domingo, 28 de julho de 2013

GALIZA CHORA? NÃO! GALIZA COMBATE! GALIZA SOLIDÁRIA! GALIZA INDIGNADA!


 

Nós temos a irreprimível tendência a encontrar as causas através dos seus efeitos. A tese de a quem beneficia, quem se LUCRA DO ACONTECIDO para saber quem pode ter sido o responsável. E no contexto em que estamos onde Franco sobreviveu Hitler e Mussolini e os seus herdeiros estão a governar, governam com a mesma IDEOLOGIA e a mesma metodologia franquista. O exemplo da PATRANHA de atribuir à aviação republicana o bombardeamento da Legião Condor e o MASSACRE de Guernica liga perfeitamente com a PATRANHA permanente em que estão instalados Rajoy, Feijó e o PP TODO.

Quais os efeitos POLÍTICOS do MASSACRE ANUNCIADO que a curva Grandeira BRADAVA?:

1 Anular o COMBATE, a coluna vertebral do COMBATE POLÍTICO DA GALIZA, o Dia da Pátria, em que milhares de pessoas sairíamos à rua para reclamar a SOBERANIA E INDEPENDÊNCIA da nossa nação, aliás, num contexto de UNIDADE, AVANÇO E ENCORAJAMENTO PARA O COMBATE muito grande, qualificado de fito histórico, COMBATE mesmo pela UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. 2. Anular o desenvolvimento da UNIDADE para lograrmos a GALIZA UNIDA NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA. 3. Anular O COMBATE dos estaleiros navais, do mal dito SETOR NAVAL. 4. Anular toda A MARÉ DE INDIGNAÇÃO CONTRA RAJOY E O PP antes da sua comparecência prevista para 1 de Agosto. Reparem nos sete dias de luto, o primeiro que decretou Feijó, justo a semana anterior à comparecência. 5. Anular o caso Bárcenas e o assédio ao PP nos média galegos, espanhóis e internacionais. 6. Anular a imagem do PP como DELINQUENTES para lhes criar a de HERÓIS: alcaide de Compostela, Feijó, Rajoy, o monarca, príncipe, hierarquia católica, etc. E só comparar com o do Prestige: as autoridades espanholas vieram à Galiza e tornaram IMPUNES, sem qualquer PROTESTO contra elas. Foi um erro do BNG e outros ANULAR a convocatória do 25 de Julho? Em nossa opinião, autocrítica e crítica, só havia que a transformar em MANIFESTAÇÃO DE SOLIDARIEDADE COM AS VÍTIMAS e teríamos um exército de VOLUNTARIADO para fazer mais grande a GALIZA SOLIDÁRIA. 7. E a SOLIDARIEDADE com a Galiza? Gara, Alvarez-Solís? Urkullu? Mas? Francesc Homs?...

Queremos destacar o editorial de Terra e Tempo, DESALMADOS e TUDO É POLÍTICA, OS MORTOS TAMBÉM, de Alícia Ares Vilar, opinião publicada em Sermos Galiza e desautorizar Xosé Mexuto, que como Ana Pastor, qualifica o MASSACRE ANUNCIADO de TRAGÉDIA...

Em DESALMADOS destacam atitudes xenófobas ou de despreço, uma das quais um tuit «50 muertos... aunque si son gallegos, tampoco IMPORTA MUCHO» e as de dúzias que concordam em muito pouco tempo. É este o pensamento dos 450 polícias e tripulações de quatro helicópteros que ocuparam Compostela?

É o de Samuel Juarez, Fernández de Mesa e Diaz del Rio, Aznar, Rajoy, Feijó e o PP todo? E o do PSOE de González-Guerra? E o de outros? A quem lhe IMPORTAM os galegos e as galegas? Reparem que este era o FULCRO do pensamento nazi, do RACISMO nazista, da SUPERIORIDADE da raça ária e da INFERIORIDADE das outras às que se podia e devia DOMINAR e mesmo ELIMINAR.

Qual foi a praxe de Juárez, o ministro do Interior, os governos de Rajoy-Feijó, os serviços secretos e de inteligência da monarquia nestes últimos meses? CRIMINALIZAR o nacionalismo, o independentismo ou CRIMINALIZAR A SECULAR LUTA DA GALIZA PELA SUA LIBERDADE NACIONAL E UNIÃO COM PORTUGAL? Não foi esse o objetivo do relatório dos serviços de inteligência utilizados contra os três mais uma julgados pelo borracho Guevara na Audiência Nacional? Podemos afirmar que todos os ditos e Romasanta Pavón e Garat Caramé queriam anular o COMBATE do Dia da Pátria? Queriam anular o COMBATE DO SETOR NAVAL? Queriam anular a maré de INDIGNAÇÃO contra Rajoy e PP? Anular o caso Bárcenas e o assédio ao PP nos média mundiais? Anular a comparecência de Rajoy? Anular a imagem do PP como DELINQUENTES? Para nós a resposta é óbvia e não deixa de chamar-nos a atenção o curto do pensamento das pessoas que não querem difundir os relatórios da inteligência espanhola relativos a nós porque entendemos que ajudariam a DIMENSIONAR o perigo que a Galiza e a sua luta de libertação e União com Portugal significa para eles e que fosse entendido pela opinião pública galega, portuguesa, europeia e mundial. Por que trouxeram 450 polícias e quatro helicópteros a Compostela? Por que estado de sítio cada vez que...? Lembram o do Papa? Será que têm medo de uma INSURREIÇÃO? Colocaram muito depressa nos média a teoria do atentado e insistiram nela para fazer o que com 450 polícias e quatro helicópteros? Nós REBELAMO-NOS contra o curto pensamento existente há tempo na Galiza de SUBESTIMAR O INIMIGO! Este teve comportamento puramente COLONIAL? Colonialista CURTA CABEÇA colonizado, qualquer coisa faz... SABOTAGEM? Mesmo SABOTAGEM! Foi SABOTAGEM o acontecido às 20h42 na curva Grandeira ou foi o ANUNCIADO MASSACRE consequência das políticas do PP-PSOE? Temos certeza de que o mesmo que a INTELIGÊNCIA de muitas cabeças galegas DERROTOU de imediato a inteligência espanhola e os seus sucessivos planos de confusão mediática, atentado, maquinista... colocadas na hipótese do MASSACRE ANUNCIADO, essas mesmas cabeças galegas, colocadas na hipótese da SABOTAGEM com os objetivos políticos que se descrevem e/ou outros, a sua inteligência será capaz de razoar a sem razão ou a razão de tal hipótese. AS VÍTIMAS das políticas do PP não são qualquer hipótese, daí o irreprimível nojo que nos produz vê-los, os cargos públicos, com o PP: ou com as VÍTIMAS ou com os CARRASCOS! Teríamos que nos manifestar em UNIDADE em Sábado, 17 de Agosto para celebrarmos o COMBATE do 25 de Julho em favor da soberania, a independência e a UNIÃO da Galiza com Portugal. O PP incendia, rouba, narcotrafica e assassina a nome de Deus. Acabar com um partido fascista não pode trazer mais do que benefícios para o povo galego e não só. A sua derrocada é não apenas um direito mas um dever a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, domingo, 28 de Julho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 25 de julho de 2013

UMA CRIAÇÃO DA JUVENTUDE DA GALIZA (distribuídas 970 folhas às 20h00 da quarta-feira, 24 de Julho de 2013 na manifestação da juventude UNIDA em Compostela, ao tempo, às 20h40, o massacre nos caminhos de ferro com 79 vítimas)


 
A Comissão para a Reunificação Nacional da Galiza e Portugal (http://galizaunidaportugal.blogspot.com) criou-se em Compostela em 16 de Maio de 1998 para colocar a questão da Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza nos foros internacionais nomeadamente na ONU sob as premissas: 1. Português, LÍNGUA DA GALIZA 2. Galiza e Portugal, NAÇÃO ÚNICA. FOI UMA CRIAÇÃO DA JUVENTUDE GALEGA, do mais avançado da juventude galega em termos IDEOLÓGICOS e mesmo políticos. FOI CONSTRUÍDA PELA JUVENTUDE DA GALIZA em concordância com a TRADIÇÃO histórica do nosso pensamento mais avançado, mais REVOLUCIONÁRIO, mais marxista, mais PROLETÁRIO, mais de classe, pensamento que inspira e cria a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, caso único... FOI FUNDADA POR UM GRUPO DE PESSOAS JOVENS CONTRARIANDO O AMORFISMO POLÍTICO E A SUBMISSÃO IDEOLÓGICA AO BRUTAL COLONIALISMO ESPANHOL E ÀS SUAS BURDAS PATRANHAS, tudo perfeitamente instalado naquela altura e hoje em partidos políticos e sindicatos ditos nacionalistas que nos seus programas políticos e sindicais submetiam e submetem o conceito de Castelão «Portugal, a Galiza do além-Minho» à mais abjeta CENSURA muito daninha para a luta da Galiza pela SOBERANIA. FOI ESTABELECIDA graças ao esclarecimento IDEOLÓGICO do mais avançado da mocidade dita INDEPENDENTISTA. Independentismo que reagiu VIOLENTAMENTE explicitando a sua vontade e agindo para EXTERMINAR o pensamento que inspirou e inspira esta Comissão: A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. Não foi possível porque não se pode EXTERMINAR a ideia que durante séculos inspirou, hegemonizou a luta de classes e as lutas de libertação nacional na Galiza e Portugal, na Península, na Europa; mesmo o abafamento e a escravatura, a Doma e Castração da Galiza, possibilitaram a acumulação de capital que o capitalismo precisava para ser construído segundo relata Carlos Marx e desde o Tratado de Tordesilhas até hoje somos COLÓNIA UNIVERSAL em identidade com Portugal.

Quinze anos depois esta Comissão está aqui, nesta manifestação para a GALIZA UNIDA E LIVRE. Não saudamos nada, não celebramos nada, APENAS pretendemos, com conhecimento de causa, encorajar a inteligência, o vigor e o COMBATE da juventude para romper a CENSURA, todas as CENSURAS, que proíbem a informação, o estudo, o debate e a proclamação de que o melhor do nosso pensamento político e não só foi, é e será arredor da luta pela UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL.

REBELAMO-NOS, em 1998 e agora, contra a brutalidade do império espanhol ao que acompanha a língua para mais e mais nos ESPOLIAR de tudo o que temos e somos sobretudo a ESPOLIAÇÃO IDEOLÓGICA E POLÍTICA, a ESPOLIAÇÃO da ideia «Galiza e Portugal, NAÇÃO ÚNICA», a ESPOLIAÇÃO POLÍTICA de iniciativas de UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa, de iniciativas POLÍTICAS galego-portuguesas, de agrupações políticas galego-portuguesas, de alianças POLÍTICAS galego-portuguesas, de feminismo das proletárias galego-portuguesas contra as burguesas e o patriarcado, de atividades políticas galego-portuguesas nas Juntas de Freguesia, nos Concelhos, no Parlamento galego e espanhol, na Assembleia da República, no Parlamento europeu, na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, nos foros internacionais e na ONU. REBELAMO-NOS, em 1998 e agora, contra as «esfinges» instaladas na referência permanente a Castelão e o Sempre em Galiza sempre a NEGAREM, na teoria e na prática, o fulcro do pensamento POLÍTICO de Castelão e do Sempre em Galiza «também é seguro que a Galiza e Portugal juntar-se-ão algum dia», quer dizer, A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. REBELAMO-NOS contra «lusismos, reintegracionismos» e outros significantes e significados que ocultem, falsifiquem, neguem galego, galego-português e/ou português; reivindicamos ALFABETIZAÇÃO, União no Português na Galiza, o ferrolano-galego-português Ernesto Guerra Da Cal, com passaporte português concedido por motivos POLÍTICOS; apelamos para SOLICITAR passaporte português por motivos políticos, «somos portugueses porque somos galegos». REBELAMO-NOS CONTRA A GALIZA DIVIDIDA, contra os divisores, necessitamos a GALIZA UNIDA, a Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, que impede, dificulta Juárez e os serviços secretos e de inteligência espanhóis CRIMINALIZAR, teriam de o fazer com o povo galego, muito mais difícil. Alertamos contra Romasanta Pavón (A. Escanho) e Garat Caramé (Arsenal Militar) em Ferrol, prontos ao GENOCÍDIO para EXTERMÍNIO do povo galego insurrecto.  Estamos certos de que um significativo número de pessoas jovens que aqui se estão a manifestar concordam com as ideias que inspiraram Castelão e o Sempre em Galiza, que inspiram esta Comissão, continuaremos outros quinze, quarenta ou sessenta e seis anos sem a juventude galega e a juventude portuguesa ROMPER IDEOLÓGICA, ORGANIZATIVA E POLITICAMENTE a fronteira que divide o proletariado galego e português, a Galiza e Portugal, ou surdirão grupos de IRREDUTÍVEIS «quatro pinguins» capazes de bater, imbatíveis, os serviços espanhóis de inteligência e os seus relatórios acerca do dito nacionalismo galego desde Branhas até hoje e o perigo latejante de UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL? UNIR-SE-ÃO grupos de jovens galegos e portugueses para defender, como reconhece Portugal (art. 7.3 CP), o direito à autodeterminação e independência da Galiza e ao desenvolvimento bem como, contra toda forma de opressão, o direito à INSURREIÇÃO para abrir caminho ao SOCIALISMO? Publicitará a juventude portuguesa e galega que o afastamento da Galiza de Portugal provem da falta de estudo da nossa TRADIÇÃO e da falta de PLANO POLÍTICO dos que nos têm governado como escrevera Teófilo Braga? Escreverá a juventude galego-portuguesa a História das Ideias Republicanas Galego-Portuguesas? Proclamará a juventude galega e portuguesa que «nosso caso É MUITO MAIS SIMPLES que o dos bascos e catalães» para UNIR a Galiza com Portugal, como escrevera e reivindicara Castelão? PRIORIZARÁ a juventude galega e portuguesa a sua UNIDADE ideológica, política e organizativa sobre as alianças com bascos e catalães que INFERIORIZAM ou mesmo negam os direitos nacionais da Galiza (vejam gara.net e seu RACISMO contra nós)? Contribuirá a juventude galego-portuguesa para a derrocada do capitalismo financeiro representado pelo megabanco JPMorgan cuja GUERRA contra o proletariado galego-português, contra a Galiza, Portugal e a sua Constituição «garante de direitos operários» e contra os países do sul da Europa está explicitada, foi proclamada? Nós proclamamos a nossa confiança, esperança na juventude e a encorajamos para o COMBATE num mundo emprenhado de revolução SOCIALISTA, nós proclamamos como proclamara Lenine em 1917 ao regressar a Petrogrado: «a REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL está a ponto de estalar». REVOLUÇÃO SOCIALISTA GALEGO-PORTUGUESA a meio da INSURREIÇÃO.            
Em Compostela, Dia da Pátria, 25 de Julho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

domingo, 14 de julho de 2013

GUERRA COLONIAL DE PORTUGAL EM ÁFRICA

Adeus até ao meu regresso (sobre a Guerra Colonial)



A guerra colonial, e a consequente derrota militar óbvia e iminente, esteve envolvida, durante o tempo que durou, num nevoeiro de propaganda ideológica que ainda hoje perdura passados 39 anos do seu fim. Artigo de Mário Tomé


http://www.esquerda.net/artigo/adeus-at%C3%A9-ao-meu-regresso-sobre-guerra-colonial/28453

Canal 1 da RTP, o último episódio da série «Guerra», de Joaquim Furtado
www.youtube.com/playlist?list=PLDE29E7CC2EF76E39

O CARREIRO DA CONSTRUÇÃO NAVAL E A COLONIZAÇÃO DA GALIZA (distribuídas 1000 folhas ás 23h00 do Sábado, 13 de Julho de 2013 no Festival de Ortigueira)


 

A raPPosa no carreiro vinha em sentido contrário à operária e também ao proletário. «Prietas» as filas, no raposeiro ressoava o canto das gamas de vozes em harmonia com o gregoriano canto e o tenor Vence destaca-se, eleva-se, sublima-se num agudo e sustido apelo para o Raposo Maior do Reino a quere-lo INSUBMISSO e não quer VENCE A GALIZA INSUBMISSA.

As vozes do raP[S]O[E]so que tem vergonha, da raPPosa Roda-a-bola-em-Angola que diz que vai «loitar pola Galicia», da raPPosa «MINTIROSA» com discurso «proletário» [embora estas duas últimas, na verdade, eram porcos pendurados pelo que seria o presunto, eram porcos que fingiam serem raPPosas], a voz do raposo da construção naval militar para Turquia e Qatar, muito perigoso raposo, a voz do raposo valedor do povo, a voz do GRANDE raposo a lhe botar a culpa aos bancos, «banqueiros a prissão» bradava, as vozes todas das raPPosas e raP[S]O[E]sos harmonizavam na peça de que o Raposo Maior do Reino fosse ter com o Raposo Maior do Império para SALVAR galinhas, galinheiro e Setor Naval.

O raposo Vence ao pretender INSUBMISSO o Raposo Maior do Reino, na verdade, queria-o SALVAR do seu afundimento provocado pela GALINHA INSUBMISSA E A GALIZA INSUBMISSA que o acusavam de narcopresidente, narcointendente, narcosilente, narconãocomparecente, acusavam-no a ele e ao Raposo Maior da Autonomia que diz que mesmo andavam no banco HSBC com todo o podricalho mundial.

E GALINHAS E GALIZAS revoltadas contra a raPPosa muitas coitas lhe criavam, tantas, que mesmo o raposo valedor do povo prognoticava que o concerto não acabaria de imediato, o gregoriano canto do raposeiro teria mais harmonias e durante mais tempo para SALVAR galinhas, galinheiro e Setor Naval.

E A GALINHA VELHA que nem para caldo servia e a GALINHA CHOCA e a GALIZA VELHA e a GALIZA VIÇOSA E MOÇA que durante muito mais de três décadas RESISTIRAM o raP[S]O[E]so, a raPPosa e o raposeiro UNIVERSAL conheciam o RABO DO RAPOSO e não se confiavam...

E eis que, de repente, a que vinha em sentido contrário no carreiro era a formiga, e a formiga atómica, que com o canto da Vila Morena e o que Faz Falta anunciava que o IMPERIALISMO E O COLONIALISMO NÃO PASSARÃO; a formiga no carreiro vinha em sentido contrário na Santa Companha do Zeca Afonso a anunciar FASCISMO NUNCA MAIS E SOCIALISMO a meio da INSURREIÇÃO.
 
Ortigueira, Sábado, 13 de Julho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

sábado, 13 de julho de 2013

A RAPOSA COME GALINHA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h05 da quinta-feira, 11 de Julho de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)



Bárcenas MENTE, o PP não leva vinte anos FINANCIANDO-SE ILEGALMENTE; a AP-PP leva mais de TRÊS DÉCADAS FINANCIANDO AS SUAS FRAUDULENTAS VITÓRIAS ELEITORAIS COM O NARCOTRÁFICO. Portanto ILEGALIZAR O PP e meter toda a sua DIRIGÊNCIA e não só no cárcere é tarefa das forças INSURRECIONAIS que têm que derrocar os narcopresidentes Rajoy-Feijó para não acabarem a legislatura «porque têm maioria absoluta» e derrocar a narcotraficante monarquia. As forças INSURRECIONAIS têm de ser, em primeiro lugar, O PROLETARIADO, privado dos convénios e submetido já à redução até ao SALÁRIO MÍNIMO e ao aumento de jornada até às 1.800 horas/ano e a primeira INSURREIÇÃO do proletariado tem de ser contra a dirigência dos seus sindicatos nomeadamente Tojo e Mendez; o operariado não tem mais caminho que o COMBATE, e o combate tem de ser com a FORÇA DA UNIÃO. Nós reiteramos, uma e outra vez, que na Galiza cumprem Assembleias de Comités de Empresa, Conferências de Comités de Empresa, das empresas submetidas a EREs, sobretudo, e das empresas que não estão submetidas a EREs. Cumpre a organização e mobilização do proletariado desempregado particularmente o que não tem qualquer subsídio. Cumpre a luta do operariado pelo controlo das empresas para evitar a DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA e para CONSTRUIR A ECONOMIA DA GALIZA nomeadamente dos estaleiros navais de Ferrol e Vigo. Tudo o contrário do que estão a propor por um lado CCOO num abjeto ato de COLONIALISMO em que um espanhol, Agustin Martin, chega à Galiza, a Ferrol, para IMPOR reivindicar construir barcos militares aquando se está a reivindicar e mobilizar para construir barcos CIVIS. Abjeto COLONIALISMO sindical espanhol, continuador do de Ignacio Marim, acabador de ASTANO, e sobretudo o colonialismo da Armada Invencível e as levas de galegos para leva-los à morte DESARMADOS nas guerras IMPERIALISTAS E COLONIAIS da monarquia espanhola (vejam o Spanish Point na costa ocidental da Irlanda) e por outro lado o BNG a propor um FRENTE COMUM DE RAPOSAS E GALINHAS em que IRREMEDIAVELMENTE AS GALINHAS seriam comidas pelas RAPOSAS, como durante mais de TRÊS DÉCADAS véu acontecendo, não com o VETO, mas com a PROIBIÇÃO DE CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO, seis letras que cumpre não esquecer como tentam por toda a parte que se esqueça, assim OCULTAM OS SEUS CRIMES contra o proletariado de ASTANO, o de Ferrol e as comarcas próximas. Nós reivindicamos se investigue a CORRUPÇÃO POLÍTICO-SINDICAL HAVIDA DURANTE A RECONVERSÃO NAVAL DE ASTANO E OS SEUS EREs, Fundos de Promoção de Emprego, recolocações, Sociedade Italiana do Vidro, conservas El Cisne, Patinho-PSOE, Forças Eléctricas de Catalunha-ministro Narcis Serra, um milhão de pesetas ao advogado Benigno por cada INCAPACIDADE dada pela senhora de Benigno desde o Tribunal Médico e assim por diante.
E isto do PROLETARIADO bota-se muito em falta em TODAS as iniciativas políticas que estão a abrochar na Galiza; referimo-nos à boa nova de organizações da juventude galega UNIREM-SE para convocar manifestação em Compostela em dia 24 de Julho para comemorar o Dia da Pátria e reivindicar os direitos nacionais da Galiza com pouco de SOCIALISMO E PROLETARIADO e uma outra boa nova,  a da constituição de Galiza pela Soberania, iniciativa em que muito de Compostela e pouco ou nada do resto da Galiza, Ferrol, Vigo, A Crunha... O PROLETARIADO GALEGO e onde mora. Em qualquer caso INICIATIVAS DE UNIDADE e que cumpre realçar e por sua vez assinalar o CLAMOROSO SILÊNCIO da palavra PORTUGAL e as suas implicações POLÍTICAS para a Galiza e a sua luta pela SOBERANIA e embora nos manifestos se empregue mesmo a nossa secular ORTOGRAFIA, a do português, não a LUSISTA, palavra que como luso, lusismo, lusofonia... PERPETUA A PATRANHA da origem da nossa INTERNACIONAL LÍNGUA, de origem GALEGA, não LUSA. INTERNACIONAL LÍNGUA em que são ALFABETIZADAS centos de milhões de pessoas no mundo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e as pessoas GALEGAS NÃO! Eis a chave, a simples chave, ALFABETIZAÇÃO, que não querem reconhecer TODAS as pessoas que equivocadamente estão a «lutar pela língua»; não se luta pela língua, luta-se pelas pessoas galegas e o seu direito a serem ALFABETIZADAS na sua própria língua e cultura; não querem umas e outras escreverem num papel e bota-lo ao vento, REIVINDICAR que «o nosso caso é MUITO MAIS SIMPLES que o dos bascos ou catalães» para UNIR AS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, para REUNIFICAR os territórios que integram a NAÇÃO, para UNIR À GALIZA E PORTUGAL, como escrevera e reivindicara Castelão; preferem ROER O RACISMO de bascos e catalães, entes SUPERIORES, que INFERIORIZAM ou simplesmente NEGAM os direitos nacionais da Galiza, preferem aliança com eles sem procurar e PRIORIZAR a aliança com os portugueses que à hora de escrever acerca da questão, hierarquizam, asses bascos e catalães, e a Galiza de terceira divisão; e não só hierarquizam, também equiparam os três, como se a Galiza não fosse ou estivesse a norte de Portugal, como se não houvesse língua, cultura e história COMUM, como se em Portugal não florisse o Federalismo, os Centros Republicanos Federalistas, Teófilo Braga e muita outra coisa que deixaram DOUTRINA DE UNIÃO NACIONAL GALEGO-PORTUGUESA mesmo PROLETÁRIA com a União Operária Galaico-Portuguesa. Questões todas das que não falam as nossas deputadas e deputados na UE e no Parlamento Europeu, em Bruxelas ou Estrasburgo, embora se lhes encha a boca com palavras acerca dos direitos nacionais, independências, reunificações... das Ilhas Feroé, Groenlândia, Escócia, Euskal Herria, Catalunha, Irlanda... Em Bruxelas, hoje, reunir-se-ão RAPOSAS E GALINHAS com danos para as últimas que podem e têm de DERROCAR O CAPITALISMO FINANCEIRO MUNDIAL representado pelo mega-banco JPMorgan cuja GUERRA contra o proletariado galego-português, Portugal, a sua Constituição garante de direitos do operariado e contra os países do sul da Europa está EXPLICITADA, foi PROCLAMADA, como nós PROCLAMAMOS que o mundo está emprenhado de revolução SOCIALISTA, como proclamara Lenine em 1917 ao regressar a Petrogrado: «a revolução SOCIALISTA MUNDIAL está a ponto de estalar». Revolução socialista galego-portuguesa a meio da INSURREIÇÃO.        
Em Ferrol, quinta-feira, 11 de Julho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 1 de julho de 2013

A RAPOSA NÃO COME GALINHA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h10 da segunda-feira, 1 de Julho de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


 

Se às 5h30 da quarta-feira, 26 de Junho de 2013 colocávamos a questão dos Dorado, Marcial e Enrique e a amizade deste com Julen Elorriaga, Vera, Barrionuevo e F. González, guarda civil também CONHECIDO de Almúnia, eis que, em plena Greve Geral em Portugal que produz abalo IRREPARÁVEL do governo, o dito Sr. Almúnia chanta-se em Madrid a tomar café para anunciar uma outra ALMUNIADA contra os estaleiros navais PRIVADOS da Ria de Vigo e da da Ponte Vedra e não só, o mesmo que antes fizera com ASTANO-NAVANTIA, as VÍTIMAS de preferentes e subordinadas e mais antes muita outra coisa com Solchaga e Boyer, «filhos da puta» os três contra ASTANO e contra a Galiza e para além do Decreto de Reconversão Naval particularmente o Decreto para prorrogar o uso do letal AMIANTO com o concurso de CCOO-UGT, que torna os ministros de indústria, governos, partidos e sindicatos RÉUS DO CRIME DE GENOCÍDIO proletário com a cumplicidade das ditas «autoridades» europeias consentidoras do genocídio que alastra a Europa toda.

O Sr. Almúnia conseguiu que a Carmo Adão (BNG) apelasse, mesmo com o Feijó, para um acampamento em Bruxelas, agora que chega o verão e os incêndios, na defesa dos estaleiros navais PRIVADOS de Vigo. Reparem que NUNCA tal cousa fizeram por ASTANO, estaleiro naval PÚBLICO, embora alguns nos oferecêramos para greve de fome em Bruxelas; nós pensamos que seria muito mais fácil e eficaz a dita oposição fazer greve de fome no interior do sequestrado Parlamento galego durante os tórridos meses de verão e mesmo chantar umas tendas de campanha nos jardins do dito parlamento para ver se a UIP VIII enviada pelo narcopresidente lhes faziam levantar o acampamento para ir embora depois de os identificar e denunciar por «resistência à autoridade».

O Sr. Almúnia conseguiu que os sindicatos anunciassem na rádio calendário de mobilizações do operariado dos estaleiros navais PRIVADOS e dos PÚBLICOS de Navantia porque a coisa não pode ser LOCAL nem COMARCAL, tem de ser ESTATAL porque não pode ser da Galiza e muito menos galego-portuguesa e nós, Don Gil, Gácio Caeiro, o Tojo e o CES sabemos das coitas do operariado dos estaleiros navais de Viana do Castelo e do nosso querido Portugal, do de Marselha e do europeu sem que sindicatos nem sindicalistas logrem pensar no proletariado português, no europeu e no mundial em termos de que a UNIÃO FAZ A FORÇA e de PROLETÁRIOS DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS! para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o proletariado, a começar pela fronteira galego-portuguesa que como todo o mundo sabe, o Minho não é fronteira, embora só para a LÍRICA, para a ÉPICA e proletária, já sabem, só CASTELHANO... E vejam que exemplo mais notável de «internacionalismo proletário» ou solidariedade NACIONAL? dariam as deputadas Ana Miranda (BNG) e Marisa Matias (BE) em greve de fome no Parlamento Europeu em defesa do PROLETARIADO dos estaleiros navais galego-portugueses e imaginem que alastra para outros deputados e deputadas de outros países, por exemplo a Bélgica e a Holanda, o que seria então do Almúnia, do Olli Rehn e dos outros Comissários europeus?

O Sr. Almúnia conseguiu tornar o narcopresidente e vice-presidente Feijó-Rueda em ativistas obreiros dispostos a defender a UNIDADE da classe, o mesminho que o Sr.Sória. Não raro este fenómeno, já acontecera com Mussolini e assim acabou.

O Sr. Almúnia conseguiu que o RACISTA Urkullu não lhe reclame que «suba las escaleras» como lhe reclamou a Rajoy ou Francesc Home lhe reclamou ao PSC.

O Sr. Almúnia conseguiu que AGE e Beiras apelassem contra o TAX LEASE e não por ASTANO CONSTRUIR BARCOS, já sabem MENOS NARCOS E MAIS BARCOS, como os construídos pelo pai e o tio da Iolanda Dias sem que ela venere a ocupação paternal e familiar como não venera, mesmo renega, o filho do operário de ASTANO, O TIRANO de Ferrol JMRei.

O Sr. Almúnia conseguiu que o seu camarada de partido, Patxi Vazquez, pedisse a sua DEMISSÃO POR TRAIDOR à Galiza... o que não conseguiu é que o EXPULSASSEM do PSOE embora tanto CRIME COMETIDO; e Guterres chefe socialista asturiano que «combaterão Almúnia por todos os meios» exceto EXPULSA-LO DO PSOE...

O Sr. Almúnia conseguiu que a CIG apele para greve geral COMARCAL em Vigo, nem com Ferrol, nem galega nem galego-portuguesa...

O Sr. Almúnia conseguiu o que nenhum dos seus antecessores, Van Der Miert, Mario Monti, Neelie Kroes, conseguiram embora o dano que fizeram ao proletariado galego-português e europeu do Setor da Construção Naval, Siderurgia e muita outra coisa fora bem mais grande do dano que o que está a fazer o Sr. Almúnia. Os antecessores de Almúnia ao serviço dos interesses MILITARES DOS EUA ENCERRARAM os estaleiros navais de ASTANO E LISNAVE para a Coreia do Sul chegar a ter o MONOPÓLIO da contratação e construção naval mundial que agora parece que ostenta a Holanda em termos de penetração financeira nos estaleiros navais da Coreia do Sul e não apenas.

O que o proletariado galego-português TEM DE CONSEGUIR é a derrocada dos governos galego, português, espanhol e europeu para instaurar, como defendia Lenine no começo da primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos Republicanos da Europa com a Independência dos povos oprimidos, numa palavra, instaurar a União de Repúblicas Socialistas Europeias a meio da INSURREIÇÃO.
 
Em Ferrol, segunda-feira, 1 de Julho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

SANIDADE PÚBLICA, GRATUITA E UNIVERSAL (distribuídas 500 folhas às 19h00 da quinta-feira, 27 de Junho de 2013 na manifestação em Ferrol em favor da sanidade pública)


 
PARA TODOS POR IGUAL? Vejam que não. NUNCA uma mulher pode exercer o seu direito LEGAL ao aborto no Hospital Arquiteto Marcide. A metade da população da área sanitária tem PROIBIDO esse direito. Por que? Porque um fato de HIPÓCRITAS, alegados defensores da VIDA, da sua boa VIDA, desde Perez de Mendanha pela direita até Ferro pela esquerda, declararam-se OBJETORES e durante décadas se veem negando a cumprir a lei do aborto VIOLANDO O DIREITO de cerca de cem mil mulheres da área sanitária, dentre elas as suas próprias companheiras de trabalho no H. A. Marcide. Para as mulheres, relativamente ao aborto, a sanidade nem pública nem gratuita nem universal em A. Marcide.

As entidades integrantes da Plataforma convocante desta manifestação não se querem inteirar dos sofrimentos e danos causados a muitas mulheres da área sanitária de Ferrol obrigadas a viajar para exercerem esse direito ao aborto, daí que não reivindiquem o exercício desse direito em Arquitecto Marcide. Daí que na tabela reivindicativa OCULTEM justo isto: o aborto, um direito legal conculcado à metade da população que são mulheres.

Temos de DENUNCIAR uma e outra vez a falta de COERÊNCIA de BNG-CIG ao integrar nas suas fileiras o ginecólogo Ferro a VIOLAR o direito ao aborto das suas companheiras de partido e sindicato para além da população feminina da área. Não podemos CALAR o contraditório que resulta ouvir-lhes a Esquerda Unida, PSOE, etc. grandes discursos em favor dos direitos das mulheres particularmente ao aborto e não reivindicar o exercício desse direito em Arquiteto Marcide. Que podemos dizer da Marcha Mundial das Mulheres a permitirem, sem o DENUNCIAR, um status causado pelos objetores que IMPEDE às mulheres exercer esse direito em A. Marcide. Ou os sindicatos CCOO-UGT, ou... Imaginam uma situação em que os cirurgiões se declarassem objetores e deixassem de operar em A. Marcide? Ou os anestesistas? Ou...?

Tudo acontece, em nossa opinião, pela falta de DEMOCRACIA. O primeiro que tínhamos que reivindicar e conseguir é a ELEIÇÃO DEMOCRÁTICA, pelos pacientes-utentes e pessoal sanitário, da DIRIGÊNCIA de A. Marcide, centros de saúde... e esta governar às ordens das pessoas que a elegeram.

ACABAR COM A TIRANIA do partido governante que IMPÕE tipos como Facio... Quem é Facio? É rico, é pobre? É democrata, é tirano? Ou é da aristocracia mega-médica que se LUCRA derivando recursos públicos para a privada? Por que temos que estar mantendo com os nossos impostos um Hospital Geral onde realiza consultas PRIVADAS a máfia médica falangista? Por que não funciona o H. Naval na sua totalidade ou encerram o Nóvoa Santos? Será devido a que o financiamento público do H. Geral deixa de ser investido no Naval e Nóvoa Santos? Por que não ocupamos o H. Geral? Não o pagamos nós? TORNEMOS PÚBLICO O H. GERAL!

Nós achamos que entre mentres não governem os hospitais e a rede de saúde os pacientes-utentes, não haverá DEMOCRACIA e os nossos direitos à seguridade, bem-estar, saúde e VIDA NUNCA estarão garantidos, daí a importância de nos organizarmos nos próprios hospitais, centros de saúde... fazendo assembleias neles, elaborando tabelas reivindicativas, exigindo conhecer as contas, em que se investe o nosso dinheiro, mobilizando-nos em defesa da VIDA, da nossa vida, exigindo dos médicos, pessoal sanitário e autoridades sanitárias uma saúde pública que não nos mate, um habitat que não nos mate: encarcerar os assassinos que tudo poluem com substâncias venenosas ou cancerígenas, a terra, o mar, o ar, a agua, os alimentos... tudo com as denuncias e estudos dos médicos certificando a letalidade das ditas substâncias em pacientes concretos: morte por cancro devido ao amianto, às dioxinas, furanos, arsénicos, linhas de alta-tensão, «lodos tóxicos», etc. A solução integral está na DEMOCRACIA SOCIALISTA com a derrocada do CAPITALISMO a meio da INSURREIÇÃO.
 
Em Ferrol, Quinta-Feira, 27 de Junho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GREVE GERAL EM 27 DE JUNHO E CORRUPÇÃO CAPITALISTA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h10 da quarta-feira, 26 de Junho de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


 

A ESTRAGADA IMAGEM DO PP arranja-se com as arcadas da Arantza Quiroga que vomita Bárcenas, narcotráficos, guarda civil Galindo, Dorados, Marcial amigo de Feijó e Enrique amigo de Julen Elorriaga, Vera, Barrionuevo e F. Gonzalez, sequestro, tortura e assassinatos, Intxaurrondos, trata de «brancas, negras e doutras cores», CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE, muita CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE para os que durante mais de trinta anos implementaram o princípio de que as leis como as mulheres estão para VIOLÁ-LAS, uns disfarçados de feministas para VIOLAR as proletárias e os outros sem qualquer disfarce.

Quantificar os vómitos de Arantza Quiroga em dezenas ou centenas de milhar de milhões de Euros é difícil mas não impossível trabalho de economistas. A nós nos resta comparar «grosso modo» os 47 M€ do Bárcenas nas contas suíças ou as viagens, sobres e sobre soldos do Aznar e família, todo o que está a denunciar Rubalcabra através de El País e a SER, com os cerca de 30.000 M€ das DESPESAS MILITARES, quer dizer, A CORRUPÇÃO, que como o valor, se lhe supõe aos almirantes e generais que propõem e os políticos no governo dispõem: A CORRUPÇÃO no complexo militar-industrial do Reino da Espanha e as suas ligações internacionais sobretudo com o complexo militar-industrial dos EUA.

E reparem que não chega comparar Bárcenas com as despesas militares porque só pensar nos lucros do narcotráfico nestes últimos 30 anos e os da prostituição em que o envolvimento da Guarda Civil particularmente das unidades específicas para os combater produz inúmeros resultados nas procuras através da Internet, tanto, que dá para escrever uma história do envolvimento da Guarda Civil no narcotráfico e prostituição-pornografia ou uma história do envolvimento e financiamento do PP através do narcotráfico e prostituição nestas três passadas décadas.

E vejam que tudo se quer tapar: o Feijó declarando SECRETOS os documentos relativos à sua amizade com o Marcial Dorado ou os da fusão das Caixas, onde a lavagem de dinheiro fazia parte da «normalidade» (também o Almúnia, ministro companheiro de Vera, Barrionuevo e Felipe González) ou querendo eliminar o Conselho de Contas, o Valedor do Povo e outros mecanismos de CONTROLO, escasso mas controle. O Pedro Morenés, o Pedro Argüelles, o almirante da Armada Fernando Garcia Sánchez, o Chefe de Estado Maior do Exército do Ar, general Francisco Javier Garcia Arnaiz, o Assessor Jurídico Geral da Defesa, o Tribunal Militar Central e o coronel-chefe da Agrupação do Aquartelamento Aéreo de Getafe vão mais longe e PUNEM a juíza do Julgado Togado Territorial nº 12 de Madrid com rango de capitão por investigar «malversação de fundos» e «falsificação documental» na dita Agrupação Aérea de Getafe cujo coronel-chefe chegou mesmo a sequestrar no seu gabinete a juíza-capitão e uma tenente da GC a dirigir a Comissão Judicial.

Toda esta CORRUPÇÃO inerente ao CAPITALISMO e à sua TIRANIA POLÍTICA, que não descompõe a face da Arantza Quiroga, seria resolvida, e de IMEDIATO, pelas forças revolucionárias do SOCIALISMO, operariado, campesinado, soldados e marinheiros, em exercício DEMOCRÁTICO DO PODER ESTATAL. O exemplo do CONTIDO DEMOCRÁTICO dos decretos da PAZ e publicar acordos diplomáticos SECRETOS, o do direito de Autodeterminação dos povos, da organização do controle obreiro das empresas, da propriedade da terra e da habitat, da vivenda, da milícia operária, da imprensa CAPITALISTA, educação, Serviços Sociais, nacionalização de bancos e sistema financeiro, de igualdade de direitos de todos os militares, eleição democrática dos mandos nas Forças Armadas, abolição dos títulos da nobreza, estamentos e rangos civis, contra os especuladores, reduzir salários do funcionariado e empregados do Estado a começar pelos governantes, Comité Militar Revolucionário, Tribunal Militar Revolucionário dados e assinados a nome da República da Rússia pelo Presidente do Conselho de Comissários do Povo, V. Ulianov-Lenine, obriga a o estudar e atualizar.

CORRUPÇÃO inerente ao CAPITALISMO E À SUA TIRANIA POLÍTICA promovida pelo Rubalcabra-PSOE no seu PACTO com o PP «para Europa» que na VERDADE atenta claramente contra nós, contra a Galiza, onde o PACTO da dita oposição para a derrocada do narcopresidente é muito mais do que um clamor que mesmo sai pela boca dos TRÊS cobardes REITORES das Universidades galegas que não querem assumir o seu dever de CONVOCAREM, eles, pessoas, entidades e instituições da Galiza, a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do narcotráfico que esta a governar a Junta da Galiza. Oposição que com matizes teve um comportamento digno na defesa dos independentistas galegos nas trementes mãos do borracho, alcoolizado e CORROMPIDO Guevara.

CORRUPÇÃO inerente ao CAPITALISMO E À SUA TIRANIA POLÍTICA, a dos lugar-tenentes da classe capitalista Mendez, Tojo e CES a combaterem radicalmente a GREVE GERAL em Portugal convocada justo no dia do começo da cimeira europeia e que nós e muitas outras pessoas, entidades e instituições achamos tinha de ser convocada na Galiza e na Europa. Nós cumprimos com o nosso dever de denunciar a CORRUPÇÃO ideológica da dirigência sindical e apelar, mesmo tomar iniciativas, para a Greve Geral em 27 de Junho e consideramos positivo que nessa Quinta-Feira haja a maior quantidade de INICIATIVAS MOBILIZADORAS PROLETÁRIAS do Setor da Construção Naval e não apenas. REBELDIA contra a INAÇÃO da dirigência sindical abre caminho para acabar a CORRUPÇÃO E O CAPITALISMO com a derrocada dos governos do PP a meio da INSURREIÇÃO.
 
Em Ferrol, Quarta-Feira, 26 de Junho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

CORRUPÇÃO E GREVE GERAL EM 27 DE JUNHO (distribuídas 450 folhas às 5h30-7h00 da quarta-feira, 19 de Junho de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
Os almirantes e generais do Estado Maior da Defesa propõem e o Deus-governo dispõe. Dispõe um futuro saco de 30.000 M€ até o ano 2030 que se rege e baseia nas trampas financeiras e contáveis organizadas pelo Aznar no começo do seu governo que IMPEDEM QUALQUER CONTROLO DAS DESPESAS MILITARES (pessoal, fragatas, porta-helicópteros, submarinos S-80/74, tanques Leopard, caças EF-2000, helicópteros de transporte, equipas das telecomunicações...) para assim poder ROUBAR CÓMODA E IMPUNEMENTE. «Não há anunciada nenhuma auditoria ou investigação, o Congresso não exigiu explicações, ninguém destituído nem demitido». Chefe do Estado Maior da Defesa, Fernando Garcia Sanchez, Secretário de Estado da Defesa, Pedro Argüelles, ministro da Defesa Pedro Morenés...

A RACIONALIDADE ELEMENTAR INDICIA que os mais de 40 M€ nas contas suíças do Bárcenas não são nada comparadas com a ESPOLIAÇÃO CORRUPTA dos governos anteriores, do presente e dos futuros nas «brincadeiras» político-militares ou militares-políticas das GUERRAS e as suas operações não bancárias e bancárias. Se quiserem acrescentar as despesas do Ministério do Interior para outros corpos armados e mesmo doutros ministérios a comprar 60 milhões de vacinas contra gripes e outras doenças produzidas por Donald Rumsfeld terão INDÍCIOS, nunca exatos, da dimensão da DELINQUÊNCIA DE ESTADO, conceito não definido por Marx ou Lenine. Quanto se pode roubar cómoda e impunemente de uns orçamentos gerais do estado denominado Reino da Espanha de mais de 300.000 M€/ano ou dum PIB de um bilhão de Euros? Quanto dos orçamentos da UE? Quanto no mundo, particularmente nos EUA, Canadá, Japão...? Pensar apenas nisso pode ajudar a compreender o CAPITALISMO FINANCEIRO e a catadura moral dos CAPITALISTAS FINANCEIROS e os que os defendem, como Almúnia, que não fornecerá os documentos relativos à fusão das Caixas galegas solicitados pela Comissão de Investigação do Parlamento galego, em perfeita sintonia com o narcopresidente Feijó e o «narco» Marcial Dorado que também não querem mostrar qualquer documento que indicie ou prove os seus CRIMES CONTRA A HUMANIDADE, galega neste caso, exterminada com droga.

Ajuda, também, a compreender os CRIMES dos lugar-tenentes da classe capitalista, Tojo e Méndez, a IMPEDIREM A MOBILIZAÇÃO DO PROLETARIADO GALEGO UNIDO E DO PROLETARIADO DE TODOS OS PAÍSES UNIDO, o proletariado e os países oprimidos que como a Galiza mais estão a sofrer a RAPINA IMPERIALISTA E COLONIAL MUNDIAL, a começar pelos estaleiros navais de ASTANO, Ferrol-Vigo em que os imperialistas e colonialistas dos EUA, a Holanda e a Coreia do Sul PROÍBEM construir barcos para DESPEDIMENTOS E DESEMPREGO maciço do proletariado ferrolano, viguês, galego e português durante mais de 30 anos. A dirigência de CCOO e UGT, de UGT e CCOO é responsável da DESMOBILIZAÇÃO E DIVISÃO que lavrou a situação que estamos a padecer e padeceremos se não reagirmos convocando e organizando GREVE GERAL em 27 de Junho na Galiza e na Europa. A convocatória do Tojo-CES em 16 de Junho está pensada CONTRA a convocatória da GREVE GERAL em 27 de Junho acompanhando Portugal. A convocatória da «GREVE GERAL», reparem no cinismo da linguagem, em 20 de Junho para os estaleiros navais PRIVADOS nos territórios do Reino da Espanha é principalmente contra a Galiza porque DIVIDE o proletariado galego do Setor da Construção Naval em Ferrol e Vigo, porque IMPEDE A MOBILIZAÇÃO UNIDA FERROL-VIGO, porque IMPEDE A GREVE GERAL NA GALIZA motorizada por Vigo-Ferrol, porque ISOLA o proletariado de ASTANO-BAZAN e Ferrol como fizeram UGT-CCOO com a Coordenadora de Estaleiros Navais do Estado em 1978, MATANDO-A ao separar a Bazan da dita Coordenadora (e Bazan de ASTANO em Ferrol) e assinando os Acordos da Castelhana que inauguraram os EREs aplicados em ASTANO.

Uma das chaves do êxito de Lenine e os bolcheviques para trazer o SOCIALISMO à Rússia czarista e à Humanidade foi a POLITIZAÇÃO da classe obreira, estabelecer o princípio de que a reivindicação ECONÓMICA é inseparável da POLÍTICA. Não podemos reivindicar financiamento para o dique flutuante CALANDO A IMENSA CORRUPÇÃO que se adivinha arredor das DESPESAS MILITARES (o exemplo dos submarinos S-80/74 ou dos orçamentos de 6136 M€ que se tornam quase de repente em 9066 M€) CORRUPÇÃO em que estão envolvidos políticos, militares e financeiros. Temos que DENUNCIAR A CORRUPÇÃO DO COMPLEXO MILITAR-INDUSTRIAL não dos EUA, que também, mas o do Reino da Espanha particularmente o relativo à Armada e as DESPESAS QUE SE COME de dinheiro público pago com os nossos impostos em operações da NATO e outros esbanjamentos que produzem desemprego, fome, miséria, doença e morte da população proletária galega e não apenas.

A UNIDADE SINDICAL e mesmo a UNIDADE DA CLASSE OBREIRA na Galiza e não só não é uma enteléquia ou uma utopia IRREALIZÁVEL; é um objetivo pelo que BATALHAR todos os dias, em todos os âmbitos, com todos os médios para o alcançar. A atitude e o discurso de se acomodar, se resignar, à falta de UNIDADE SINDICAL é não entender a capacidade de transformar a realidade que tem a classe obreira ou uma parte significativa dela; é não querer entender que o COMBATE PROLETÁRIO transforma a realidade mais adversa; é não querer perceber (estamos a falar da dirigência da CIG) que o combate nas ruas e nas fábricas em favor da GREVE GERAL na Galiza em dia 27 de Junho acompanhando Portugal, OBRIGA a dirigência de UGT-CCOO a se posicionar, logrando assim na luta a UNIDADE SINDICAL como aconteceu com as três greves gerais de 1984 na Galiza, experiência a ESTUDAR E DIFUNDIR porque a UNIDADE SINDICAL e a UNIDADE da classe obreira determinarão a sua VITÓRIA, a chegada do SOCIALISMO a meio da INSURREIÇÃO.                                                        
 
Em Ferrol, Quinta-Feira, 20 de Junho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

GREVE GERAL NA GALIZA E PORTUGAL, 27 DE JUNHO (distribuídas 1000 folhas às 12h00 da quarta-feira, 12 de Junho de 2013 na manifestação em Ferrol da greve comarcal)


 

Greve Comarcal em 12 de Junho em Ferrol-Eume-Ortegal em defesa do operariado do Setor da Construção Naval? Bravo pelos sindicatos convocantes! Convocam também os sindicatos Greve Comarcal no Arsenal Militar? Convidam os militares a participar? A União Faz a Força? Convocam os sindicatos Greve Comarcal em 12 de Junho na Ria de Vigo e na da Ponte Vedra em defesa do operariado do Setor da Construção Naval? Não são os sindicatos os que proclamam que mais de dez mil pessoas do operariado do Setor da Construção Naval PERDERAM O SEU EMPREGO em Vigo-Ponte Vedra? Não foram mais de dous mil em Ferrol? A União Faz a Força? Defendem os sindicatos às mais de doze mil pessoas do operariado às que lhes ROUBARAM O SEU EMPREGO? Sabem os sindicatos galegos que os sindicatos portugueses têm convocado GREVE GERAL para dia 27 de Junho? Anunciarão os sindicatos galegos GREVE GERAL para em dia 27 de Junho lutar com os sindicatos portugueses? A União Faz a Força? E o Tojo e o Mendez têm conhecimento? E a Confederação Europeia de Sindicatos, presidida por Tojo, sabe da convocatória? Anunciara ou anunciará o presidente da Confederação Europeia de Sindicatos GREVE GERAL na Europa para 27 de Junho? A União Faz a Força?

TODOS os sindicatos são IGUAIS? Permanecem «IMPASSÍVEL O ADEMÃO» perante, por exemplo, a DESFEITA das pensões? Um dos «espertos» não é de CCOO? Foi de «esperto» sem o conhecimento e autorização de Tojo e o sindicato? Não havia nenhum da UGT ou próximo a ela? E da CIG? Convocaram e realizaram GREVE GERAL em Euskal Herria LAB-ELA-STB em dia 30 de Maio? Em 31 de Maio, convocou a CGTP GREVE GERAL em Portugal para dia 27 de Junho? E a CIG? E os sindicatos bascos? E os outros sindicatos europeus? A União Faz a Força?

Suso Seixo (CIG): «se CCOO-UGT não convocam, a CIG só, NÃO pode»; um outro dirigente da CIG: «não há condições»... Não há condições OBJETIVAS OU SUBJETIVAS? Condições OBJETIVAS há mas a gente não responde? Não há condições SUBJETIVAS porque a gente não responde? A gente ou o diri-gente? Mostra-se o diri-gente alegre, combativo, esperançoso, otimista, com fé na VITÓRIA do proletariado, CONFIA NO OPERARIADO? Mostra-se triste, vencido, desesperançado, pessimista, com fé na DERROTA do proletariado, DESCONFIA DO OPERARIADO nomeadamente do DESEMPREGADO porque ao perder o EMPREGO deixa de pagar o sindicato? O operariado DESEMPREGADO tem de pagar o sindicato? Quanto? O diri-gente organiza e mobiliza o operariado nomeadamente o DESEMPREGADO? Acha o diri-gente que o operariado, particularmente o DESEMPREGADO, organizado e mobilizado fora do seu sindicato NÃO ESTÁ ORGANIZADO? Promove o diri-gente assembleias, pontos de encontro... do operariado DESEMPREGADO? E do empregado, promove o diri-gente assembleias dos submetidos a EREs? Denuncia e combate o diri-gente que operariado da Telefónica, ENDESA e outras empresas grandes, submetido a EREs, cobre uma parte do seu salário paga pelo INEM no entanto centenas de milhares na Galiza e nos territórios Reino milhões de pessoas DESEMPREGADAS NÃO COBRAM NADA? Como o INEM paga pessoas EMPREGADAS E NÃO PAGA DESEMPREGADAS? Promove o diri-gente assembleias e conferências dos Comités de Empresas submetidas a EREs ou não? Promove o diri-gente o operariado se fazer com as empresas em falência, sabotadas pelos donos ou os poderes públicos, para continuarem a produzir? Promove e organiza o diri-gente COMEDORES POPULARES para as pessoas filiadas e não filiadas NÃO passarem fome? Promove o diri-gente o assalto e ocupação das COZINHAS ECONÓMICAS para desalojar falangistas, curas e monjas que lhas ROUBARAM a comunistas e frente-populistas? E as «Casas-Cunas» ou Fogares-Infantís? E os despejos? Promove o diri-gente a luta para OBRIGAR A CUMPRIR A LEI ao Instituto Galego do Vivenda e Solo, quer dizer, comprar SOLO e construir VIVENDAS SOCIAIS para o DESPOSSUÍDO operariado?

Quer o diri-gente o PROLETARIADO TOMAR O PODER? Sabe o dirigente que o direito de INSURREIÇÃO é um direito DEMOCRÁTICO reconhecido na lei como qualquer outro seja civil, político, económico, social ou cultural? Sabe o diri-gente que o direito de AUTODETERMINAÇÃO do povo galego, da Galiza, é um direito DEMOCRÁTICO reconhecido na lei como qualquer outro que mesmo OBRIGA El-Rei e Rajoy AO PROMOVER? Sabe o diri-gente que o PP é um partido franquista que acaba de tomar e ocupar por assalto o Tribunal Constitucional para perpetuar o franquismo, a DITADURA? Sabe o diri-gente que o Sr. Feijó, presidente da Junta da Galiza, é ALTAMENTE SUSPEITO de estar ENVOLVIDO no narcotráfico durante mais de uma década de ocupar cargos públicos? Sabe o diri-gente que a Galiza não pode ter um presidente NARCOTRAFICANTE? Lucrou-se o diri-gente de CCOO com a relação amatória da diri-gente de CCOO da SAÚDE galega de «bikini amarilho (sic)» com o dirigente do SERGAS, INSALUD E NARCOPRESIDENTE FEIJÓ?

Perante este quadro, o proletariado consciente, integrantes de Comités de Empresa, representantes sindicais, quadros sindicais, pessoas filiadas ou não... Que podemos FAZER? Podemos fazer uma Assembleia Nacional e PROLETÁRIA da Galiza às 11h00 do Sábado, 15 de Junho perante o Palácio de Congressos em Compostela para CONVOCAR E ORGANIZAR A GREVE GERAL COM PORTUGAL EM 27 DE JUNHO? Quem no-lo IMPEDE? Haverá duas mil pessoas do PROLETARIADO na Galiza de acordo com a GREVE GERAL em dia 27 e prontas para assistir à Assembleia Nacional para a CONVOCAR E ORGANIZAR? Com certeza! Haverá mesmo muitas mais de acordo com a GREVE GERAL da Galiza com Portugal e um número mais do que suficiente para assistir à CONVOCAR E ORGANIZAR, o mesmo que, para a DERROCADA DO PP, CONVOCAR E ORGANIZAR A INSURREIÇÃO.                    
 
 Em Ferrol, Quarta-Feira, 12 de Junho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

27 DE JUNHO, GREVE GERAL NA GALIZA E PORTUGAL (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da quarta-feira, 5 de Junho de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
Hoje podemos afirmar que na Galiza Sul está convocada GREVE GERAL para Quinta-Feira, 27 de Junho de 2013, convocatória feita pela CGTP assumida pela UGT. O proletariado e o povo português mobilizar-se-ão por uma Galiza Sul DESENVOLVIDA E SOBERANA, CONTRA A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL. Realçamos os objetivos da greve geral na Galiza Sul, na Galiza do além-Minho, em Portugal, porque são IDÊNTICOS e perfeitamente próprios da Galiza Norte, da Galiza do aquém-Minho; vejam: GREVE GERAL em 27 de Junho por uma Galiza DESENVOLVIDA E SOBERANA, CONTRA A COLONIZAÇÃO DA GALIZA. E quem nos dera sermos uma «COLÓNIA DA CORTE» porque agora mesmo somos uma COLÓNIA de todo o Planeta, vêm todos, de toda a parte, a nos ESPOLIAR, chamados por Feijó para tudo lhes entregar, e GRÁTIS ou quase…

Qual será a escusa da CIG para não anunciar GREVE GERAL NA GALIZA NORTE em 27 de Junho de 2013, para as duas Galizas deslocadas, como dizia Castelão, COMBATEREM UNIDAS PELO DESENVOLVIMENTO, DEMOCRACIA E DESCOLONIZAÇÃO, as três «Dês» da Revolução de Abril? Qual será a escusa do chefe das CCOO e presidente da Confederação Europeia de Sindicatos para não convocar GREVE GERAL NA UE em 27 de Junho de 2013? Será a OIT ou a «untada» do TIO e padrinho? E a do Mendez, tão UNIDO ao Tojo?

Pensarão que adiantamos acontecimentos e terão razão: adiantámo-nos à GREVE COMARCAL convocada para Quarta-Feira, 12 de Junho de 2013 em Ferrol porque continuamos DESAUTORIZANDO os sindicatos convocantes porque não UNEM o proletariado de Ferrol e Vigo, porque não convocam GREVE COMARCAL em Vigo em 12 de Junho, porque a situação do proletariado do Setor da Construção Naval em Ferrol, em Vigo, na Galiza e em Portugal é IDÊNTICA e os mercenários do CAPITAL como Dongil (CCOO) que muito viaja a Portugal para ter com a dirigência do operariado dos estaleiros navais de Viana do Castelo está cheio de sabê-lo. Como está cheio de sabê-lo o alcaide de Vigo, Sr. Abel Cabalhero, que convoca à população de Vigo na defesa… dos estaleiros navais da Ria de Vigo? Quem nos dera! Não! Convoca na defesa do aeroporto viguês! Tudo numa CAÓTICA dinâmica cujo objetivo não é outro que EVITAR, IMPEDIR A MOBILIZAÇÃO DA GALIZA UNIDA, as manifestações NACIONAIS em Compostela, as mobilizações de TODA a Galiza, assim EVITANDO O COMBATE UNIDO DAS DUAS GALIZAS DESLOCADAS, O COMBATE UNIDO DA GALIZA E PORTUGAL, O COMBATE DO PROLETARIADO GALEGO-PORTUGUÊS UNIDO. O acontecido em Ferrol o Domingo, 2 de Junho denominado «CARGA DE DIGNIDADE», não fez outra coisa do que INDIGNAR qualquer sensibilidade comum em favor do COMBATE DA GALIZA UNIDA, das manifestações NACIONAIS em Compostela: a «CARGA DE DIGNIDADE» dos Pilhado, Inácio Martinez Orero, os e as «cantantes», Burla Negra, BNG, EU, PSdeG-PSOE, CIG, CCOO, UGT, USTG de Ferrol seria estarem em Compostela a se MANIFESTAREM com toda a Galiza contra o envenenamento da população com o arsénico e o cianeto da mina d’ouro de Corcoesto e o genocída Plano Mineiro do Narcopresidente e a Junta da Galiza. A palavra catalã esquirol e a nossa fura-greves é-lhes de pertinente aplicação em nossa indignada opinião…

Se o que queremos é CONSTRUIR BARCOS EM ASTANO, Bazan, em Ferrol, nos estaleiros navais da Ria de Vigo, a coisa é muito fácil: MOBILIZAÇÕES UNIDAS do proletariado ferrolano e viguês dos estaleiros navais, o que está a trabalhar e os 10.200 que perderam o emprego em Vigo e o dos mais de dous mil que o perderam em Ferrol. Barricadas com lume em Ferrol? Com certeza mas troquemos o lugar e a hora: na Praça Velha e no Jofre às 7h00-9h00. É precisa DEMOCRACIA para os militares nomeadamente os de menor salário; é necessário convidá-los e que participem em 12 de Junho na GREVE COMARCAL EM FERROL. É preciso que a GREVE COMARCAL de 12 de Junho seja GREVE COMARCAL EM FERROL E EM VIGO com os pertinentes piquetes informativos e em 27 de Junho GREVE GERAL NA GALIZA E PORTUGAL.

Em 27 de Junho GREVE GERAL NA EUROPA para a derrocada dos governos europeu, espanhol e galego, para a derrocada do CAPITAL FINANCEIRO A MEIO DA INSURREIÇÃO.       
 
Em Ferrol, Quarta-Feira, 5 de Junho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

A NECESSIDADE E URGÊNCIA DE CRIARMOS A ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 1000 folhas às 12h00 do Domingo, 2 de Junho de 2013 na manifestação em Compostela contra a mina d'ouro de Corcoesto)


 

A necessidade e urgência de criarmos a Assembleia Nacional da Galiza vêm determinadas pelo que está a acontecer com esta manifestação contra o envenenamento da população galega com as substâncias que se libertarão através do dito Plano Mineiro do narcopresidente Feijó e a Junta da Galiza. É uma questão de VIDA OU MORTE da população civil como muitas outras que nos torna a todas as pessoas galegas VÍTIMAS DAS CRIMINOSAS E GENOCÍDAS políticas do PP. Num tal ensejo é precisa a UNIÃO DO POVO GALEGO, DE TODAS AS VÍTIMAS, e as suas organizações para a derrocada do PP, para salvarmos à Galiza, à Nação galega, cujo direito de autodeterminação está reconhecido nas leis internacionais, portuguesas e espanholas. A UNIÃO DO POVO GALEGO e as suas organizações é criarmos a ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA que integraria pessoas (qualquer pessoa), entidades (qualquer organização, associação legalizada ou não) e instituições (concelhos, deputações), SEM EXCLUIR NINGUÉM, para salvar a nacionalidade histórica que a Galiza é implementando o seu direito a decidir com a DERROCADA DO PP.

Isto evitaria a permanente DIVISÃO em que estamos embaçados fomentada pelo PP e o sistema monárquico espanhol com o seu ESTÉRIL E DANINHO parlamentarismo em que está atrapalhada a dita oposição política e mesmo sindical ou associativa numa VÃ E SUICIDA luta pelo voto que aniquila a UNIÃO DO POVO GALEGO, A SUA MOBILIZAÇÃO e eleva ao governo, graças a Deus, ao fascismo do PP.

Esta manifestação contra a mina d’ouro de Corcoesto e o que vem atrás não pode ter uns convocantes CENSURADOS E SUPLANTADOS  por uns oportunistas apoiantes a se fazerem donos de iniciativas que não são da sua propriedade. Um caso extremo é o da UPyD, um grupo de pessoas organizadas para exercerem RACISMO contra galegos e galegas em sentido pejorativo: têm que ser expulsos desta manifestação e de qualquer iniciativa mobilizadora do povo galego.

Outro caso não menos extremo é o dos partidos e sindicatos ditos da oposição a seguir a mesma metodologia que a empregue pelos infiltrados do PP, ditos representantes das Plataformas de Preferentes e Subordinadas: à convocatória de uma manifestação NACIONAL em Compostela respondem convocando à mesma hora e o mesmo dia, por exemplo, em Ferrol como é este o caso. Não podemos mais do que qualificar de Burla Branca kukluxkaneira o apelo do dito poeta Cortiças à população galega a participar em Ferrol entre as 11h00 e as 14h00 pendurando roupa na vala de Navantia, tudo convocado pela Burla Negra que quer salvar Ferrol e Navantia acompanhada de partidos e sindicatos ditos da oposição que por sua vez convocam em Compostela às 12h00 do mesmo dia. Os partidos e sindicatos que convocam em Ferrol pretendem ESVAZIAR a manifestação de Compostela: a própria militância e filiação tinha que os DESAUTORIZAR e a mais de um envia-lo prà sua casa a DIVIDIR o pão que se comem a conta de outras pessoas.

Patxi Vázquez, Beiras, Xavier Vence, Iolanda Dias, Aguión, Suso Seixo… não podem estar permanentemente nesse jogo sujo, miserável, nazi do discurso radical e defensor da UNIDADE do povo ou do proletariado galego no entanto SABOTAM, como neste caso e muitos outros, a UNIDADE. Eis o que nunca fazem: a UNIDADE MOBILIZADORA do proletariado dos estaleiros navais de Ferrol e Vigo. NUNCA UNEM o proletariado galego, o empregado e o não empregado. Convocam em 12 de Junho greve comarcal em Ferrol mas, por definição, a NÃO convocam em Vigo. NUNCA UNEM os Comités de Empresa da Galiza em Assembleias ou Conferências. É paradigma o caso do Xavier Vence que em 31 de Maio apoia a convocatória, NÃO CONVOCA, da mobilização internacional (de origem português, será isso?) para Sábado, 1 de Junho e relativamente à greve comarcal do dia 12 em Ferrol frisa que «deveria ser mais um passo cara à Greve Geral na Galiza» e também não convoca porque a culpa é de outros para além de pretender construir a UNIDADE [eleitoral] como a casa, pelo telhado. A UNIDADE CONSTRÓI-SE pela base convocando e falando com pessoas, entidades e instituições para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza, a união do povo galego, união que clamam até os penedos dos nossos montes com a dor das suas feridas e destruição, BRADOS do nosso povo ABAFADOS pelo cinismo, o comodismo e os ingressos mensais em catorze pagas, da «nossa dirigência» que não passou nem passa fome, frio ou calor. E reparem que a UNIÃO DO POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza não chega. Eis o que faz falta: UNIR O POVO GALEGO-PORTUGUÊS na Assembleia Nacional da Galiza e Portugal para a DERROCADA DO CAPITALISMO a meio da INSURREIÇÃO.              
 
Em Compostela, Domingo, 2 de Junho de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

 

OPERAÇÃO DE CASTIGO CONTRA A GALIZA (distribuídas 500 folhas às 5h30-7h00 da quinta-feira, 30 de maio de 2013 na porta da Bazan rua Taxonera)


Durante a guerra dos EUA contra o Viet Nam, as operações de castigo contra a população civil, desenhadas pelos almirantes e generais norte-americanos, sucediam-se uma após outra, cada vez com maior intensidade. Acabaram derrotados e fugindo do Viet Nam com o rabo entre as pernas.

O paralelismo do que está a acontecer hoje na Galiza com o acontecido no Viet Nam é muito grande em termos de que se acolá a GUERRA foi a POLÍTICA por outros meios, acô, a POLÍTICA é a GUERRA por outros meios. Política, guerra e meios desenhados pelos almirantes e generais espanhóis às ordens dos norte-americanos na NATO.

Se no Setor da Construção Naval em Vigo foram destruídos mais de dez mil postos de trabalho graças à ação combinada da monarquia holandesa, a espanhola e a tão monárquica UE do Durão Barroso, A QUINTA PARTE dos destruídos em toda a dita UE (vinte e sete países e 450 milhões de habitantes) o dado justifica o cabeçalho do panfleto. Se a isto acrescentarmos os destruídos em Navantia e as mais de três décadas de rigorosa PROIBIÇÃO DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS, a justificação do cabeçalho é ABAFANTE. O mesmo que é ABAFANTE a urgência e a necessidade da MAIOR UNIÃO MOBILIZADORA DO PROLETARIADO DO SETOR NAVAL DE FERROL E VIGO, do que tem emprego e sobretudo do que o não tem embora sindicatos e partidos políticos ditos oposição permaneçam «impasible el ademán»…

A GUERRA FINANCEIRA contra a Galiza, contra a população CIVIL E MILITAR galega, concretiza-se no anúncio de venda, mesmo imediata, da desaparição, de Nova Galiza Banco, a única entidade financeira do mundo que tem explicitado nos seus Estatutos o objetivo do DESENVOLVIMENTO DA GALIZA. A GUERRA FINANCEIRA contra a Galiza persegue a destruição da economia galega, dos transportes galegos, persegue a destruição das empresas galegas, persegue a destruição dos postos de trabalho, persegue deixar sem emprego à maioria da população civil galega, persegue reduzir às gerações presentes e futuras à condição de Kunta Kinte: ESCRAVOS embora dirigentes de partidos, cargos públicos e sindicatos ditos oposição sem as necessidades, urgências e abafamentos da imensa maioria da população civil e militar galega continuem a lavrar o DIVISIONISMO contra a necessária e urgente UNIÃO DO POVO GALEGO que se tem de concretizar na criação da ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para A DERROCADA DO PP.

A GUERRA QUÍMICA contra a Galiza, contra a população civil e militar galega, concretiza-se na mina d’ouro de Corcoesto e o venenoso ARSÉNICO e o CIANURO que junto com outras letais substâncias, profusamente deitadas sobre o solo do Viet Nam e concedidas pela Junta da Galiza e o seu narcopresidente produzem e produzirão um exagerado número de VÍTIMAS de cancros letais e não letais que nos elevam à categoria de ASSES em número de transplantes sem que o GENOCÍDIO DAS VÍTIMAS DO AMIANTO encontre o reconhecimento de CRIME E CASTIGO dos responsáveis a começar pelo Almúnia...

Na DROGA E A PROSTITUIÇÃO, em termos de GUERRA contra os povos, a Galiza tem muito parecido com o Viet Nam onde os serviços secretos franceses e norte-americanos introduziram e organizaram uma ampla rede encabeçada por Cao Ky e Nguyen Van Thieu que utilizaram o Exército, a Marinha, a Aviação e as Alfândegas para o tráfico de drogas. A Galiza preside-a um indivíduo, o Sr. Feijó, amigo do narcotraficante Marcial Dorado, fotografado com ele no seu barco, fotos que deram a volta ao mundo. O que não sabemos é se Feijó com Marcial Dorado, para além do negócio da droga, junto com o senador J. Juncal teriam constituído uma sociedade de «casas de citas» para organizar e desenvolver a profissão das mulheres públicas como tinha feito Cao Ky no Viet Nam onde a droga era combatida considerando-a como um arma de guerra do CAPITALISMO E O COLONIALISMO MUNDIAL para aniquilar a combatividade da juventude.

A GUERRA contra as VÍTIMAS galegas de «preferentes e subordinadas» atinge o paroxismo: para comemorar o início do genocídio dos militares franquistas na Galiza, 20 de Julho de 1936, escolheram a data do 20 de Julho de 2012 para assinar o Memorando de Entendimento governo espanhol-governo da UE que legaliza a ESPOLIAÇÃO dos aforros e das entidades aforradoras galegas e como não travavam as mobilizações nem as demandas judiciais das VÍTIMAS promulgaram a bula inquisitorial da Lei de Taxas Judiciais e como não evitavam as sentenças judiciais favoráveis às VÍTIMAS galegas, pretendem eliminar na Galiza todos os partidos judiciais exceto os das quatro capitais de província para concentrar e poder controlar que não haja sentenças judiciais favoráveis às VÍTIMAS, tudo porque Olli Rehn, o governo da UE, o Rajoy, o governo espanhol, o narcopresidente Feijó e o seu governo estão EMPERRADOS EM CASTIGAR COM OPERAÇÕES cada vez mais intensas e duradouras a população civil e militar galega, à Galiza, com a mesma sanha empregada pelos almirantes e generais norte-americanos contra o povo vietnamita.

E na Galiza como no Viet Nam não temos outro remédio do que a derrocada do regime fantoche e narcotraficante do Feijó, do Rajoy e do Olli Rehn; o proletariado galego não tem outro remédio do que obrigar os seus Comités de Empresa a se unirem em Assembleias e Conferências de Comités de Empresa da Galiza, forçar à dirigência sindical para a UNIDADE SINDICAL e a UNIDADE da classe obreira, com emprego ou sem ele. O povo galego não tem outro remédio que forçar a dirigência política a criar a UNIÃO DO POVO GALEGO com a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do PP. Participar na mobilização internacional do Sábado, 1 de Junho ajudará para o CAPITALISMO se esboroar a meio da INSURREIÇÃO.           
 
Em Ferrol, Quinta-Feira, 30 de Maio de 2013

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL