quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

UM SÉCULO DE REVOLUÇÃO DOS SOVIETES E A PAZ Distribuídas 700 folhas. 400 às 10h30-12h00 na rua Galiano (Abanca). 300 às 13h00-14h30 na porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

UM SÉCULO DE REVOLUÇÃO DOS SOVIETES E A PAZ
Sovietes ou soviética é a palavra que se ajusta ao sujeito revolucionário, o proletariado, o campesinato pobre, soldad@s e marinheir@s, sujeito que ESPONTANEAMENTE se organizou e ele próprio denominou de SOVIETE essa forma de organização que alastrou pelo mundo para REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL e para PAZ.
Para alcaçar a PAZ é preciso que o poder do Estado pertença ao operariado e ao campesinato mais pobre, A IMENSA MAIORIA, mas não aos latifundiários e capitalistas, A ÍNFIMA MINORIA. O pobre quer PAZ. O rico quer GUERRA. O pobre quer a libertação de todas as colónias e de todos os povos dependentes, oprimidos e privados de plenos direitos como a Galiza. O pobre não espera nada de bom dos governos burgueses, quer que o operariado de todos os países do mundo derrube esses governos burgueses para tomar o poder e decretar a PAZ. A guerra proletária contra qualquer governo burguês, contra todos os governos burgueses do mundo é que trará PAZ porque todo o operariado de todos os países do mundo contribuirá para o êxito da PAZ. O que Lenine escreveu em Zurique, em 25 de março de 1917, «Como alcançar a PAZ?», achamos que se ajusta à realidade do mundo atual com Trump e Rex Tillerson avançando para GUERRA MUNDIAL NUCLEAR embora o juiz James Robart, mas não chega. Em Portugal e na Galiza temos, na nossa língua, em Edições
Avante, «Dez Dias que Abalaram o Mundo» de John Reed, informação veraz acerca do que foi, é e continuará a ser a REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL iniciada pelo proletariado russo organizando-se em SOVIETES. O proletariado galego-português processando essa informação contribuirá necessariamente para a atual REVOLUÇÃO SOCIALISTA MUNDIAL e decisivamente para a PAZ MUNDIAL com a derrocada dos governos burgueses da União Europeia amarrados ao capitalismo petroleiro norte-americano encabeçado por Trump-Rex Tillerson.
A guerra do proletariado galego-português contra a burguesia acovilhada no Parlamento galego, PP, PSOE, Em Maré, BNG, impedi-los-á de apresentar queixa contra Portugal por concorrência DESLEAL. A única DESLEALDADE com o proletariado galego-português e com a Galiza é a deles e a delas que se alinham com a burguesia e capitalistas espanhóis que deslocam a produção a Portugal porque lhes dá mais LUCROS e, sobretudo confronta e divide o proletariado galego-português e à Galiza com Portugal, aliás, a política secular do império espanhol. Contra a burguesia e capitalistas espanhóis não agem, mas contra Portugal, a Galiza livre. Aos quatro ginetes galegos do capitalismo espanhol não se lhes ocorre colocar a questão da concorrência DESLEAL da Coreia do Sul e outros para defenderem ASTANO-LISNAVE CONSTRUIR BARCOS. Não se lhes ocorre qualquer iniciativa galego-portuguesa em favor da GALIZA (Ferrol-Vigo)-PORTUGAL (Almada-Setúbal) CONSTRUIR BARCOS. São contrários à UNIÃO Operária Galego-Portuguesa, o que faz falta, sem qualquer iniciativa CIG-CGTP de UNIÃO da Galiza com Portugal, em favor dos interesses objetivos do proletariado e do povo de Portugal e a Galiza. Eles e elas instalam-se na contrarrevolução e pensam e agem como contrarrevolucionári@s porque na Galiza, Portugal é revolucionário, porque ajudam espanhóis a confrontar a Galiza com Portugal. Precisam é de salvarem a cabeça perante os ataques desaforados da TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE mais intensos, ainda mais: Seca mais quatro ciclões, pessoas mortas, dezenas de milhares danadas. A Galiza arrasada e Feijó em Málaga, de caça? Os bombeiros a se manifestarem e as cabeças salvadas; com Zoílo de ministro do Interior e Romero Caramelo franquista «secador-ciclonador» para lucro de I. Galão e das «eléctricas». Tudo sem que els catalans Mas, Homs e C.ª, atacados e «heróis», se lhes ocurra que a INSURREIÇÃO, o seu anúncio, preparação e execução não só é um direito democrático reconhecido na lei, mas também um dever democrático para acabar com a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE e todas as suas formas de opressão; C.ª e els catalans têm maioria no Parlamento espanhol e permitem NARCOTRÁFICO, FRANQUISMO E TIRANIA. TIRANIA que derrubariam facilmente com DEMOCRÁTICA INSURREIÇÃO planejada, preparada, concordada, executada por todos os que somam mais de cento e oitenta deputad@s e não só. Porque como os ricos, querem LUCRO-GUERRA. Não querem a PAZ do pobre, a libertação de todas as colónias e de todos os povos dependentes, oprimidos e privados de plenos direitos como a Galiza, a primeira, a Nação Canária, a segunda, Euskal Herria e a Catalunha, a última porque o seu capital financeiro está amarrado ao espanhol para COLONIZAR a Galiza e Portugal. No entanto o tempo se passa. A TIRANIA permanece e os seus ataques contra a classe obreira, o campesinato pobre, os pescadores pobres, soldad@s e marinheir@s, têm resultado de danos e mortes maciças por fome, poluição, doença, «acidentes» no trabalho, nas estradas, nos comboios, nos aviões, na rede de saúde e hospitais públicos e privados. Danos e assassinatos, genocídio capitalista, que aumentam no tempo que se passa e que aumentarão mesmo com GUERRA MUNDIAL NUCLEAR se não derrocarmos a TIRANIA a meio da INSURREIÇÃO.                               
Em Ferrol, segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL