quinta-feira, 22 de novembro de 2007

A PLATAFORMA CIDADÃ «NUNCA MAIS» E A ACTUALIDADE (Distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da quarta-feira, 21 de Novembro de 2007 na porta da Bazan)

Hoje cumprem-se cinco anos da constituição da Plataforma Cidadã «Nunca Mais», nascida para mobilizar e organizar a cidadania contra os que causaram e as consequências da maré negra do «Prestige». A tarde do 21 de Novembro de 2002, Compostela viu nascer a Plataforma, aberta, que integrava pessoas, entidades e instituições, como nós proclamáramos seis dias antes; os representantes de CCOO e UGT, Dongil e Golpe???, tentaram rebentá-la na própria reunião de constituição moderada por A. Quintana e Beiras sem o conseguir. O trabalho IMEDIATO da Plataforma foi convocar a manifestação do Domingo, 1 de Dezembro de 2002 que, segundo Le Monde, juntou em Compostela 300.000 pessoas, e outras mobilizações que somadas às contrárias à guerra do Iraque, foram determinantes para expulsar dos governos espanhóis e galego, os conspiradores, sabotadores e golpistas do PP encabeçados por Aznar. O nosso humilde trabalho de denúncia através de uns centos de panfletos apelando para a solidariedade internacional dou resultado IMEDIATO, com a chegada dos PRIMEIROS voluntários que vinham de Portugal e da Bélgica. O envolvimento de Portugal sobrevoando o petroleiro e contando a VERDADE à Galiza e ao mundo, foi determinante para desmascarar perante a opinião pública a CENSURA e as MENTIRAS de Aznar, Rajoy, Fraga, A. Cascos, Fdez. de Mesa e Diaz del Rio, etc. Só nós colocamos a reivindicação de ASTANO público construir petroleiros de casco duplo para ser assumida pela Plataforma como assim foi; tivemos um êxito que mesmo se poderia qualificar de UNIVERSAL com a Resolução do Parlamento Europeu de 23 de Setembro de 2003 cuja implementação mudaria o planeta e mesmo contemplava a construção de petroleiros de casco duplo nas zonas afectadas pelas marés negras... Só lhes faltou escrever ASTANO!!!
Contamos todo isto para realçar os maravilhosos efeitos da MOBILIZAÇÃO da cidadania da Galiza UNIDA através da PCNM em contraste com a DESMOBILIZAÇÃO que aos poucos foram impondo os dirigentes do BNG dentro dela e os seus desastrosos efeitos para a Galiza deixando-nos inermes: Bush coloca Durão Barroso à cabeça da UE para matar todo o conseguido a meio da mobilização da Galiza. No Reino a primeira investida chegou-nos da «partia, doblã, analfabetã e soberbiã» Ministra de Fomento que em exercício de racismo qualifica de «mierda» o conseguido a meio da mobilização cidadã, o «Plan Galicia»; a segunda, Mª Teresa Fernández de la Vega e ZP, diligentemente, aos três meses de entrarem no governo, 30 de Julho de 2004, decretam, como Aznar, militarizar ASTANO e reduzi-lo à nada; os Ministros de Indústria e Trabalho, silêncio e passividade absoluta, excepto as MENTIRAS da reconversão naval, agora tornadas nazistas pela sua dimensão e qualidade. A chegada do BNG ao governo galego significou um desaforado intento de romper e privatizar ASTANO, supomos que como preço a pagar pelo investimento do 8 % do PIB e por as seis ou sete transferências que maravilhosamente eliminado Jordi Sevilha, a Salgado e Rubalcava, sobre o silêncio de ZP, burlaram ao Vice-presidente A. Quintana que agora não mobiliza a cidadania como outrora. «Em Espanha não existe IMPUNIDADE», Rubalcava dixit, excepto para o franquismo assassino e ladrão, acrescentamos nós, e vejam quantos dos que causaram a maré negra do «Prestige» estão presos, passado um lustro...
Nós pensamos que estamos a viver uns momentos particularmente graves definidos pelas televisivas declarações do que tem o mando efectivo das forças armadas espanholas, general Félix Sanz, nas que nega qualquer hipótese golpista dos integrantes das forças sob o seu mando. Em toda a dilatada história do golpismo espanhol e universal, os golpistas sempre negaram, antes, durante e depois, o próprio golpe: negar o golpe é garantia da surpresa inicial, condição sine qua non; negar o golpe durante o desenvolvimento é garantia de êxito; negá-lo depois é garantia da consolidação e estabilidade do regime imposto pelo golpe.
Nós pensamos que os conspiradores, sabotadores e golpistas do PP e todo o que representam estão abertamente nestas actividades, ajudados pelo governo de ZP mais e mais virado para a direita, tanto que a parafernália fascista da UNIDADE DA ESPANHA, condição política imprescindível para a ESPOLIAÇÃO E PILHAGEM de nações, povos e pessoas, caminha sobre a pata popular e a pata socialista.
Exercermos o contido do artigo 7.3 da Constituição portuguesa é o remédio: Portugal reconhece o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento, também como contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO. Em Ferrol, quarta-feira, 21 de Novembro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

DISTRIBUIDAS 320 FOLHAS ÀS 13,30 HORAS DA QUARTA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO DE 2007 NA PORTA DA BAZAN

POR QUÉ NO TE CALLAS !!!

«Por qué no te callas !!!» condensa a secular CENSURA monárquica española que PROIBE A VERDADE quer seja a verdade do genocídio secular mundial por ela perpetrado em América, em África, em Ássia, em Europa quer seja a verdade do genocídio interior secular e actual, vejam: exterminados @s republican@s, a República e a vontade popular, Franco, em pleno estado de guerra, decretou, em Março de 1947, a Lei de Sucessão que estabelecia que a Espanha era/é um Reino e que ele, Franco, nomearia o seu sucessor. Franco nomeia João Carlos o seu sucessor a título de Rei, em 1969. Morto Franco, João Carlos é proclamado Rei em 1975. No referendo constitucional de 1978 entra fraudulentamente a monarquia franquista até hoje. Em 23 de Fevereiro de 1981, iniciado o golpe de Tejero, El-Rei espera e, vista a correlação de forças contrária, manifesta-se contrário... Portanto, a monarquia, El-Rei e família são o imposto resultado de um golpe militar fascista vitorioso graças à Alemanha de Hitler, à Itália de Mussolini e ao Portugal de Salazar: agora, no século XXI...

O «Por qué no te callas» de El-Rei em favor de Aznar e Zapatero contra Chavez quer CENSURAR que Aznar é um perigoso DELINQUENTE fascista impune cuja IMPUNIDADE Zapatero garante: Aznar apoiou o golpe contra Chavez na Venezuela; Aznar apoiou, mesmo enviou um vaso de guerra, o golpe na Guiné Equatorial onde fora julgado e condenado por golpista um familiar próximo da Margaret Thatcher, tudo o qual fora reconhecido publicamente pelo Ministro, Sr. Moratinos na TV, sendo DE IMEDIATO obrigado a CALAR; Aznar foi um promotor entusiasta, naquele Março berlinês, do ataque da NATO contra a população civil dos Balcãs no que participaram pilotos espanhóis e não só; Aznar foi o responsável governamental do nojento caso do «Yak-42»; Aznar fotografou-se nos Açores com Bush, Blair e Durão Barroso, a proclamar a MENTIRA das armas de destruição maciça e a VERDADE de um genocídio que ultrapassou as 650.000 pessoas..., nada comparado com os benefícios do petróleo que passa dos cem dólares por barril, para finaciar mais guerra, sobretudo a CLIMATOLÓGICA !!!; Loiola de Palâcios, Comissária de Transportes, Aznar e Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, deixaram chegar até a Galiza para conluiados procurar entre o 13 e o 19 de Novembro de 2002 o ponto que irradiasse chapapote a mais quilómetros de costa galego-portuguesa e não apenas. A IMPUNIDADE dos actores está garantida graças a ZP que em quatro anos de governo ao mais que chegou foi ao «Plan Galicia de mierda» saido da boca da Ministra de Fomento e reduzir ASTANO a nada, militarizando-o. Aznar, com tanta oposição mobilizada, anunciou UMA VITÓRIA ELEITORAL NUNCA VISTA a qual se conseguiria a meio de um impactante atentado que atribuído a ETA e no meio de grandes mobilizações populares por ele convocadas e encabeçadas, dar-lhe-iam a VITÓRIA ELEITORAL NUNCA VISTA, hipotese esta e a anterior nunca investigadas como os atentados de Vigo e Redondela anteriores ao 13 de Novembro de 2002. Aznar privatizou para entregar ao espólio todo o Sector Público que restava dos governos de F. González para a fauna empresarial espanhola e a diplomacia fascista fazer contrabando de petróleo na Bolívia e quem sabe onde, para além dos danos ao operariado e a cidadania.

Aznar, perigoso DELINQUENTE fascista impune cuja IMPUNIDADE Zapatero garante pode escrever livros nos que abertamente apela, como a Conferência Episcopal, a COPE, Tele-Madrid, El Mundo, etc, para o GOLPISMO historicamente auspiciado pela monarquia, El-Rei, a Igreja, os militares e o empresariado. No decurso da monaquia espanhola a gama golpista é IMENSA, têm muito onde escolher. As actividade de Aznar contra a Humanidade por Bush financiadas é o que o tornam um perigoso DELINQUENTE fascista impune cuja impunidade ZP garante.

É em momentos como estes onde a linha divissória entre monárquicos e republicanos, entre conspiradores, sabotadores, golpistas e demócratas é mais nítida, por isso nós que levamos muito tempo alertando das perigosas actividade de Aznar e do PP, apelamos para a sua ilegalização o qual se conseguiria, com certeza, se exerceramos o direito de INSURREIÇÃO.

Em Ferrol, quarta-feira, 14 de Novembro de 2007

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL



DISTRIBUIDAS 320 FOLHAS ÁS 13,30 HORAS DA QUINTA-FEIRA 8 DE NOVEMBRO DE 2007 NA PORTA DA BAZAN

A T E N T A D O D O 1 1 - M

Quien ha sido Senhorias ? interroga o Sr. Acebes, Ministro do Interior, e outros integrantes do governo do Sr. Aznar e um clamor siliencioso responde, tu, tu, tu, tu e tu...; tu Acebes, tu Ignácio Astarloa, tu Eduardo zaplana, tu Mariano Rajoy e, sobretudo, tu José Mari Aznar que reages conforme ao plano previsto com uma celeridade que surpreende, convocando o próprio dia 11 às 14,45 horas manifestações contra o terrorismo, a tua escusa e a de todos os governos para negar as liberdades das nações e dos povos, manifestações que por ti encabeçadas, criariam um estado mediático-emocional na população tão favorável a ti e ao teu partido que o PP obteria o Domingo, 14 uma MAIORIA ABSOLUTA NUNCA VISTA; e tudo graças a ti, Duce...: responde José Mari, responde PP, que pretendiais com a convocatória, derrotar o terrorismo ou A MAIORIA ABSOLUTA NUNCA VISTA para o PP implementar um golpe de Estado que já se iniciara em Euskal Herria com o assassinato de um «rojo» a mãos de dous «falangistas» da Polícia Nacional?.

O que urdisteis foi de tanta finura que o próprio Lehendakari às 9,30 horas dou-vos a razão e mesmo a dia de hoje vo-la dá o madeiro Diaz Mera; o «missing» Zarzalejos, e hu é ? Olha que finos fostes que a única hipotese da autoria investigada, julgada e condenada foi a de uns narco-traficantes e bufos de terceira divisão que trabalhavam para a Guarda Civil, alguns mesmo absolvidos e que ETA não tinha nada a ver..., mais nada. A hipotese mais plaussível de um Crime de Estado com 192 vítimas por ti e os teus perpetrado para três dias depois obterdes A MAIORIA ABSOLUTA NUNCA VISTA, lembras-te montanhaslejanasbanderasalviento ?, essa hipotese, justo essa, é que não se investiga, nem sequer se contempla como hipotese, num país, o Reino da Espanha, onde a sua população não merece um governo que lhes minta e onde não existe a IMPUNIDADE !!!, o Sr. Rubalcaba, Ministro do Interior, dixit. Não existe a impunidade, por isso Sainz de Yniestrilhas, assassino do deputado do Congresso, Josu Muguruza, anda ceivo por Euskadi uma e outra vez; por isso Mayor Oreja, eurodeputado, e «La Voz de Galicia» continuam a seu labor sem novidade depois de proclamar a PLACIDEZ do franquismo, placidez que nós desejamos lhes seja aplicada; por isso continuam sem novidade o seu labor a COPE e a Conferência Episcopal, Tele-Madrid, El Mundo, ABC, La Razón, etc.; Sr. Rubalcaba, Inhaki Gabilondo e a cidadania votante do PSOE, e o resto, merecem um governo que não tome as pertinentes medidas legais contra eles ? Sr. Rubalcaba, merece a população um governo que apoia com a presença do Sr. Moratinos a beatificação de 498 nazistas por um Papa e um Vaticano cúmplices necessários de todos os genocídios da história nomeadamente o nazi-franquista ? Depois do 11-M, as cousas não sairam como estavam previstas por Aznar e os seus devido a que alguns lhes vimos o rabo e reagimos, quatro horas depois, com a mesma celeridade e as manifestações viraram de contido: passaram de ser pro-Aznar-PP como estava previsto para ser contra Aznar-PP como não estava previsto e a população aterrorizada da sua MAIORIA ABSOLUTA NUNCA VISTA, o dia 14, concentrou o voto no PSOE; o caso da Galiza é significativo: PP perde 100.000 votos igual que o BNG para o PSOE ganhar 200.000 votos. Depois, durante quatro anos, ZP e o seu governo, garantiram a IMPUNIDADE dos conspiradores, sabotadores e golpistas, dos herdeiros e saudosos do «PLÁCIDO» franquismo, para chegar à situação actual que, segundo o Sr. Montilha, nada menos que o presidente da Generalitat, é muito parecida à de 1936. Se o diagnóstico é correcto o remédio é EVITAR golpes como os de Casado-Besteiro-Cipriano Mera, o remédio é a Frente Popular e decidamente, preventivamente, armar o povo para exercermos o direito de INSSURREIÇÃO. Ferrol, quinta-feira, 8 de Novembro de 2007

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


DISTRIBUIDOS MAIS DE DOIS MIL TRÍPTICOS FEITOS NA IMPRENTA DA DEPUTAÇÃO PROVINCIAL DE A CRUNHA COM APOIO DOS CONCELHOS DE FENE E CEDEIRA

COM ESTA IMAGEM, TAMBÉM PARA O TRÍPTICO, COLADOS E DISTRIBIDOS PELA GALIZA TODA MAIS DE TRÊS MIL CARTAZES FEITOS NA DEPUTAÇÃO PROVINCIAL DE A CRUNHA

DISTRIBUIDAS DUAS MIL FOLHAS COM O PROGRAMA DO


CONGRESSO INTERNACIONAL

«A RESISTÊNCIA DA GALIZA AO FRANQUISMO»


DATA: DIAS 8, 9, 10, 11 E 12 DE OUTUBRO DE 2007


LOCAL: SALÃO DE ACTOS DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ESTEIRO EM FERROL



  1. A importância de Ferrol nos acontecimentos para a derrocada da República espanhola e a imposição pela força das armas do regime franquista, definido pela Resolução da ONU de 12 de Dezembro de 1946 como fascista, estabelecido graças à ajuda da Alemanha nazi de Hitler e a Itália fascista de Mussolini e culpável de conspiração para cometer CRIMES CONTRA A PAZ, desencadeiando a II Guerra Mundial, não tem qualquer dúvida.

  2. O desconhecimento do duplo papel de Ferrol para derrotar o golpe planejado por Mola e Ferrol tomado pelo franquismo resultar decissivo para a derrota da República, é a causa de querermos organizar um Congresso Internacional, pela sua temática, denominado «A Resistência da Galiza ao Franquismo».

  3. O número, a procedência e significância das VÍTIMAS do franquismo na cidade de Ferrol obriga a procurar a participação, apoio, colaboração e/ou financiamento de diferentes Concelhos da área, das Deputações Provinciais, da Junta da Galiza e mesmo do governo do Reino da Espanha para além dos governos doutros países como EUA, México, Cuba, Bulgâria, Portugal, nacionais dos quais foram afuzilados em Ferrol pelo franquismo.

  4. A importância da tua assistência, da tua participação, do teu apoio, da tua colaboração não merece qualquer explicação para o conhecimento, reconhecimento, difusão, etc. da VERDADE HISTÓRICA, sequestrada durante décadas.

  5. Se és vítima, ou familiar de vítima, do franquismo, a tua VOZ, o teu testemunho deve ser escutado, tem que ser escutado, por um acto de elementar JUSTIÇA.


Contacta connosco no e-mail: agzvgf@hotmail.com


PROGRAMA


Segunda-feira, 8 de Outubro de 2007


MANHÃ


9,30: Acto de Abertura com personalidades convidadas.

10,00: CONFERÊNCIA: Ferrol Derrota o Golpe de Mola: Os Cabos Republicanos da Armada.

11,15: CONFERÊNCIA: Benjamim Balboa.

12,30: CONFERÊNCIA: Acontecimentos no «Libertad», «Cervantes», «Jaime I»: os Protagonistas.


TARDE


16,00: CONFERÊNCIA: A Batalha de Ferrol, dias 20, 21 e 22 de Julho de 1936.

17,15: CONFERÊNCIA: Ferrol franquista decissivo para a derrota da República.

18,30: CONFERÊNCIA: os Verdugos Franquistas em Ferrol.


Terça-feira, 9 de Outubro de 2007


MANHÃ


10,00: CONFERÊNCIA: A Participação da Alemanha de Hitler na Guerra contra a República (tropas, frota, aviação, artilharia, blindados, Legião Côndor, etc.).

11,15: CONFERÊNCIA: A Participação da Itália de Mussolini na Guerra contra a República.

12,30: CONFERÊNCIA: Ferrol, Vigo, A Crunha, a Galiza bases nazistas durante uma década, 1936-46.


TARDE


16,00: CONFERÊNCIA: A Participação do Portugal Salazarista na Guerra contra a República.

17,15: CONFERÊNCIA: A Participação dos EUA, GB, França, etc. na Guerra contra a República: financiamento, combustível, transporte, etc.; o Comité de Não Intervenção.

18,30: CONFERÊNCIA: Franco desencadeia a II Guerra Mundial ?


Quarta-feira, 10 de Outubro de 2007


MANHÃ


10,00: CONFERÊNCIA: A Solidariedade Internacional Não Governamental: as Brigadas Internacionais.

11,15: CONFERÊNCIA: A Solidariedade Internacional Governamental: URSS, México, etc.

12,30: CONFERÊNCIA: O Tribunal Militar Internacional de Nuremberga (Mercedes Nunhez).


TARDE


16,00: CONFERÊNCIA: O Tribunal Militar Internacional de Nuremberga: o Caso da Áustria.

17,15: CONFERÊNCIA: O Tribunal Militar Internacional de Nuremberga: o Caso da Checoeslováquia.

18,30: CONFERÊNCIA: O Tribunal Militar Internacional de Nuremberga: o Caso da República espanhola.


Quinta-feira, 11 de Outubro de 2007


MANHÃ


10,00: CONFERÊNCIA: A Resistência Popular da Galiza.

11,15: CONFERÊNCIA: A Resistência Linguística e Cultural da Galiza.

12,30: CONFERÊNCIA: A Resistência Diplomática da Galiza.

TARDE


16,00: CONFERÊNCIA: A Resistência Política da Galiza.

17,15: CONFERÊNCIA: A Resistência à Espoliação Económica da Galiza.

18,30: CONFERÊNCIA: A Resistência Armada da Galiza (1936-1965).


Sexta-feira, 12 de Outubro de 2007


10,00: A VOZ DAS VÍTIMAS DO FRANQUISMO e actos poético-musicais.

12,00: Roteiro em auto-carro pela cidade: Cantão, Arsenal, Escola Obreira, Ponte das Cabras, Alcampo, Trincheira, as Pedras de Carança, Vilar Quinte e Cemitério de Serantes com homenagem.

13,30: Entrega de Diplomas.

14,30: Comida-Festa de Fraternidade.



Junta de Governo da


ASSOCIAÇÃO DA GALIZA DE VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA


MANUEL LOPES ZEBRAL,

ALFREDO DEL RIO LÓPEZ,

JUAN VAZQUEZ LOUREDA (ANIDO)

E CARMEN FILGUEIRAS VAZQUEZ




CAMPANHA DE ABAIXO-ASSINADO CONTRA OS FOGOS DE HONRA AO MARQUÊS DE AMBOAGE PROMOVIDOS PELA VEREADORA DE CULTURA DE FERROL, IOLANDA DIAS

As pesoas abaixo asinadas MANIFESTAMO-NOS CONTRÁRIAS aos «Fogos de HONRA ao Marqués de Amboage», Ramón Plá, previstos para as 22,30 horas do 31 de Agosto de 2007, dia de San Ramón, no Programa de Festas de Verán 2007 de Ferrol da Concellalia de Cultura, Festas e Promoción Turística e SOLICITAMOS A SUA ANULACIÓN porque:

  • É indigno honrar um indivíduo ASOCIADO à «trata negreira» e tráfico de escravos.

  • Os 18.000 €, tres millons de pesetas, queimados en foguetes estarian muito mellor empregados no financiamento de axudas às entidades sociais e cidadás.

En Ferrol, 12 de Agosto de 2007


NOME E APELIDOS DNI ASINATURA

ESCRITO REGISTADO EM DIFERENTES INSTITUIÇÕES EM 29 E 30 DE JULHO DE 2007 PARA COMEÇAR A CAMPANHA DO CONGRESSO INTERNACIONAL A RESISTÊNCIA DA GALIZA AO FRANQUISMO


PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE FENE


EX.MO SENHOR:


As pessoas que integramos a Junta de Governo da ASSOCIAÇÃO DA GALIZA DE VÍTIMAS DO GENOCÍDIO FRANQUISTA com o número 2007/010408/1 (SC) no Registo Geral de Associações da Direcção Geral de Interior da Conselharia de Presidência, Justiça e A.P., da Junta da Galiza e morada a efeitos de notificação em FERROL CP 15.406, rua Henrique Granados, nº 3, 2º Esq dirigimo-nos a V. para

DIZER:

  1. A importância de Ferrol nos acontecimentos para a derrocada da República espanhola e a imposição pela força das armas do regime franquista, definido pela Resolução da ONU de 12 de Dezembro de 1946 como fascista, estabelecido graças à ajuda da Alemanha nazi de Hitler e a Itália fascista de Mussolini e culpável de conspiração para cometer CRIMES CONTRA A PAZ, desencadeiando a II Guerra Mundial, não tem qualquer dúvida.

  2. O desconhecimento do duplo papel de Ferrol para derrotar o golpe planejado por Mola e Ferrol tomado pelo franquismo resultar decissivo para a derrota da República, é a causa de querermos organizar um Congresso Internacional denominado «A Resistência da Galiza» que se celebraria em Ferrol durante os dias 8, 9 , 10, 11 e 12 de Outubro de 2007 do que lhe juntamos o esboço de programa, aberto e susceptível de qualquer modificação.

  3. O número, a procedência e significância das VÍTIMAS do franquismo na cidade de Ferrol obriga a procurar a participação, apoio, colaboração e/ou financiamento de diferentes Concelhos da área, das Deputações Provinciais, da Junta da Galiza e mesmo do governo do Reino da Espanha para além dos governos doutros países como EUA, México, Cuba, Bulgâria, Portugal, nacionais dos quais foram fuzilados em Ferrol pelo franquismo.

  4. A importância da participação, apoio, colaboração, financiamento da Universidade não merece qualquer explicação para o conhecimento, reconhecimento, difusão, etc. da VERDADE HISTÓRICA, sequestrada durante décadas, por tudo o qual


SOLICITAMOS:


    • A participação, apoio, colaboração, financiamento, etc. do seu Concelho para a realização do dito Congresso.

    • Um encontro com você para pormenorizar tudo o relativo ao programa, eventos, etc.


Com os melhores cumprimentos

Em Ferrol, quarta-feira, 25 de Julho de 2007


ASSDO. PRESIDENTE: MANUEL LOPES ZEBRAL, BI: 32.594.383-W
ASSDO. VICE-PRESIDENTE: JUAN VAZQUEZ LOUREDA, BI: 32.545.181-C
ASSDO. SECRETÁRIO: ALFREDO DEL RIO LÓPEZ, BI: 32.619.087-G
ASSDO. TESOUREIRA: CARMEN FELGUEIRAS VAZQUEZ, BI: 32.496.821-Y






DECLAREMOS ILEGAL O FRANQUISMO (Distribuidas em Compostela em quarta-feira, 25 de Julho de 2007)

Ao acabar a manifestação regressemos à Alameda e concentrando-nos no «Palco da Música», proclamemos que «o regime de Franco, pela sua origem, natureza, estrutura e conduta geral, É UM REGIME FASCISTA modelado sobre, e em grande medida ESTABELECIDO GRAÇAS À AJUDA RECEBIDA DA ALEMANHA NAZI DE HITLER E A ITÁLIA FASCISTA DE MUSSOLINI, e também culpável de CONSPIRAÇÃO para cometer CRIMES CONTRA A PAZ desencadeiando a II Guerra Mundial», como declarara a ONU na Resolução de 12 de Dezembro de 1946, entrementres o Tribunal Militar Internacional de Nuremberga (EUA, UK, Fr. e URSS) estava a julgar para condenar Hitler, Göering, Krupp, etc., até 23 dirigentes o III Reich, o próprio III Reich, o Partido Nacional-Socialista Obreiro Alemão, o sindicato nazi, etc., pessoas, entidades e instituições que integravam o regime hitleriano, pelo CRIME DE PLANEJAR A GUERRA, CRIMES CONTRA A PAZ, CRIMES DE GUERRA E CRIMES CONTRA A HUMANIDADE devido às atrocidades cometidas ao atacar, invadir e ocupar diferentes países desde Setembro de 1939 até 1945, contemplando os anteriores casos da Áustria e a Checoeslováquia, sem julgar e condenar os nazistas pelos mesmos CRIMES ao atacar, invadir e ocupar a República espanhola com danos que perduram a dia de hoje para a população da Galiza, o principal dos quais, a espoliação da República Federativa da Galiza e Portugal.
Como proclamaram Castelão, Soares Picalho, Elpídio Vila Verde, Alonso Rios e Alfredo Somoça na acta de constituição em 1945 do Conselho da Galiza: os [ditos] mandatários (...) defenderão o direito de Autodeterminação para o povo que representam (...) advogando por uma união pactuada de todos os povos diferentes (...) da Península dentro dum Estado plurinacional republicano (...), hoje é preciso proclamar que um povo como o galego que se está a opor obstinadamente à dominação nazi-fascista espanhola durante mais de setenta anos, um povo que durante esses anos está decididamente alinhado do lado dos aliados para lutar contra o nazi-fascismo, esse povo deve ser LIVRE, esse povo deve ser INDEPENDENTE.
Assim no-lo reclamam Alonso Rios, o Senhor Afrânio, cuja convição o levou a morrer no degredo e na indigência em 1980, Mercedes Nunhez, do Estado Maior da Resistência Francesa ao Nazismo, Pepe Velo, «Anido» e tantas outras pessoas que integraram e integram a Resistência galega, a popular, a armada, a política, a diplomática, a internacionalista, etc., DEMANDA cuja implementação virá de IMEDIATO se exercemos os direitos universais reconhecidos no artigo 7.3 da Constituição portuguesa: «Portugal defende o direito dos povos à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento também como, contra toda forma de opressão, o direito de INSURREIÇÃO».

Em Compostela, quarta-feira, 25 de Julho de 2007

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

IMPLACÁVEL ATAQUE À LIBERDADE E A DEMOCRACIA (Distribuida em segunda-feira, 11 de Junho de 2007)

As Companhias Brancas (1371), os Cem Mil Filhos de São Luís (1833), a Legião Côndor, o Corpo di Truppe Volontarie, Sarkozy, Condoleeza Rice, Ban Ki Moon, Aznar e o Centaure, etc., determinaram, determinam e determinarão com a escusa pertinente (agora o anúncio de ETA) um IMPLACÁVEL ATAQUE À LIBERDADE E A DEMOCRACIA.
É como um golpe de estado anunciado e a prazo afixado que se consumará em Março de 2008 ganhe quem ganhar as eleições gerais com uma progressiva regressão democrática que apagará qualquer expectativa republicana, livredeterminista, socialista, etc., para garantir até Março de 2012 a «ESPANHA UNA, GRANDE Y LIBRE» sem qualquer direito individual e colectivo.

O «verão sangrento» anunciado por Bush para despistar a derrota do Iraque e a pertinente ofensiva mundial das forças armadas dos EUA e os seus aliados desencadeiada no Líbano, Palestina, Chequia, Polónia, etc., com o referente VITORIOSO do nazi Sarkozy, também é para atacar na Galiza e no território do Reino da Espanha e IMPEDIR se consume a VITÓRIA DEMOCRÁTICA das eleições municipais, restituindo no que se puder o poder institucional perdido pelo PP e, sobretudo, exercendo uma PRESSÃO EXTERNA e interna sobre ZP, à que se submete, para se tornar um enfatuado ÊMULO DO PP, cumprimentando todas e cada uma das bem estudadas reivindicações CONTRA A DEMOCRACIA dos conspiradores, sabotadores e golpistas representados pelo PP projectadas através e com o concurso dos média: não pactuar o governo municipal de Pamplona com ANV, encarcerar De Juana Chãos e Otegui, impedir tomar posse a representação democraticamente elegida de ANV, ilegalizar ANV, etc., quer dizer, governar às ordens do que o PP «diktar», COMENTENDO UMA GIGANTESCA FRAUDE CONTRA O MANDATO das pessoas que não votaram o PP, agora tornadas em VOTANTES DE ETA pela graça de Aznar, quer dizer, ETARRAS às que se pode e DEVE aplicar a Lei Anti-Terrorista, a Lei de Partidos, prissão incondicional sem fiança, etc. Eis o alvo do discurso de ZP do Sábado passado no Comité Federal do PSOE: A CIDADANIA, a começar pela galega; Zapatero anúncia um IMPLACÁVEL ataque à cidadania com a escusa de ETA, reiteramos, nomeadamente à galega e em particular à da Ria de Ferrol: implacável contra a cidadania MOBILIZADA.
É por isso que a cidadania temos que livrar uma dura e dilatada batalha que durará até Março de 2008, batalha que ganharemos se A CIDADANIA DA GALIZA UNIDA E DETERMINADA da respostas MOBILIZADORAS DE CARÁCTER NACIONAL, organizadas pela Assembleia Nacional da Galiza que deve reunir pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, para a cidadania exercermos os direitos reconhecidos na legalidade internacional e recolhidos no artigo 7.3 da Constituição portuguesa: «o direito à Autodeterminação e Independência e ao Desenvolvimento, também como contra toda forma de opressão o direito de INSURREIÇÃO».

Em Ferrol, segunda-feira, 11 de Junho de 2007

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

TOD@S NO MOLHE C. CORUJEIRAS, DOMINGO ÀS 12 HORAS (Distribuida em sexta-feira, 1 de Junho de 2007)

Imaginemos que a Alexandre Morão Lhordens, Juiz Decano de Ferrol e titular do nº 7, clandestinamente reunido com o Estado Maior golpista do Almirantazgo no Clube de Oficiais do Montão em Carança, IGNOMÍNIA paga com dinheiro público com que orna Ferrol o colonialismo espanhol, lhe fora ordenado MÃO DURA contra a rebeldia dos pessoas que defendemos a VIDA na Ria de Ferrol. Imaginemos uma urgente e improvissada reunião da Junta de Juízes onde o nosso «rojigüaldo» herói ameaçasse com as sete pragas qualquer juiz ou juiza desobediente e/ou indiferente às ordens dadas...
Reconheçamos que muitas pessoas ao ler isto pensarão que é MUITO IMAGINAR. A realidade porém e contumaz: PRISSÃO INCONDICIONAL E SEM FIANÇA para o representante da Confraria de Pescadores de Ferrol como se fosse o que deitou a T-4 do aeroporto de Baralhas em Madrid e a seguir uma «carga» da polícia e a guarda civil cuja brutalidade projectou a TV; o que a TV não projectou foi a disposição de «copo», de cerco, das forças policiais, que, na nossa opinião, indicia a prêvia decisão de «cargar» fossem quais forem os acontecimentos. Experimentados militares, pagos com dinheiro público, são os que desenham e dirigem estes operativos cujo objectivo é abrir as cabezas das pessoas que a meio dos seus impostos os financiam e afinal são eles os que governam, decidem eles, seja qual for o poder político que os manda; dá igual Fernández de Mesa y Diaz del Rio que Ameixeiras.
E todo esse magma fascista integrado por militares, polícias e juízes, UNIDO E DETERMINADO, é a «lei» que rege a Monarquia espanhola nomeadamente Ferrol, cidade MILITAR E MILITARIZADA, onde os políticos,
tod@s, estão quer às suas ordens quer submiss@s; como se não se pode explicar que a dia de hoje nenhum del@s DENUNCIASSE publicamente os nomes e apelidos dos oficiais que mandam os rebocadores que a Armada enviou contra os barcos d@s mariscador@s ou a ajudar a rebocar o gaseiro e quais os nomes dos Chefes que lhes deram a ordem e como a justificaram. Ninguém esclareceu ainda se a Infantaria da Marinha foi aquartelada, como uma boa fonte afirmou, e por que.
O gaseiro que partiu às 11 horas de hoje leva o nome do herói argelino MOURAD DICHOUCHE, dirigente da Frente de Libertação Nacional que morreu aos 28 anos na luta armada contra o colonialismo francês em Janeiro de 1955. Resgatamos uma parte do por que da sua luta adequado à Galiza:
OBJECTIVOS INTERNOS: saneamento político do movimento nacional revolucionário para destruir a corrupção e o reformismo. Ajuntar e organizar todas as energias sãs do povo galego para a liquidação do sistema colonial.
OBJECTIVOS EXTERNOS: internacionalização da causa da Galiza. Realização da UNIDADE galego-portuguesa no seu âmbito natural lusófono. No âmbito das Nações Unidas, afirmação da nossa simpatia pelas nações que apoiariam a nossa acção libertadora.
MEIOS DE LUTA: continuação da luta por todos os meios até atingir os nossos objectivos.(Declaração da FLN de 1/11/1954).
Em Ferrol, sexta-feira, 1 de Junho de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
Why Explore Space?
By Michael Griffin
Administrator
National Aeronautics and Space Administration (NASA)
Publicado em 17 de Janeiro de 2007
As NASA resumes flights of the space shuttle to finish building the International Space Station, many are questioning whether the project – the most complex construction feat ever undertaken – is worth the risk and expense.
I have been asked, and asked myself, this question many times during my career, particularly when the United States lacked a plan to go beyond the space station to other destinations in the solar system.
The issue was addressed eloquently in the report of the Columbia Accident Investigation Board, which examined the 2003 loss of the shuttle and its crew. That report pointed out that for the foreseeable future, space travel is going to be expensive, difficult and dangerous. But, for the United States, it is strategic. It is part of what makes us a great nation. And the report declared that if we are going to send humans into space, the goals ought to be worthy of the cost, the risk and the difficulty. A human spaceflight program with no plan to send people anywhere beyond the orbiting space station certainly did not meet that standard.
President Bush responded to the Columbia report. The administration looked at where we had been in space and concluded that we needed to do more, to go further. The result was the Vision for Space Exploration, announced nearly three years ago, which commits the United States to using the shuttle to complete the space station, then retiring the shuttle and building a new generation of spacecraft to venture out into the solar system. Congress has ratified that position with an overwhelming bipartisan majority, making the Vision for Space Exploration the law of the land.
Today, NASA is moving forward with a new focus for the manned space program: to go out beyond Earth orbit for purposes of human exploration and scientific discovery. And the International Space Station is now a stepping stone on the way, rather than being the end of the line.
On the space station, we will learn how to live and work in space. We will learn how to build hardware that can survive and function for the years required to make the round-trip voyage from Earth to Mars.
If humans are indeed going to go to Mars, if we’re going to go beyond, we have to learn how to live on other planetary surfaces, to use what we find there and bend it to our will, just as the Pilgrims did when they came to what is now New England – where half of
them died during that first frigid winter in 1620. There was a reason their celebration was called “Thanksgiving.”
The Pilgrims were only a few thousand miles from home, and they were accomplished farmers and artisans. And yet, when they came to an unfamiliar land, they didn’t know how to survive in its harsh environment. They didn’t know what food would grow and what wouldn’t. They didn’t know what they could eat and what they couldn’t.
The Pilgrims had to learn to survive in a strange new place across a vast ocean. If we are to become a spacefaring nation, the next generation of explorers is going to have to learn how to survive in other forbidding, faraway places across the vastness of space. The moon is a crucially important stepping stone along that path – an alien world, yet one that is only a three-day journey from Earth.
Using the space station and building an outpost on the moon to prepare for the trip to Mars are critical milestones in America’s quest to become a truly spacefaring nation. I think that we should want that. I want that. I want it for the American people, for my grandchildren, for my great-grandchildren.
Throughout history, the great nations have been the ones at the forefront of the frontiers of their time. Britain became great in the 17th century through its exploration and mastery of the seas. America’s greatness in the 20th century stemmed largely from its mastery of the air. For the next generations, the frontier will be space.
Other countries will explore the cosmos, whether the United States does or not. And those will be Earth’s great nations in the years and centuries to come. I believe America should look to its future – and consider what that future will look like if we choose not to be a spacefaring nation.
#

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

TOD@S ÀS 16,30 HORAS DE HOJE NO MOLHE DE C. CORUJEIRAS (Distribuida na quarta-feira, 30 de Maio de 2007)

Os 26 anos do «Prestige» foram determinantes, dentre outras coisas, para produzir a brutalidade do desastre que sofreu a população da Galiza e não apenas; o risco, a certeza, da brutalidade do desastre, neste caso GENOCÍDIO, é o «interesse colectivo» que invocam Feliz Alonso, director de REGANOSA, e sequazes superiores e inferiores aquando se emperram em que entre na Ria de Ferrol um gaseiro com 27 anos de existência, mais um ano do que o «Prestige», sabendo como sabem muito melhor do que nós que um barco com dez anos de navegação tem que ir para sucata, sabendo como sabem que uma explosão de gás nos depósitos e/ou nos barcos tornaria a Ria de Ferrol numa Hiroshima sem bomba nuclear, quer dizer, nós acusámo-los de jogarem connosco, com a população da Ria, à RULETA RUSSA, para produzir um número de mortes que só se pode qualificar de GENOCÍDIO, as coisas pelo seu nome: esse é o «interesse colectivo» que invocam Félix Alonso e sequazes superiores e inferiores.
É, também, certo que a singradura de navios-sucata com mais de 10, 15, 20 e 25 anos pelo interior das Rias da Galiza faz parte da comúm e IMPOTENTE DENÚNCIA da cidadania galega e as suas entidades desde antes da maré negra do «Prestige» com o consentimento e/ou olho benevolente do governo galego e os partidos que o integram, sem que ninguém se decida a dar uma RESPOSTA NACIONAL a uma questão de dimensão NACIONAL da Galiza.
E o mesmo que vimos denunciando desde a maré negra do «Prestige», PROCLAMÁMO-LO agora: enchem a Galiza de navios-sucata com mais de 20 anos com certeza de acidentes com danos drásticos para a população e ASTANO sem construir um barco desde Junho de 1983, nem «desguazar», nem nada, só comprar dirigentes sindicais na Asociación Impulsora do Plano Ferrol com 520.000 € anuais ou uns dirigentes do BNG e do governo galego a entregá-lo a Barreras em vez de mobilizar a população contra o governo espanhol e o europeu para conseguir que ASTANO construa parte do 4,5 % da demanda mundial de transporte marítimo sem atender, por não falar de construir uma frota de cabotagem galega e não apenas.
Dos sequazes superiores de Félix Alonso pode-se afirmar que o seu «interesse colectivo» mede-se pelos 70.000 milhões de €, cerca de 11 bilhões de pts., que Botin vai pagar por um banco holandês porque os lucros obtidos permitir-lhe-ão vender-lhe a Florentino Perez o que faça falta pagando este com o dinheiro emprestado por Botin: assim garantem a CONTINUIDADE DA COLONIZAÇÃO E ESPOLIAÇÃO DA GALIZA de Franco e Barrié de la Maza, agora com mais do 40 % das acções de FENOSA em mãos do Conde Florentino que através de UNIÓN FENOSA GÁS vende gás em China e onde faça falta com um presente e um futuro imediato de GRANDES BENEFÍCIOS, com o qual que haja um acidente que arrasse Ferrol, importa-lhes nada, como ao governo galego e partidos que o integram que não mobilizam a população na defesa do que é seu, OS RECURSOS DA GALIZA.
Relativamente aos sequazes inferiores de Félix Alonso, «os defensores da lei», defendem aos que a violam, batendo impunes e cobardes, mulheres, velhos e crianças, assediam e intimidam no mar, provocando grandes ondas, os mariscadores nos seus inferiores barcos e por último, e como no franquismo e na «democracia», a Armada intervem ILEGALMENTE para vigilar, intimidar, REPRIMIR,
trabalhador@s, desta volta com REBOCADORES mandados por oficiais que convivem connosco, pagos por nós, e que nos assassinam à primeira oportunidade como fizera aquele REBOCADOR DA ARMADA que embestiu e afundiu uma lancha de transporte cheia de operários de ASTANO, «los rojos», aos seus idologizados olhos.
Em Ferrol, quarta-feira, 30 de Maio de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A VITÓRIA DA CIDADANIA GALEGA NAS MUNICIPAIS (Distribuida na porta da Bazan em terça-feira, 29 de Maio de 2007)

O primeiro que chama a atenção é que ninguém reprova os madrilenos e/ou valencianos, etc. por votarem O PP DE FRAGA como durante décadas reprovaram, RACISTAS, a cidadania da Galiza. Os 95.000 votos reconhecidos nos média dão-lhe a ANV representação em um significativo número de significativos Concelhos mesmo em Pamplona onde os seus votos podem instalar Nafarroa-Bai na «alcaldia», ao que «democraticamente» se nega Pepinho Blanco. A estratêgia nacional-socialista de Rajoy e, sobretudo, de Aznar, «os votos que não vaiam ao PP vão para ETA», fica DERROTADA, é uma VITÓRIA DEMOCRÁTICA, e mesmo grande, tendo em conta a pretensão de ILEGALIZAR um partido, Acção Nacionalista Vasca, que chegou a integrar, nada menos, que o governo da República. Qual será agora a escusa dos «democratas e os seus cúmplices» para, como Francisco Franco Vaamonde, PROIBIR E ILEGALIZAR o «separatismo rojo y masón» quer seja este galego, vasco ou catalão?...
Na Galiza a VITÓRIA DA CIDADANIA FOI CONTUNDENTE; seria-o muito mais se a prometida e não cumprida REGENERAÇÃO DEMOCRÁTICA de Tourinho fosse realizada porque, por exemplo, as 200.000 pessoas que se abstiveram em A Crunha e Vigo, teriam opções às que votar cuja política não se sustentasse em DÉCADAS DE MENTIRAS e outros crimes, como os IMPUNES E CONTUMACES dos «cachorros de barro» do PP que graças à fraude conservam as Deputações da Ponte Vedra e Ourense; QUANDO VÃO A DESAPARECER AS DEPUTAÇÕES? QUANDO AS PARÓQUIAS TERÃO RECONHECIMENTO LEGAL? Por que os partidos galegos não reivindicam as Juntas de Freguesia reconhecidas na Constituição portuguesa? Porque são portuguesas ou porque são galegas? Ou pela IDENTIDADE galego-portuguesa, identidade LEGAL em Portugal e ILEGAL na Galiza?
Irisarri, encalhador de barcos em língua espanhola, violador do artigo 14 da Lei de Normalização Linguística, como Abel Caballero, de mãos dadas com Amable Dopico Freire, assassino IMPUNE do operariado a meio do amianto e reconversor de ASTANO e delinquente violador da lei ao serviço, remunerado?, de REGANOSA-FENOSA dando entrada na Ria de Ferrol ao «Galicia Spirit», CELEBRA A «VITÓRIA SOCIALISTA» que se propõe governar «democraticamente» Ferrol com a sexta parte do recenseamento. Quem representará as 30.000 pessoas que se abstiveram?
Por que não se repitem as eleições naqueles Concelhos onde não votou a metade mais um da recenseamento? Por que não se vota pessoas e não listagens fechadas? Não é democrático?...
O BNG reconhece problemas próprios como a causa da sua perda de representação; as causas que não reconhecem é que F.Rodríguez, Jaime Velho, Carlos Outeiro, etc. mandaram matar e mataram a Plataforma de Defesa da Ria de Ferrol, entregar ASTANO a Barreras ou a UNANIMIDADE no governo municipal de BNG com IF e PP, unanimidade atribuível ao resto.
A REGANOSA, a UNIÓN FENOSA GÁS, a Florentino Perez financiado por Botin, por em risco de morte dezenas ou centenas de milhares de pessoas galegas por uma explosão de gás importa-lhe o mesmo que aos hitlerianos lhe importavam os eslavos, que aos norte-americanos as centenas de milhares de vítimas de Hiroshima e Nagasaki ou a Bush, Blair, Aznar e Durão Barroso as mais de 650.000 do Iraque. Não é o mesmo? Não; o que é o mesmo é a actitude de todos eles, hitlerianos, norte-americanos, madrilenos e ferrolanos, a respeito das pessoas, os seus bens e a sua VIDA.
Em Ferrol, terça-feira, 29 de Maio de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

TAMBÉM FRANCO, O ASSASSINO, MANDOU MATAR A GARROTE (Distribuida nas portas da Bazan na quarta-feira, 16 de Maio de 2007)

E Aznar, eliminada a pena de morte, continuou o labor desde as Ilhas dos Açores para no Iraque ser assassinado José Couso Permuy, filho de um mal tratador do «Cuerpo General» com mando nos vasos de guerra espanhóis que acompanham os norte-americanos nas suas guerras mundiais de EXTERMÍNIO, que no dito país atingiu um número superior às 650.000 vítimas sem serem presos, julgados e condenados Bush, Blair, Aznar e Durão Barroso.
Também Aznar, o assassino, chegará a Ferrol da mão dos Feijóo, Juncal, etc. para ameaçar a população galega que «ladra su resentimento por las esquinas» com as «sete pragas» se é que não vota nas municipais os conspiradores, sabotadores, golpistas, assassinos, incendiários, ladras, bêbados, etc., tão bem representados pelo PP, os quais, aliás, a meio da fraude nos recenseamentos e a fraude eleitoral nos espoliam, para além dos nossos recursos naturais, a democracia e a representação democrática que a vontade popular determina: se os recenseamentos forem públicos, com certeza, encontraríamos os descendentes do golpismo assassino do 36, os madrilenos descendentes dos militares golpistas, falangistas, etc., recenseados cem na morada do «alcalde» do PP ou recenseados na sua dupla, tripla, quarta, etc., residência de verão exercendo ilegalmente o voto para o PP e perpetrando o espólio democrático da vontade popular nos Concelhos menores como Ares, Cedeira, etc., nas sete cidades e na Galiza toda: por isso Rajoy, Zaplana, Michavila, Aznar, etc., nos agridem com as suas visitas.
Botá-los das instituições é o nosso primeiro DEVER; dever permanentemente violado pelos partidos e sindicatos ditos de esquerdas e nacionalistas que, como no caso de Ferrol, praticam UNÂNIMES políticas contra o operariado e as classes humildes: o caso de ASTANO é clamoroso; UNÂNIMES todos em o PRIVATIZAR como Aznar pretendia antes do atentado do 11-M. Se em Vigo os sindicatos mobilizam o operariado do Naval porque as Companhias Auxiliares não têm o 45 % do quadro de pessoal com contratos fixos e mesmo ameaçam com GREVE GERAL provincial do METAL, será que em Ferrol a Nervión, Maessa, Moncobra, Cachaça, etc., têm contratado fixos a mais do 45 %, e por isso CCOO, CIG, etc., não MOBILIZAM nem ameaçam com GREVE GERAL?
Com certeza que a IDENTIDADE na precariedade de Ferrol com Vigo tinha que produzir a mesma MOBILIZAÇÃO. E nós como fizéramos em 11 de Maio de 2006, apelamos para a MOBILIZAÇÃO: FERROL COM VIGO CONTRA A PPIRATARIA PPATRONAL dos «Florentino Perez e Cia.» dirigidos por Aznar, o assassino. MOBILIZEMO-NOS CONTRA AZNAR E OS SEUS LACAIOS.
Em Ferrol, quarta-feira, 16 de Maio de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

DISTRIBUIDA EM 8 DE MAIO DE 2007 DENUNCIANDO O PERIGO DO GASEIRO «GALICIA SPIRIT»


TOD@S AO MOLHE
HOJE ÀS 19 HORAS
EVITEMOS A ENTRADA DO GASEIRO
GALICIA SPIRIT PROPIEDADE DE FLORENTINO PEREZ
EVITEMOS UM OUTRO DESATRE COMO O DO PRESTIGE

QUEREM DESTRUIR A NAÇÃO (Distribuida em Compostela na manifestação do Domingo, 6 de Maio de 2007)

Um terramoto de especulação e espoliação da terra, o mar, o ar e O CLIMA está a destruir a nossa Natureza, a nossa paisagem e nossa forma de VIDA. Está a destruir portanto a própria IDENTIDADE DA GALIZA. ESTÃO A DESTRUIR A NAÇÃO.
QUEREM DESTRUIR A NAÇÃO; QUEM?: O FRANQUISMO encabeçado por Fraga e o PP presidido por AZNAR, o assassino, com a ajuda, por activa e por passiva, doutros partidos e sindicatos ditos de esquerda, ditos defensores da Galiza, que em lhe outorgando o título de DEMOCRATAS aos fascistas, unem-se todos contra ETA: OS DEMOCRATAS UNIDOS CONTRA ETA!!!, invertendo a realidade e a necessidade de
TOD@S UNID@S CONTRA OS DELINQUENTES FASCISTAS DO PP, conspiradores, sabotadores, golpistas, ladrões, assassinos, «pucheirazistas», bêbados, etc., IMPUNES E CONTUMAZES nos seus crimes contra a cidadania galega e não apenas. E não o dizemos nós; resgatemos que «PELAS SUAS ORIGENS, NATUREZA, ESTRUTURA E CONDUTA GERAL, O REGIME DE FRANCO É UM REGIME FASCISTA MODELADO, E EM GRANDE MEDIDA ESTABELECIDO GRAÇAS À AJUDA RECEBIDA DA ALEMANHA NAZI DE HITLER E DA ITÁLIA FASCISTA DE MUSSOLINI», o qual foi determinado pela Resolução da Assembleia Geral da ONU em 12 de Dezembro de 1946 sem que a dia de hoje fosse modificada esta definição e se tomassem as medidas pertinentes para ILEGALIZAR O FRANQUISMO.
O REMÉDIO: nós reiteramos, ou a cidadania galega UNIDA E MOBILIZADA ou causa perdida, por isso, insistimos, ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA, pessoas, entidades e instituições, SEM EXCLUIR NINGUÉM, ponto de encontro para MOBILIZAR E CO-GOVERNAR TUDO; a Plataforma Cidadã «Nunca Mais» é o nosso referente, para bem e para mal: a cidadania UNIDA mobilizada em Compostela, em 1 de Dezembro de 2002, foi determinante para a derrota eleitoral do PP, BEM; MAL: os dirigentes do BNG apropriaram-se dela para a ESVAZIAR e a MATAR negando a participação e a democracia, como sempre, sem encontrar suficiente resistência, mudemos isto!!!.
Também é obrigado afirmar que Bush, o Pentágono e a NASA, encabezada por Griffin, estão a destruir o Planeta a meio duma possante arma: A MANIPULAÇÃO CLIMATOLÓGICA. Nós queremos chamar a atenção relativamente à capacidade que têm os EUA de MANIPULAR as tormentas solares para induzir na Terra os DESASTRES climatéricos e geofísicos que servem os seus propósitos para DOMINAR O MUNDO.
E a nossa mensagem de optimismo e de futuro é rememorar-lhe ao povo galego as palavras de Ho Chi Mihn: «um povo que se está a opor OBSTINADAMENTE a ser dominado século a século, um povo que durante décadas está DECIDIDAMENTE alinhado da banda dos aliados PARA LUTAR CONTRA O FASCISMO, esse povo, merece ser livre e independente».
A GALIZA DEVE SER LIVRE E INDEPENDENTE PARA SE UNIR COM PORTUGAL. EIS O NOSSO FUTURO.
Em Compostela, Domingo, 6 de Maio de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

FRANCISCO MARTÍNEZ LEIRA, «PANCHO» (Parte do lido e dito por JUAN VAZQUEZ LOUREDA, «ANIDO» na homenagem)

PANCHO FOI UN GUERRILLEIRO, UN HOME QUE TIÑA E EXERCIA O PODER DAS ARMAS.
PANCHO FOI ESCRUPULOSAMENTE RESPETUOSO CON O POVO TRABALLADOR, OS SEUS.
PANCHO FOI O MAIS HONRADO DOS GUERRILLEIROS QUE EU COÑECI NAS MIÑAS TAREFAS DE COMBATE CONTRA A GUARDA CIVIL E O REGIME FRANQUISTA.
PANCHO FOI UN DOS MELLORES COMBATENTES CONTRA O FRANQUISMO TANTO MORALMENTE COMO EN VALENTIA.
PANCHO NOS FINS DE 1955, POUCO ANTES DE SER ASASINADO POLA ESPALDA POLA GUARDA CIVIL ONDE NASCERA, EN OMBRE, CONTINUAVA A ESTUDAR MARXISMO, COMO DOU FÉ UNHA PERSOA QUE O ENTREVISTOU NUN TRIGAL.
PANCHO FOI O PROMOTOR PARA CONSTRUIR UNHA COVA NA MIÑA CASA PARA ESTARMOS MAIS SEGUROS E PROTEXIDOS DA REPRESIÓN DA GUARDA CIVIL.
PANCHO COMO BON CARPINTEIRO QUE ERA IDEOU E CONSTRUIU A ENTRADA À COVA POLO PRIMEIRO PELDAÑO DA ESCALEIRA DO FAIADO, TAN BEN CAMUFLADA E AXUSTADA QUE A GUARDA CIVIL A PESAR DE SE SENTAR NELA E A MOVER NON A DESCOBREU.
NA COVA SE INSTALARAN UNHA IMPRENTA E UNHA MULTICOPISTA PARA INTRODUCIR PROPAGANDA EN ASTANO, BAZAN, FERROL, MUGARDOS, FENE, NARÓN, ETC.
ATRAVÉS DA MIÑA PERSOA CONTACTARAN PANCHO E PACO FILGUEIRAS, PRIMO CARNAL DE CARMEN FILGUEIRAS: XUNTOS, CARMEN E EU ENTREGAMOS MUITO, TODO, EN FAVOR DOS IDEAIS POLOS QUE LUTAVA PANCHO: O PROLETARIADO GALEGO E MUNDIAL E O SOCIALISMO.
DEPOIS DE PANCHO MORRER, REUNIAMO-NOS NOS MONTES CLANDESTINAMENTE PACO FILGUEIRAS, PACO VALON, JULIO ANEIROS E EU CON RAMÓN, UN ENLACE QUE O PARTIDO COMUNISTA ENVIARA DESDE FRANCIA.
E PARA ACABAR QUERO LER UNHA PARTE DO MANDATO IMPRESCRIPTÍVEL, PUBLICADO EN FEBREIRO DE 1950 EN «O GUERRILLEIRO»:
O MANDATO QUE NUNCA PRESCREVE É A ORDEN DE LUTA PERMANENTE NA GALIZA INSUBMISA, NA GALIZA OBREIRA E CAMPESIÑA, NA GALIZA PESCADORA E MARIÑEIRA.
PANCHO SEMPRE VIVO NA NOSA MEMÓRIA.
GRACIAS.
MEÁ, 1º DE MAIO DE 2007

INTERNACIONAL EM VERSÃO ORIGINAL FRANCESA, EM PORTUGUÊS E ESPANHOL PARA SEREM COMPARADAS (HOMENAGEM «PANCHO»)


FRANCÊS

Debout, les damnés de la terre
Debout, les forçats de la faim!
La raison tonne en son cratère
C'est l'éruption de la fin.
Du passé faisons table rase
Foules, esclaves, debout, debout
Le monde va changer de base
Nous ne sommes rien, soyons tout!
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
Il n'est pas de sauveurs suprêmes
Ni Dieu, ni César, ni tribun,
Producteurs, sauvons-nous nous-mêmes
Décrétons le salut commun
Pour que le voleur rende gorge
Pour tirer l'esprit du cachot
Soufflons nous-mêmes notre forge
Battons le fer quand il est chaud.
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
L'état comprime et la loi triche
L'impôt saigne le malheureux
Nul devoir ne s'impose au riche
Le droit du pauvre est un mot creux
C'est assez, languir en tutelle
L'égalité veut d'autres lois
Pas de droits sans devoirs dit-elle
Egaux, pas de devoirs sans droits.
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
Hideux dans leur apothéose
Les rois de la mine et du rail
Ont-ils jamais fait autre chose
Que dévaliser le travail
Dans les coffres-forts de la bande
Ce qu'il a crée s'est fondu
En décrétant qu'on le lui rende
Le peuple ne veut que son dû.
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
Les rois nous saoulaient de fumées
Paix entre nous, guerre aux tyrans
Appliquons la grève aux armées
Crosse en l'air, et rompons les rangs
S'ils s'obstinent, ces cannibales
A faire de nous des héros
Ils sauront bientôt que nos balles
Sont pour nos propres généraux.
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
Ouvriers, paysans, nous sommes
Le grand parti des travailleurs
La terre n'appartient qu'aux hommes
L'oisif ira loger ailleurs
Combien, de nos chairs se repaissent
Mais si les corbeaux, les vautours
Un de ces matins disparaissent
Le soleil brillera toujours.
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain

PORTUGUÊS

De pé, ó vitimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, oh produtores!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Senhores, patrões, chefes supremos,
Nada esperamos de nenhum!
Sejamos nós que conquistemos
A terra mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair desse antro estreito,
Façamos nós por nossas mãos
Tudo o que a nós diz respeito!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Crime de rico a lei cobre,
O Estado esmaga o oprimido.
Não há direitos para o pobre,
Ao rico tudo é permitido.
À opressão não mais sujeitos!
Somos iguais todos os seres.
Não mais deveres sem direitos,
Não mais direitos sem deveres!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Abomináveis na grandeza,
Os reis da mina e da fornalha
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha!
Todo o produto de quem sua
A corja rica o recolheu.
Querendo que ela o restitua,
O povo só quer o que é seu!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Nós fomos de fumo embriagados,
Paz entre nós, guerra aos senhores!
Façamos greve de soldados!
Somos irmãos, trabalhadores!
Se a raça vil, cheia de galas,
Nos quer à força canibais,
Logo verá que as nossas balas
São para os nossos generais!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Pois somos do povo os ativos
Trabalhador forte e fecundo.
Pertence a Terra aos produtivos;
Ó parasitas deixai o mundo
Ó parasitas que te nutres
Do nosso sangue a gotejar,
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o sol de fulgurar!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional

ESPANHOL

¡Arriba, parias de la Tierra.
En pie, famélica legión!
Atruena la razón en marcha,
Es el fin de la opresión.
Del pasado hay que hacer añicos,
legión esclava en pie a vencer,
el mundo va a cambiar de base,
los nada de hoy todo han de ser.
¡Agrupémonos todos,
en la lucha final!
El género humano
es la Internacional.
¡Agrupémonos todos,
en la lucha final!
El género humano
es la Internacional.
Ni en dioses, reyes ni tribunos,
está el supremo salvador.
Nosotros mismos realicemos
el esfuerzo redentor.
Para hacer que el tirano caiga
y el mundo siervo liberar,
soplemos la potente fragua
que el hombre libre ha de forjar.
¡Agrupémonos todos,
en la lucha final!
El género humano
es la Internacional.
¡Agrupémonos todos,
en la lucha final!
El género humano
es la Internacional.
La ley nos burla y el Estado
oprime y sangra al productor.
Nos da derechos irrisorios,
no hay deberes del señor.
Basta ya de tutela odiosa,
que la igualdad ley ha de ser,
no más deberes sin derechos,
ningún derecho sin deber.
¡Agrupémonos todos,
en la lucha final!
El género humano
es la Internacional.
¡Agrupémonos todos,
en la lucha final!
El género humano
es la Internacional.

HOMENAXE A FRANCISCO MARTÍNEZ LEIRA, «PANCHO» (Escrito firmado enviado e publicado por La Voz de Galicia que iniciou a campanha em favor da homenagem)

As persoas que abaixo asinamos queremos PROCLAMAR através de un sinxelo acto de homenaxe no Cemitério de Meá (Mugardos), às 18 horas do 1º de Maio de 2007, Dia do Internacionalismo Proletário, que FRANCISCO MARTÍNEZ LEIRA, «PANCHO», foi um home, un proletário, que viveu e dou a vida na luta en favor da causa do proletariado galego e mundial: O SOCIALISMO; foi un gerrilleiro en favor do mellor para a Galiza e a Humanidade, non foi un bandoleiro nen un bandido: a sua vida, os seus actos e a sua morte estavan inspiradas nos mellores e mais xenerosos e altruístas princípios que significaran às mais destacadas individualidades da Humanidade.
FRANCISCO MARTÍNEZ ROMERO (FILLO),
J. CARLOS MONTERO MARTÍNEZ (NETO),
JUAN VAZQUEZ LOUREDA (ANIDO),
CARMEN FILGUEIRAS VAZQUEZ,
VICTOR LOPEZ CASAL,
LIBERTAD BARCIA,
VICENTE COUCE FERREIRA.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

FERROL OPERÁRIO E DA CIDADANIA (Campanha realizada em Abril de 2007)

Pedimos a tua firma autentificada perante o Secretário do Concelho de Ferrol ou em qualquer Notaria para conseguir mil e quinhentas e apresentar uma candidatura às eleições municipais de 27 de Maio em Ferrol denominada «FERROL OPERÀRIO E DA CIDADANIA» regida pelos seguintes pontos:
1.- DEMOCRACIA EM GALEGO: governo da metade mais um do recenseamento; governar com menos da SEXTA parte do recenseamento como J. Juncal, é uma consentida TIRANIA exercida ilegalmente em espanhol contra a nossa língua. A cidadania que se abstem ou vota branco tem o mesmo direito a decidir que o resto: falamos de mais de 34.000 votantes.
2.- ELEIÇÕES SEM FRAUDE: recenseamentos públicos, não secretos, baixo o controlo da cidadania; encarcerar os políticos que recenseiam cem na sua própria morada IMPUNES E CONTUMAZES (Ares & Cia).
3.- ASSEMBLEIA MUNICIPAL DA CIDADANIA: pessoas, entidades e instituições, sem excluir ninguém, para MOBILIZAR e co-governar a cidade com a VOZ e a PARTICIPAÇÃO CIDADÃ. Direito FÁCIL de referendo.
4.- FERROL SEM A VERGONHA DO MURO: TODAS as instalações militares que impedem a saída ao mar serão de uso público IMEDIATO: Arsenal, A. Escanho, A Granha, Clubes de Oficiais, etc. Não um Ferrol MILITAR E MILITARIZADO: TUDO PARA
TOD@S !!!
5.- EMPREGO: ASTANO público, galego, com plena carga de trabalho, benefícios, quadro de pessoal de mais de seis mil empregos para mulheres e homens ao 50 %. BAZAN: ídem. Frota GALEGA de Cabotagem, Esquadra Galega, por que não se construimos as de outros países ?
6.- SAÚDE E ECOLOGIA: Não à grave discriminação orçamentária do H. Arquitecto Marcide; H. Geral e Naval PROPRIEDADE DO SERGAS. Não aos crimes nas listagens de espera; cumprimento da Lei de Incompatibilidades. Unidade para o AMIANTO. Odontologia, Estomatologia, etc., GRATIS. A poluição da Ria de Ferrol, do ar, o ruido, a electo-magnética e em geral a do hábitat produz uma LETAL e pungente incidência de cancros e outras doenças OCULTADA à cidadania pelas autoridades sanitárias e políticas.
7.- NÃO À CRIMINOSA DISCRIMINAÇÃO DE FERROL da parte do governo espanhol, do galego e do municipal com as permanentes e burdas MENTIRAS com as que nos agridem durante décadas provocando a pobreza, a perda de população e a emigração de dezenas de milhares da cidadania.
8.- CASA DA JUVENTUDE, BIBLIOTECA MUNICIPAL, Casa da Cultura, Auditorium, Jofre, etc.: TUDO PARA
TOD@S !!!
9.- TRANSPORTE E TELECOMUNICAÇÕES: Comunicação DIGNA de Ferrol por terra (caminhos de ferro), mar e ar (aeroporto) com o de perto, o resto da Galiza, Portugal e o mundo. Média DIGNOS em galego por e para Ferrol.
10.- UNIVERSIDADE: Ferrol tem que ter UNIVERSIDADE com orçamento próprio, não um Campus que vive da esmola da Universidade de A Crunha: UNIVERSIDADE DIGNA EM GALEGO.
MANUEL LOPES ZEBRAL, BI 32.594.393-W