quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

LIQUIDARMOS OS DELINQUENTES QUE NOS GOVERNAM Distribuídas 2.000 folhas na manifestação contra a Lei de Saúde do PP em Compostela, às 12h00 do domingo, 4 de fevereiro de 2018


LIQUIDARMOS OS DELINQUENTES QUE NOS GOVERNAM
É defendermos a vida, a saúde, o bem-estar e a felicidade que nos tiram as e os delinquentes organizados no Governo, na dirigência do SERGAS, pagos com o nosso dinheiro. A meninice sem pediatra, a velhice ESPOLIADA da sua pensão pagando o que já pagara, as mulheres no seu hospital público proibidas de exercer o seu direito legal ao aborto, abandonadas, a classe operária em maõs de Mutuas de mafias fascistas, a população toda mergulhada num letal ambiente de saúde pública corrompida onde os andaços e doenças graves produzem inúmeras mortes e sofrimentos inauditos. Andaço de gripe espanhola em 2018? Como em 1918? Cancros produzidos pelo amianto e/ou outras conhecidas e denunciadas causas? A mais elementar informação ESTATÍSICA relativa ao estado de saude da população é NEGADA, CENSURADA pelos DELINQUENTES governamentais e do SERGAS.
Nós, pacientes ou não, temos de nos organizar para defendermos o que ninguém pode defender por nós. Temos de exigir eleição democrática; nós elegimos a direção de Centros de Saude e Hospitais e nós os dirigimos com as pessoas eleitas.
O SERGAS do ponto de vista da transparência e do controlo público é uma organização CLANDESTINA, SECRETA, para a sua dirigência, os ditos e as ditas «megadoutoras» se enriquecerem ROUBANDO, espoliando o nosso dinheiro, a nossa vida, saude, bem-estar e felicidade. São capazes de tudo para conseguir os seus fins. A população da Galiza toda como cobaia? Experimentos médicos com ela? Os e as «megadoutoras» assinam concertos para os e as enfermeiras em práticas aprenderem a injectar connosco ou os e as MIR aprenderem connosco sofisticados diagnósticos e remédios.
São como os nazis, que lhes importamos, na sua madrilena mentalidade, as pessoas galegas? Nada, as e os sonrosados Mengeles, na clandestinidade ou no secretismo que lhes garante IMPUNIDADE perante o assassinato ou genocídio da população, sempre em conluio com o poder judicial, obrigam-te a assinar EM ESPANHOL uma tua declaração que safa de qualquer responsabilidade operatória. As e os sonrosados Mengeles são como a Mosquera e marido mesmo mais finos, mais cínicos. São de triste figura e verbo sem vida como Almuinha. Têm nome e apelidos e esforçando-nos poderemos encontrá-los a dirigir e decidir no SERGAS, a dirigir e decidir em POVISA em Vigo, em Labaca [este privatizado para Cachafeiro merece prioritária atenção] em A Crunha, no Hospital Geral em Ferrol, na Rosaleda em Compostela, nas Faculdades de Medicina, nas de Odontologia, nas Escolas de Enfermagem, no alto funcionariado e, sobretudo no Governo, no galego e no espanhol, desde onde se cometem os maiores crimes, que nas Ciências Políticas os denominam CRIMES DE ESTADO. Na Galiza, e não apenas, é conhecido o genocídio sobre a juventude cometido pelos narcotraficantes também como a amizade íntima do Feijó com o narcotraficante Marcial Dorado. É menos conhecida a negativa do Feijó a entregar as facturas das compras de combustível do seu governo ao Marcial Dorado. Negativa que dura anos e que prova a DELINQUÊNCIA do Feijó como narcotraficante e dos juízes e GCs que o amparam. È conhecido que Rajoy, velho militante da AP de Fraga e Aznar, partilhou partido, direção e financiamento de narcotraficantes conhecidos, muitos.
Tudo conhecido: TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE TERRORISTA do Rajoy-Feijó. OCUPARMOS O PARLAMENTO para impedirmos a TIRANIA DO PP e as suas arbitrárias leis e exercermos a nossa DEMOCRACIA: LIQUIDARMOS DELINQUENTES a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Compostela, domingo, 4 de fevereiro de 2018
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL