se MENOS em Janeiro de 2010 do que em 2009 com o preço do litro de gasóleo (que determina os preços em geral) a 0,893 € em 2009 face 1,012 € em 2010; numa palavra, COBROU-SE MENOS COM PREÇOS MAIS ALTOS. Nós apelamos para romper a PROIBIÇÃO da construção naval CIVIL em Navantia. Como demonstramos à opinião pública e em particular a «RUMBO ao franquismo», que, em concordância com os artigos do Estatuto de Autonomia, é possível a Junta desenvolver e executar programas específicos de fomento e planificação do Sector Naval PÚBLICO da Galiza particularmente na Comarca de Ferrol, deprimida e em crise devido à Reconversão Permanente de ASTANO que dura 25 anos, nós apelamos para MOBILIZAR contra Feijó, não com Feijó, para cumprir e fazer cumprir a lei no que atinge ao FINANCIAMENTO DE ASTANO e não apenas, para que Feijó não FINANCIE com o nosso dinheiro a vinda à Galiza do hitleriano Papa para termos mais casos «Gürtel».
Nós apelamos para defender todo isto em 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza, reunindo-nos em ASSEMBLEIA às 5,45 horas na entrada da Porta da Bazan da Rua Taxonera. Em Ferrol, Sexta-Feira, 5 de Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

FEIJOADA VATICANA E GUERRA CLIMATOLÓGICA

Turismo religioso de altura pago com dinheiro público da Amante e do Amado Feijó para comemorar um ano de delinquência do PP na Junta: viagem ao Vaticano para ter com o cabecilha principal da CORRUPÇÃO MUNDIAL, o Papa, das Juventudes Hitlerianas. E vejam que as palavras CORRUPÇÃO E HITLERIANO é o que define o Vaticano e o PP na Galiza e não apenas; e com isto alia-se Guilherme Vazquez, BNG e sindicatos na questão das Caixas! Com Carlos Negreira, Pilar Farja e o militar braço em alto a saudar Milhão Astrai do «Viva La Muerte» da Galiza. MENTEM todos, ocultando o principal: que um ano de governo do PP na Junta são 365 dias de roubo para lucro pessoal de todas e cada uma das LADRAS que integram o PP e os seus familiares, sejam da máfia Baltariana, da siciliana, da Agostinhana, da calabresa, da Farjiana, da campana ou da Feijoada-Vaticana com a particularidade do esclarecimento da CORRUPÇÃO política, de como roubam, espoliam o voto para privar o povo galego do seu direito de se dotar da representação política que quiser: ao caso do Concelho de Junqueira de Ambia, onde foram filmadas, gravadas e denunciadas na Guarda Civil as equipas de organização e transporte do PP para que mais da metade dos 843 votos que tiveram em 1 de Março de 2009 foram ACARRETADOS, FRAUDULENTOS, DE VOTANTES VIOLENTADOS, COACCIONADOS, podemos acrescentar não apenas os Concelhos de ESGOS, PORQUEIRA, AMOEIRO, ENTRIMO, NOGUEIRA DE RAMUÍM mas também os da Galiza toda, incluídos os das cidades. CORRUPÇÃO E FRAUDE ELEITORAL favorecida e consentida por ZP, com a submissão de Tourinho, e legitimada pelo BNG: REBELEM-SE MANSOS!
E para comemorar o Dia da Vitória, GUERRA CLIMATOLÓGICA: nós vimos insistente e reiteradamente denunciando os programas SECRETOS DO PENTÁGONO-NASA-NATO nesta questão porque os danos que causam são demolidores: GENOCÍDIO SEM QUALQUER CUSTO POLÍTICO, IMPUNE; explicámo-nos, The Little Boy (El Niño), bomba atómica lançada sobre Hiroshima que matou cem mil pessoas e The Little Girl (La Niña) que matou outras tantas em Nagasaki tiveram uns custos políticos para os EUA tão grandes que a própria Constituição japonesa recolhe e o movimento anti-nuclear, pela PAZ E O DESARMAMENTO dura 65 anos e mesmo está recolhido na legalidade internacional. O terramoto de Haiti causou mais vítimas do que as duas bombas atómicas da USAF, só que para a opinião pública mundial foi um «DESASTRE NATURAL», não um acto de guerra, uma agressão, e os seus causantes invadem e ocupam o país para «ajuda humanitária» e RECONSTRUIR o por eles DESTRUÍDO com grandes lucros e ACUMULAÇÃO DE CAPITAL para financiar mais modalidades de GUERRA e perpetuar o capitalismo, o imperialismo e adiar o inevitável socialismo. O custo político da guerra do Iraque foi a queda de Aznar, Blair e Bush, falta Durão Barroso; o custo político da guerra do Afeganistão para Obama é notável. A GUERRA CLIMATOLÓGICA porém é sempre um «desastre natural» e não tem custo político. Tudo o contrário, os «marines» assassinos dos grupos de combate aero-naval tornam cooperantes solidários, os presidentes e vice-presidentes dos EUA recebem Prémios Nobel da Paz como Al Gore e Obama e o nacional-socialismo mundial é elevado à categoria dos que lutam pelo bem da Humanidade. O terramoto de Chile com milhares de vítimas e tsunami ocultado pela pinochetista Armada chilena [desta feita Hawaii alerta] coincide com a viagem de Clinton por América do Sul onde faz muito pouco tempo sessenta e sete dias e noites de chuva permanente causaram mais do que trinta vítimas no coração industrial, São Paulo, e porto, Santos, da República Federativa do Brasil. O terramoto de L’Aquila que causou o riso de dois empresários Berlusconianos pensando nos lucros da reconstrução, indicia o que se segue: quem causa os «Desastres Naturais»? Os que se lucram com eles.
A The Little Boy, El Niño, The Little Girl, La Niña, lhe são atribuídos os «Desastres Naturais» havidos desde 1999, mais do que um decénio: também os ditos fenómenos são naturais e não causados pela manipulação do PENTÁGONO-NASA-NATO «para causar os maiores danos no território do inimigo» [ou do amigo para RECONSTRUIR e rir com o muito que lucrarão], nada a ver com a GUERRA GEOFÍSICA; os «Trens de Borrascas», a «Ciclogenese EXPLOSSIVA», tudo é natural embora os ventos ultrapassassem os duzentos km/h e largassem pelouros de tijolo e cimento que furaram as paredes dos edifícios: «como uma bomba», define uma assustada testemunha; se o mar penetra quilómetros terra adentro na França e causa mais de cinquenta vítimas, é natural porque as casas estavam muito perto das praias e os diques são de Napoleão; se o «Trem de Borrascas» nos entra sempre pelo sudoeste, é natural e o SECRETO agir da base norte-americana de As Lajes na Ilha Terceira dos Açores nada tem a ver. O governo português decreta três dias de luto pelo NATURAL desastre da Ilha da Madeira, de Porto Santo nada sabemos; Sarkozy declara Zona Catastrófica, o governo andaluz quantifica os danos em mil milhões de Euros, um pateta da climatologia na Galiza frisa sem pudor que chovera muito e ventara menos depois de passar o Xynthia, o governo galego não quantifica os danos causados pelas chuvas e Feijó vai Dar Graças a Deus e ao Papa ao Vaticano. Tudo NATURAL e como é natural, o governo espanhol declarará Andaluzia zona catastrófica e a Galiza NÃO!
Contra a CORRUPÇÃO E A FRAUDE ELEITORAL do PP consentida e legitimada pelo PSOE-BNG o remédio é Assembleia Nacional da Galiza para exercermos o direito à REVOLTA, À INSURREIÇÃO. Contribui assinando o manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza. CONTRA O RACISMO E A ESPOLIAÇÃO DA GALIZA manifestação em Compostela em 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza.
Em Ferrol, 4ª F, 3 Março 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

RESPONDAMOS COMO GALEGOS!

O racismo EXACERVADO contra as pessoas galegas não é apenas a preparada e televisada agressão da bilbaína Rosa Díez, a representar os Puercos de Fuerza da Seguridade do Estado, contra nada menos do que todo um povo que leva séculos espoliado, vexado e humilhado até ao infinito: o sorriso de cumplicidade complacida da Rosa Díez para o Inhaqui Gabilondo, responde ao facto de serem os dois do País Basco, aonde a população galega forçada ao êxodo pela violência franquista, emigrou nos passados anos do sessenta: «maquetos, galhego el último, votais al PP» e todo tipo de violências alcançaram mesmo os meninos galegos desprezados pelos bascos que não os deixavam brincar com eles. Não é apenas entre a população basca onde o conceito de galego como ser inferior, vil e despreçável permanece, surgindo à menor tensão em Astúrias, Andaluzia, Madrid, Catalunha, etc. Ultrapassa fronteiras e países: a personagem de «Manolito» na «Mafalda» que dou a volta ao mundo, os «chistes de galhegos» na Argentina [e Antena 3 nesta semana], o teatro bufo cubano onde se ridiculiza o negro e, inferior a este, o galego. Existe na própria Galiza, institucionalizado e pago com dinheiro público: o elenco de vadios e vadias de Gaioso & Co en Luar ou quaisquer outras «becerradas» com que nos degradam como povo desde a CRTVG, nomeadamente contra a nossa IDENTIDADE com Portugal vai acompanhado do VITIMISMO com que nos ultrajam os nossos «representantes» Patxi Vázquez e Carro do PsdeG-PSOE e também Gaspar Zurria: acusar a VÍTIMA de VITIMISMO é prática nazista.
O RACISMO contra nós está institucionalizado nos média e, sobretudo, nas instituições: se umas pessoas galegas se organizarem em Lugo para exigir o que lhes fora ROUBADO por Lehman Brothers através de Bankinter-ING direct (publicidade permanente) eis que a SER (não a COPE, que também) emite publicidade onde somos ferocemente ridicularizados. Ridicularizar galegos nos média, criar protótipos de falsos galegos para se burlar deles, é habitual embora o RACISMO é um crime que pune o Código Penal espanhol com o paradoxo de as pessoas e entidades a combaterem o RACISMO são racistas quando se trata de nós. A ideologia dominante é a ideologia da classe que tem o poder: o RACISMO dominante é o RACISMO da classe que tem o poder no Reino da Espanha.
O centro de gravidade do RACISMO contra nós reside na economia que governa a política. Para demonstrar a superioridade RACIAL espanhola sobre os galegos e o seu governo (PSOE-BNG) Botin «vendeu-lhe» a Florentino Perez o 20 % de FENOSA, emprestando-lhe o dinheiro o Banco do Botim; pouco tempo depois Florentino chegou a ter mais do 40 % de FENOSA que vendido a GÁS NATURAL dou-lhe uns lucros de 7.000 M€ com que comprou a presidência do Real Madrid e jogadores da nossa língua para, obrigando-os a falar espanhol, RIDICULARIZAR o galego com palhaços que falam mal como o ministro galhego José Blanco (SER).
O mesmo aconteceu com ENDESA, graças ao Sr. Zapatero, para os historiadores Árabes e Rosa Díez, galego, entregada à ENEL da Itália governada pela máfia siciliana, calabresa, campana, etc. encabeçada por Berlusconi, grande amigo de Aznar e do PP, uma Itália onde o apelo à REVOLTA, À INSURREIÇÃO é feito mesmo pelo escritor e jornalista Roberto Saviano, autor de Gomorra. Um quarto de século ASTANO fechado, não é a maior mostra da brutalidade RACISTA em termos económicos e sociais? O recurso de ZP contra a Lei de Caixas não é mais uma mostra do RACISMO espanhol contra nós?
«Como é natural, o galego é escravo, mesmo bom para o trabalho e nulo na inteligência para governar, daí que tenha de agradecer e pagar que os espanhóis governem a Galiza»: eis onde reside o secular e actual pensamento de superioridade dos espanhóis, dos do Viva Espanha!
O galego tem que agradecer, trabalhar e pagar que o governem tipos como o Conselheiro Guerra, Pilar Farja, Pedro Arias, Francisco Vázquez (La), Abel Caballero, Losada e uma brutal fauna instalada na Delinquência de Estado Central, Local e Periférica, no Executivo, no Legislativo e no Judicial, RACISTAS cuja virulência, desprezo, ódio pelo nosso principal sinal de IDENTIDADE, o idioma galego vai parelho com a sua cobiça para lucro pessoal: milionários e milionárias a governarem que o teu salário não chegue aos mil Euros quando o deles é cerca ou mais de seis mil Euros ao mês; porque eles são superiores a ti porque ganham mais e falam melhor: falam espanhol que é superior e melhor do que o galego. Daí que haja que «blindar el castelhano» no Pacto do Gabilondo, Miguel.
A brutalidade RACISTA conta o povo trabalhador galego e não apenas tem o seu principal foco, não o único, em Aznar (galhegos resentidos LADRAM) e o Partido Popular cujo dirigentes galegos, A. Rueda, chegaram a se manifestar contra a nossa língua há um ano com Rosa Díez e o furacão Klaus para nos espoliar do nosso direito a nos dotar da representação que queremos. Daí a necessidade de combater a aliança A. Rueda-Guilherme Vázquez, PP-BNG, sindicatos-patronal, na questão das Caixas porque o povo trabalhador galego não quer alianças com RACISTAS como A. Rueda e o PP. O povo trabalhador galego quer alianças BNG-PSOE com pessoas, entidades e instituições que defendam a Nação que a Galiza é; que defendam os nossos direitos reconhecidos nas leis europeias e internacionais, que defendam a democracia na Assembleia Nacional da Galiza para exercermos o direito à REVOLTA, À INSURREIÇÃO. Contribui assinando em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
RESPONDERMOS COM GALEGOS, O ÚNICO que se pode fazer, apelando ao povo trabalhador para se manifestar em Compostela, em 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza contra O RACISMO E A ESPOLIAÇAÕ DA GALIZA no quadro de uma Greve Geral.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 26 de Fevereiro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DELINQUÊNCIA DE ESTADO

Pouco mais de dez horas depois de distribuir o nosso anterior panfleto, o governo do Reino holandês rompe-se por culpa não da nossa DENÚNCIA! mas por causa de DELINQUENTES que assassinaram a população civil do Afeganistão para ROUBAR E TRAFICAR, só que a banda na que se organizam denomina-se Estado e a aliança de bandas, NATO, quatro letras para ocultar três, EUA, a maior banda de assassinos e traficantes a cuja cabeça está um tipo denominado Obama. Diz que outros reinos e repúblicas retirarão as suas tropas do Afeganistão depois de mais trinta e três vítimas e antes de que os «marines» a meio do «fogo da amizade» as matem a elas com mísseis e mini-obuses com cabeça nuclear ou sem ela, não fabricados no Irão.
Um tal Madoff, diz que está preso nos EUA por delinquente depois de burlar muitas pessoas e mais dezenas de milhões de dólares ou Euros, tanto tem. Antes de ser preso, sem ser do Estado, estava muito protegido pelo Estado ou por muitas pessoas que ocupavam cargos na direcção do Estado, daí que, em rigor, dê um pouco de medo qualificar como delinquência de Estado o do Madoff: julguem vocês (...) Os que não estão presos são um tal Alan Howard e os do acrónimo BREVAN; nem sequer Chester L. F. Paulson, from Army Security Agency of United States of América, veterano de muita coisa, e a «Companha». Na companha de todos eles, também aparece muita coisa: Union Bank Swizerland, holiday em Zurich, Jewish, Israel. Não estão presos embora os serviços secretos gregos combinados com os espanhóis (CNI), ingleses, franceses, descobriram os ataques especulativos que realizaram contra a Grécia, a Espanha, Portugal, a Itália, o Euro e a União Europeia. Também não estão presos os que criavam um clima desfavorável com campanhas e informações contra a credibilidade e confiança das economias e dirigentes políticos, isso sim, SEM CONSPIRAREM: donos de jornais, editorialistas, partidos da oposição, Comissários da UE, dirigentes do FMI, Aznar, governador do Banco da Espanha, Gurria, secretário da OCDE, Quintiá da CONFECA, Durão Barroso, etc. Não estão presos porque a DELINQUÊNCIA DE ESTADO, por definição, é IMPUNE no sistema capitalista. Impunidade que PUNE o governo do proletariado e as classes trabalhadoras, quer dizer, no socialismo, IMPUNIDADE, NÃO. E não estão presos porque todos trabalham para o mesmo objectivo, cometer o mesmo CRIME: ROUBAR MAIS E MELHOR, quer dizer, reduzir os salários, subir os impostos, aumentar a idade e os anos cotizados para a jubilação e a reforma laboral, tudo no espírito do Pacto de Toledo e na Paz Social, ambos património, não de todos mas da Humanidade.
Porque a DELINQUÊNCIA DE ESTADO é difícil sem CÚMPLICES. Eis aí Tojo e Méndez mobilizando contra o aumento da idade de jubilação às VÍTIMAS DA DELINQUÊNCIA DE ESTADO, que eles ajudaram a espoliar dos seus salários durante nada menos que três anos, consentindo o aumento do desemprego, de impostos, de preços e consentindo a reforma laboral, quer dizer, em termos de DELINQUÊNCIA DE ESTADO e pela sua actividade, pode-se afirmar que estão integrados na banda, financiados, informados, formados para ser «responsables, muy bien preparados, inteligentes» e com o mel do seu verbo, falar melhor do que o Rouco Varela, do que os ministros do Reino categoria à que chegarão mercê à sua RETÓRICA de sujo e escuro tojo de cortelho. Juntar 70.000 pessoas em Madrid comparadas com 230.000 em Lisboa não parece muito êxito.
E A DELINQUÊNCIA DE ESTADO pode ser «Central, Local y Periférica», daí que na periferia Agostinho Neto? Quem no-lo dera! Não! Agostinho Hernández, que rouba com mais do 40 % do orçamento da Junta da Galiza, vaia para o Tribunal Supremo por FALSIFICADOR! às ordens do Chefe Supremo da Banda Orçamental, Feijó. Na Nossa Terra, «estrema e dura», embora A Nosa Terra publique um inquérito onde o 73 % é favorável à Greve Geral, Suso Seixo da CIG, não a convocará sem CCOO e UGT: uma boa escusa para ocultar cumplicidade com a DELINQUÊNCIA DE ESTADO. Suso Seixo e a CIG sabem muito bem que as três greves gerais de 1984 foram convocadas com a oposição, vencida pelo operariado galego, de CCOO e UGT. Sabe-o bem Feijó, daí que não tenha qualquer oposição para continuar a espoliação da Galiza seja qual seja o âmbito nomeadamente o do Estatuto de Autonomia questão que o «listo» sobrinho de Fraga, prefere deixar para depois do que determine o ilegal Tribunal Constitucional para a Catalunha. Faria bem à Galiza o PSdeG e o BNG, particularmente este, organizarem todo e mesmo mais do que se pronunciou publicamente em favor de Galiza, Nação na Comissão de Estudo de Reforma do Estatuto de Autonomia do Parlamento galego durante o seu governo na Junta. Tudo na Assembleia Nacional da Galiza para exercermos o direito à REVOLTA, À INSURREIÇÃO. Contribui assinando o manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza. Ferrol, Quarta-Feira, 24 de Fevereiro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

TEORIA E PRÁTICA DA CONSPIRAÇÃO

A teoria da Conspiração [a Sabotagem e o Golpismo no Reino da Espanha] é praticá-la ABERTAMENTE e mais ABERTAMENTE A NEGAR. Eis resumida, a guia da actividade do PP e as forças que representa (militares, curas e banqueiros), dirigidos por Aznar, às ordens de Murdoch e outros magnates financeiros dos EUA e os seus aliados.
O ministro Moratinos denunciara na TV que Aznar apoiou o golpe de estado contra Chavez na Venezuela e no seguinte dia foi obrigado a calar. Desta feita um outro ministro, «galhego paranoico», denúncia na SER, às 9,30 h. do 8 de Fevereiro, «os especuladores financeiros internacionais, os mesmos que causaram a crise» com os seus editorialistas, como os causantes do acontecido no mercado de Chicago em 4 de Fevereiro (5.600 M€ no mesmo lugar e no mesmo dia!), qualificado como ataque contra o Euro e a economia do Reino da Espanha governada por Zapatero. No mesmo dia foi obrigado a calar e ficou para o mundo como «PARANOICO», fina forma de «LOUCO». Se se fizer um seguimento do acontecido desde o dia 3, poderemos saber que é Almúnia, Comissário de Assuntos Económicos e Monetários da UE, quem esse mesmo dia inicia o ataque ao comparar a Espanha e Portugal com a Grécia, à que se lhe proíbe com todo rigor vender dívida pública à China; continua o ataque Dominique Strauss-Kahn desde o FMI e Botin, em dia 4, afirmando a necessidade de ZP tomar «medidas drásticas». Depois disso, pode ler-se em El País artigos como: «Los mercados se ensañan con España», dia 5; «Van a por España», Domingo, dia 7; «España contra la pared», dia 8; «(...) el mayor ataque contra el Euro (...)», dia 9; «Especulación, sí; conspiración, no.», dia 9; em todos eles o discurso do PP é marcante: «ZP não inspira CONFIANÇA» e embora apontem Aznar como conselheiro da News Corporation de Rupert Murdoch que edita The Wall Street Journal, o jornal económico de maior tiragem, CONSPIRAÇÃO, NÃO! Porque se José Blanco e o governo de ZP continuassem defendendo o da CONJURA INTERNACIONAL teriam necessariamente que tocar os INTOCÁVEIS E CORRUPTOS de Aznar e o PP como conspiradores, sabotadores e golpistas, questão que instabilizaria o VILpartidismo que é o alicerce da monarquia imposta por Franco, o Reino da Corrupção na Espanha. Em troca disso, o governo de ZP assina com o delinquente da patronal e os corruptos dos sindicatos uma baixada dos salários sem quantificar, quer dizer, sem limite durante três anos; tudo o mesmo 8 de Fevereiro: conspiração-paranóia-baixada de salários. Isso sim, os sindicatos mobilizarão contra a jubilação aos 67 anos.
E Aznar anuncia desde Astúrias uma nova Reconquista, uma nova vaga de ataque conspirativo porque «el jefe de los pirómano no puede ser el capitan de los bomberos», ele SIM! (...) a cinco dias do 23-F: um criminoso de guerra IMPUNE! (...)
A esta brutal GUERRA económica dos magnates financeiros contra as classes trabalhadoras do mundo soma-se a GUERRA de Obama no Afeganistão em que a NATO reconhece que o foguetão que matou 12 da população civil NÃO FOI UM ERRO, quer dizer, assassinar, genocidar a população civil É UM ACERTO porque a população civil é o ALVO das guerras dos EUA e os seus aliados na NATO, dentre eles o Reino da Espanha governado por Zapatero.
Na Galiza, a cerca de um mês da derrota dos galegófobos do PP e a companha em 21 de Janeiro, o duo Feijó-Rueda recuperou a iniciativa política com a questão das Caixas graças a Guilherme Vázquez [e dirigência do BNG] que MENTE tentando ocultar o que ele mesmo cenificara: assinar com A. Rueda o manifesto «Galicia ten direito»; admitido a trâmite o recurso de ZP no ilegal Tribunal Constitucional, Feijó receberá o pertinente aval para se manter no fingimento «galeguista». Todo o circo do Parlamento espanhol e do galego contra as classes trabalhadoras tem remédio se cumprirmos o dever de exercer o direito à REVOLTA, À INSURREIÇÃO. Se quiseres contribuir assina o manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza. Em Ferrol, Sexta-Feira, 19 de Fevereiro de 2010 COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A GALIZA TEM DIREITOSSS (...) O PP NÃO!

Senhoras e senhores dirigentes do BNG e Companha Santa: as leis europeias e internacionais reconhecem-lhe à Galiza direitos civis, políticos, económicos, incluído o direito ao Desenvolvimento, sociais, culturais, linguísticos que o PP VIOLA com a colaboração necessária do PSOE e com a desnecessária colaboração sua, neste caso.
«Galicia ten direito»? Não! A Galiza é que tem direitos, o povo galego tem direitos. Singular contra plural. DIREITO contra DIREITOS; a Galiza tem direitos, não direito: eis a armadilha. Eis a VERDADE: a Galiza tem direitos, a Banda Facínora, NÃO! Porque os facinorosos, os delinquentes, os criminosos julgados e condenados perdem os seus direitos.
A Eira de Fraga, dezasseis INDIGNOS anos de FRAUDE ELEITORAL, NARCOTRÁFICO, INCÊNDIOS e VIOLÊNCIA franquista consentida pelo VIL-partidismo e adláteres que pactuaram na Moncloa, no «Capó» e em Toledo o «atado e bem atado» imposto por Franco monarca e Reino da Espanha, começou em 5 de Fevereiro de 1990. Vinte anos depois GRANDE VITÓRIA da corrupção e brutalidade do franquismo perpetrada no Parlamento galego às 11 horas da Sexta-Feira, 5 de Fevereiro de 2010 ao assinarem, primeiro A. Rueda, segundo Guilherme Vázquez, etc. o manifesto «Galicia ten direito».
BNG-CIG-CCOO-UGT, quinze dias depois de apoiar e promover a manifestação em Compostela de cinquenta mil pessoas contra o governo galegófobo, exterminador, etc. de Feijó-Rueda, o empresariado galegófobo de Fontenla e as fobias todas da Santa Madre Igreja Católica, JUNTAM-SE A ELES para a Galiza MOBILIZADA ser o aríete para a derrocada do governo galegófobo de Zapatero substituindo-o pelo governo galegófobo do PP de Aznar e Rajoy.
Não senhoras e senhores dirigentes do BNG-CIG-CCOO-UGT! A Galiza MOBILIZADA tem que ser o aríete para a derrocada do governo galegófobo de Feijó substituindo-o pelo GOVERNO das classes trabalhadoras e a cidadania galega organizada na Assembleia Nacional da Galiza e MOBILIZADA com o operariado, os povos e as nações do Reino tem que ser o aríete para a derrocada do governo galegófobo de Zapatero substituindo-o pelo GOVERNO que determinar os exercícios do direito de Livre Determinação.
Uma VITÓRIA tão GRANDE como EFÉMERA que esta semana o Parlamento galego demonstrará. O que não é efémero é o colaboracionismo político e sindical que nesta semana assinará, segundo Lito (UGT) um novo pacto contra o operariado e as classes trabalhadoras galegas e não só.
A CORRUPÇÃO de El-Rei e o Reino da Espanha pode medir-se em que um Euro de cada quatro é «dinheiro branco», segundo Inspecção de Fazenda que não quantifica a FRAUDE, «dinheiro branco», dos banqueiros, dos bancos e das Caixas. Comparem os 8.943 M€ do botim de Botin em 2009, «o melhor botim da história dado o contexto», com os 7.000 M€ do botim de Florentino Perez e o seu Real Madrid da compra-venda de FENOSA e concluirão que para o operariado, as classes trabalhadoras, a Galiza, a política é a GUERRA por outros meios, GUERRA DE RAPINA. Apliquem ao botim de Botin que um Euro de cada quatro é «dinheiro branco» e obterão 2.236 M€ de botim dos tráficos diversos. Transladem à Galiza e concluam que, se o desemprego aumenta o duplo da média espanhola, dous Euros de cada quatro são de «dinheiro branco» como a cocaína. Eis em termos económicos a base do poder CORRUPTO E A FRAUDE ELEITORAL do franquismo do PP na Galiza durante mais de três decénios com Rosón, Albor, Fraga e Feijó. Neste contexto mergulham as Caixas galegas através das quais cobram o seu salário centos de milhares de pessoas, questão cuidadosamente ocultada, não seja que se levante o operariado galego que cobra por Caixa: eis mais uma mostra de como os sindicatos o defendem.
No verão de 2005, nós publicamos uma espécie de tabela reivindicativa para a Galiza contar com financiamento suficiente para se DESENVOLVER em áreas que definíamos; em 1 de Dezembro de 2008 publicamos a necessidade de se unirem as duas Caixas para criar o Banco Nacional da Galiza para financiar o seu desenvolvimento, criar novas Caixas, emitir dívida pública, tudo em base às competências que determinados artigos do Estatuto de Autonomia outorgam ao governo galego (BNG-PSOE na altura), tudo para ASTANO CONSTRUIR BARCOS e desenvolver a área DEPRIMIDA de Ferrol que Gaioso e r/nazistas ajudam a DEPRIMIR desde Luar e a CRTVG.
Na nossa opinião, o que está em crise é a continuidade do franquismo a meio do «atado e bem atado» Reino da Espanha e a Galiza é a parte mais débil deste construto, o qual explicaria tudo o que estamos a ver e ouvir. Fazer desabar o podricalho do Reino da Espanha apenas depende de cumprirmos o dever de exercermos o direito à REVOLTA, À INSURREIÇÃO através da Assembleia Nacional da Galiza; contribui assinando o manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza. Em Ferrol, Segunda-Feira, 8 de Fevereiro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO

Tudo começou em Quinta-Feira, 21 de Janeiro de 2010, aquando a Praça do Obradoiro de Compostela se enchia de pessoas, cinquenta mil, a exigirem dos governos racistas e delinquentes (a galego-fobia é RACISMO e o racismo um crime mesmo para a ONU que também estabelece o delito de LINGUICÍDIO) quer da Junta do PP quer do Ministro espanhol, Angel Gabilondo, a proclamar que o castelhano está perseguido na Galiza, cinquenta mil pessoas a exigirem aos governos galego e espanhol que a ÚNICA língua a defender, promover e proteger na Nossa Terra é o GALEGO. Os racistas ficaram na estacada CONTUNDENTEMENTE DERROTADOS.
Tudo abalou de repente: a Aznar faltou-lhe tempo, dezanove horas depois de cantarmos o Hino Galego, para aparecer na TVE do instalado por Zapatero franquista Oliart, AMEAÇANDO com que a Espanha se «deshilacha» e «alguns Estatutos foram longe de mais», como o galego que eles, o PP, têm travado (...) Duas horas antes retiraram, cobardes e envergonhados por cumprirem a lei, um dos símbolos mais oprobiosos contra a VIDA, a Galiza e a Humanidade: a estátua de um indivíduo denominado Milhão Astrai que passou à História por dar VIVAS À MORTE.
Cientes do grave perigo para a estabilidade da monarquia, José Blanco acude a socorrer o PP anunciando às 14 h. do Sábado que o governo vai recorrer a Lei de Caixas do Parlamento galego e que criará a Junta de Coordenação dos Aeroportos galegos contra o de Sá Carneiro do Porto.
O Sr. Fernández Ordonhez, Governador do Banco de Espanha, chega à Galiza para ocultar, mais ainda, a CONTUNDENTE DERROTA dos delinquentes do PP em dia 21, sem dizer mais babosadas das que acostuma dizer. Nada disse de quais as finanças do narcotráfico em Caixa Nova, porventura a razão principal da NEGATIVA dos seus directivos e Abel Caballero à fusão das Caixas. Nada disse de que Feijó antes de se posicionar em favor da fusão tinha pactuada a absorção de Caixa Galicia por Caja Madrid presidida por Rato que por roer, roubar e espoliar durante três anos o Fundo Monetário Internacional foi demitido; nada disse do património pessoal de R. Rato em dinheiro branco e dinheiro azul da camisa «nueva» ao sol como a cara (...) Nada disse do volume de negócio do narcotráfico não apenas nos estaleiros navais da Ria de Vigo, em Vigo, na província da Ponte Vedra mas também na Galiza toda e no Reino; nada disse da quota volumosa do PP nesse volume de negócio nem do património pessoal de Feijó, A. Rueda, Agostinho Hernández ou a Dinastia dos Baltar em dinheiro como o do Rato. Nada disse de se Feijó aceitou a fusão para ele dirigindo-a, OCULTAR tudo o que lhe pudesse prejudicar, porque para que Rato e Caja Madrid se comam a Caixa galega fusionada, haverá tempo, cuidou Feijó. Assim se passaram a Segunda e a Terça-Feira.
A Quarta rebentou com duas explosões; uma de Abel Caballero, o substituto no «papel» de F. Vázquez, ao convocar manifestação em Vigo contra a fusão das Caixas; a outra, a de Gabilondo, Angel exterminador do galego que persegue o castelhano reunindo o Pacto em favor do ensino que garanta o uso do castelhano perseguido: os quarenta mil processos, que diz que se conservam, da Suprema Inquisição a perseguir e torrar hereges, estão escritos no perseguido castelhano para condenar os porcos que além disso falam português. Incluirá o estudo dos Autos de Fé nos curriculuns Angel-dulce-companhia?
A Quinta foi uma explosão nuclear; a de José Blanco, apoiando instalar armazens nucleares (ATC) em Palas de Rei e a do Ministro de Indústria que lhe recrimina à Catalunha receber mais energia da que produz e a Castilha-La Mancha por receber muitos milhões de todos os espanhóis: e a Galiza que recebe? A ESPOLIAÇÃO dos seus recursos graças a ele e outros que [des]governam com ele mesmo desde a Europa, como Almúnia, que ameaça para URGIR a fusão das Caixas galegas. E tudo para silenciar que os galegos queremos galego; daí que a Ministra de Cultura, a galhega Sinde, determine celebrar em Barcelona a prevista para Compostela reunião dos Ministros de Cultura da UE, não vaia ser que aproveitem para se manifestar trezentas mil em favor dos seus direitos civis, políticos, económicos, incluindo o direito ao Desenvolvimento, sociais, culturais, linguísticos; imaginam o que aconteceria se a manifestação do dia 21 o fosse em favor desses nossos direitos?
Eis aí que em Sexta-Feira emerge poderoso A. Rueda acusando de «castigo político a Galicia», radical como a «ultragem, atentado à Galiza» de Jorquera, o governo espanhol recorrer a Lei de Caixas no entanto Rajoy apoia a fusão e Feijó desde Lisboa em perseguido castelhano: «Galiza e Portugal exigirão da Espanha (...) A República Federativa da Galiza e Portugal? Não! A agenda do Trem de Grande Velocidade (...) A metamorfose da canalha galegófoba em campeões defensores dos direitos da Nação que a Galiza é, consuma-se apenas uma semana depois da Espanha «deshilachada».
O Sábado, 30, chegou o Dia da Vitória da Dinastia da Casa de Baltaria que Feijó define: «é uma vitória que nos serve para PRESSUMIR e poder dizer que na Banda Facínora há democracia interna»; PRESSUMIDOS facinorosos! E o sétimo descansou; o que não descansa é Aznar do que nos chega o tam-tam: «nadie hizo tamto danho en tam poco tiempo», «excepto yo!» faltou-lhe acrescentar.
Não queremos falar do aumento da idade de jubilação, da jornada laboral, do desemprego, dos ERE, do preço do combustível, dos preços, da riqueza, da pobreza, etc. Só queremos falar do AUMENTO DO COMBATE do povo galego que embora a dirigência, emperrada em o DIMINUIR, atingirá a dimensão da REVOLTA, da INSURREIÇÃO organizada pela Assembleia Nacional da Galiza para o que podes contribuir assinando o manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em
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Em Ferrol, Quarta-Feira, 2 de Fevereiro de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL GALIZA E PORTUGAL

R E D U Z I R A G A L I Z A (distribuídas 2000 folhas na manifestação de 50.000 pessoas em favor da língua galega em Compostela)

A «ajuda humanitária» depois de um devastador terramoto provocado pelo «Pancho Trio» Bill Clinton, Bush, Obama serviu-lhes a escusa para em 13 de Janeiro de 2010 a Infantaria de Marinha norte-americana desembarcar em Port-au-Prince, 95 anos depois do primeiro desembarco, e instalar o seu poder acima do Executivo haitiano: para não deixar dúvidas os «marines» ocuparam o Palácio Presidencial da República de Haiti. Os oficias norte-americanos intervieram as alfândegas particularmente o aeroporto para garantir o pagamento das rendas dos EUA. O dinheiro efectivo do Banco Nacional de Haiti foi intervido e transportado para o porta-aviões atómico ao mando da unidade de combate aero-naval sem que Obama, H. Clinton ou o governo dos EUA dessem qualquer explicação ao governo de Haiti, aos governos do resto do Planeta ou à ONU.
O desembarco militar e a ocupação foi uma manobra coordenada pelo Departamento de Estado de H. Clinton com a Marinha segundo as «comenencias» dos magnates de Wall Street («Muro da Vergonha»). O governo dos EUA obrigou ao de Haiti à firma de um Tratado em que se estipula, dentre outras coisas: a) O presidente de Haiti nomeará, baixo a designação de Obama, um Arrecadador Geral que cobrará, receberá e aplicará todos os direitos alfandegários que se arrecadem na República de Haiti; b) O presidente de Haiti nomeará por indicação de Obama, um Conselheiro Financeiro a cujas ordens ficará o Ministro e o Ministério da Fazenda haitiano; c) Todas as verbas cobradas e recebidas pelo Arrecadador Geral se aplicarão em conformidade com os interesses dos EUA e não os da população da República de Haiti; d) Haiti fica às ordens dos EUA caso queira aumentar a dívida pública ou modificar os seus direitos alfandegários; e) Estabelecer-se-á uma força eficaz integrada por indígenas haitianos, organizada e mandada por norte-americanos brancos que fiscalizará e inspecionará as armas, as munições e as equipas militares; f) A ocupação militar de Haiti será ratificada pelo Senado haitiano em Junho de 2010 e pelo Senado norte-americano em 13 de Janeiro de 2011, ratificação que prevê a ocupação dos «marines» durante dous decénios, tempo em que a República de Haiti atingirá o regime de Protetorado e/ou Estado da União; g) Suprimir-se-ão os Tribunais de Justiça para serem substituídos por juízes prebostais que serão «marines» ianques brancos formados em Guantánamo que proibirão qualquer reclamação formal; h) Por-se-ão em vigor todas as leis que favoreçam a escravatura e os escravistas a começar pela Provisión Real dada para La Espanhola e Cuba pelo catalão Fernando V O Católico em Medina do Campo aos vinte dias do mês de Dezembro do ano do Nosso Senhor Jesus Christo de mil e quinhentos e três, com o objectivo de enviar centenas de milhares de escravos haitianos negros contra Cuba para a REDUZIR como antes de 1503 reduziram os galegos à escravatura com a Doma e Castração do Reino da Galiza afastando-o para sempre de Portugal a meio das bem pagas bulas papais e do Tratado de Tordesilhas.
REDUZIR A GALIZA: eis porque Feijó e o seu governo de delinquentes querem mais o Inglês do que nada neste mundo, porque o quadro que descrevemos, que se está a desenvolver nestes dias em Haiti, fala Inglês sobre centenas de milhares de cadáveres. É o quadro que querem para a Galiza e para o mundo: A ESCRAVATURA através da que se enriqueciam a Rainha, as Cortes e os cortesãos de Castela, o Rei, as Cortes e as cortesãs da Confederação catalano-aragonesa e os reis espanhóis até Alfonso XIII a financiar o genocídio franquista; A SUPREMA INQUISIÇÃO fundada pelo catalão Fernando V O Católico para se enriquecer torrando marranos RICOS que falam português, requisando os seus bens e acumulando capital para financiar mais guerras, continuada pelos reis espanhóis até 1869; O SANTO OFÍCIO para se enriquecer e pagar as bulas dos Papas do Vaticano, a falarem catalão na intimidade orgiástica, que santificassem o GENOCÍDIO E O LINGUÍCIDIO da Galiza e da Humanidade, das Índias Ocidentais e das Índias Orientais, estas do mesmo valor que a Galiza, valor determinado no Tratado de Tordesilhas.
A oriente e a ocidente, presidem hoje as Cortes do Reino da Espanha, os Católicos Reis, os campeões da ESCRAVATURA, A SUPREMA INQUISIÇÃO E O SANTO OFÍCIO, o campeão e a campeã da DELINQUÊNCIA DE ESTADO, tão bem representada pelos Estados Unidos da América a superarem Mussolini, Hitler e Franco, quer dizer, o que Feijó, Rajoy, o PP e adláteres querem para nós e para a Humanidade. Eis porque nós apelamos com Eleanor Rooselvet para exercer o dever e o direito da REVOLTA, da INSURREIÇÃO a meio da Assembleia Nacional da Galiza: assina o manifesto SOLIDARIDEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em
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Na Galiza, Quinta-Feira, 21/01/2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GUERRA GEO-FÍSICA DEPOIS DA CIMEIRA DA COPENHAGA

Na passada Cimeira do Clima da Copenhaga (Dinamarca) representantes africanos negros denunciaram GENOCÍDIO dos EUA sem que o conceito GUERRA GEO-FÍSICA definido pelo Pentágono para «causar os maiores danos no território do inimigo» transcendesse à opinião pública excepto para NEGAR a sua existência, atribuindo-o à «Ciência Ficção», quer dizer, a fantasias.
A realidade porém é teimosa: 50.000 pessoas mortas e três milhões deslocadas no terramoto de Haiti; graves e ocultados danos económicos nocturnos e aleivosos esta madrugada na Galiza, onze meses depois do furacão Klaus; e muitos outros desastres que não chegam à opinião pública mundial, sempre atribuídos ao «Câmbio Climático», esclarecem e proclamam uma e outra vez que «os maiores danos no território do inimigo» são comparáveis, superiores mesmo, aos provocados pelo ataque, invasão e ocupação das forças armadas dos EUA a qualquer país em guerras não declaradas, ilegais, ilegítimas cujo objectivo é a pilhagem, o saqueio, o botim, a rapina, a espoliação, a ladroíce, finamente denominada «lucros económicos» e/ou «bons resultados empresariais»: achamos muito ilustrativa a leitura do capítulo XXIV de O Capital de Karl Marx intitulado «Acumulação Originária [de Capital]» particularmente as treze amenas páginas da «Génese do Capitalista Industrial» (compare-se com Navantia-Ria de Ferrol) para entendermos que a VIOLÊNCIA DESTRUCTIVA EXERCIDA PELAS FORÇAS ARMADAS DO PODER DO(S) ESTADO(S) CAPITALISTA(S) É, EM POR SI, UMA POTÊNCIA ECONÓMICA, A VIOLÊNCIA É UMA POTÊNCIA ECONÓMICA e, porventura, explicar-nos todos os fenómenos que estão a acontecer na actualidade em termos de acumulação de capital e não apenas para EVITAR a passos agigantados a transformação do regime capitalista mundial em SOCIALISMO MUNDIAL do século XXI.
Tornando à questão do clima, chama a atenção que os primeiros em chegar às costas da ilha de Sumatra, a primeira e mais afectada pelo tsunami do Índico do que não avisou o chefe da NASA em Hawaii, fossem dezenas de milhares de «marines» numa possante frota aeronaval dos EUA para acabar com o movimento revolucionário em Banda Aceh e medir os efeitos de uma das suas grandes vitórias: serem capazes de provocar um tsunami devastador que chegou a danar os «tigres tamis», hoje genocidados. O mesmo acontece em Haiti: às 7 horas de ontem as rádios anunciaram que já estavam milhares de «marines» em território haitiano. Em um e em outro caso em missão de «ajuda humanitária». Na nossa opinião, assim pretendem camuflar a GUERRA GEO-FÍSICA, os seus efeitos e os programas SECRETOS desenvolvidos permanentemente pelo Pentágono e a NASA a dirigirem, também, a NATO; programas SECRETOS conhecidos pelos presidentes e vice-presidentes dos EUA, quer dizer, pelos J. F. Kennedy, Johnson, Nixon, Bill Clinton, Al Gore, Bush, Obama, etc.
Em suma, se Fidel Castro utilizou o símile de «ataque nuclear» para definir o estado da ilha depois do passo de um, dois, três furacões, nós utilizamos a história e a racionalidade para DENUNCIAR A EXISTÊNCIA DE PROGRAMAS SECRETOS DE GUERRA GEO-FÍSICA que os EUA desenvolvem contra a Humanidade com efeitos de punição, castigo e GENOCÍDIO atribuindo esses efeitos ao «Câmbio Climático». E para além disso encorajamos para acudir a Compostela o próximo dia 21 na defesa dos nossos direitos linguísticos e para a mobilização do povo galego UNIDO organizado na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada dos delinquentes do governo de Feijó a VIOLAREM TODOS os direitos que as leis europeias e internacionais lhe reconhecem à Galiza. ASSINA E DIFUNDE o manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA em
www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza. Em Ferrol, 6ª F, 15/01/ 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

ESCRITO REGISTADO NO CONCELHO DE FERROL EM QUARTA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2009

ESCRITO REGISTADO NO CONCELHO EM QUARTA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2009

PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE FERROL
EX.MO SENHOR VICENTE IRISARRI

MANUEL LOPES ZEBRAL, de nacionalidade galega, com passaporte espanhol da UE nº 32.594.383-W, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representantes da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a V. para
DIZER:
O direito à minha identidade galega, galego-portuguesa e/ou portuguesa foi VULNERADO durante mais de seis anos e quatro juízes responsáveis pelo REGISTO CIVIL. O que tinha que ser um simples trâmite administrativo perlongou-se durante mais de seis anos até eu conseguir Bilhete de Identidade e passaporte com o nome MANUEL LOPES ZEBRAL.
Este direito é mais uma vez VULNERADO, com perda dos meus direitos, pela Direção Geral de Tráfico que depois de DEZ MESES não renova a minha licença de condução em concordância com a minha nova identidade, quer dizer, um simples trâmite administrativo torna-se, mais uma vez, num processo que nunca se acaba, neste caso, eu perdendo a licença de condução.
Tudo o que estou a relatar é devido às represálias que o funcionariado espanhol exerce contra aquelas pessoas que como eu lutamos, reclamamos e tentamos exercer os direitos que como indivíduos e como povo nos correspondem: os direitos nacionais da Galiza reconhecidos na Constituição Espanhola, nas leis europeias e internacionais.
Eu não sou a Sra. Haidar nem a Galiza é o Saara Ocidental mas posso afirmar com toda humildade e, sobretudo, rotundidade que a minha vida a dediquei à luta em favor dos pobres e despossuídos particularmente os da Galiza com as consequências que você, a Câmara Municipal e não apenas conhecem: ficar reduzido à indigência e à impossibilidade de uma vida normal e digna, com perda sequenciada de todos os direitos que mesmo tinha desfrutado.
Apenas tento realçar que a SOLIDARIEDADE que inspira a Sra. Haidar e a sua luta, também é aplicável à minha pessoa que está muito mais perto. Por tudo o qual
SOLICITO:
Permiso para realizar actividades públicas no Concelho de Ferrol para recabar a SOLIDARIEDADE da opinião pública: distribuição de prospectos, colocação de mesas para apanhar firmas, megafonear, etc.
Um Pleno Extraordinário, COM VOZ para a nossa entidade, para debater e aprovar uma MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE com a minha pessoa e recuperar os meus direitos perdidos ou vulnerados.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 10 de Dezembro de 2009
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL

A DGT VIOLA A LEI

A Direcção Geral de Tráfico e a sua Chefatura Provincial de A Crunha, integradas por funcionariado pago com dinheiro público para CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A LEI, é a primeira em VIOLÁ-LA.
Eis uma sucinta cronologia de como um simples trâmite administrativo torna em NEGATIVA DA DGT a reconhecer a minha nova identidade LEGAL privando-me da licença de condução:
1. Em 23 de Fevereiro de 2009 o «Centro Médico Psicotécnico Nuestra Senhora de Chamorro-FERROL» carimba a minha licença de condução depois de, prévio pagamento das taxas, tramitar a sua renovação. Explicito a minha nova identidade mostrando os documentos pertinentes dos que se enviam cópias para a Chefatura Provincial; numa palavra, faz-se o trâmite correctamente.
2. Recebo pelo correio ordinário carta da DGT-Chefatura Provincial ordenando-me «HACER LA FIRMA MÁS RECALCADA Y BIEN EN EL CENTRO», remeter-lhes um «talón-foto» cumprimentado no que o mesmo funcionário (a letra é a mesma) ordena que firme a minha ILEGAL identidade. Na mesma carta recebo licença temporal desde 14/04/2009 até ao 13/07/2009.
3. Em 17 de Abril de 2009, através do Registo da Junta da Galiza, remeto escrito com «talón-foto» com a minha identidade LEGAL que figura no Bilhete de Identidade e no Passaporte e a minha assinatura centrada e NÍTIDA no requadro, LEMBRANDO E ADVERTINDO para não REITERAREM em me renovar com a identidade ILEGAL.
4. Em 13 de Maio de 2009, remetida pela Chefatura Provincial de Tráfico de A Crunha, recebo carta ordinária contendo escrito assinado por Pere Navarro, enviando-me a licença de condução com a identidade ILEGAL embora as minhas REITERADAS ADVERTÊNCIAS.
5. Em 3 de Junho de 2009, através do Registo da Junta da Galiza remeto novo escrito relatando e documentando TRÊS NEGATIVAS a reconhecer a minha identidade LEGAL, exigindo a licença de condução com a minha identidade.
6. Em 12 de Junho de 2009, apresento-me na Chefatura Provincial de A Crunha para REITERAR POR SEXTA VEZ a entrega da licença de condução. O funcionário que me atende afirma cursar uma nova petição e me dá uma licença temporal com a minha identidade legal depois de eu lhe entregar a licença em suporte plástico com a identidade ILEGAL e oferecer-me para recolher a nova licença na própria Chefatura Provincial.
7. Em 23 de Setembro de 2009 apresento-me pela terceira vez na Chefatura Provincial para lhes REITERAR por sétima vez a entrega da licença de condução que não chegara pelos correios SETE meses depois de iniciado o trâmite. O mesmo funcionário da vez anterior entrega-me uma nova licença temporal advertindo-me que se não me chegar desta feita teria que solicitar mais uma vez e pagar umas novas taxas. Pedi falar com o Sr. Pedro Pastor, Director Provincial, respondendo-se-me que esperasse um pouco. Apresentou-se-me uma outra pessoa (que não era o Sr. Pastor que estava ali, visível, falando com outras) tentando safar a responsabilidade da DGT e da Chefatura, atribribuíndo-lha ao carteiro e a que EU ERA UM CASO MUI ESPECIAL!!! Explícita fórmula de DISCRIMINAÇÃO.
8. Em 3 de Dezembro de 2009, através do Registo da Junta da Galiza remeti escritos para a Chefatura Provincial, a DGT, o Ministério do Interior e a Presidência do governo espanhol, para pôr no seu conhecimento que cerca de DEZ MESES depois de solicitar a renovação estava sem licença de condução com a negativa do funcionariado a ma dar depois do 22 de Dezembro de 2009, fim da licença temporal actual.
9. Solicitei ajuda no Parlamento galego a deputados do PSOE e BNG, do Delegado do Governo Espanhol na Galiza e no Concelho de Ferrol com a atenção que agradeço de Manuel Santiago sem qualquer RESULTADO
Portanto PERANTE A ARBITRARIEDADE DISCRIMINATÓRIA, A VIOLAÇÃO DA LEI, AS REPRESÁLIAS POLÍTICAS DA GUARDA CIVIL-DGT-Chefatura Provincial contra a minha pessoa, não me queda mais remédio que CHAMAR A ATENÇÃO da opinião pública solicitando o seu APOIO e a sua SOLIDARIEDADE
MANUEL LOPES ZEBRAL, BI 32594383-W, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA
e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CARTA ENVIADA A NICOLAS BOLLE, AUTORIDADE DO CANTÃO DE GENEBRA

Caro Monsieur Nicolas BOLLE:
Agradeço a sua resposta escrita de 9 de Março de 2009 não só por cortesia mas também e sobretudo porque permitiu que fosse cumprido o objectivo da viagem a Genebra durante o decurso da 10ª Reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU que não era outro que informar à opinião pública genebrina, europeia e mundial relativamente ao desrespeito do Reino da Espanha para os direitos civis, políticos, económicos, incluído o direito ao DESENVOLVIMENTO, sociais, culturais, linguísticos do povo galego. Informação a meio de panfletos que em número de 500 por tema e com cinco diferentes temas, direitos políticos do povo galego, direitos económicos, direitos culturais, direitos linguísticos, direito de livre determinação e a se dotar livremente da sua condição política, seriam distribuídos entre as pessoas assistentes à dita 10ª Reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU.
Em Domingo, 8 de Março, os quinhentos panfletos com a informação intitulada Galice dans le monde foram distribuídos sem mais novidade que os insultos racistas de alguns espanhóis e algum alegado «galhego» do teor que se segue: «só um louco pode escrever isso», «aqui por menos arrojam-te ao lago», «pitoresco, tirano, ditador, etc.» tudo perante o Palácio Wilson, eu envolvido nas bandeiras galega e portuguesa.
Em Segunda-Feira, 9 de Março, a 40 metros da barreira da porta de entrada ao Palâcio das Nações Unidas, na Route Pregny, enfrente da Cruz Vermelha, no lado da porta da ONU, não no da Cruz Vermelha, ubicado numa área pedonal que divide o passo de zebra em dois, desde as 8,15 até às 9 h. envolvido nas bandeiras galega e portuguesa distribui sem qualquer problema os panfletos intitulados Le Linguicide Espagnol en la Galice às pessoas que entravam ao Palácio da ONU quer a pé quer em carro; às 9 h. estacionou no passeio um carro identificado da polícia suíça, baixaram dois agentes fardados, camisa azul, calças escuras, cabeças sem cobrir, atravessaram o passo de zebra para em chegando onde eu estava IMPEDIREM a distribuição da informação até às 10,40 h, quer dizer, durante o tempo no que as pessoas a participarem na 10ª Reunião, ENTRAVAM. Durante esse tempo estive RETIDO/DETIDO arrodeado de quatro agentes, um pouco depois do primeiro chegou um segundo carro da polícia suíça, PRIVADO do meu passaporte e de um ticket de avião sempre nas mãos da polícia, reiteradamente solicitado me tornassem ticket e passaporte e reiteradamente NEGADO; ameaçaram-me com arrestar-me, EXPULSAR-ME da Suíça metendo-me no avião e regressando-me à casa, EXIGIRAM-ME AUTORIZAÇÃO ESCRITA DA ACTIVIDADE LEGAL que eu reiteradamente lhes dizia e explicitava era o que estava a eu fazer, MENTIRAM ao me dizer que era precisa não uma, duas autorizações escritas para a actividade legal que eu estava a desenvolver: uma da Comuna e outra da própria polícia, nunca esclareceram as minhas demandas para saber se estava detido ou retido. Numa palavra, os quatro agentes da polícia suíça ABUSARAM, VIOLARAM A LEI E OS MEUS DIREITOS PARA IMPEDIR que a informação que eu distribuía relativa à Galiza chegasse às pessoas que, durante esse tempo, para assistir à 10ª Reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, entravam: IMPEDIRAM REALIZAR UMA ACTIVIDADE PERMITIDA PELA LEI. Às 10,40 h., aquando a evidência mostrou que CESSARA a entrada de pessoas à ONU eis que me tornaram o ticket do avião e o passaporte, requisando-me, roubando-me, mais de duzentos panfletos, dizendo-me que os podia apanhar na polícia do aeroporto no meu regresso, deixando-me ir livre.
Desde as 10,40 até às 14,45 horas empreguei o tempo em me deslocar ao Hôtel de Ville e ao Hôtel de la Police para apresentar os escritos que lhe remeto solicitando as pertinentes autorizações que segundo a polícia se precisava.
Com o seu escrito de 9 de Março às 16,15 h. estava na porta da ONU da Route Pregny, enfrente da Cruz Vermelha, para lho mostrar e falar com o chefe ou responsável de segurança dos guardas da ONU, com placa identificativa, LOISON ??, que o leu demoradamente, para depois de uma troca de impressões AFIRMAR que chamava à polícia se eu distribuir a informação no lugar onde a distribuía essa manhã. Desloquei-me para a Praça das Nations e desde as 16,30 até às 19 h. distribui os panfletos que me restavam sem qualquer incidência.
Terça-Feira, 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza. Direitos Políticos da Galiza:
Na Praça das Nations, às 8,15 h. comecei a distribuir a informação, às 9 h. dois polícias suíços interrompem o trabalho solicitando-me o passaporte que lhes entrego junto com o seu escrito de 9 de Março para durante 15 minutos escreverem não sei o quê, tornaram-me tudo e foram embora. Ao pouco tempo, talvez às 9,30 h., tornaram os mesmos polícias para me solicitar FOTO do seu escrito, mais uma vez, a interromper o trabalho de distribuir a informação. Feitas as fotos não tornaram a INCOMODAR e eu estou obrigado a pensar que tinham cópia a police e servicé de la securité et de l'espace publics de la Ville de Genève.
Nos dias seguintes, Quarta e Quinta-Feira, quer na Praça das Nations quer na Gare du Cornavin tudo decorreu sem incidências de tal maneira que às 14,45 horas do dia 12 de Março de 2009, uma parte fundamental do trabalho previsto estava feito e quero reiterar-lhe que graças a Você: a Galiza está em dívida com a sua pessoa.
Em Sexta-Feira, 13 de Março, apresentei-me no Hôtel de Ville para colocar a questão de suíço advogado oficiado me representar contra a polícia por alegados abusos e violações da lei perante a Justiça Suíça. Fui recebido pelo Sr. Cruz Melchor EYA NCHAMA que, comunicando-nos em espanhol, depois de escutar o que acontecera e o meu intuito recomendou-me lhe escrever para pôr no seu conhecimento as nossas actividades em favor dos direitos civis, políticos, económicos, o direito ao desenvolvimento, os direitos linguísticos, culturais e sociais do povo galego. Eis uma sucinta cronologia:
10, 11, 12, 13 de Março de 1995: Cimeira do ONU na Copenhaga (Dinamarca). Participamos ACREDITADAS duas pessoas de GALIZA SOLIDÁRIA no foro paralelo de ONGs. sendo ilegalmente arrestados pela polícia que graças a dinamarqueses advogados oficiados nos tivera que indemnizar com 90.000 pesetas a cada uma das duas pessoas ilegalmente arrestadas.
17 e 18 de Julho de 1996, Lisboa (Portugal): Constituição da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa: Fomos convidados oficialmente pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da República portuguesa à constituição da CPLP e depois recebidos pelo Presidente, Secretário Executivo e Secretário Executivo Adjunto da recem constituída CPLP. A consideração que recebemos quatro pessoas e a Galiza foi a mesma que receberam o Sr. Ramos Horta e o Timor Leste.
17 e 18 de Julho de 1997, Salvador de Bahia (Brasil): Reunião do Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP: CONVIDADO ESPECIAL COM VOZ PELA GALIZA, Manuel Lopes [Zebral] junto com Ramos Horta pelo Timor Leste. Brutal ingerência do Reino da Espanha nos assuntos internos da CPLP, a ponto de a rebentar, contra os direitos da Galiza.
8-12 de Agosto de 1998, Lisboa (Portugal): Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude auspiciada pela ONU: Assistimos ACREDITADAS diferentes pessoas da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, eu entregando em mão ao Secretário Geral da ONU, Sr. Kofi Annan, dois escritos em inglês solicitando o seu apoio para uma Resolução da ONU reconhecer o direito de Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza. A Declaração de Lisboa, por aclamação, de 12 de Agosto de 1998 reconhecia a ONU implementar o direito de Auto-determinação dos povos que se concretou pouco mais de um ano depois com o Referendo de Independência do Timor Leste.
Abril de 2003, Genebra (Suíça): Comissão do Direitos Humanos da ONU: Assisti acreditado pela Associação Americana de Juristas à 59ª Sessão da Comissão dos Direitos Humanos da ONU (maré negra Prestige, pessoas desaparecidas pelo franquismo, auto-determinação da Galiza, etc.)
Abril de 2005, Genebra (Suíça): Comissão do Direitos Humanos da ONU: Assisti acreditado pela Federação Sindical Mundial à 61ª Sessão da Comissão dos Direitos Humanos da ONU.
23, 24, 25, 26 de Outubro de 2006, Estrasburgo (França): Parlamento Europeu: Assisti acreditado por diferentes parlamentares à sessão que aprovou uma Resolução em favor da PAZ E A DEMOCRACIA para «all people of Spain», para todos os povos da Espanha.
Março de 2009, Genebra (Suíça):10ª Reunião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU: não consegui acreditação portanto não assisti à 10ª Reunião embora o trabalho de informação acerca da Galiza fora desenvolvido durante os dias previstos.
Este trabalho em favor dos direitos do povo galego que vimos desenvolvendo durante mais de dois decénios em diferentes países e foros internacionais, continua o trabalho que outras pessoas, entidades e instituições da Galiza desenvolveram nomeadamente o governo galego no exílio de Buenos Aires, o Conselho da Galiza, integrado por Castelão, Alonso Rios, Suarez Picalho e Elpídio Villaverde e os seus representantes em París Céssar e Xavier Alvajar, pai e filho, cuja correspondência com os anteriores tive a IMENSA sorte de ler durante a viagem de ida e volta a Genebra para me REAFIRMAR no CORRECTO, NECESSÁRIO, IMPRESCINDÍVEL LABOR DE A GALIZA ESTAR PRESENTE NOS FOROS INTERNACIONAIS nomeadamente na ONU, sabendo, como agora sei, as condições de adversidade, miséria, precariedade, velhice, indigência pessoal e colectiva de todos eles SEM ABDICAR durante decénios dos princípios e direitos POLÍTICOS QUE REGEM A ACTIVIDADE DE UMA NAÇÃO QUE ASPIRA A SER LIVRE, tudo o qual os torna GIGANTES e porventura por isso SEQUESTRADOS E CENSURADOS à opinião pública galega, portuguesa, europeia e internacional. Durante decénios, Céssar e Xavier Alvajar, sozinhos, queixam-se ao Conselho da Galiza da falta de dinheiro e meios para o seu labor ter a dignidade e eficácia mínima, sempre se comparando com o labor de bascos e catalães, RICOS e pouco solidários.
Nós, setenta anos depois, podemos e devemos afirmar o mesmo: a carência de dinheiro, de meios e sobretudo a REPRESSÃO DA POSSANTE DIPLOMACIA FRANQUISTA ESPANHOLA IMPEDEM a população galega determinar, LIVRE, a sua UNIÃO com Portugal na República Federativa da Galiza e Portugal e a meio de ameaça e terror dissuadem Portugal e a CPLP de qualquer iniciativa favorável aos direitos do povo galego.
E, se eu em particular como o genebrino Jean Jacques Rousseau em geral colocasse a questão de qual é a origem da desigualdade entre as pessoas da Galiza e o resto da Humanidade e se ela é autorizada pela lei natural, responderia sem duvidar, «A ESPAÑA UNA, GRANDE Y LIBRE» e se ela não é autorizada pela lei natural É-O PELA COMUNIDADE INTERNACIONAL, as suas entidades e instituições que a dia de hoje AUTORIZAM a continuidade do franquismo com El-Rei, o Reino da Espanha, a sua diplomácia e as suas leis a VIOLAREM as leis internacionais desrespeitando as resoluções da Sociedade das Nações e da própria ONU com danos para gerações e gerações de pessoas da Galiza e não apenas que frustram o seu presente e hipotecam o seu futuro em liberdade.
Quanto à Comissão Para a Reunificação Nacional da Galiza e Portugal e ao meu trabalho, o franquismo que não cessa de tiranizar à Galiza tomou, toma e tomará as medidas para o impedir e/ou dificultar e agora com novos brios depois de, mais uma vez, impor a sua FRAUDE eleitoral que todos consentem e ninguém investiga; não encontrará pessoas, entidades e/ou instituições que desenvolvam o trabalho que a CPRNGZ-PT e eu, a seu nome, vimos desenvolvendo, trabalho que precisa financiamento e meios para ter a dignidade e eficácia mínima portanto, o meu dever, a causa da Galiza obriga-me, é humildemente SOLICITAR de Você e a instituição que representa SOLIDARIEDADE E AJUDA com a causa do povo galego e a Galiza.
Com os melhores cumprimentos
Em Ferrol (Galiza), Sábado, 28 de Março de 2009
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL







Cher Monsieur Nicolas BOLLE :
Je vous remercie de votre réponse écrite du 9 mars 2009, non seulement par courtoisie mais aussi et surtout parce qu'elle a permis l´accomplissement de l'objectif du voyage à Genève au cours de la 10ª Réunion du Conseil des Droits Humains de l'ONU, qui n'était autre que celle d´informer à l'opinion publique genevoise, européenne et mondiale à l'égard du manque de respect du Royaume de l'Espagne pour les droits civils, politiques, économiques, sociaux, culturels et linguistiques, y inclus le droit le DÉVELOPPEMENT, du peuple Galicien.
Des informations seraient distribués entre les personnes des assistants à la dite 10ª Réunion du Conseil des Droits Humains de l'ONU. La diffusion de celle-ci se ferait par le biais de 500 tracs pour chaque des cinq sujets traités, à savoir: les droits politiques du peuple galicien, les droits économiques, les droits culturels, les droits linguistiques, le droit à la libre détermination et à décider librement de son organisation politique.
Dimanche, le 8 mars 2009, les cinq cents brochures contenant les informations intitulées "La Galice dans le monde" ont été distribués sans aucun incident, à l´exception des insultes racistes, prononcés juste devant le Palais Wilson, de la part de quelques espagnols et de quelques soi-disant « galhegos » de la teneur qui suit : « seulement un fou peut écrire cela », « ici on jette les gens au lac par moins que ça», « pittoresque, tyran, dictateur, etc. ». Pendant les faits référés, je m´étais couvert avec les drapeaux galicien et portugais.
Lundi, le 9 mars, à 40 mètres de la barrière de la porte d'entrée au Palais des Nations Unies, dans la Route Pregny, en face de la Croix Rouge, du côté de la porte de l'ONU, pas de celui de la Croix Rouge, me trouvant dans une zone piétonnière qui divise en deux le pas de piétons, entre 8 h15 et 9 h., à nouveau habillé avec les drapeaux galicien et portugais, j´ai pu distribuer sans aucun problème les brochures intitulées "Le Languicide Espagnol en Galice" aux personnes qui accédaient au Palais de l'ONU, soit à pied soit en voiture ; à 9 h. une voiture appartenant à la police suisse, et identifiée comme telle, s´est garée dans la chaussée. Deux agents en uniforme, chemise bleue, pantalon foncé, tête découverte, sont descendus de la voiture, ont traversé le pas de piétons pour rejoindre l´endroit où je me trouvais et m´EMPÊCHER la distribution des informations jusqu'à 10h40, c’est-a-dire, pendant que les personnes participant à la 10ª Réunion ACCEDAIENT au bâtiment. Pendant tout ce temps j'ai été RETENU/ARRÊTÉ entouré par les quatre agents. Peu après, une deuxième voiture de la police suisse s´est arrêtée, les agents m´ont DÉPOURVU de mon passeport et de mon billet d'avion. J´ai demandé avec insistance de me rendre mon ticket et mon passeport, à ce qu´ils se sont refusés maintes fois. Ils m'ont menacé de m'arrêter, avec l'EXPULSION immédiate de la Suisse. Ils M'ONT EXIGÉ UNE AUTHORISATION ÉCRITE POUR UNE ACTIVITÉ LÉGALE comme celle que je réalisais. À plusieurs reprises j´ai essayé de leur expliquer que ce que je faisais était une activité légale. ILS ONT MENTI en me disant que j´avais besoin de deux autorisations écrites pour l'activité légale que je me menais: une de la Commune et une autre de la police elle-même. Ils n´ont jamais répondu à mes demandes de clarification à propos de si je me trouvais retenu ou arrêté. Bref, les quatre agents de la police suisse ONT ABUSÉ, ONT VIOLÉ la LOI ET MES DROITS POUR EMPÊCHER que les informations que je distribuais concernant la Galice puissent arriver aux personnes qui entraient pendant ce temps pour assister à la 10ª Réunion du Conseil des Droits Humains de l'ONU. ILS M´ONT EMPÊCHÉ DE RÉALISER UNE ACTIVITÉ PARFAITEMENT LÉGALE. À 10h40, quand c´était évident que l´accès des délégués à l´ONU était arrivé à sa fin, ils m'ont rendu mon ticket de l'avion et mon passeport, en me réquisitionnent, soit en me volant, plus de deux cents brochures. Ils m´ont laissé partir en suite, ajoutant que je pourrais récupérer les brochures chez la police aéroportuaire avant mon retour.
Entre 10h40 et 14h45, j´ai consacré mon temps à me déplacer à l'Hôtel de Ville et au commissariat de police pour présenter mes demandes pour obtenir les autorisations pertinentes, dont j´avais besoin d´après la police.
Muni de ces documents, le 9 mars à 16h15, je me suis dirigé vers la porte du bâtiment de l'ONU à la Route Pregny, en face de la Croix Rouge, pour les montrer au responsable de la sécurité et du gardiennage de l'ONU, un certain monsieur LOISON d´après son badge. Il les a lus attentivement, par après on a procédé à un échange de points de vue, pour finir par AFFIRMER qu´il aurait appelé la police si je procédais à la distribution des informations à l´endroit où je l´avait fait le matin. Je me suis déplacé à la Place des Nations où j´ai pu distribuer entre 16h30 et 19 h les brochures restantes sans aucune incidence.
Mardi, le 10 mars, Jour de la Classe Ouvrière Galicienne et des Droits Politiques de la Galice: À la Place des Nations, à 8h15, j'ai commencé à distribuer les informations. À 9 h. deux polices suisses sont venus interrompre mon activité en me demandant mon passeport, que je leur ai livré avec les documents du 9 mars mentionnés. Pendant 15 minutes ils ont pris des notes, en suite ils m´ont tout rendu et sont partis. Peu après, vers 9h30, les mêmes agents se sont présentés pour me demander une PHOTO des documents expédiés par la police, une nouvelle entrave à la distribution des informations. Après la prise des photos, ils ne m´ont plus DÉRANGÉ, ce que me fais conclure qu´ils disposaient d´une copie, ainsi que la police et le Service de la sécurité et des espaces publics de la Ville de Genève.
Dans les jours qui ont suivi, mercredi et jeudi, aucune incidence n´est intervenue, ni dans la Place des Nations, ni dans la Gare du Cornavin, de sorte que à 14h45 du 12 mars 2009, une partie fondamentale du travail prévu était faite. Je veux souligner que c´est grâce à vous que ceci a été possible: la Galice est en dette avec vous.
Vendredi, le 13 mars, je me suis présenté à l'Hôtel de Ville pour demander si un avocat d´office suisse pourrait me représenter devant une cour suisse contre la police, à cause d´abus présumés et de violations de la loi. J'ai été reçu par Mr Cruz Melchor EYA NCHAMA qui, en espagnol, après avoir écouté mon récit des faits et mes intentions, il m´a proposé de lui écrire pour lui faire part de nos activités en faveur des droits civils, politiques, économiques, le droit au développement, les droits linguistiques, culturels et sociaux du peuple galicien. Voici une succincte chronologie :
10, 11, 12, 13 mars 1995 : Sommet de l'ONU à Copenhague (Danemark): Deux personnes ACCRÉDITÉES de GALICE SOLIDAIRE on participé dans le forum parallèle d'ONG. Après avoir été illégalement arrêtés par la police, c´est grâce à des avocats d´office danois qu´ils ont obtenu une indemnisation de 90.000 pesetas pour chacune des deux personnes illégalement arrêtées.
17 et 18 juillet 1996, Lisbonne (Portugal) : Constitution de la Communauté des Pays de Langue Portugaise. Nous avons été invités officiellement par le ministre des Affaires Étrangères de la République Portugaise à l´acte de constitution de la CPLP et ensuite nous avons été reçus par le Président, le Secrétaire Exécutif et le Secrétaire Exécutif Adjoint de la nouvellement constituée CPLP. La considération reçue par nos quatre représentants de la Galice a été la même que celle reçue par Mr Ramos Horta de la délégation de Timor Est.
17 et 18 juillet 1997, Salvador de Bahia (Brésil) : Réunion du Conseil de Ministres des Affaires Étrangères de la CPLP. INVITÉ SPÉCIAL de la GALICE AVEC VOIX, Manuel Lopes [Zebral], conjointement avec M. Ramos Horta du Timor Est. Brutale ingérence du Royaume de l'Espagne aux sujets internes de la CPLP, au point de casser la réunion, contre les droits de la Galice.
8-12 d'août de 1998, à Lisbonne (Portugal) : Conférence Internationale de Ministres Responsables de la Jeunesse sous l´égide de l'ONU: Plusieurs membres de la COMMISSION POUR la RÉUNIFICATION NATIONALE de la GALICE ET du Portugal y ont participé dûment ACCRÉDITÉS. J´ai mis dans les propres mains du Secrétaire Général de l'ONU, Mr Kofi Annan, deux écrits en anglais en sollicitant son aide pour une Résolution de l'ONU reconnaissant le droit de Libre Détermination, Indépendance et Souveraineté pour la Galice. La Déclaration de Lisbonne, approuvée par acclamation le 12 août 1998, reconnaissait le droit de l'ONU pour mettre en œuvre le droit d'Autodétermination des peuples, qui s´est mis en pratique peu plus d'une année après avec le Référendum d'Indépendance du Timor Est.
Avril 2003, Genève (Suisse) : Commission des Droits Humains de l'ONU : J'ai assisté à la 59ème Session de la Commission des Droits Humains de l'ONU accrédité par l'Association Américaine de Juristes (marée noire Prestige, personnes disparues pendant le franquisme, autodétermination de la Galice, etc.)
Avril 2005, Genève (Suisse) : Commission des Droits Humains de l'ONU : J'ai assisté à la 61ème Session de la Commission des Droits Humains de l'ONU, accrédité par la Fédération Syndicale Mondiale.
Le 23, 24, 25, 26 octobre 2006, Strasbourg (France) : Parlement européen : j'ai assisté à la session qui a approuvé une Résolution pour la PAIX ET la DÉMOCRATIE pour « all people of Spain », pour tous les peuples de l'Espagne, accrédité par plusieurs parlementaires.
Mars 2009, Genève (Suisse) : 10ème Réunion du Conseil des Droits Humains de l'ONU: je n'ai pas pu participer à la 10ème session parce que j´ai failli obtenir une accréditation, bien que le travail d'information concernant la Galice ait été développé pendant les jours prévus.
Ce travail en faveur des droits du peuple galicien que nous menons depuis plus de deux décennies dans des différents pays et forums internationaux, continue le travail développé par autres personnes, entités et institutions galiciennes, notamment le gouvernement galicien en l'exil de Buenos Aires, le Conseil de la Galice, intégré par Castelão, Alonso Rios, Suarez Picalho et Elpídio Vilhaverde et leurs représentants à Paris, Cessar et Xavier Alvajar, père et fils, dont la correspondance j'ai eu l'IMMENSE chance de pouvoir lire pendant le voyage aller-retour à Genève. Cette lecture m´a permis de ME RÉAFFIRMER dans le CORRECT, NÉCESSAIRE et INDISPENDABLE PRESENCE de la GALICE DANS LES FORUMS INTERNATIONAUX, notamment à l´ONU, en connaissant, comme je les connais maintenant, les conditions d'adversité, la misère, la précarité, la vieillesse, la pauvreté personnelle et collective d´eux tous, SANS pourtant ABDIQUER pendant des décennies des principes et des droits POLITIQUES QUI RÉGISSENT l'ACTIVITÉ D´UNE NATION QUI ASPIRE à ÊTRE LIBRE. Tout ceci les rend des GÉANTS à nos yeux et peut être ceci explique pourquoi ils ont été KIDNAPPÉS ET CENSURÉS devant l´opinion publique galicienne, portugaise, européenne et internationale. Pendant des décennies Cessar et Xavier Alvajar ont été tous seuls à se plaindre au Conseil de la Galice du manque de moyens financiers et de toute sorte, pour doter à leur travail de la dignité et de l´efficacité nécessaire, au moins en comparaison avec le travail des basques et des catalans, RICHES certes, mais peu solidaires.
Soixante-dix ans après, nous pouvons et nous devons même réitérer que: le manque de budget, de moyens et surtout la RÉPRESSION de la PUISSANTE DIPLOMATIE FRANQUISTE ESPAGNOLE EMPÊCHENT la population galicienne de décider LIBREMENT de leur UNION avec le Portugal dans la République Fédérative de la Galice et du Portugal, pour ensuite à travers de menaces et de la terreur, dissuader le Portugal et la CPLP de toute initiative favorable aux droits du peuple galicien.
Si comme le faisait le genevois Jean Jacques Rousseau au niveau général, je me posais en particulier la QUESTION de savoir quelle est l'origine de l'inégalité entre les galiciens et le reste de l'Humanité, et si celle-ci est-elle autorisée par la loi naturelle, JE répondrais sans doute comme suit: toute la responsabilité tombe sur «l´ESPAGNE UNI, GRANDE ET LIBRE». Et bien que cette inégalité ne soit pas autorisée par la loi naturelle, elle L'EST de faite PAR la COMMUNAUTÉ INTERNATIONALE, leurs entités et institutions, qui jusqu´à présent ONT AUTORISÉS la continuité du régime de Franco avec le Roi, par le Royaume d'Espagne, par sa diplomatie et par ses lois QUI VIOLENT les principes internationaux, qui ne respectent pas les résolutions de la Société des Nations ni de la propre ONU, avec les prejudices qui s´en suivent pour des générations et générations de citoyens de la Galice, et pas seulement de la Galice, qui frustrent leur présent et hypothèquent leur avenir en liberté.
Concernant la Commission Pour la Réunification Nationale de la Galice et du Portugal et mon travail, le franquisme qui ne cesse de tyranniser la Galice, a pris, prend et prendra toute mesure à leur disposition pour l'empêcher et/ou le rendre plus difficile et imposer encore une fois, maintenant avec un élan renouvelé, la FRAUDE électorale que tous approuvent et sur laquelle personne ne mène des enquêtes. Inutile de chercher des personnes, des entités et/ou des institutions qui réalisent un travail comparable à celui mené par la CPRNGZ-PT et par moi même, dans son nom. Mais ce travail a besoin de financement et de moyens pour atteindre la dignité et l´efficacité nécessaire. Mon devoir donc, la cause de la Galice oblige, est de vous SOLLICITER humblement de votre personne et de l'institution que vous représentez, une manifestation de SOLIDARITÉ ET de l´AIDE pour la cause du peuple galicien et de la Galice.
Recevez cher monsieur l´expression de mes sentiments les meilleurs,
Ferrol (Galice), Samedi, le 28 mars 2009
MANUEL LOPES ZEBRAL