sábado, 27 de fevereiro de 2016

GALIZA UNIDA NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA (distribuídas 2.000 folhas em Compostela, às 11h30 do sábado, 27 de fevereiro de 2016 na manifestação contra a lei de acuicultura?

GALIZA UNIDA NA ASSEMBLEIA NACIONAL DA GALIZA
Desesperançado, em falência, o capital financeiro espanhol-basco-catalão-europeu com os seus bancos cria «Ciudadanos». Os seus média promovem elevar ao governo «Podemos». Alternativas à monarquia bipartida PP-PSOE. Sem atingirem ESTABILIDADE. Conseguem PARALISAR o combate proletário durante mais do que o ano 2015. Com o engano do sufrágio universal. Com a FANTASIA DA DEMOCRACIA pela via eleitoral. FANTASIA que guiou e guia na Galiza tírios e troiãos com Maré alta e BNG baixo. BNG no Concelho de Ferrol a defender a GUERRA e a Arábia Saudita que lapida mulheres, corta mãos, pés, castigos corporais, lategadas, aplica RELIGIOSA pena de morte. BNG EXECRÁVEL. Militância do BNG tem de reagir para o combate.
FANTASIA ELEITORAL para IMPEDIR A MOBILIZAÇÃO DA GALIZA UNIDA, proletária e nacional. Os capitalistas têm garantido até 26 de junho de 2016 e mesmo todo o ano o «governo em funções do PP», quer dizer, a TIRANIA DA CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE. A Lei de Proteção da Segurança Cidadã garante franquismo e TIRANIA.
O que os INSTABILIZA é a Galiza e Portugal e a sua MOBILIZAÇÃO UNIDA, proletária e popular. Esta MANIFESTAÇÃO, como a manifestação contra ENCE, lhes faz um dano muito grande.
É só que o que a Galiza precisa é UNIR as lutas de TODAS AS VÍTIMAS das políticas da CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE encabeçada por Feijó-Rajoy para a sua derrocada e GOVERNARMOS NÓS A GALIZA. Nós, o proletariado, o campesinato, soldad@s e marinheir@s.
Esta mensagem, este mandato imperativo da Galiza Unida na Assembleia Nacional da Galiza, levamó-lo às pessoas produtoras do leite, MOBILIZADAS. Trazemó-lo hoje aqui, PARA DIZER-VOS que desconfieis e desautorizeis representantes, líderes, sindicatos, partidos cuja primeira palavra não seja a UNIDADE DA GALIZA na mobilização. A MOBILIZAÇÃO UNIDA DA GALIZA, do operariado, campesinato, as pescas, soldad@s, marinheir@s e mesmo da pequena e não tão pequena burguesia, capitalistas.
Portugal é a Galiza de alem-Minho com soberania sobre 1,7 milhões de km2 de mar. Unir as lutas da Galiza com Portugal, UNIR as lutas das DUAS GALIZAS é determinante para acabar a TIRANIA do Feijó e Rajoy a representarem o Reino da Espanha. Unir as duas Galizas e os seus mares é do interesse das pescas e do nosso interesse geral: A UNIÃO FAZ A FORÇA DAS GALIZAS, DE PORTUGAL E A GALIZA. A atividade política, sindical, social, cultural, comercial da Galiza em Portugal é de OBRIGADO CUMPRIMENTO. Promover a inatividade é contra natura, é contra os interesses da Galiza do XXI século. Eis o que promove Sermos Galiza e BNG e não apenas: CENSURA E DIVISÃO DAS DUAS GALIZAS.
As pessoas a trabalhardes nas pescas fostes determinantes para a MOBILIZAÇÃO DA GALIZA UNIDA na Plataforma Cidadã Nunca Mais. Presentemente tendes o dever de UNIR À GALIZA na Assembleia Nacional da Galiza para a DERROCADA DA TIRANIA monárquica espanhola. A nossa sugestão: Convocai, convoquemos desde esta manifestação a criação da Assembleia Nacional da Galiza marcando lugar, data, horas. Contatai connosco em galizaunidaportugal@sapo.pt, em 606 657 967. Com Assembleia Nacional da Galiza seremos livres a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Compostela, sábado, 27 de fevereiro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

REVOLUÇÃO MUNDIAL (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera em Ferrol)

REVOLUÇÃO MUNDIAL
Eis o que se precisa para acabar com o CAPITALISMO no mundo. Eis o que propugnava Marx e o seu «PROLETARI@S de todos os países, UNI-VOS!» Eis o que propunha Lenine na sua vasta obra teórica e prática. O COLAPSO DO CAPITALISMO MUNDIAL, diagnosticado por muitas pessoas, ricas e pobres, só tem um REMÉDIO: A REVOLUÇÃO MUNDIAL. É justamente disso que não falam nem o Varoufakis nem o Burrell nem outras asneiras para defender o CAPITALISMO e a classe que o criou e sustem: A BURGUESIA. Não falam porque não são marxistas, nem científicos. Porque não defendem o PROLETARIADO que foi, é e será a classe que acabará a DITADURA da burguesia e o seus Estados monárquicos, republicanos ou UNIÕES de Estados como a União Europeia. E o proletariado industrial, camponês, das pescas, É A IMENSA MAIORIA da população de qualquer país e do mundo que TOMARÁ diretamente o poder para, desde o CAPITALISMO, CONSTRUIR O SOCIALISMO E O COMUNISMO e acabar com a LADROÍCE organizada de uns poucos milionários DEPRAVADOS como o Trump a ESPOLIAREM o proletariado mundial, a escravatura assalariada ou não, e países como a Galiza, Portugal, a Irlanda, a Grécia... Continentes inteiros, África, América, Ássia.
Varoufakis e outros bem próximos de nós, alegadamente contrários ao capitalismo, imperialismo e colonialismo, só têm duas palavras, gulags e campos de concentração, para DESPRESTIGIAR a democracia proletária, o socialismo e o comunismo. Querem esquecer a Comuna de París, a União de Repúblicas Socialistas Soviéticas, quer dizer, proletárias e o ronsel de países que a dia de hoje, presentemente, têm um estado ou uma história, experiência, de construção do socialismo, suportando ferozes e permanentes guerras dos quatro BANDIDOS como o Trump armados de tudo – o havido e o por haver mesmo a GUERRA GEOFÍSICA. Querem esquecer que levamos um século construíndo socialismo [em Portugal] desde o capitalismo que se resiste a morrer, mas em permanente agonia. Como agora em que Varoufakis e muitas outras pessoas diagnosticam COLAPSO, «a pior crise», «pior do que nos anos 29», «ficamos sem petróleo: ESBOROA-SE tudo!» e justamente não estão a dizer o que prognosticou e acertou Lenine: ESTÃO-SE A CRIAR AS CONDIÇÕES PARA A REVOLUÇÃO MUNDIAL ESTALAR! Acertou mesmo na Alemanha. Em Kiel em 3 de novembro de 1918 houve INSURREIÇÃO na marinha de guerra e em dia 9, levantamento armado em Berlim que derroca o Guilherme II. Assembleia Constituínte versus poder proletário. Venceu a burguesia em 19 de janeiro de 1919 depois de assassinar em dia 15, Liebknetch e Rosa Luxemburgo. Continuara a Áustria, a Hungria, a Itália. Temos um século de revolução mundial e construção do socialismo. Um passo adiante, dois atrás? «Sem petróleo no mundo em 2015-2018», vésperas de NADA porque «não confiamos nem queremos uma tomada revolucionária do poder político» porque não combatemos o capitalismo e colonialismo que arrasa a Galiza mas combatemos e desprestigiamos quem combater o capitalismo espanhol-basco-catalão, NÓS! Os incêndios florestais arrasam à Galiza e Portugal mas não nos manifestamos contra eles e quem os causar e favorecer, manifestamo-nos contra quem propugnar manifestação nacional contra eles, NÓS! Vésperas de NADA? Chamam-lhe NADA à revolução socialista mundial!
Na Galiza e Portugal estão a se criar as condições para a revolução estalar e chamam-lhe NADA! Na Galiza e Portugal, a guerra do impêrio espanhol [o de Lebrija, leiam gramática] aliado com o internacional se está a intensificar embora o «marxismo», o «leninismo» e o «nacionalismo» dito galego continuam a intensificar a guerra contra a unidade dos territórios da nação dividida: a Galiza, Portugal, O Berço e as comarcas limítrofes com Ourense e Lugo pelo oriente. reclamam Castelão e a Irmandade da Fala para negar e censurar o fulcro: Portugal, território da Galiza livre com voz e voto na ONU e a sua/nossa Comunidade, a CPLP. Afirmam a identidade da língua galega e a portuguesa mas acrescentam a guerra contra a nossa secular ortografia, a do português, a do Acordo Internacional. Partido Comunista da Galiza? Não! Partido Comunista da Galiza e Portugal! O que nenhum comunista pode negar. Nenhum comunista ou nacionalista pode negar a unidade nacional da Galiza e Portugal porque renega, simplesmente, da Galiza.
Reclamam acabar com o FEMINICÍDIO e calam perante o GENOCÍDIO do operariado por operar, do obreiro e da obreira por obrar, por trabalhar. Calam ou escrevem no Sermos Galiza ocultando uma parte substancial da VERDADE relativamente ao genocídio do amianto, ocultado pelos mengele-objetores, que não é só em Ferrol, é na Galiza toda! Jornalismo «where is nice». Porque o feminismo, ou é das PROLETÁRIAS e para as PROLETÁRIAS ou não é. É para as burguesas. Não há feministas autonómas, há burguesas que defenderam, defendem e defenderão o CAPITALISMO, enfraquecendo a classe obreira, DIVIDINDO-A. As crianças, a juventude, as mulheres, os homens a integrarem a classe obreira, os seres humanos concretos, protagonizaram o estudo de Carlos Marx em «O Capital» (com mais de 20 pâginas em o primeiro livro) bem como a sua identidade nacional irlandesa, escocesa, galesa e inglesa e Marx proclama-lhes «PROLETARI@S de todos os países, UNI-VOS!» para a revolução mundial. Durante quarenta anos um direito elementar da mulher, o do ABORTO, o feminismo das burguesas defendeu-o em clínicas PRIVADAS no entanto as mulheres PROLETÁRIAS na rede PÚBLICA não exerciam esse direito porque os mengeles-objetores [Ferro da CIG, do BNG?] lho VIOLAVAM com graves danos, sem que o feminismo das burguesas entrara nos hospitais PÚBLICOS a se manifestar para defender as PROLETÁRIAS e não só exercerem esse direito ao ABORTO no hospital PÚBLICO da sua Área Sanitária. Agora vimos pela primeira vez como rebentou tudo o que nós propugnamos: ABORTO no teu ambulatório, centro de saude ou hospital da tua área e mengeles-objetores via! Com Ferro incluído! Que a Margarida Corral o expulse da CIG! Portanto proletárias e proletários [crianças, juventude, senectude] de todos os países, UNI-VOS! A começar pela União Operária Galaico-Portuguesa para socialismo e revolução mundial a meio da INSURREIÇÃO.    
Em Ferrol, segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

ANDRÊS VELHÃO CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016 na porta da Bazasn Rua Taxonera Ferrol)

ANDRÊS VELHÃO CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS
Andrês Velhão não faz jornalismo. Faz POLÍTICA. A política da CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE. A política de Santiago Rei Fernandez-Latorre e família de «La Voz de Galicia». Um jornal «UNTADO» pelo amigo do narcotraficante Marcial Dorado, do Baltar em suite de Eldorado e pelo de Iberdrola abraçado. ADO, a doença do franquismo.
A política da CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE encabeçada por Rajoy-Feijó ao serviço da coroa é PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Daí que «La Voz de Galicia» e os seus «plumiFEROS» e «plumiFERAS», feros e feras inimigas do proletariado de ASTANO, desde o artigo de Paco Varela «ASTANO, UM GIGANTE COM OS PÉS DE BARRO», aliás, gigante que não caiu, até Andrês Velhão, fingidor diletante, com as suas terraças, fragatas para a GUERRA SANTA da Arábia Saudita e a sua celebração da coima de 601 € imposta a Manuel Maria Lopes Cebral. Andrês Velhão RIDICULIZA-O, a ele e o seu trabalho permanente, em solitário, em favor de ASTANO CONSTRUIR BARCOS denunciando a eólica marinha financiada com dinheiro público e como uma manobra para IMPEDIR E PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O dia em que Jorge expulsou Manuel Lopes Zebral do Plenário Municipal este estava a exercer o direito a ter VOZ para defender o direito de ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Andrês Velhão ridiculiza isso porque defende a eólica marinha e fragatas para a GUERRA SANTA da financiadora e organizadora do jihadismo do Estado Islâmico, a Arábia Saudita, porque cria postos de trabalho. Construir Câmaras de Gás cria postos de trabalho, ou não?
Andrês Velhão não é o Subcomandante Marcos, ou sim? Seria raro… É o Subdelegado de «La Voz de Galicia». Porventura por concurso de mêritos em que ultrapassou pelos pêlos Beatriz Couce? Ou por CUNHA? A CUNHA de quem? Amizade, influência, padrinho? Talvez para poupar o Delegado Agulhó do trabalho SUJO de jornalista PROSTITUÍDO. O Agulhó defendia ASTANO CONSTRUIR BARCOS mas é responsável de noticiar a morte de Manuel Cebral… O proletariado de ASTANO na sua longa luta viu PROSTITUIREM-SE jornalistas de muita nota, sobresaíntes.
Andrês Velhão defende Jorge Soares que, primeiro, mandou prender Zebral e depois o DENUNCIA por «alterar el orden». A questão é sempre POLÍTICA. Jorge Soares, TIRANO, governa com UM voto de cada oito vontantes, perdeu a batalha de lhe NEGAR VOZ a Zebral no Plenário Municipal e uma vez A VOZ ser ouvida não gostou do que se dizia. Também não os integrantes do PP que se foram do Plenário. Nem a racista de C’s, Massafret, que se fora do Plenário. Nem a Beatriz Sestaio que não estava no Plenário porque se lhe perguntou por que não dava contas do orçamento das festas negreiras, como as não dá da «Cabalgata» de Reis, nem da campanha contra a violência de género… Perante a negativa a dar contas do dinheiro dos nossos impostos, que se pode pensar? Que ROUBA? Não raro. CONSENTE o alcaide? Não raro. Informa o alcaide? Seria raro. Ândrês Velhão é raro, é raro que informe ou escreva acerca disso denominado CORRUPÇÃO. Na realidade é LADROÍCE e LADRÃO, LADROA, ou melhor, LADRA as denominações asignadas às pessoas que ROUBAM…
Andrês Velhão especialista da Armada não informa. NADA escreveu acerca da CLANDESTINA visita do Almirante a Navantia aquando estávamos a distribuir um panfleto na passada sexta-feira na porta da Rua Taxonera. A parafernália da segurança parecia mais uma demonstração INTIMIDATÓRIA contra o operariado de Navantia que nessa hora saia em massa e caravana do seu trabalho. Eram as 14h40 aquando chegou o Almirante. Não sabemos se era Romero Caramelo, o que VIOLA A LEI DA MEMÓRIA HISTÓRICA. Andrês Velhão é raro, é raro que informe e escreva acerca do Almirante que VIOLA A LEI da Memória Histórica, que é DELINQUENTE.
Andrês Velhão é raro, é raro que urja Pedro Sanchez e a Santa Companha para DERROGAR a lei franquista denominada de PROTEÇÃO DA SEGURANÇA CIDADÃ e paralisar a sua aplicação. E o Jorge Soares? Também seria raro. Seria raro que, como reivindica a CIG, o grupo de rebocadores Ibaízábal construisse quatro petroleiros, UM EM ASTANO. Ridiculizar os sindicatos que acreditam nas PATRANHAS de Aznar-Revuelta-Feijó, eis o que seria raro fizera Andrês Velhão: INFORMAR… E para acabar com a lei FRANQUISTA de Proteçaõ da Segurança Cidadã e da DELINQUÊNCIA DE ESTADO, militares, guarda civil, polícia, juízes, clero e média, o remédio é proletária INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

DEMOCRACIA PROLETÁRIA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h45 da quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera em Ferrol. Visita do Almirante com a porta «colapsada» pela saída do operariado. Muita e intimidatória segurança com mostra ostentosa de revólver a um metro de onde distribuíamos.)

DEMOCRACIA PROLETÁRIA
Na sexta-feira, 18 de setembro de 2015, entrementres estava a tentar fazer uso do direito à VOZ no plenário do Concelho de Ferrol, antes do seu começo, e presidido por Jorge Soares, fui apanhado violentamente por um Polícia Local (PL) que me arrastou fora da sala e acabei na Esquadra da Polícia Nacional. Quer dizer, VIOLÊNCIA TIRANA contra DEMOCRACIA PROLETÁRIA. VIOLÊNCIA TIRANA ordenada por Jorge Soares e Ferrol em Comum (FeC), com a aquiescência de TODAS as pessoas a integrarem os grupos municipais e as outras. Desde essa data até hoje aconteceram mais cousas. Uma delas, significativa, foi que a VOZ que nos era NEGADA pelo Jorge, foi CONCEDIDA. Reparem, o alcaide, potestativamente, CONCEDE, como graça própria, VOZ no plenário, mas não é um DIREITO de qualquer pessoa, de obrigado cumprimento para o alcaide, uma vez a VOZ solicitada. O direito a falar, a ter VOZ nos plenários muncipais e não só: Poderíamos falar das assembleias de Navantia.
A outra, com mais significância, em termos fascistas, foi que o PL nº 104.150, pressumimos, foi um dos assinantes da DENÚNCIA pela que o governo espanhol através da sua delegação na Galiza e subdelegação em A Crunha nos IMPÕE UMA COIMA de seis centos um Euros por «ALTERAR EL ORDEN» como estabelece o artigo 36.06 da Lei Orgánica 4/2015 de 30 de março de PROTEÇÃO DA SEGURANÇA CIDADÃ. A PL em Ferrol é uma responsabilidade do Jorge Soares, como bombeiros, portanto a DENÚNCIA é da sua responsabilidade, SOUBESSE ou não da sua apresentação.
Essa lei denominada por Jorge e outras pessoas, LEI MORDAÇA. Nós a denominamos LEI FASCISTA OU FRANQUISTA, como muitas outras promulgadas durante estes últimos quarenta anos que demonstrariam que o FRANQUISMO CONTINUOU E CONTINUA. Esta lei à que o Jorge e FeC proclamavam serem CONTRÁRIOS, APLICAM-NA! E a aplicam sobre a ÚNICA VOZ que está a defender, EM CONCRETO, a DEMOCRACIA PROLETÁRIA. Porque desde 5 de agosto de 2015, e por ESCRITO, vimos reclamando-lhe ao alcaide que atenda e defenda as necessidades e interesses do PROLETARIADO ferrolano particularmente o dos estaleiros navais de ASTANO. Mas Jorge emprega LEIS FRANQUISTAS PARA PUNIR O PROLETARIADO. Eis a sintese da ação de Jorge e FeC.
Ação CONTUMAZ de Jorge porque desde 5 de agosto até hoje, quer dizer, em SEIS MESES, foram NOVE escritos registados no Concelho em que o COMINÁVAMOS para a DEFESA DE ASTANO CONSTRUIR BARCOS, para conquistar a meio da MOBILIZAÇÃO proletária de Ferrol, DEZ MIL EMPREGOS, convocando e legalizando a Assembleia Municipal de Ferrol.
No plenário municipal de 26 de novembro de 2015, às 23h00 e durante DEZ minutos, COMINAMOS Jorge, O FUTURO DE NAVANTIA, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, para a meio da MOBILIZAÇÃO, defender os interesses do operariado, de Ferrol e da Galiza, a defender a DEMOCRACIA para Ferrol, para a Galiza, Portugal, a Europa e o mundo, para o cumprimento dos Direitos Humanos, dos direitos das pessoas, dos direitos civis e políticos, dos direitos económicos, sociais e culturais, do direito à autodeterminação da Galiza, do direito da Galiza à sua ligação ferroviária com Portugal, mais uma VERGONHA do XXI século.
Mas Jorge, contumaz, como assalariado das CCOO de Tojo, «não vai à branha», defende a DEMOCRACIA CAPITALISTA, a ditadura do capital financeiro, a dos ricos, punindo e reprimindo, ACALANDO A VOZ DO PROLETARIADO, com 601 Euros de coima. Uma VOZ que proclama que a UNIÃO da classe obreira e a união sindical para a mobilização de massas derroca a CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE do Rajoy-Feijó-PP-C’s. Uma VOZ que o Jorge pretendeu e prentende calar aplicando uma LEI FRANQUISTA. Numa palavra, Jorge e FeC, nos factos, em termos franquistas, PIOR DO QUE O PP do JMRei. E muito mais hipócritas.
A nós só nos resta CONTINUAR A BATALHA em favor da DEMOCRACIA PROLETÁRIA, não a do Varoufakis, pedir a vossa SOLIDARIEDADE em forma de pronunciamentos públicos contra esta LEI FRANQUISTA e a sua aplicação e a SOLIDARIEDADE ECONÓMICA: 601 € são pouco menos dos 632 de pensão mensal que «desfrutamos» muitas pessoas que trabalháramos, sem esquecermos as dos 426 € e as do NADA de NADA mais do que FOME. Acabar com esta INDIGNIDADE, DEMOCRACIA PROLETÁRIA a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

A BATALHA PELA GALIZA UNIDA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da terça-feira, 2 de fevereiro de 2016 na porta Bazan rua Taxonera em Ferrol

A BATALHA PELA GALIZA UNIDA
A manifestação contra ENCE na Ponte Vedra demonstra o que cumpre fazer, LUTA DE MASSAS. A recuada, simulada, do Feijó a respeito da Lei de Acuicultura para privatizar e entregar o mar aos monopólios capitalistas, demonstra o que há que fazer para ter resultados. Num e noutro caso o processo é sempre o mesmo, A UNIDADE, organizar a UNIDADE (mesmo com o PSOE) para MOBILIZAR, para a LUTA DE MASSAS. E reparem que a dimensão que lhe deram os organizadores à mobilização fora LOCAL. Erro que se repete uma e outra vez. O que tem dimensão nacional e se reduz a local, perde força. O que tinha que ser LUTA DE MASSAS DE TODA A GALIZA fica na mobilização local mesmo com sucesso mas radicalmente INSUFICIENTE. Explicar-nos-emos com um exemplo: Para o basco Juan Luis Arregi Ciarsolo, proprietário de ENCE, «o Minho não é fronteira», e através da sua empresa Iberflorestal alastrou a plantação de eucalipto desde o norte até ao sul de Portugal (o ciclo do eucalipto todo) portanto a luta contra ENCE é da Galiza e Portugal (onde reverterão a liberdade para plantar eucalipto). E a questão tem ainda mais dimensões. Uma é que de todo o ciclo de produção de papel com a pasta de papel que produz ENCE com os eucaliptos com que alaga a Galiza e Portugal é a burguesia da Catalunha e o País Valenciá que hegemoniza os LUCROS principais do papel. A outra dimensão é muito mais LETAL para a Galiza e Portugal. É a dos INCÊNDIOS FLORESTAIS, a do combustível que os alimenta, os eucaliptos. Juan Luis Arregi Ciarsolo, ENCE, é um dos principais FAVORECEDORES DOS FOGOS FLORESTAIS que arrasam a Galiza e Portugal. ENCE não apenas GASEIA a população da Ponte Vedra mas também arrasa a Galiza e Portugal com INCÊNDIOS FLORESTAIS que aniquilam FLORA E FAUNA e recursos naturais. Podemos afirmar o mesmo das lutas proletárias, dos estaleiros navais, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, dos produtores do leite, das pescas, dos que navegaram em barcos noruegueses e lhes roubam a pensão, da luta contra SOGAMA, contra GÁS NATURAL-FENOSA, contra a mina em Zás e um SEM-FIM de lutas cuja dimensão nacional se reduz a local ou sectorial com os resultados que produzem derrota e um grande pessimismo, tudo o contrário do que produz a luta da GALIZA UNIDA. O optimismo e vontade de vencer que alastrou a Galiza TODA com as manifestações da Plataforma Cidadã «Nunca Mais» nos tornaram IMBATÍVEIS até que o BNG a matou. O BNG de Beiras, Anjo Quintana, Francisco Rodríguez, Bieito Lobeira e outras muitas pessoas que estão tão de atualidade agora que Néstor Rego anuncia que o BNG concorrerá SÓ às eleições na Galiza porque Em Maré, como se demonstrara não tem solvência. Tem razão Néstor ao qualificar a Em Maré (Podemos, EU, partidos não galegos, e Anova) mas não qualifica, nem sequer falou, da Iniciativa Pela União-Nós Candidatura Galega (IPU-NCG). OCULTA que o proletariado e o povo trabalhador galego, a Galiza, quer UNIDADE para a derrocada do bando de assassinos capitaneados por Feijó.
E FALSIFICA a questão que não é candidatura Em Maré-BNG. Falsifica para MATAR a batalha pela UNIDADE iniciada em 22/23 de agosto de 2015 particularmente IPU-NCG. Para derrotar Feijó nas eleições galegas é PRECISA a mais ampla UNIDADE. Não a unidade BNG-Em Maré, não. A UNIDADE DEMOCRATICAMENTE CONQUISTADA pela base, pela PARTICIPAÇÃO de milhares de pessoas do proletariado e das classes trabalhadoras galegas que nas fábricas e centros de trabalho podem e devem escolher em assembleia as pessoas mais honradas e combativas para conformar uma CANDIDATURA UNITÁRIA DA GALIZA que defenda o seu direito à autodeterminação e a revogabilidade das pessoas eleitas caso traírem o compromisso do programa eleitoral assinado em cartório notarial. Toda a experiência prática, para bem e para mal, adquirida nestes últimos cinco meses, para o lixo. Eis a posição do BNG: Cria IPU-NCG para, mais uma vez, MATAR A UNIDADE DA GALIZA, a hipotese da GALIZA UNIDA na batalha eleitoral e sobretudo na LUTA DE MASSAS, na batalha pela UNIÃO da classe obreira e a UNIÃO sindical (Aliança Social Galega a defender autodeterminação!). Nós apelamos para as pessoas honradas que participáramos em IPU-NCG e Encontro Cidadã pela Maré Galega continuar a batalha pela UNIDADE juntando-nos em Compostela quanto antes para EVITAR a deriva de um PP CORRUPTO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE ter maioria absoluta face concorrentes que se ANULAM entre sí para benefício da canalha do Feijó. Isolar o DIVISIONISMO prepotente e reacionário, contrário aos interesses proletários e da Galiza com que se ornam uns contra os outros e ao invês. Encorajamos as iniciativas todas de UNIDADE NA LUTA que felizmente existem, assumirmos Portugal fazendo parte da NAÇÃO e CONFLUIRMOS na GALIZA UNIDA criando a Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada da CORRUPÇÃO FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE do Feijó a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL