Seguindo a máxima de Carlos Marx «PROLETARI@S DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!», de derrubar todas as fronteiras que dividem o proletariado, a começar pela fronteira que divide a Galiza e Portugal. Assim foi proclamado pela União Operária Galaico-Portuguesa fundada em Tui, Viana do Castelo e Braga em 1901, 1902 e 1903. Nós reivindicamos UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa e não apenas porque A GUERRA DE CLASSE MUNDIAL (CAPITALISTAS UNIDOS FACE PROLETARIADO DIVIDIDO) que estão a intensificar os capitalistas, as suas instituições internacionais, os seus governos e os seus partidos contra o proletariado e as nações pobres tem agora mais um episódio em Portugal onde o FMI, o BCE, a EU estão a cometer INGERÊNCIA nos assuntos internos do país (VIOLANDO A INDEPENDÊNCIA e a soberania nacional) com o objectivo de orientar o voto para os seus partidos (PSP, PSD, CDS-PP) os partidos dos capitalistas, partidários, submissos e obedientes aos seus «diktados» e à sua «diktadura»; partidos que estão a bombardear o seu próprio povo com bombas tão letais como o desemprego, a precariedade, a redução de salários, das pensões, do poder de compra, que produzem fome, má alimentação, doença e muita miséria e pobreza, num XXI século onde o desenvolvimento científico e tecnológico nas mãos do proletariado podia acabar com as coitas que ABAFAM a Humanidade, a começar pela GUERRA, a fome, a pobreza.
O FMI, o BCE e a EU estão a atacar a DEMOCRACIA portuguesa que surdiu do «25 de Abril», da «Revolução dos Cravos». Estão a atacar a democracia e a VIOLAR a vontade do povo português que é quem mais ordena. Daí a necessidade da UNIÃO OPERÁRIA, da candidatura OPERÁRIA UNIDA (PCP, BE e não apenas) para ganhar as eleições do 5 de Junho e despejar do governo os partidos capitalistas, partidários, submissos e obedientes ao FMI, BCE, EU.
Porque para mudar de políticas é preciso PODER PROLETÁRIO e desde hoje, a nosso ver, combater para GANHAR A BATALHA ELEITORAL é fulcral não apenas para Portugal mas também para a Europa e o mundo.
São horas de Portugal PRODUZIR e produzir BARCOS nos ruídos estaleiros navais de LISNAVE em Almada. Eis onde a UNIÃO OPERÁRIA galaico-portuguesa tem que ser implementada: em reivindicar a contratação e construção de transporte marítimo nos estaleiros navais de LISNAVE e ASTANO na Ria de Ferrol. UNIÃO OPERÁRIA contra o MONOPÓLIO MUNDIAL de três estaleiros navais da Coreia do Sul, (Daewoo, Hyundai, Samsung), imposto pelos EUA fazendo parte da sua GUERRA contra a comunista Coreia do Norte; monopólio mundial da Coreia do Sul financiado pelo FMI que há uns anos dou 50.000 M$ que se multiplicaram ao governo coreano desvalorizar a sua moeda, o wrong, num 30 %.
Porque contra as injustiças há remédios «à portuguesa» no hino nacional e na Constituição, quer dizer, ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, INSURREIÇÃO.
O FMI, o BCE e a EU estão a atacar a DEMOCRACIA portuguesa que surdiu do «25 de Abril», da «Revolução dos Cravos». Estão a atacar a democracia e a VIOLAR a vontade do povo português que é quem mais ordena. Daí a necessidade da UNIÃO OPERÁRIA, da candidatura OPERÁRIA UNIDA (PCP, BE e não apenas) para ganhar as eleições do 5 de Junho e despejar do governo os partidos capitalistas, partidários, submissos e obedientes ao FMI, BCE, EU.
Porque para mudar de políticas é preciso PODER PROLETÁRIO e desde hoje, a nosso ver, combater para GANHAR A BATALHA ELEITORAL é fulcral não apenas para Portugal mas também para a Europa e o mundo.
São horas de Portugal PRODUZIR e produzir BARCOS nos ruídos estaleiros navais de LISNAVE em Almada. Eis onde a UNIÃO OPERÁRIA galaico-portuguesa tem que ser implementada: em reivindicar a contratação e construção de transporte marítimo nos estaleiros navais de LISNAVE e ASTANO na Ria de Ferrol. UNIÃO OPERÁRIA contra o MONOPÓLIO MUNDIAL de três estaleiros navais da Coreia do Sul, (Daewoo, Hyundai, Samsung), imposto pelos EUA fazendo parte da sua GUERRA contra a comunista Coreia do Norte; monopólio mundial da Coreia do Sul financiado pelo FMI que há uns anos dou 50.000 M$ que se multiplicaram ao governo coreano desvalorizar a sua moeda, o wrong, num 30 %.
Porque contra as injustiças há remédios «à portuguesa» no hino nacional e na Constituição, quer dizer, ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, INSURREIÇÃO.
Em Lisboa, Domingo, 1 de Maio de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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