terça-feira, 31 de julho de 2012

A CIG INTEGRA COM PLENO DIREITO A COMUNIDADE SINDICAL DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CSPLP) (publicada no blog em Terça-Feira, 31 de Julho de 2012)

A CIG membro de pleno dereito no VI Congreso da Comunidade Sindical dos Países de Língua Portuguesa (CSPLP) (notícia tomada de www.galizacig.com)

Por primeira vez, unha organización sindical de ámbito internacional admite á CIG entre os seus membros
O 6º Congreso da CSPLP – Comunidade Sindical dos Países de Língua Portuguesa- celebrado en Maputo, capital de Mozambique, nos días 16 e 17 de xullo, aceptou á CIG como membro de pleno dereito. É a primeira vez que unha organización sindical de ámbito internacional admite á CIG entre os seus membros.
12-07-16 CSPLP 1
A CSPLP realizou o congreso fundacional na cidade de Lisboa no mes de maio de 1998 coa participación de centrais sindicais de Portugal e de algunhas das súas ex-colonias, concretamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guinea Bissau, Mozambique e San Tomé.
Desde entón celebra os seus congresos ordinarios cada dous anos de maneira rotatoria entre os diversos países que compoñen a CPLP-Comunidade dos Países de Lingua Portuguesa.
En setembro de 1.999, 16 meses despois de constituída a CSPLP, a CIG solicitou formalmente ser aceptada como organización membro. A petición resolveuse na II Congreso celebrado en Maputo, capital mozambicana, en xullo de 2000, no que se acepta integrar á CIG en calidade de “Convidado”.
Na primeira semana de 2006, a CSPLP realizou en Bissau o seu IV Congreso. Previamente ao mesmo celebrouse unha reunión ordinaria da Comisión Executiva na que se resolveu elevar o estatus da CIG a membro Observador. Esta decisión, de conformidade cos estatutos, foi ratificada polo Congreso celebrado nos días posteriores.
A CIG propuxo, na Comisión Executiva previa ao Congreso, que se posibilitase a integración efectiva das organizacións observadoras permitindo unha participación real nas actividades da CSPLP, o que implicaba modificar os estatutos nalgúns dos aspectos máis restritivos. A proposta da CIG foi apoiada pola maioría das centrais sindicais aprobándose finalmente por unanimidade na Comisión Executiva e no Congreso.
Desde entón a CIG ven participando en todas as actividades da CSPLP, fosen estas de carácter xeral ou específico. Con todo, os estatutos non permitían que a CIG puidese ter o carácter de membro pleno por carecer Galiza de estado propio.
Na reunión da Comisión Executiva previa ao V Congreso da CSPLP celebrado en Luanda (Angola) en xullo de 2010, a UGT de Portugal propuxo modificar os estatutos no sentido de posibilitar que a CIG (e, no futuro, outras organizacións) puidesen ser membros de pleno dereito. Comisión Executiva e Congreso, por unanimidade, aprobaron estas modificacións.
Poucos meses despois, a CIG presentou a solicitude de mudanza do seu estatuto de observador para membro efectivo. O Comité Executivo aprobou esta solicitude en xuño do 2012 e o VI Congreso, celebrado un mes despois en Maputo, ratificou esta decisión con 13 votos a favor e dúas abstencións.
A integración na CSPLP era un dos obxectivos definidos pola CIG como prioritarios no ámbito organizativo internacional, explicitado mediante resolucións específicas no II, III, IV e V Congreso. Culminan así, exitosamente, os esforzos iniciados hai case 13 anos.
Cinco organizacións sindicais manifestaron o seu interese en integrarse na CSPLP: CGTB e CTB do Brasil, CCOO e UGT de Galiza, CGSI de Guinea-Bissau. O Comité Executivo e o Congreso decidiron que estes pedidos de afiliación sexan examinadas na seguinte reunión do Comité Executivo, probabelmente en abril do 2013, e ratificadas no VII Congreso a celebrar en 2014.
Ao día de hoxe, a CSPLP está composta polas 17 centrais sindicais seguintes:
1. Membros efectivos:
Angola
v UNTA: União Nacional dos Trabalhadores Angolanos
v CGSILA: Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola
Brasil
v CUT: Central Única dos Trabalhadores
v FS: Força Sindical
v UGT: União Geral de Trabalhadores
Cabo Verde
v CCSL: Confederação Caboverdiana de Sindicatos Livres
v UNTC: União Nacional dos Trabalhadores de Cabo Verde
Galiza
v CIG: Confederación Intersindical Galega
Guinea Bissau
v UNTG/CS: União Nacional dos Trabalhadores Guineenses
Mozambique
v CONSILMO: Confederação de Sindicatos Independentes e Livres de Mozambique
v OTM: Organização dos Trabalhadores de Moçambique
Portugal
v CGTP/IN: Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
v UGT: União Geral de Trabalhadores
San Tomé e Príncipe
v ONTSTP: Organização Nacional dos Trabalhadores de S. Tomé e Príncipe
v UGT/STP: União Geral dos Trabalhadores S. Tomé e Príncipe
Timor Leste
v KSTL: Konfederasaun Sindikatu Timor Lorosa’e
2.- Membros observadores:
Macao
v ATFPM: Associação dos Trabalhadores da Função Pública de Macau

quinta-feira, 26 de julho de 2012

CONTEMPORIZAR COM O PP É A MORTE DA GALIZA (distribuídas 2.000 folhas às 12h00 do 25 de Julho de 2012 em Compostela, Dia da Pátria Galega, na manifestação do BNG)

A contemporização é a morte. Num momento como este, 25 de Julho de 2012, a contemporização equivale à morte. Olhemos para a situação internacional. A necessidade e urgência da revolução mundial não tem qualquer dúvida, é um clamor. O esmagamento do operariado europeu seja galego, português, basco, canário, catalão, espanhol, grego, italiano, irlandês, alemão, inglês, etc. é um FACTO CONSUMADO embora as inúmeras, imensas, descoordenadas e DIVIDIDAS lutas graças aos de sempre. A experiência mostra que é impossível encontrar um sintoma mais esclarecido da revolução mundial do que uma INSURREIÇÃO de soldados e marinheiros e apelos para ela não nos faltam, públicos, abertos, através dos média, na Galiza, em Portugal...
Olhemos para a situação na Galiza onde as lutas rebentam por toda a parte embora os diques de contenção da dirigência político-sindical TODA. E não apenas na Galiza, rebentam em Portugal, no Reino da Espanha, na Europa, no mundo. Temos connosco a maioria das massas trabalhadoras. E vamos esperar a Setembro? Vamos esperar ao 26 de Setembro? Esperar a quê? A que Rajoy e a sua Generalíssima entreguem a Galiza e não apenas aos alemães depois de se terem entendido Merkel, Obama, etc. para esmagar o povo galego e o mundo inteiro?
Por toda a parte alastra o incêndio das diferentes REBELIÕES. Vamos esperar a que Rajoy e os seus madeiros as esmaguem uma após outra?
Não temos que esperar ao 26 de Setembro. Temos um formoso mês de Agosto para decidir a marcha imediata e combinada para tomar os centros de poder, o Arsenal Militar de Ferrol, para esmagar, dividir e desorganizar o exército dos generais e almirantes de Rajoy e a Generalíssima. É o único meio de salvar à Galiza, a Europa e ao mundo. A contemporização é a morte. Não se trata de votar. Não se trata de ganhar não se sabe o quê. Não é questão de obter uma duvidosa e fracassada maioria parlamentar. Tratasse de passar à INSURREIÇÃO. Porque a contemporização é a morte. Trata-se de estar firmemente decididos a ir até ao final. Temos uma grande superioridade numérica para aplicar no momento decisivo e no lugar decisivo. Trata-se de estarmos à ofensiva sem nos deter e com a maior energia. A defensiva mata a INSURREIÇÃO. O inimigo, as hostes de Rajoy, tem de ser tomado por surpresa e não o 26 de Setembro. Todos os dias de Agosto têm de haver lutas que são êxitos pequenos. Temos de ter AUDÁCIA, MAIS AUDÁCIA E SEMPRE AUDÁCIA cada dia do mês de Agosto.
Alguém pensará que estamos loucos ao escrever isto, tendo em conta a DIVISÃO do nacionalismo e as ditas forças de esquerda políticas e sindicais na Galiza e no Reino. Não! Com certeza que não. A DIVISÃO político-sindical existente é uma consequência INEVITÁVEL do abandono dos PRINCÍPIOS nomeadamente do PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, do abandono e falsificação do pensamento e a praxe de Castelão que no Diário de Lisboa, em 30 de Outubro de 1931, afirma que «a questão linguística (…) é o fundamento de todas as reivindicações» tanto que «em Santiago damos cursos de PORTUGUÊS», acrescenta. Para Castelão O PORTUGUÊS É O FUNDAMENTO DE TODAS AS REIVINDICAÇÕES NA GALIZA. Levamos décadas contribuindo para o ANALFABETISMO ao que nos submete o COLONIALISMO espanhol.
DIVISÃO causada pela CORRUPÇÃO de dirigentes como Bascuas, Delegado Provincial da Vivenda, capaz de despejar da sua morada uma pessoa desempregada, enganando-a, ocultando-se cobarde, perante uma outra pessoa que o suplantou em entrevista com a pessoa despejada, ultimando o trabalho de PERSEGUIÇÃO POLÍTICA do franquismo de Fraga durante mais de uma década. Bascuas não pode dirigir mais nada do que a mais abjecta e fascista CORRUPÇÃO. Que o saiba.
DIVISÃO causada pelo abandono da máxima de Carlos Marx «PROLETARIADO de todos os países, UNI-VOS!» para derrubar as fronteiras que DIVIDEM o operariado a começar pela fronteira que DIVIDE o proletariado galego-português.
DIVISÃO causada pelo abandono das nossas tradições de luta, pelo esquecimento da nossa história de libertação nacional COMUM com Portugal, da nossa história PROLETÁRIA nomeadamente a UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA, caso único, que temos que recuperar. Galegos e portugueses temos que lutar juntos durante o mês de Agosto contra o basco J. Luis Arregui Ciarsolo, dono de ENCE e Iberflorestal para não nos queimar a Pátria a meio do eucaliptal desde o Cabo Ortegal até Tavira para LUCROS do empresariado catalão. Um poder proletário, camponês, de soldados e marinheiros e as suas organizações derrubará a monarquia de Feijó-Rajoy para instaurar República galego-portuguesa, Repúblicas e Democracia a meio da INSURREIÇÃO.
Em Compostela, Quarta-Feira, 25 de Julho de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O POVO É QUEM MAIS ORDENA INSURREIÇÃO (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Segunda-Feira, 9 de Julho de 2012 na porta da Bazan, rua Taxonera)


À sombra de uma azinheira (…) jurei ter por companheira, Grândola, a tua vontade. A mesma vontade da Azinheira mineira em Leão, «Ciñera de Gordón» para os mata-tudo, Quercus, forte carvalho da viçosa terra que reclama e proclama INSURREIÇÃO para a derrocada do Gerrilheiro-de-Cristo-Rei, Diretor da Guarda Civil, neto de nazis assassinos, e o seu «estado de derecho» com Rajoy à frente, desde onde querem continuar a obra dos seus IMPUNES ascendentes com o concurso de partidos e sindicatos ditos de esquerda e nacionalistas, alguns a alertar de que atacarão no verão e falam de convocar greves gerais e outras «aguerridas» lutas … para depois do verão!!! «em Setembro ou Outubro», como é o caso de Suso Seixo, Secretário-geral da CIG, sindicato em que «estamos vetados», estamos PROIBIDOS, porque vimos denunciando desde a década de noventa as suas posições favoráveis à Reconversão de ASTANO, ao ácido sulfúrico de ENDESA que choramos todos, ao envenenamento maciço da população da Ponte Vedra a meio de ENCE ou a «bomba nuclear» no meio da Ria de Ferrol que defenderam Milocho-Fermim Paz-Suso Seixo. Agora deixam passar o tempo sem generalizar e promover piquetes, barricadas e lume para derrotar os piquetes, barricadas e lume dos INIMIGOS de classe e da NOSSA NAÇÃO galego-portuguesa. Todo esse aviltado ÓDIO, que não ocultam, contra nós, em nossa opinião, não é mais do que avaliar a justeza e justiça do que nós estamos a defender e eles a combater: piquetes, barricadas, lume e INSURREIÇÃO para a tomada do poder com a derrocada dos governos ILEGÍTIMOS, ANTIDEMOCRÁTICOS, PATRANHEIROS e nazi fascistas de Feijó-Rajoy às ordens de Aznar que durante os meses de Julho e Agosto anunciam mais brutais medidas em atuação permanente e impune de gradado GOLPE DE ESTADO sem militares, agora inspiradas por Mário Monti, o Mussolini de novo tipo que o proletariado italiano tem de derrocar. «É moi complicado», frisa Suso Seixo, uma Greve Geral Europeia porque a CES, presidida por Tojo, não é favorável sem querer saber que é o proletariado europeu o que é favorável, o galego, o português, o canário, o catalão, o basco, o dito espanhol, o italiano, o grego, o francês, etc. Nem sequer enviaram um autocarro com cinquenta e cinco do proletariado galego ao Porto para se manifestar com o proletariado português e apelar para «proletariado de todos os países, UNI-VOS!» a começar pelo IDÊNTICO proletariado galego-português. Os partidos ditos de esquerda e nacionalistas e os ditos sindicatos têm que tomar exemplo da ORGANIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO na Galiza do proletariado roubado pelos bancos que se manifestarão, não em Setembro ou Outubro, manifestar-se-ão na Alameda de Compostela às 11h00 do Sábado, 21 de Julho de 2012. Os partidos e sindicatos têm que não se ir de férias, apelar para ninguém se ir de férias e preparar um PLANO INSURRECIONAL para a derrocada dos governos de Feijó-Rajoy porque não há mais alternativa do que a INSURREIÇÃO. Os dirigentes da CIG e não só têm que parar essa permanente campanha contra nós, esse ÓDIO contra nós, que está a percorrer a Galiza toda e não apenas e se submeter ao que o povo ordena, a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Segunda-Feira, 9 Julho de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL




domingo, 8 de julho de 2012

COMISSÃO PARA A INSURREIÇÃO (distribuídas 250 folhas às 5h30-6h30 da Terça-Feira, 3 de Julho de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)



A Galiza em Estado de Emergência, alerta Guilherme Vazquez do BNG e exige Comissão de Investigação e nós o contrariamos e reiteramos: a Galiza em Estado de Emergência? COMISSÃO DE INSURREIÇÃO; não Comissão de Investigação. A Galiza em Estado de Emergência? INSURREIÇÃO, mais NADA: OCUPAR O ARSENAL. Uma vez a INSURREIÇÃO CONSUMADA, República da Galiza UNIDA a Portugal, Banca Pública galega que financie Plano de Desenvolvimento Industrial da Zona Deprimida de Ferrol e Comarcas baseado em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, que levante o veto? Que linguagem! Que rompa a rigorosa PROIBIÇÃO DE CONSTRUIRMOS BARCOS, a Galiza e Portugal, que financie I+D+i, transportes dignos, Educação, Saúde, Serviços Sociais, ALFABETIZAÇÃO MACIÇA DA POPULAÇÃO GALEGA NA SUA PRÓPRIA LÍNGUA E CULTURA, a língua e cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a começar pelos dirigentes e filiação de BNG-CIG com a nossa própria ORTOGRAFIA, com gramáticas e dicionários portugueses como afirmou João Vicente Biqueira.

O futuro das nossas comarcas, o futuro da Galiza passa por transformarmos a imensa quantidade de energia perdida, empregue no energumenismo futeboleiro e espanholeiro radicalmente contrário à Galiza, passa por transformar a IMENSA HOSTILIDADE contra nós em energia positiva de estudo, trabalho, organização, propaganda e AMOR pela Galiza (a Norte e a Sul) que não são seis letras, são cerca ou mais de três milhões de pessoas, também nós, às que se priva de qualquer direito, emprego, alfabetização...

Para a luta pelo futuro das nossas comarcas, pelo futuro da Galiza SOBEJAM RAZÕES, as que nós aduzimos, que são as razões pelas que durante séculos a Galiza luta, INSURREIÇÃO após INSURREIÇÃO, derrotadas uma e outra vez porque o possante inimigo espanhol sempre consegue EVITAR a luta UNIDA da Galiza e Portugal particularmente a do proletariado galego-português; consegue-o sempre porque entre nós, entre o dito nacionalismo, sobejam pessoas e grupos organizados a combaterem a UNIDADE da Galiza, do proletariado galego, a UNIDADE da Galiza com Portugal, do proletariado galego-português e se nós denunciamos os atos delituosos de Manel Grandal e a CIG e nos respondem com a IMENSA HOSTILIDADE do funcionariado, quadros e dirigentes da CIG, não é uma questão pessoal, é uma questão política ESTRATÉGICA e de primeiro rango. Atos delituosos que duram anos contra os nossos direitos civis e políticos, o nosso direito ao emprego, a nossa liberdade de expressão, de reunião, de associação, o nosso direito a uma imagem e fama digna e muita outra coisa; submetendo-nos no APARTHEID conseguem EVITAR a luta UNIDA do proletariado galego e deste com o português. Estamos a falar nem mais nem menos que da Secretaria Comarcal de Ferrol da CIG cujo cinquenta por cento de representação ostenta Manel Grandal [como é possível entender que haja dois secretários comarcais?] que na Jornada de Luta, Greve Geral de seis horas, recorre a Castelão para nos lembrar que a luta IDEOLÓGICA tem de ser NOBRE E LEAL. Qual NOBREZA E LEALDADE há em, clandestino, suinha, em secreto, que não possamos inteirar-nos, expulsar-nos da Assembleia de Pessoas Desempregadas da CIG ABERTA a todas as pessoas desempregadas para LUTAR! exceto a nós, MENTINDO-NOS E ENGANANDO-NOS? Qual nobreza e lealdade há em ordenar que o autocarro que leva a Compostela a se manifestar contra os incêndios passe sem parar onde nós, só nós, estamos à espera combinada, afirmada e confirmada a paragem no anterior dia? Coisas deste teor repetidas uma e outra vez, durante anos, é a luta ideológica NOBRE E LEAL que se reclama proclamando a Castelão!

Podemo-nos sentir alegres e satisfeitos, «valorar mui positivamente» os resultados de uma greve geral de seis horas em que não sabemos, nem a Secretaria Bicéfala no-lo conta, quanto do operariado convocado de empresas de 22 concelhos parou na Greve? Podemo-nos felicitar ou já é hora de que alguém, nós, conte a VERDADE? É verdade que toda a culpa é de CCOO-UGT?

Cantamos a Internacional com muito ENTUSIASMO, o mesmo que empregamos para CENSURAR o contido político-militar de COMBATE proletário do poema de Eugène Pottier da VITORIOSA Comuna de Paris de 1871 que dá letra ao Hino Internacional do Proletariado, letra que traduzimos do espanhol e pouco?

Um minuto de SILÊNCIO por Iria Garcia assassinada graças ao Comissário Chefe, ao Fiscal Chefe e ao Juiz Decano, todos fascistas, e às feministas que apoiam a metodologia da DENÚNCIA e RENUNCIAM à solidariedade de classe e o apoio mútuo entre as mulheres proletárias, e os homens proletários, promovida e exercida através das organizações autónomas de mulheres dos sindicatos e não só, vejam-se AS MINEIRAS.

Uma situação de EMERGÊNCIA da comarca requer Greve Geral em Ferrol-Vigo, na Galiza, com piquetes, barricadas e lume e não pessoas sem qualquer experiência de trabalho e luta sindical NOS CENTROS DE TRABALHO, na direção da CIG, a lecionar acerca de que «não quisemos piquetes porque queríamos que as pessoas participassem mottu proprio», como se o INIMIGO de classe não tivesse muitos mais piquetes dos que fomos capazes de organizar na VITORIOSA Greve Geral da Galiza convocada pela CIG em «pecado» solitário em 27 de Janeiro de 2011.

Nós somos cada dia mais contrários a multiplicar por dois ou mais o número de pessoas que declaramos participaram nas manifestações proletárias. Achamos que, como neste caso, só servem para perpetuar e justificar dirigentes sindicais que, se tivessem um pouco de honradez, se demitiriam perante um FRACASSO procurado e que nós LAMENTAMOS muito porque é mais um FRACASSO do operariado ferrolano do Naval, da classe obreira galega, nuns tempos que EXIGEM a derrocada dos governos de Feijó-Rajoy.

Não é VERDADE o diagnóstico de que a luta vai durar muito tempo, dito em Ferrol por Suso Seixo em 28 de Junho. O tempo que vai durar a luta determiná-lo-á a própria luta. SÓ QUE HÁ QUE DAR A BATALHA, há que lutar. Não se pode dizer que se vai convocar na primeira quinzena de Junho, Greve Geral na Galiza, a CIG aliada com ELA-STB em Euskal Herria e depois NADA porque a ELA-STB às ordens do racista Urkullu e o PNB atraiçoa o compromisso, justificando-o a seguir com uma queixa CIG-ELA-STB contra ministros e bancos. Não se pode depois do 30 de Maio em Ferrol anunciar mobilizações UNIDAS Ferrol-Vigo e depois NADA. Não se pode deixar passar uma manifestação da CGTP-IN em 9 de Junho num Porto de pobreza INAUDITA sem sequer levar o proletariado galego, viguês ou fronteiriço (uma hora de autocarro), para AJUDAR A UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA. Não se pode NÃO DAR A BATALHA, a luta, e depois dizer que a luta vai durar muito tempo. O que é verdade é que se não se luta, a luta durará INFINITAMENTE e sempre sobrarão motivos.

LAMENTAMOS E NÃO CALAMOS A VERDADE quer queiram quer não os inimigos da nossa nação. É VERDADE que BNG-CIG e não apenas NÃO DAR CURSOS DE PORTUGUÊS, 76 anos depois de Castelão afirmar que os davam no Instituto de Estudos Galegos em Compostela, é CRIME DE LESA HUMANIDADE contra a parte da Humanidade que constitui a população da Galiza submetida pelo Reino da Espanha ao mais rigoroso ANALFABETISMO na sua própria língua e cultura que não é outra que a língua e cultura da CPLP. Com meio século de NEGATIVA a dar cursos de português contribuíram para o ANALFABETISMO que nos abafa, que impede a nossa liberdade, sermos nós mesmos, o que somos. São contrários à ideologia de Castelão que afirmara a língua, A ALFABETIZAÇÃO EM PORTUGUÊS como o FUNDAMENTO, A BASE DE TODAS AS REIVINDICAÇÕES particularmente as do operariado do Setor Naval de Ferrol, acrescentamos nós e fazemos sem ânimo de mais LUCRO do que o LUCRO de ALFABETIZAR na sua própria língua e cultura o operariado que às 5h30 acede a Bazan SUB INVICTO HISPANORUM DUCHE, duche e descendentes que cumpre derrocar a meio da INSURREIÇÃO.                                                                                                                 
Em Ferrol, Domingo, 1 de Julho de 2012

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

UNIDADE E RADICALIDADE DA MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA NA GALIZA (distribuídas 1000 folhas, 500 às 5h30-6h55 da Quinta-Feira, 28 de Junho de 2012 na porta Bazan e 500 às 12 na manifestação CIG em Ferrol)

Emperrados em suster e apoiar um podricalho de regime, o Reino da Espanha, cuja CORRUPÇÃO para LUCRO pessoal, de partido ou sindicato, é tão grande que ameaça com desabar em qualquer momento, os dirigentes políticos e sindicais não fazem outra coisa senão IMPEDIR A UNIDADE E A MOBILIZAÇÃO RADICAL do proletariado e o povo galego para a derrocada dos governos Feijó-Rajoy que no entanto tiranizam o pagamento de 456 remédios; 789, o seu mágico número, pareceu-lhes muito, seique...
Sindicatos e Comité de Empresa de Navantia levaram o operariado pela Av. das Pías ao deserto para aturar um discurso de Jorge Prieto Ulfe em que reconhece que não previram ter que mobilizar durante dezaoito meses para ASTANO NÃO CONSTRUIR BARCOS: o seu cinismo de agente reconversor de ASTANO produz-lhe DESMEMÓRIA. Vejam que podíamos ter ido para a estação dos comboios ou dos autocarros para fazer ali a mobilização, ou ao Concelho de Ferrol e ocupá-lo, ou ao Arsenal Militar e ocupá-lo, ou isolar Ferrol com barricadas em diferentes pontos. Os dirigentes políticos e sindicais sabem e temem a RADICALIDADE E UNIDADE DA MOBILIZAÇÃO que quer o operariado, que eles a não querem, e tudo manipulam para levá-lo pelas corredoiras para o monte onde por muito que se brade ninguém escuta. Contudo o lume acompanhou a marcha a nenhures que se tem que tornar a alhures com barricadas.
Uma pessoa com boa intenção propus de irmos a Madrid para UNIDADE com os mineiros. Nós com melhor intuito e que primeiro defendemos a UNIDADE do operariado dos estaleiros navais, propomos uma marcha, caminharmos desde Ferrol-Vigo-Viana do Castelo-Porto até Lisboa para trabalharmos a UNIDADE ASTANO-LISNAVE, Galiza-Portugal, para OBRIGAR ALMÚNIA, Comissário da Concorrência e RECONVERSOR DE ASTANO, a fazer OBRIGATÓRIAS para os Estados determinadas condições relativas aos resgates de dezenas de milhares de Euros que OBRIGATORIAMENTE teriam de ser investidos em financiar Planos de Desenvolvimento Industrial das Zonas Deprimidas da Galiza e Portugal baseados em ASTANO-LISNAVE (GALIZA-PORTUGAL) CONSTRUIR BARCOS. Estejam certos de que antes de iniciarmos a marcha, Obama brama e manda DRONE MATAR! Drones fabricados por cinco mil do operariado norte-americano sem que ninguém lhes leve um triste panfleto para se MOBILIZAREM em favor da PAZ E O DESARMAMENTO sabotando a produção, de aplicação universal na indústria para A GUERRA. Tenham a certeza de que o que motivou Obama, o Senhor dos Senhores da Guerra, para ser mais PePista do que o PePe ou PaPa foi o perigo da mobilização de umas obscuras gentes das trevas do Noroeste da Península Sud-Pirenaica que no espesso nevoeiro estão a ver como lhes ROUBAM OS SEUS SALÁRIOS AFORRADOS com toda a IMPUNIDADE dos que como o puteiro Berluconi promulgam leis para eles ficarem imPPunes de NARCOTRÁFICO E TERRORISMO. Bem fica o futebol, Bota fogo!, pago com o nosso dinheiro galego, a Espanha submete Portugal, derrota a Alemanha da Merkel e todo proletário se torna marquês por ordem de El-Rei. Viva o Marquês no DESEMPREGO! Viva Franco! Arriba Espanha! Cantemos pordiosporlapatriayelrei...
Nós tentamos fazer um acampamento em São Valentim, em Fene, em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS, outros instalaram umas tendas de campanha no mesmo lugar e MATAM ASTANO, a palavra ASTANO definitória de uma história que querem APAGAR porque estão envolvidos na CORRUPÇÃO reconversora e promovem os mais corrompidos como genuínos representantes do que aconteceu para que contem PATRANHAS com RUMBO 21 para OCULTAREM O RUMO DAS VÍTIMAS, milhares, cuja elementar restituição de direitos, reingressar em ASTANO, também MATAM, tudo, nesse emperramento em querer MATAR A UNIDADE E RADICALIDADE DA MOBILIZAÇÃO DO PROLETARIADO E O POVO GALEGO. O mesmo que o franquismo quer OCULTAR A MEMÓRIA HISTÓRICA para OCULTAR os seus crimes e GENOCÍDIO, para OCULTAR AS VÍTIMAS e o seu ressarcimento, não se pode querer OCULTAR AS VÍTIMAS da reconversão de ASTANO, despedidas e massacradas por El-Rei e Felipe González, e o seu ressarcimento reconhecendo e DEFENDENDO o seu direito a reingressar em ASTANO, simplesmente não se pode por muito que se emperrem.
Só lembrar que Castelão (entrevista Diário de Lisboa, 30-X-1931, p. 8) pensa da questão linguística [que] é o fundamento de todas as reivindicações e a forma de as consolidar...: EM SANTIAGO DAMOS CURSOS DE PORTUGUÊS! [INSTITUTO DE ESTUDOS GALEGOS].
Que na CIG [BNG] de Ferrol, na de Vigo e na do quer-que-lhe-quer, NÃO DEMOS CURSOS DE PORTUGUÊS como fundamento de todas as reivindicações em pleno XXI século, é CRIME DE LESA HUMANIDADE. É-o hoje, 28 de Junho de 2012, três quartos de século depois da VITÓRIA do referendo estatutário.
Eis o nosso pensamento e prática, e a de Castelão sem qualquer FALSIFICAÇÃO, claro e nítido. Como claro e nítido é que a solução para o operariado de Navantia e as Auxiliares, a solução para a Galiza, é a derrocada dos governos de Feijó-Rajoy a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, Quinta-Feira, 28 de Junho de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

MOBILIZAÇÃO OPERÁRIA UNIDA E RADICAL (distribuídas 500 folhas às 5h30-6h50 da Terça-Feira, 26 de Junho de 2012 na porta da Bazan rua TAxonera)

Nós estamos em favor e promovemos a MOBILIZAÇÃO UNIDA E RADICAL do proletariado, do de ASTANO e BAZAN, das Auxiliares, dos estaleiros navais de Ferrol e Vigo, do proletariado galego e português, do proletariado europeu e universal. MOBILIZAÇÕES cujos efeitos sejam mesmo a derrocada dos governos Feijó-Rajoy e um poder proletário. Cuidamos muito a linguagem. Baixo este ponto de vista não temos mais remédio que mostrar-nos críticos com as mobilizações que se estão a promover em Ferrol seja quem for o promovente. Qualificamos de CIRCO DA PALHAÇADA DIVISIONISTA a dinámica que se está a desenvolver com CCOO-UGT-USTG de um lado e a CIG do outro. Na nossa opinião, ninguém se livra. Se CCOO-UGT, a hegemonizarem o Comité de Empresa de Navantia, impõem MOBILIZAÇÕES moderadas, manifestações pelas corredoiras, fora do centro das cidades, fugindo de Ferrol, etc. MOBILIZAÇÕES calculadamente não coincidentes com as de Vigo, da CIG não podemos dizer que o esteja a fazer bem, sempre com a excusa de que CCOO-UGT não mobilizam: perante a jornada de luta (à que assistiremos) convocada para o dia 28 de Junho, discrepamos do contido e dos objetivos; Ferrol é uma cidade MILITAR E MILITARIZADA (a própria Navantia) e não se reclama CIVILIDADE proletária; os investimentos, o financiamento público, em Ferrol, particularmente num Plano de Desenvolvimento Industrial da Zona Deprimida de Ferrol e Comarcas baseado em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, foram praticamente NULOS nas mais de TRÊS últimas décadas; NADA DISTO aparece no panfleto que distribuiram para além doutras elementares reivindicações relativas às cerca de duas dezenas de milhares de pessoas desempregadas (ERRADICAR o despejo da Lei da Vivenda e derrogar a Lei de «Enjuiciamento» Civil, etc.). Afirmam nas razões da convocatória que o 80 %  do operariado das empresas da área está submetido a EREs, EEEs, falências, etc. sem promoverem coisas tão elementares como a sua UNIDADE E MOBILIZAÇÃO, Conferências dos seus Comités de Empresa, Assembleias do operariado das diferentes empresas afetadas para lograr a MOBILIZAÇÃO UNIDA.
E o que acontece connosco por CONTAR E PROCLAMAR ESTAS VERDADES, cujo objetivo não é outro que a UNIÃO PROLETÁRIA e a sua VITÓRIA, é que recebemos todo tipo de PROIBIÇÕES, APARTHEID, EXPULSÕES, DIFAMAÇÕES, INJÚRIAS, HUMILHAÇÕES, INTIMIDAÇÕES, AMEAÇAS, etc. não apenas do franquismo que nos desgoverna mas também dos sindicatos nomeadamente a CIG e particularmente de Manel Grandal cuja agressividade sem controlo contra nós raia na paranoia policial cometendo todo tipo de delinquências, em termos de direitos CIVÍS E POLÍTICOS; cobardes, clandestinos e suinhas EXCESSOS porque nem gosta nem quer a MOBILIZAÇÃO PROLETÁRIA UNIDA E RADICAL e aquando esta acontecer fora do seu controlo e manipulação, adoece e procura culpáveis, não entre o proletariado RADICALIZADO pela objetiva EXPECTATIVA DE DESEMPREGO: os culpáveis somos nós! não nos deixa falar nas assembleias, nos proíbe estar nas mobilizações e nos diz fora daqui!... poderíamos qualificá-lo de ridículo se não fosse fascista.
Estamos acabando o mês de Junho e as PATRANHAS de Feijó como a dos «quimiqueiros» dos mentireiros chegam ao paroxismo de aparecer aquando a assembleia do operariado do Naval de Ferrol está a determinar MOBILIZAÇÕES, pretendendo Feijó, como bom nazista, acabar com a mobilização e com o proletariado GALEGO, nomeadamente a sua parte mais avançada e combativa. Nós reiteramos a necessidade da MOBILIZAÇÃO UNIDA E RADICAL. Às barricadas dos mineiros podemos acrescentar as nossas próprias barricadas e mesmo ocupar o Arsenal Militar. E continuamos a alertar da necessidade da MOBILIZAÇÃO durante os meses de Julho, Agosto, Setembro, Outubro, etc. porque não temos mais alternativa realista, nada de recursos PSOEcialistas perante o Tribunal Constitucional ou a Audiência Nacional, do que a derrocada dos governos de Feijó-Rajoy a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Terça-Feira, 26 de Junho de 2012
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL