terça-feira, 24 de maio de 2011

NORMALIDADE «DEMOCRÁTICA» (distribuídas 500 folhas às 5 h. da data na porta da Bazan, rua Taxonera)

Normalidade «democrática» é a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP PARA ROUBAR mais verbas públicas, é a VITÓRIA DA IMPUNIDADE, do engano, da estafa, da burla, de mais DESEMPREGO, precariedade, da redução de salários, das pensões, do poder de compra. É a vitória da mentira, da PATRANHA E DO CINISMO RISONHO do nacional-socialismo da «feijoada vaticana». Normalidade «democrática» na Galiza é que racistas contra o seu próprio povo como Carlos Negreira, Conde Roa, JMRei governem cidades republicanas e/ou proletárias como A Crunha, Compostela ou Ferrol, massacradas pelos ocupantes hitlerianos durante o franquismo. Normalidade «democrática» é que as governem com os votos da quarta parte dos eleitores. Normalidade «democrática» é a vitória na Galiza de um partido, o PP, ao que lhe votam 713.816 eleitores e 1.598.953 pessoas com direito ao voto para DEMOCRATICAMENTE DECIDIR QUAL A VONTADE POPULAR GALEGA, mais do duplo, é que NÃO LHE VOTAM. Isso é normal em «democracia», quer dizer, a normalidade «democrática» é USURPAR a vontade popular galega. Normalidade «democrática» é que JMRei se aumente o salário em mais milhões num plano de «AUSTERIDADE» para 61.295 eleitores e de OPULÊNCIA para ele, familiares e amigos do PP, para «chicos e chicas finas de derechas» terem emprego e para que «vistan bien»; PLANO DE OPULÊNCIA para JMRei votado por 14.974 pessoas e por 46.285 eleitores (com a mesma capacidade para decidir) NÃO! Normalidade «democrática» é o governo da MINORIA.
A cidadania votar LIVREMENTE na Galiza, sob o incontinente VITORIOSO riso de Afonso Rueda, é que, devido ao aumento ILEGAL dos recenseamentos e do voto «acarrejado» para o PP, a participação superasse o 80 % em 32 Concelhos dos 94 em que DIVIDEM a província de A Crunha, em 43 dos 67 em que DIVIDEM a província de Lugo (5 Concelhos superam o 90 %), em 62 dos Concelhos dos 92 em que dividem a província de Ourense (2 superam o 90 %), em 11 Concelhos dos 62 em que DIVIDEM a província da Ponte Vedra, quer dizer, em 148 dos 315 em que DIVIDEM a Galiza, cerca da metade. Isso é que é, segundo Feijó, voto LIVRE E SECRETO.
Normalidade «democrática» é os dirigentes do BNG, PSdeG-PSOE, EU, LEGITIMAREM na sua desconsolada COBARDIA, a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP, sem, na noite eleitoral, terem a «ocorrência» de DENUNCIAR E EXIGIR REPETIR as eleições em Arzúa, Ginço da Lima, etc. Onde eles próprios denunciaram a FRAUDE QUE SE CONSUMOU.
A dirigência do BNG não é capaz de receber a mensagem reiteradamente emitida pela ABSTENÇÃO de 26.310 pessoas em Ferrol, de 14.740 em Narão, de 4.746 em Fene; será porque o BNG censura, combate ou é indiferente às 3.414 pessoas despedidas de ASTANO pelo Rei e Felipe González, algumas das quais chegamos até ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos? Ou é que mais de 45.000 pessoas são «passotas», idiotas ou proletariado galego politicamente desenvolvido com uma grande consideração pela UNIDADE E O COMBATE? Será isso o que acontece em termos de ABSTENÇÃO em Narão, Ferrol, A Crunha, Culheredo, Arteijo, Cambre, Marim, Vigo, Fene, Ames? Serão centenas de milhares de eleitores idiotas ou pessoas INDIGNADAS? É a política como o futebol ou o boxe, um «TONGO» para distrair proletárias mentes embotadas pelo excesso de trabalho?
Nós achamos que estas eleições confirmam, mais uma vez, o que desde 1814 acontece no Reino da Espanha: que a democracia não pode ser REAL ou monárquica, porque não é. A democracia só pode ser republicana, operária, socialista e federativa.
Nós celebramos o posicionamento de ontem de Gara ao afirmar que os resultados eleitorais de Biltu e o que está a acontecer na Porta do Sol e o resto dos territórios do Reino, ajudarão e facilitarão a liberdade em Euskal Herria, liberdade nacional à que também temos direito na Galiza, Catalunha e Canárias cuja UNIDADE proletária e livredeterminista junto com o resto dos territórios submetidos pelo Reino achamos FULCRAL PARA A LIBERDADE.
As pessoas INDIGNADAS, maioritariamente PROLETÁRIAS, e/ou pertencentes às classes trabalhadoras só podem, como aconteceu em períodos muito breves da história da monarquia espanhola, IMPOR, um ato de força contra os partidos monárquicos, A DEMOCRACIA; aceder, usufruir, manter e desenvolver a DEMOCRACIA exercendo o direito e sobretudo o DEVER DA INSURREIÇÃO.


Em Ferrol, Terça-Feira, 24 de Maio de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 20 de maio de 2011

DERROTEMOS A FRAUDE ELEITORAL DO PP PARA VITÓRIA DA DEMOCRACIA (distribuídas 300 folhas às 20,00 h. da data na manifestação de Bazan-Astano)

As próximas eleições municipais serão realizadas com a FRAUDE ELEITORAL PARA VITÓRIA DO PP impune, instituída e proclamada. Todos os alcaides ou cargos públicos do PP têm ILEGALMENTE recenseadas na sua própria morada (ou na dos seus) um número grosso de votantes que, esperam, determine a sua fraudulenta vitória. Levam enviando-se votos pelos correios desde que foi possível fazê-lo, violando o direito ao voto LIVRE E SECRETO das pessoas mais vulneráveis para além de violar e usurpar a vontade popular galega. Os inquéritos oficiais, os estaduais, e os privados proclamam uma e outra vez a FALÁCIA DAS MAIORIAS DO PP: vejam o publicado pelo CIS o dia anterior ao começo da campanha eleitoral. Justo o Domingo anterior à data das eleições os média nomeadamente La Voz de Galicia (a dos 150 milhões de pts. «untados» por Feijó e quem sabe quanto mais) publicam PATRANHAS tão grossas como a do inquérito relativo a Ferrol que, em nossa opinião, proclama uma prevista MACRO-FRAUDE em benefíco do «picolíssimo» candidato do PP, patranha a alastrar pela Galiza toda. Os média, particularmente a TVE entregue por ZP ao golpista-franquista Oliart, durante mais de um ano vêm proclamando uma e outra vez FALSAS MAIORIAS DO PP sobre o PSOE, tudo com o objetivo de absolutizar que «a opinião pública é a opinião publicada», quer dizer, criar um estado mental coletivo que dá por feita e inevitável a VITÓRIA DO PP; o caso de El País, na imprensa, é paradigma de «virar-o-casaco», de se colocar do outro lado da barricada, de passar-se ao inimigo. Comprar Polanco, filho, e adláteres não foi muito difícil. Nos informativos da TVG SÓ AS PATRANHAS de Feijó é que são notícia. As não demasiadas denúncias da FRAUDE ELEITORAL que estão já a perpetrar os do PP e as previstas para o Domingo, denúncias do PSdeG-PSOE, BNG (ficam só na denúncia) e/ou outros agentes SÃO CENSURADAS COM RIGOR NA TVG.
O imenso ROUBO de verbas públicas perpetrado pelo PP na Junta da Galiza e não apenas determina não só os três mil Euros que Baltar dou ao pedâneo mas também uns médios publicitários, propagandísticos, para «untar», etc. do PP, três, quatro, cinco vezes superiores aos do BNG-PSdeG-PSOE juntos.
Tudo denunciado por nós e durante anos, sempre apelando para a mobilização popular para o impedir. Tudo e mesmo muito mais conhecido, consentido pelo PSdeG-PSOE, BNG e os sindicatos, com diferentes responsabilidades; responsabilidades cujo eixo é matar a mobilização popular ou não lhe dar a UNIDADE, INTENSIDADE E DURAÇÃO necessária para a VITÓRIA dos interesses do povo trabalhador galego.
Nós fizemos tudo o que, em nossa opinião, cumpria e podíamos fazer, dirigindo-nos uma e outra vez a partidos e sindicatos, apelando uma e outra vez para a MOBILIZAÇÃO popular, a organizar piquetes informativos, como nas greves gerais, que IMPEÇAM A FRAUDE ELEITORAL que o PP perpetrará o próximo Domingo. A resposta que tivemos não foi a que, a nosso ver, a situação requer.
EMBORA TUDO ISSO, nós achamos que é possível DERROTAR A FRAUDE ELEITORAL DO PP o próximo Domingo para VITÓRIA DA DEMOCRACIA. É organizar piquetes informativos que impeçam a FRAUDE. É concentrar, apesar de tudo, o voto no BNG. É NÃO LEGITIMAR na noite eleitoral A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP (como fez Carlos Aymerich nas passadas eleições autonómicas). É exigir REPETIR as eleições onde mais grossa e pública fora a FRAUDE DO PP (Ferrol, Ginço de Lima, Arzúa, etc.). É organizar e implementar a DEMOCRACIA a meio da DEMOCRÁTICA INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quinta-Feira, 19 de Maio de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

PIQUETES INFORMATIVOS IMPEDEM A FRAUDE ELEITORAL DO PP (distribuídas 700 folhas às 5 h. porta da Bazan e 300 na manifestação das 20.00 h tudo na data)

Nós apelamos para constituir piquetes informativos em Domingo, 22 de Maio, um exército de VOLUNTARI@S a agir em Ferrol e em cada Concelho da Galiza para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL PARA VITÓRIA DO PP.
Piquetes informativos que garantam o voto LIVRE E SECRETO e umas eleições LIVRES, LIMPAS, DEMOCRÁTICAS E SEM FRAUDE. (Lê, discute, debate, difunde, espalha, ajuda a defender a democracia)
Apelamos ao operariado, ao povo trabalhador, à cidadania nomeadamente às bases do BNG, PSdeG-PSOE, EU, CIG, CCOO, UGT e/ou outros partidos, sindicatos, organizações e mesmo instituições para velar pela democracia e organizar piquetes informativos porque a democracia é um bem para todos, é um BEM COMÚM.
Os piquetes que informem as pessoas dos seus direitos (ao voto LIVRE E SECRETO) estão amparados pela lei; as equipas de «ORGANIZAÇÃO E TRANSPORTE» para «acarrejar» votos e/ou outras práticas fraudulentas do PP, NÃO; são contrárias à lei, VIOLAM A LEI: ESSAS PESSOAS SÃO DELINQUENTES QUE HÁ QUE PRENDER.
Os piquetes informativos a velar pela DEMOCRACIA utilizarão desde as 00,00 horas do Domingo, dia 22, os telefones móveis e a REDE para DENUNCIAR no momento as pessoas, organizações e/ou instituições ao serviço do PP que estão a cometer a FRAUDE. Quém madruga à democracia ajuda.
As pessoas a integrarem os piquetes informativos com telefones móveis, câmaras de vídeo e fotográficas, gravadoras, etc. impedirão a FRAUDE antes de se cometer mesmo pedindo reforços a outras partes:
Disuadir, inutilizar o transporte das «equipas de transporte» (taxistas e taxis); disuadir, desorganizar as «equipas de organização»; impedir que as sedes das Deputações de Ourense e a Ponte Vedra (com os seus meios) sejam base da FRAUDE; impedir que a Junta da Galiza, Feijó e os integrantes do seu governo perpetrem a FRAUDE e/ou outras malfeitorias; impedir que os locais do PP sejam a base da FRAUDE.
Usar TODOS os meios para impedir a FRAUDE, sobretudo os próprios; dirigir-se aos média, aos presidentes das mesas eleitorais denunciando para que levantem ata; à Junta Eleitoral de Zona; aos polícias municipais, nacionais, Guarda Civil para que os levem presos e levantem ata; em qualquer caso pensa, com certeza, que são favoráveis ao PP.
Reclamai OBSERVADORES INTERNACIONAIS (portugueses, franceses, ingleses, etc.) e/ou se dirigir a eles para DENUCIAR A FRAUDE aquando esta acontecer.
Impedir que a COBARDIA dos «derrotados» dirigentes LEGITIME na noite eleitoral A FRAUDE DA VITÓRIA DO PP.
REPETIR AS ELEIÇÕES onde a FRAUDE fosse mais pública e grossa (Ferrol, Ginço de Lima, Oímbra, Arzúa, etc.) é uma EXIGÊNCIA OBRIGATÓRIA para reivindicar e lutar.
O exemplo da DERROTA eleitoral do amigo de Aznar, o impune «puteiro», o cão Berlusconi, é o referente CONCRETO, PRÁTICO para nos encorajar a DERROTAR O PP e achegar a INSURREIÇÃO.


Em Ferrol, Quinta-Feira, 19 de Maio de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

VOTA BNG CONTRA PP–PSOE (distribuídas 500 folhas ás 5,20 h. da data na porta da Bazan, rua Taxonera)

A nosso ver, a melhor opção em Ferrol e na Galiza porque a FRAUDE ELEITORAL PARA VITÓRIA DO PP com consentimento, colaboração, cumplicidade e ajuda do PSOE, viola o direito ao voto LIVRE E SECRETO do povo galego particularmente das camadas mais vulneráveis, viola o direito da Galiza a se dotar da representação política que quiser. Este é o objetivo do PP «acarrejando» votos, aumentando os recenseamentos, recenseando nas suas moradas, uma pessoa votando PP dez ou mais vezes, desviando votos para benefício do PP, etc. Objetivo que temos de IMPEDIR EM MOBILIZAÇÃO NACIONAL EM FAVOR DA DEMOCRACIA em 22 de Maio organizando por toda a Galiza piquetes que informem as pessoas dos seus direitos. Na nossa opinião, é a CIG e não apenas quem pode e deve realizar esta DEMOCRÁTICA, CÍVICA E CIDADÃ TAREFA: a de impedir os rufiães se apossarem da vontade do operariado, das classes trabalhadoras, do povo galego, de usurparem a vontade popular.
Durante anos vimos DENUNCIANDO E COMBATENDO a pior das agressões que está a sofrer a Galiza durante séculos: a de lhe ESPOLIAR a sua representação política, ROUBAR a vontade popular, desde a PROIBIÇÃO de o Reino da Galiza votar nas Cortes dos Reinos e Províncias da Coroa de Castela, votando Samora por e contra nós, passando pela FRAUDE ELEITORAL permanente durante todo o XIX século em que o povo galego derrotando os melhores exércitos da Europa, os de Napoleão, determinou a promulgação da Constituição dita de Cádis: sufrágio universal, abolição da ESCRAVATURA e do Tribunal da Suprema Inquisição, etc. O povo galego, propiciou a incendiária e jacobina Constituição (em palavras de Marx) abafada pelos exércitos das testas coroadas europeias para ESPOLIAR a nossa representação política.
Passando pela insurreição galego-portuguesa de 1846 em que o betanceiro Faraldo acompanhava o canto de «Maria da Fonte com as pistolas na mão para matar os cabrões que ROUBAM nossa nação». Passando pela proclamação em Ferrol, em 11 de Outubro de 1872, da República Federal, a vontade do povo galego. Passando pela FRAUDE ELEITORAL na província de A Crunha em 16 de Fevereiro de 1936 em que os ascendentes do PP se atribuíram a VITÓRIA (11 para eles, 4 para a Frente Popular), fraude derrotada com insurreição popular. Passando pela VITÓRIA do referendo do Estatuto de Autonomia entregue e legal em Cortes em 15-17 de Julho de 1936, legalidade ABAFADA com as armas franquistas em 18 de Julho, no seguinte dia.
Até a hipótese de melhorar e APORTUGUESAR o rejeitadíssimo por 4 de cada 5 pessoas, Estatuto de Autonomia de Paco Vázquez e uns poucos rufiães como ele, hipótese ABAFADA pelo golpe militar de 23 de Fevereiro de 1981 que instalou pela força nos Concelhos e na Junta o falangismo franquista fuzilador: o caso do alcaide de A Crunha, Domingo Merino, é paradigma. Desde essa data IMPERA na Galiza a FRAUDE ELEITORAL PARA VITÓRIA DO FRANQUISMO DO PP.
Atualmente a FRAUDE ELEITORAL DO PP não se oculta, PROCLAMA-SE disfarçada de inquérito oficial, o do Centro de Investigações Sociológicas, que prevê aumentos em Madrid, Murça, Valência, Castela-Mancha, Estremadura, Castela-Leão, A Rioja, Maiorca, sem a Galiza aparecer nos média espanhóis como aparece Biltu porque teriam que justificar a proibição de se apresentar ao alcaide do BNG de Arzúa, um facto mais antidemocrático do que proibir a apresentação de Biltu sem que tenhamos notícia da elementar SOLIDARIEDADE de esta coligação, as catalãs e outras que foram justamente solidárias com Biltu. Nós queremos molhar a alegria bilbaína com a tristura de Arzúa para equilíbrio SOLIDÁRIO.
A ABAFANTE CENSURA da Galiza nos média espanhóis, para além da sua essência RACISTA, é para OCULTAR o caráter nazista, racista, de apartheid, incendiário, ladrão que o PP tem contra nós. Não responde a qualquer outra argumentação de menor luta ou consciência política do povo galego, não, o que tenta impedir é a SOLIDARIEDADE com as nossas lutas que em termos ESTRATÉGICOS e pelo facto da existência da República portuguesa, da Galiza Sul, e da sua Constituição, são as mais perigosas para a ESTABILIDADE MONÁRQUICA espanhola, facto que nem sequer é bem compreendido pelo dito nacionalismo galego. Todos esses anunciados aumentos de votos do PP são a proclamação da planejada FRAUDE ELEITORAL de um agressivo e organizado exército dirigido por almirantes e generais financiado com o ROUBO do dinheiro público que o PP perpetra nas instituições, desde a publicitada «trama Gürtel» até a ocultada «trama de Feijó» cuja parte mais visível é a «trama Baltariana» embora a «trama da Cidade da Cultura» lhes permita ROUBAR muito mais sem podermos quantificar o que ROUBA a «trama do governo de Feijó».
José Manuel Rei, Carlos Negreira, Conde Roa, etc. as pessoas que integram as candidaturas do PP aos Concelhos galegos têm todas IDÊNTICO PERFIL: SÃO RACISTAS contra a Galiza, vivem do ÓDIO ao galego. Carlos Negreira, um tipo abjeto, nazista, e J. Manuel Rei, advogado de silveira, advogado de corredoira, a se manifestarem, como o Ku-Klux-Klan, contra a nossa língua e cultura, a se manifestarem contra a Galiza são como os hitlerianos, os «camisas pardas», como Camps, a se burlarem e fazerem risos das suas vítimas por eles assassinadas, «pra que ergam o punho».
São espertos na mentira, no disfarce, em aparentar; o que nunca fazem é declararem perante notário os seus bens para ocultarem o que pessoalmente ROUBAM para se enriquecerem, serem milionários, a conta dos impostos e o trabalho de todo o mundo, são as piores parasitas. Limpar a Galiza de parasitas é possível em Domingo, 22 de Maio, impedindo a FRAUDE ELEITORAL DO PP tarefa que a CIG e não apenas tem de organizar e que achegaria a INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, Quinta-Feira, 12 de Maio de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

PROLETÁRI@S DA GALIZA E PORTUGAL, UNI-VOS! (distribuídas 2.000 folhas às 15 h. da data na manifestação da CGTP M. Monis-Afonso Henriques em Lisboa)

Seguindo a máxima de Carlos Marx «PROLETARI@S DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que dividem o proletariado, a começar pela fronteira que divide a Galiza e Portugal. Assim foi proclamado pela União Operária Galaico-Portuguesa fundada em Tui, Viana do Castelo e Braga em 1901, 1902 e 1903. Nós reivindicamos UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa e não apenas porque A GUERRA DE CLASSE MUNDIAL (CAPITALISTAS UNIDOS FACE PROLETARIADO DIVIDIDO) que estão a intensificar os capitalistas, as suas instituições internacionais, os seus governos e os seus partidos contra o proletariado e as nações pobres tem agora mais um episódio em Portugal onde o FMI, o BCE, a EU estão a cometer INGERÊNCIA nos assuntos internos do país (VIOLANDO A INDEPENDÊNCIA e a soberania nacional) com o objectivo de orientar o voto para os seus partidos (PSP, PSD, CDS-PP) os partidos dos capitalistas, partidários, submissos e obedientes aos seus «diktados» e à sua «diktadura»; partidos que estão a bombardear o seu próprio povo com bombas tão letais como o desemprego, a precariedade, a redução de salários, das pensões, do poder de compra, que produzem fome, má alimentação, doença e muita miséria e pobreza, num XXI século onde o desenvolvimento científico e tecnológico nas mãos do proletariado podia acabar com as coitas que ABAFAM a Humanidade, a começar pela GUERRA, a fome, a pobreza.
O FMI, o BCE e a EU estão a atacar a DEMOCRACIA portuguesa que surdiu do «25 de Abril», da «Revolução dos Cravos». Estão a atacar a democracia e a VIOLAR a vontade do povo português que é quem mais ordena. Daí a necessidade da UNIÃO OPERÁRIA, da candidatura OPERÁRIA UNIDA (PCP, BE e não apenas) para ganhar as eleições do 5 de Junho e despejar do governo os partidos capitalistas, partidários, submissos e obedientes ao FMI, BCE, EU.
Porque para mudar de políticas é preciso PODER PROLETÁRIO e desde hoje, a nosso ver, combater para GANHAR A BATALHA ELEITORAL é fulcral não apenas para Portugal mas também para a Europa e o mundo.
São horas de Portugal PRODUZIR e produzir BARCOS nos ruídos estaleiros navais de LISNAVE em Almada. Eis onde a UNIÃO OPERÁRIA galaico-portuguesa tem que ser implementada: em reivindicar a contratação e construção de transporte marítimo nos estaleiros navais de LISNAVE e ASTANO na Ria de Ferrol. UNIÃO OPERÁRIA contra o MONOPÓLIO MUNDIAL de três estaleiros navais da Coreia do Sul, (Daewoo, Hyundai, Samsung), imposto pelos EUA fazendo parte da sua GUERRA contra a comunista Coreia do Norte; monopólio mundial da Coreia do Sul financiado pelo FMI que há uns anos dou 50.000 M$ que se multiplicaram ao governo coreano desvalorizar a sua moeda, o wrong, num 30 %.
Porque contra as injustiças há remédios «à portuguesa» no hino nacional e na Constituição, quer dizer, ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, INSURREIÇÃO.


Em Lisboa, Domingo, 1 de Maio de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

25 DE ABRIL SEMPRE EM GALIZA (distribuídas 2.000 folhas às 15 h. da data na manifestação da Pç do Pombal-Restauradores em Lisboa)

Nós queremos a «Revolução dos Cravos», o 25 de Abril, sempre em Portugal e na Galiza e não por um aquele de lirismo ou romantismo, não, queremo-lo por um prosaico desejo de um mundo melhor para pobres e pior para ricos em concordância com o pensamento e a obra de Castelão, SEMPRE EM GALIZA que podem ler na nossa ortografia.
Portugal e a Galiza são partes afastadas e pobres de um mesmo país, de uma mesma nação; afastamento que «provem do ESQUECIMENTO da tradição nacional e da falta de PLANO POLÍTICO de todos os que nos têm governado» segundo o DESAPARECIDO E CENSURADO pensamento de Teófilo Braga, cabeça de uma derrotada revolução operária, republicana, federalista e socialista; pobreza que provem da espoliação, roubo, saque, rapina, exploração de pobres e afastadas partes pobres de um mesmo país, de uma mesma nação mesmo muito rica; pobreza que provem do colonialismo e imperialismo que o Zeca Afonso cantava «NÃO PASSARÁ».
Portugal, a Galiza Sul em termos de LEMBRANÇA da tradição nacional, a metade sul da Galiza, em palavras de Oliveira Martins, tomou sobres si o papel de representar um sentimento de INDEPENDÊNCIA que preservou até o plasmar no Preâmbulo do MANDATO do povo português decretado pela Assembleia da República em 2 de Abril de 1976 na Constituição: «a decisão do povo português de defender a independência nacional (...) e de abrir caminho para uma sociedade SOCIALISTA».
O sentimento de INDEPENDÊNCIA da Galiza Norte defendido pelo povo galego foi secularmente ABAFADO em sangue, ferro e fogo pela monarquia Castelhano-Aragonesa mesmo ajudada pela portuguesa até chegarmos ao nosso tempo em que as armas de Hitler, Mussolini com a colaboração de Salazar dirigiram o franquismo para massacrar, genocidar, DESAPARECER, CENSURAR os melhores e o seu pensamento e sobretudo IMPEDIR a sua obra. Destacamos o pensamento DESAPARECIDO do DESAPARECIDO Jaime Quintanilha Martínez, assassinado pelo franquismo, que fora alcaide de Ferrol durante a Segunda República espanhola: galego e português a mesma língua, direito de autodeterminação e República galego-portuguesa confederada com as repúblicas da Catalunha, Bascônia e Espanha em uma sociedade socialista. COMUM pensamento que Castelão exprime no dito SEMPRE EM GALIZA.
Nós queremos a «Revolução dos Cravos» AGORA para a UNIÃO OPERÁRIA E NACIONAL galego-portuguesa como queria o proletariado galego-português UNIDO em Tui, Viana do Castelo e Braga em 1901, 1902 e 1903 a fundarem a União Operária Galaico-Portuguesa e seguindo a máxima de Carlos Marx, «Proletariado de todos os países, UNI-VOS!», derrubar as fronteiras que dividem o operariado, a COMEÇAR pela fronteira galego-portuguesa. Eis o pensamento DESAPARECIDO da DESAPARECIDA União Operária Galaico-Portuguesa [Aurora do Lima, Biblioteca Municipal, Viana do Castelo].
Nós queremos a «Revolução dos Cravos» AGORA porque a UNIÃO E MOBILIZAÇÃO operária portuguesa, CGTP UNIDADE SINDICAL, foi capaz da derrocada do governo de Sócrates, obrigando-o a se demitir e convocar novas eleições e essa UNIDADE SINDICAL tem que se «CONTAGIAR» à UNIDADE POLÍTICA OPERÁRIA que concorra às eleições em 5 de Junho para as ganhar e CUMPRIR e fazer CUMPRIR o MANDATO do povo português decretado na Assembleia da República em 2 de Abril de 1976. UNIDADE POLÍTICA OPERÁRIA, responsabilidade do PCP, do BE e não apenas face o «CONTÁGIO» do nazismo vitorioso que vem da Finlândia para Portugal acompanhado do FMI, BCE e UE dos golpistas Durão Barroso e Sócrates.
Responsabilidade de UNIDADE POLÍTICA ELEITORAL para MULTIPLICAR o combate, adesões, solidariedades, iniciativas, atividades, participações, financiamento, etc. numa palavra, votos. Votos que MULTIPLICARÃO os mais de um milhão que somam PCP-BE, os 52.784 do MRPP; votos tirados dos 99.161 brancos e da ABSTENÇÃO de 3.830.365 pessoas trabalhadoras pobres [a IMENSA maioria em Portugal] que, a nosso ver, manifestam assim a sua indignação ou desesperança por não ver cumprido o MANDATO constitucional. MULTIPLICAR votos com UNIDADE POLÍTICA ELEITORAL contra os 2.075.695 votos do PS, ou os 1.654.777 do PP-PSD, ou os 592.997 do CDS-PP porque desde as eleições de 27 de Junho de 2009 até à queda de Sócrates apenas se passaram dezanove meses em que a MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA E POPULAR atingiu níveis para implementar todos os meios que o MANDATO constitucional fornece, que fornece a lei SUPREMA: A ROTUNDA INSURREIÇÃO.

Em Lisboa, Segunda-Feira, 25 de Abril de 2011.

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL