sexta-feira, 30 de maio de 2014

P O D E M O S ? (distribuídas 400 folhas às 13h45-14h35 da sexta-feira, 30 de maio de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)



A classe obreira pode-o tudo como durante mais de um século veu demonstrando em termos de DEMOCRACIA E PROGRESSO porque é a IMENSA MAIORIA da população, porque é a que produz TODA a riqueza a meio do seu TRABALHO, porque desde a Comuna de París é uma classe de poder revolucionário e revolucionária, porque é uma classe que quer acabar com a exploração das pessoas pelas pessoas, porque foi capaz de criar sociedades e estados proletários e socialistas, porque as suas forças armadas derrotaram os projetos mais aberrantes da brutalidade CAPITALISTA, porque foi capaz de acabar com os mais abjetos regimes RACISTAS, colonialistas e imperialistas.

Em termos de DEMOCRACIA E PROGRESSO, as VITÓRIAS da classe obreira propiciaram a Organização dos povos das Nações Unidas, a Declaração UNIVERSAL dos Direitos Humanos e todo o seu desenvolvimento em legalidade internacional e dos estados, vigorante e violada a dia de hoje. Em termos históricos a classe obreira tem demonstrado que tudo pode com a UNIDADE DA CLASSE, a UNIDADE SINDICAL e o seu COMBATE. A gigantesca força da classe obreira só requer a sua organização e UNIDADE para o COMBATE.

Podemos? Sem classe obreira, sem proletariado, NÃO PODEMOS por muito que desde as eleições europeias a muita dirigência se lhe enchera a boca com a palavra UNIDADE. Unidade sim, mas unidade ELEITORAL. Estão a pensar, já somaram votos, nas eleições municipais em 2015 e na hipótese de ACABAR ELEITORALMENTE com o PP mesmo com o VIL-partidismo. Alguns como EH Bildu proclamaram a UNIDADE da esquerda em Euskadi: uma Frente Ampla de esquerda em Euskadi com Bildu, Izquierda Plural e Podemos porque esta defende o direito a decidir. Podemos encontrar muito disto em pouco tempo. O que não encontraremos serão proclamações da urgência e a necessidade da UNIDADE DA CLASSE OBREIRA na Europa [uma palavrinha de SOLIDARIEDADE com o proletariado a combater o nazismo nas Repúblicas populares de Donetsk e Lugansk é que não vimos nem ouvimos, o proletariado combatente e nós], no mundo e sobretudo no mais próximo, na Galiza-Portugal, Canárias, Catalunha, Euskadi, Espanha, nem proclamas para UNIDADE SINDICAL. Ninguém na Galiza nem fora dela falou na urgência de Assembleia Nacional do operariado das empresas submetidas a Expedientes de Regulação de Emprego nem de Extinção de Emprego praticamente a TOTALIDADE. Ninguém está a falar da Conferência de Comités de Empresas submetidas a ERE, a prática TOTALIDADE e/ou outras fórmulas visando à UNIDADE DA CLASSE E A UNIDADE SINDICAL.

Tudo porque «Podemos» e o resto que não podem, não podem porque não são partidos proletários. No caso de «Podemos», partido madrileno que EXPLICITA no seu programa a defesa da Autodeterminação do Saara e da Palestina mas não o que tem mais perto de Valhekas: Euskadi, a Catalunha, a Galiza, Canárias; nem se lhes ocorre a UNIDADE NACIONAL da Galiza e Portugal o qual não é, a falta de ocorrência, património exclussivo «valhekano». IGUALDADE do Pablo Iglesias connosco: Podemos ter um debate televisivo para debater se a Galiza tem de SOLICITAR a Valhekas o exercício do seu direito de Autodeterminação? Não podemos, nós não estamos nem queremos estar em Madrid. Queremos ser LIVRES de Madrid! Queremos que nos deixem em PAZ os colonialistas grandes e pequenos madrilenos, bascos e catalães. Queremos que parem de nos ESPOLIAR tudo o que temos, o que é nosso particularmente a representação POLÍTICA do povo galego.

Na Galiza falaram de UNIDADE eleitoral com Podemos mas não o BNG. O que se passou com o BNG? Pergunta-se Ana Pontão. O de sempre, respondemos nós: «a culpa é da gente mas não da dirigente», «insuficiente consciência nacional nossa [de quem? Da gente ou do dirigente?] Nós não somos nem Euskadi nem a Catalunha». Talvez Portugal? Porque Podemos ultrapassou o BNG e lhe comeu muito a AGE? Nós reiteramos, porque nenhum são proletários. E falsificam o pensamento de UNIDADE NACIONAL da Galiza e Portugal, facilitando assim a penetração do Valhekanismo madrileno. A culpa não é da gente, a culpa é do dirigente! A dirigência só age para MATAR E DIVIDIR as lutas do proletariado, do povo e da Galiza. Ana Miranda e Lídia Senra nada farão para UNIR à classe obreira galega e os sindicatos na luta para ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Nada farão para UNIR as lutas da Galiza e Portugal contra os INCÊNDIOS e em todas as IDENTIDADES DO COLONIALISMO QUE ESTAMOS A PADECER o povo galego-português.

Em qualquer caso que Feijó reconheça, em exercício de nazi cinismo, que a ABSTENÇÃO é o jeito de a cidadania manifestar o seu rechaço à CORRUPÇÃO não deixa de ser uma constatação do DANO QUE A ABSTENÇÃO lhes causa porque NÃO LEGITIMA A SUA DITADURA NARCOTRAFICANTE. TIRANIA, lembremos, que dura desde a fraude das eleições autonómicas de 1981, DITADURA, lembremos, NUNCA LEGITIMADA pelo povo galego pela via da ABSTENÇÃO, SEMPRE maior ou cerca do milhão de votantes o qual torna o povo galego em campeão da deslegitimação do franquismo disfarçado de popular e da ignomínia ao nosso povo atribuída tentando explicar a firmeza deslegitimadora do franquismo da parte da Galiza. Eis o que não quer entender a dirigência ainda hoje instalada numa sorte de RACISMO contra o seu próprio povo ao que considera INFERIOR a Euskadi e a Catalunha e NEGAM, com teimosa cegueira, que a força do proletariado galego UNIDO ao proletariado português é mesmo SUPERIOR à de Euskadi e a Catalunha juntos. Podemos? A classe obreira pode-o tudo a meio da INSURREIÇÃO.              
Em Ferrol, sexta-feira, 30 de maio de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 27 de maio de 2014

O AZNARISMO FAIADO DO SOBRADO FLORENTINISMO (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da terça-feira, 27 de maio de 2014 na porta da Bazan, rua Taxonera)


 
Os donos de Portugal chamaram os seus espanhóis amos para invadirem, mais uma vez, Lisboa e dominarem o País, o do Luso, o do filho do Baco, pai este associado à bebedeira. Aznar superior do Florentino, Rajoy superior do Cavaco Silva e todos superiores ao Presidente da República na luz que alumiava 120.000 da cavalaria castelhana e da infantaria madrilena guiados por Alá [Madrid] sem besteiros ingleses, sem sabermos o volume de negócio lisboeta financiado pelo Florentinismo a liderar um consórcio de empresas norte-americanas, inglesas e muita coisa que vai construir na Arábia Saudita coisa muito grande por mais de 7.000 milhões de Euros e também não sabemos quanto mais porque começa em 7.000 e acabará numa quantidade em concordância com as necessidades de financiamento para a COLONIZAÇÃO não apenas da Galiza e Portugal mas também da CPLP, da Ucrânia, da Rússia, da China, o Canal de Panamá e porventura uma nova estação espacial para deitar bombas atómicas ao proletariado «soviético»... O capitalismo financeiro mundial sabe onde começa mas não quer saber onde é que acabará: no SOCIALISMO planetário.

O confronto entre as forças do capitalismo e as forças do socialismo na Europa em domingo, 25 de maio de 2014, ficou de relevo na abafante e deslegitimadora ABSTENÇÃO proletária de rechaço do capitalismo e a sua TIRANIA organizada em União Europeia, rechaço proletário mais acentuado nos países que à força deixaram de ser SOCIALISTAS: Polónia, Eslováquia, Chéquia, Hungria, Roménia... Na Ucrânia, a forçada fraude eleitoral para legitimar o golpe de estado nazi, não parece que tivesse êxito; o aumento eleitoral do nazismo na França, na Inglaterra, na Holanda, na Dinamarca, na Alemanha, na Suécia, na Áustria, na Finlândia, na Grécia tem a mesma legitimidade que na Ucrânia. Em qualquer dos casos, na União Europeia de Capitalistas ou fora dela, não são uns resultados eleitorais que trarão a VITÓRIA do proletariado e das nações sem Independência. Os resultados eleitorais da Syriza na Grécia, do Sinn Fein a norte e a sul da Irlanda, os de ERC na Catalunha, os de Bildu em Euskal Herria [Bildu quer Frente Ampla «eleitoral» com IP e Podemos], e outras não trarão a VITÓRIA do proletariado e a Independência e Reunificação das nações. Os resultados eleitorais no aquém e no além-Minho [BNG-AGE-BE-CDU não querem Frente Ampla galego-portuguesa] não trarão barcos para construir nos estaleiros navais. Os resultados eleitorais não foram uma VITÓRIA dos 27 milhões de pessoas desempregadas e mesmo esfomeadas. Foram uma derrota do feminismo de MACHADO contra 14 milhões de mulheres desempregadas: o machismo do futuro Comissário Canhete, utente de «whisky-club», e o feminismo da candidata do partido do Comissário Almúnia, levam décadas conluiados contra as proletárias e os proletários particularmente contra ASTANO, contra Ferrol e contra a Galiza com resultado de mortes maciças causadas pelo AMIANTO que o ministro Almúnia e o feminismo do seu partido no governo espanhol decretaram para moratória e UTILIZAÇÃO em concordância com os sindicatos maioritários: GENOCÍDIO PROLETÁRIO POR AMIANTO.

TODAS AS PATRANHAS que TODOS contaram acerca da IMPORTÂNCIA e do VALOR DEMOCRÁTICO destas eleições ficarão de relevo no imediato. A DITADURA da União Europeia de Capitalistas INTENSIFICAR-SE-Á e também a GUERRA das forças do capitalismo [Obama retira forças do Afeganistão para as levar onde?] contra as forças do socialismo, DIVIDIDAS, DISPERSAS, CONFRONTADAS. As GIGANTESCAS forças do socialismo na Europa, a GIGANTESCA força do proletariado europeu tem de ser CONJUNTADA para centos de milhões de pessoas, de COMBATENTES, LUTARMOS UNIDAS AO MESMO TEMPO, no mesmo dia, em SOLIDARIEDADE com as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, para a sua luta alastrar a Europa, para a derrocada das monarquias e repúblicas e a sua UNIÃO EUROPEIA DE CAPITALISTAS NAZISTAS, para construirmos Repúblicas Socialistas e a sua União de Repúblicas Socialistas Europeias, tudo a meio da INSURREIÇÃO.
 
Em Ferrol, terça-feira, 27 de maio de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

domingo, 25 de maio de 2014

A DIGNIDADE DA GALIZA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da sexta-feira, 23 de maio de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera, visita da polícia)


 

No seguinte dia de julgar para CONDENAR onze galegos e uma galega por sê-lo e ter a dignidade de defendê-lo face o inaudito RACISMO ESPANHOL do poder monárquico [gallegos hijos de puta, bradavam em Compostela] eis que este prémia o VIGENTE RACISMO espanhol-argentino representado no «GALLEGO Manolito», personagem vomitivo do «Mafalda» de Quino, tudo de muito valor educativo. O juri do Príncipe de Astúrias PRÉMIA, outorga-lhe dinheiro e lucros, a Quino pelo seu UNIVERSAL MONUMENTO AO RACISMO, IDÊNTICO RACISMO ao da Fiscalia Compostelana, Provincial e Superior da Galiza a representarem a «Galicia Bilingüe» cujas atividades, O RACISMO CONTRA GALEGOS E GALEGAS, tinha de os ter levado ao cárcere se a Fiscalia CUMPRISSE E FIZESSE CUMPRIR A LEI: Glória Lago, Rosa Diez, Yniestrilhas, Carlos Negreira, JMRei e outras pessoas da Falange Espanhola e do PP tinham de estar presas e as suas organizações ILEGALIZADAS pelo VIOLENTO E ABJETO RACISMO que professam e exercitam cada dia da sua miserável vida. Uma dúzia de pessoas, a representarem a DIGNIDADE DA GALIZA, PUNIDAS por defenderem o galego em IDENTIDADE com o português, por se defenderem e defenderem à Galiza da POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO a que a submete o Reino da Espanha.

Entretanto o Mº do Interior e o «caladinho e cuco» Diretor da Guarda Civil, Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, perseguem e prendem twiteiros por dizer algumas VERDADES relativas à denominada «bicho», Isabel Carrasco, e ao sionismo exterminador de palestinianos e galegos representado pelo Alon Bar. Bar em que tomam «porras» ministro, diretor, Yniestrilhas e embaixador JUNTOS para EXTERMÍNIO em diferentes desenhos.

POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO contra galegos e galegas verificada em termos financeiros, energéticos, industriais, comerciais, agrícolas, ganadeiros, das pescas, vias de comunicação, transporte, demográficos. Política de extermínio verificada nos mais de trinta anos de PROIBIR construir barcos em ASTANO, nos INÚMEROS EREs, EEE, no exército de reserva de pessoas desempregadas das quais 130.000 sem subsídio, na NEGATIVA DOS GENOCÍDAS DE ADIF E RENFE, responsáveis pelo massacre de Angrois, a DECLARAR perante Alães.

POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO à que não responde o povo galego UNIDO E MOBILIZADO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do poder monárquico do RACISMO ESPANHOL. Não responde porque partidos e sindicatos ditos nacionalistas e de esquerdas, ditos defensores do proletariado e da liberdade nacional da Galiza, DEFENDEM o voto que lhes permite manter o «chiringo» para nos «CONCEDEREM» direitos e abandonam ou matam a UNIDADE E A LUTA. Nem candidatas nem deputados e deputadas estiveram nos julgados em Fontinhas a defendermos o galego com alguma exceção. Uma vergonha visto o que o Fiscal, a falar em galego, pretendia e pretende: IMPOR-NOS A RACISTA POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO e quem protestar é PUNIDO DE IMEDIATO com «madeiros», guarda civis e juízas como a Pilar de Lara e a sua POKEMON em que finge perseguir a CORRUPÇÃO menor de Concelhos e alguma Deputação para OCULTAR e garantir IMPUNIDADE à CORRUPÇÃO MAIOR, a dos governos da Junta e do Reino, envolvidos no NARCOTRÁFICO, Feijó fotografado e Rajoy porventura, uma das 600 pessoas da listagem dos espanhóis no Hong Kong and Shanghai Banking Corporation (HSBC), listagem que Hervé Falciani levantou; nela, a família Botin e o FINANCIAMENTO FRAUDULENTO DO PP (NARCOTRÁFICO INTERNACIONAL).

Relativamente ao LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO, o pior que podemos fazer e enganar-nos: se o dia 17 de maio nas oito manifestações havidas na Galiza assistíramos cinco mil pessoas ou as que fossem e não multiplicamos por oito a assistência da anterior MANIFESTAÇÃO NACIONAL em Compostela, cumpre reconhece-lo e retificar. Dizer «Ferrol cheio de gente a defender o galego» como disse Carlos Outeiro, não chegávamos a 400 pessoas, é uma patética fantasia. A União no Português na Galiza para ALFABETIZAR é o remédio e para ASTANO construir barcos o remédio é a INSURREIÇÃO.                       
Em Ferrol, sexta-feira, 23 de maio de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 19 de maio de 2014

JOÃO VICENTE BIQUEIRA & ERNESTO GUERRA DA CAL TRUST


 
  1. Artigo de opinião enviado em 28 de abril de 2014 para o Sermos Galiza sem que o publicassem.
  2. Aduzem muita extensão, mais de 39.000 caracteres.
  3. É verdade mas podia ter sido publicado por partes.
  4. Em qualquer caso, cumpria terem explicitado e regulamentado a extensão para nos cingir a ela. Estabelecem agora, verbalmente, 5000 caracteres máximo.
  5. Não podemos fazer muito mais do que lamentar que o não publiquem.


JOÃO VICENTE BIQUEIRA & ERNESTO GUERRA DA CAL TRUST
 
As pessoas que promoveram a Iniciativa Legislativa Popular Valentim Paz Andrade (ILPVPA) encabeçadas por Isaac Alonso Estraviz, por boca de Morell, acham que a UNANIMIDADE, 75 votos favoráveis no Parlamento galego, representa a MAIOR GARANTIA PARA A FUTURA APLICAÇÃO DA LEI. Uma consideração que continua a filosofia que inspirou a realização em Lisboa em 3, 4 e 5 de junho de 1994 do «I Encontro sobre Língua e Cultura Galega: o Português, língua da Galiza» que um semanário português definiu assim: «António Cruz Rodrigues e Isaac Alonso Estraviz: a direita INTEGRALISTA portuguesa e a esquerda INTEGRACIONISTA galega, lado a lado pelo galego-português» em pé de foto do abraço dos dois. Acrescentemos que António Cruz Rodrigues foi DEPURADO pelos Cravos da Revolução do 25 de Abril... por FASCISTA.

A UNANIMIDADE como GARANTIA da futura APLICAÇÃO DA LEI?

Respondamos à questão com o dito na sessão parlamentar por Ana Pontão (BNG) «levamos TRINTA ANOS DE NORMALIZAÇÃO que leva o nosso idioma a uma SITUAÇÃO LIMITE... Com MUITAS DIFICULDADES para VIVER em galego no nosso país. E com o dito por Ron Fernández (AGE): luta de classes e GALEGO FOBIA da Junta. E com o dito pelo Agostinho Vaamonde Dias, o «animal» FRANQUISTA sem dissimulo do PP: Português, língua ESTRANGEIRA, OPCIONAL E NORMATIVA OFICIAL do galego OBRIGATÓRIA!

Respondamos com o que nós pensamos é uma VERDADE OBJETIVA: levamos TRINTA anos de LINGUICÍDIO, RACISMO E REPRESSÃO LINGUÍSTICA DO FRANQUISMO que aninha no PP contra o povo galego e contra o seu direito a ser ALFABETIZADO na sua própria língua [e cultura] SECULAR, que não é outra que o Português, quer dizer, GUERRA de classe do capitalismo financeiro espanhol e adláteres contra o proletariado, as classes trabalhadoras, o povo galego e a NAÇÃO que a Galiza é. GUERRA DE CLASSE para impedir a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, para impedir em primeiro lugar a UNIDADE LINGUÍSTICA SECULAR da Galiza e Portugal, GUERRA DE CLASSE focada principalmente na ORTOGRAFIA.

O sofisticado «animal» franquista reconhecia galego e português IDÊNTICOS até ao XV século: identidade ORTOGRÁFICA, léxica e sintática... mas NORMATIVA OFICIAL OBRIGATÓRIA «sobretudo no tocante à ORTOGRAFIA». E nele e em Fraga, os dois vilalveses, da Terra Chã, CONDENSA-SE a metodologia da GUERRA DE CLASSE: proclamas «democráticas e patrióticas» favoráveis ao «aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a lusofonia» entrementres empregam a mais dura REPRESSÃO, que muitas pessoas sofremos e estamos a sofrer, contra os «perigosíssimos LUSISTAS», nas suas bastardas palavras que não são as nossas.

Guerra de classe contra a IDENTIDADE do povo galego, determinada pela sua língua, que se concreta no Decreto 173/1982 de 17 de novembro de «NORMATIVIZAÇÃO da língua galega». E a ideologia NAZI do PP define-a Ana Pontão ao afirmar que FAZ JUSTO O CONTRÁRIO DO QUE PROMETE: «A NORMATIVIZAÇÃO para a SUPERVIVÊNCIA da língua galega [é justo para o contrário: MATAR o galego] prudente previsão que o [clandestino e a traição] Acordo Real Academia Galega com o Instituto da Língua Galega fez possível em 3 de julho de 1982... A Normativização... CRUCIAL... para a NORMALIZAÇÃO linguística do galego».

NORMATIVIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO VERSUS ALFABETIZAÇÃO

Normativização para continuar o ANALFABETISMO existente porque «o galego não estava na escola, nem era a língua do poder, nem corria (sic.) na escritura». Normativização para ERRADICAR A ORTOGRAFIA SECULAR DO GALEGO e confundir o povo galego para que escrevesse mal e continuasse ANALFABETO. Normativização para que o povo galego continuasse ANALFABETO e ignorante da sua própria língua e literatura escrita na ORTOGRAFIA pretensamente ERRADICADA. Normativização para IMPEDIR que o povo galego pudesse ler e entender os seus cancioneiros, as suas cantigas, a sua poesia, a sua música, a sua prosa, a sua literatura escrita na Galiza atual, no Portugal atual, na Castela atual, na Andaluzia atual durante séculos, tantos e tão vasta literatura que tudo é mais do que suficiente para a abafante conclusão de que o galego foi língua peninsular (povo e Cortes) até aos começos do XV século [porventura até ao XVI século] como parece indiciar o Cancioneiro de Baena (prov. Córdova, 1430-35-55?) compilado para João II de Castela, nascido em Touro, pai de Isabel I de Castela proprietária do original, hoje na França. Normativização que, numa palavra, pretende IMPEDIR ao povo galego VER A IDENTIDADE DA GALIZA COM PORTUGAL, a sua língua e ORTOGRAFIA COMUM, a sua história COMUM e a sua COMUNIDADE NACIONAL: A UNIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. Normativização, a traição, o golpe de Estado contra as «Normas ORTOGRÁFICAS do idioma galego» elaboradas pela Comissão Linguística presidida por Ricardo Carvalho Calero, criada pela Junta Pre-autonómica presidida pelo franquista Rosón em 1979. Normativização, a traição, o golpe de Estado contra a ORTOGRAFIA galego-portuguesa, contra a UNIDADE linguística do galego e do português. Quer dizer, Normativização para continuar o franquismo e o bilingüismo de 1971 de Villar Palasí, a RAG e o ILG.

Normativização contra Ernesto Guerra da Cal que em 1959 e muito antes ESCREVIA COM A NOSSA ORTOGRAFIA, a do galego e a do português, e publicou com Galáxia «LUA de alén MAR» com uma nota de autor em que PROCLAMAVA EMPREGAR A ORTOGRAFIA PORTUGUESA PARA O GALEGO por razões HISTÓRICAS E CIENTÍFICAS e considerar INADIÁVEL A UNIFICAÇÃO [não escreve reintegração] LINGUÍSTICA COM PORTUGAL seguindo a Murguia... E quanto antes reconheçamos esta VERDADE, antes recuperaremos a nossa antiga voz e a vista dos olhos para vermos vastas perspetivas [concretizadas hoje na CPLP].

Numa palavra, NORMATIVIZAÇÃO dos inimigos de classe e de nação para submeter-nos à mais abjeta condição de seres humanos. Normativização e depois NORMALIZAÇÃO para estabelecer e IMPOR como NORMAL O ANALFABETISMO do povo galego na sua própria língua e cultura. Para IMPOR A REPRESSÃO às pessoas por razão de língua [a última publicada, negar uma beca por a solicitar em galego]. Normalização para que todos os galegos tenham o direito de usar o galego mas não para garantir e assegurar os direitos individuais e coletivos do povo galego de ser ALFABETIZADO na sua própria língua e cultura. Normalização para os poderes públicos «promover» mas não para assegurar, garantir, estar OBRIGADOS por lei para em cinco anos ter uma geração de pessoas com estudos universitários na sua própria língua e cultura, crianças ALFABETIZADAS e jovens com estudos meios na sua própria língua e cultura. NORMALIZAÇÃO para que em todos os âmbitos da VIDA, e da morte, das pessoas galegas, dentro e fora da Galiza, IMPERE o espanhol, sejam submetidas por força a VIVEREM assediadas e abafadas pelo espanhol IMPOSTO pelos mesmos de sempre, a secular monarquia, o franquismo e os seus continuadores atuais.

A luta das classes manifesta-se não apenas nas línguas mas também nas palavras. A TIRANIA da classe dominante tenta ocultar-se com palavras bastardas, utilizando sempre uma linguagem que mascare os seus crimes. NORMATIVIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO contra ALFABETIZAÇÃO. ALFABETIZAÇÃO define um direito basilar das pessoas particularmente das crianças e tudo o que atentar contra essa palavra e o seu significado é CRIME DE LESA HUMANIDADE. NORMATIVA-NORMAS é sanção. NORMALIZAR a colonização é CRIME.

Reintegracionismo são dezassete letras contrárias à didática e a pedagogia da ALFABETIZAÇÃO e mesmo PATRANHA: à Galiza não há que a integrar em Portugal, há que ALFABETIZAR a população galega na sua própria língua e cultura para que ela em por si veja que a Galiza é Portugal e ao invés. É uma questão de sujeito político, de direitos civis e políticos, de direitos económicos, sociais e culturais. É utilizar a linguagem e as palavras que mais cumpre para as entender a população. À Galiza não há que a REINTEGRAR em Portugal, há que a LIBERTAR DA TIRANIA espanhola para a sua população exercer os seus direitos, os direitos que como povo e nação lhe correspondem, direitos reconhecidos nas leis internacionais e nas espanholas a começar pelo direito à INSURREIÇÃO.

LUSO, LUSOFONIA, LUSISTAS, LUSITANO, LUSITANISTAS e todas as derivadas são mais NADA do que uma PATRANHA que mais uma vez nos NEGA, uma PATRANHA para NEGAR à Galiza e ao povo galego, para NEGAR A IDENTIDADE E UNIDADE DA GALIZA E PORTUGAL. Vejam o que escreveu Castelão no que diz respeito: «[a lírica dos trovadores] passou da Galiza para o reino vizinho, COM TODOS OS ELEMENTOS DA NACIONALIDADE PORTUGUESA, condecorando-a logo com o pomposo nome de LUSITANA para dissimular [NEGAR, OCULTAR] as suas verdadeiras origens que só na Galiza e Leão podem buscar-se e não no decantado cruzamento com os moçárabes da Estremadura convertidos por Teófilo Braga em FANTÁSTICAS lendas [a mesma PATRANHA que a de Menendez Pidal e Constantino Garcia, este para negar a unidade da língua]. T. Braga retifica e reconhece a ORIGEM GALEGA dos Cancioneiros de Roma [Cancioneiro da Vaticana: 75 poetas galegos, 30 portugueses (alguns na dúvida se galegos se portugueses) e 11 do resto da Espanha, ver http://cantigas.fcsh.unl.pt] e, continua Castelão, nada mais longe do pensamento de T. Braga de inventar uma RAÇA portuguesa...». [Teófilo Braga deixou escrito que «o afastamento da Galiza de Portugal provém da falta de estudo da tradição e da falta de PLANO POLÍTICO dos que nos têm governado». A ameaça de GUERRA espanhola contra a República e o extermínio republicano-burguês do proletariado português impediram qualquer plano].

Normalizar o disparate, o crime, o linguicídio, o racismo, a ignorância, o analfabetismo, a patranha, o acientífico, eis o crucial.

Normalizar a língua? Normalizar o exercício dos direitos linguísticos da população galego-falante e da outra que TODA tem o direito, também como o dever, a ser ALFABETIZADA na sua própria língua e cultura e os poderes públicos, a Junta e o governo espanhol, têm o DEVER, A OBRIGA legal de assegurar, garantir o exercício de esse direito basilar.

E como a luta das classes existe e os governos galego e espanhol representam o capitalismo espanhol, imperialista e colonialista, e adláteres, fazem a política que lhes cumpre: GUERRA contra o proletariado e a nação galega. Em 13 de outubro de 1983, Felipe González, presidente do governo espanhol ataca com recurso de inconstitucionalidade o povo galego O PRIVANDO do reconhecimento legal do seu DEVER DE CONHECER O GALEGO e uns meses antes, em 30 de março, El-Rei assina o Real Decreto 736/1983 de medidas complementares para a Reconversão Naval contra o proletariado galego de ASCON E ASTANO, estaleiros navais.

Normativização é crucial, angustiante, capital, crítica, cruciforme, decisiva, essencial, mortificadora, terminante para a Normalização.

A Normalização, a UNANIMIDADE, o CONSENSO, o DIÁLOGO... tudo durante três décadas determina chegarmos à situação atual: situação limite do galego...

Os poderes institucionais não querem ALFABETIZAR o povo galego, querem-no ANALFABETO e todas as medidas que tomam têm este objetivo. O poder institucional na Galiza desde Rosón até Feijó foi um poder político de ideologia franquista sem qualquer oposição significativa, eficaz.

O poder NÃO institucional, os movimentos em favor da língua, eram e são em favor da língua, mas NÃO SÃO EM FAVOR DAS PESSOAS A EXERCITAREM OS SEUS DIREITOS, pessoas que têm direitos, um deles, o direito à EDUCAÇÃO na própria língua e cultura, à ALFABETIZAÇÃO. Mesmo foi criada e tem muita presença uma Mesa em favor da NORMALIZAÇÃO linguística que no presente afirma ser Mesa pola NORMALIZAÇÃO e nega ser Mesa pela NORMATIVIZAÇÃO, como se uma e outra não fossem durante trinta anos INDISSOLUVELMENTE ANALFABETIZADORAS, LINGUICÍDAS, RACISTAS E REPRESSORAS, e tudo com UNANIMIDADE, CONSENSO, DIÁLOGO, PROPOSTAS INTEGRADORAS...

E no meio de tudo, o Tratado de Relações Culturais entre a Galiza e Portugal, proposição NÃO de lei apresentada em 22 de fevereiro de 1983 (para comemorar o 23-F) por Camilo Nogueira no parlamento presidido pelo ASSASSINO (clamava o Obradoiro em 25 de julho de 1978) Rosón e também foi aprovada por UNANIMIDADE e até hoje continuamos com analfabetismo, linguicídio, racismo e repressão...

Tudo porque os movimentos ditos em favor da língua não foram o que tinham e têm de ser: movimentos em FAVOR DA ALFABETIZAÇÃO das pessoas; grupos de pessoas ALFABETIZADORAS QUE PERMANENTEMENTE E ORGANIZADAMENTE desenvolvessem campanhas de ALFABETIZAÇÃO, DIFUSÃO E CONHECIMENTO da língua e cultura galega e portuguesa no rural, na cidade e no mar. O Voluntariado ALFABETIZADOR seguindo nos factos a ERNESTO GUERRA DA CAL, desde 1959 até ao 2014, 55 anos passados, meio século de trabalho ALFABETIZADOR, quais seriam os resultados? «Gallego como tu»? E mesmo sem fazermos caso do Ernesto e do seu Eça de Queirós, se fizermos caso do João Vicente Biqueira e estudarmos galego (ALFABETIZAR-NOS) com gramáticas e dicionários portugueses, desde que o propus em a Nossa Terra, idearium das Irmandades da Fala da Galiza … e Portugal, vai fazer um século, quanto não teríamos avançado? E quanto não avançamos desde que em 6 de dezembro de 1991 proclamamos em Compostela: GALIZA-PORTUGAL, UNIDADE NACIONAL? Desde que CONFRONTAMOS, DENUNCIAMOS, SINALAMOS o inimigo de classe, o inimigo da Galiza, o inimigo da IDENTIDADE E UNIDADE da Galiza e Portugal e os que se lhes submetiam, colaboravam, unanimizavam, dialogavam, consensuavam, desde que começamos a luta ideológica contra a ideologia LINGUICÍDA, RACISTA E REPRESSORA dos inimigos do galego e dos mornos ou falsificadores do pensamento dos nossos e das nossas melhores: a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, quanto não avançamos? E quanto não avançaríamos se a dia de hoje nos UNÍSSEMOS para criar a UNIÃO NO PORTUGUÊS NA GALIZA para ALFABETIZAR, organizar e mobilizar o proletariado e as classes trabalhadoras galegas contra os ANALFABETIZADORES, LINGUICÍDAS E REPRESSORES?

A experiência destas duas últimas décadas de cursos, panfletos, propaganda, etc. TUDO em língua portuguesa, não em normativa AGAL que ficou no XVI século, NÃO DÁ PARA ESCLARECER O QUE FAZER de Lenine?

O QUE FAZER?

1º ASSUMIR, PROCLAMAR E PRATICAR nacionalistas, independentistas, TODOS, a identidade e unidade do galego e o português (AGE, BNG, PSOE, CIG, CCOO, UGT, USO, SLG, etc. quantas campanhas de alfabetização não poderiam fazer?)

2º Dirigentes e não dirigentes cursos ACELERADOS de galego com gramáticas e dicionários portugueses para ALFABETIZAÇÃO acelerada que elimine castrapos e instalações mentais do espanhol (a reiterada leite)

3º Parlamentares a falarem português com sotaque galego nos Parlamentos TODOS. Por que permanecem CENSURADAS, PROIBIDAS no Parlamento galego as falas galegas demográfica e geograficamente maioritárias, as do galego não «seseante» mas do português sibilante, sem que haja o menor confronto dos ditos defensores da língua galega; por que não defendem os seres humanos concretos com o seu rouco ou sibilante som? Parlamentares a utilizarem ORTOGRAFIA galega que PROÍBE A NORMATIVIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO em parlamentos TODOS, quer dizer, escreverem em português.

Que fazer? Lutar, combater, vencer o inimigo, não proclamar a UNANIMIDADE como o maior valor para que este, o franquismo fuzilador que aninha no PP, cumpra a lei que promulgam para a VIOLAR como durante trinta anos vem acontecendo.

Ajudar a mascarar o inimigo afirmando que Tourinho e Fraga tentaram integrar a Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa não é VERDADE nem com Tourinho e muito menos, tudo o contrário, com Fraga.

Do que nós pudemos saber, Tourinho ordenou duas pessoas com representação institucional da Junta viajar a Lisboa para ter com o Secretário Executivo da CPLP para a Galiza se integrar nela com Estatuto de Observador Associado, depois de nós nos apresentar na entrada de uma reunião do Conselho de Governo e rodeiado de polícias lhe dizer a Tourinho parado detrás de dous «Sr. Tourinho, Galiza na CPLP»; respondeu: «o Governo galego temos a nossa política», mais nada. Fomos falar com esses dous cargos institucionais para saber qual o resultado da reunião com o Secretário Executivo da CPLP e responderam que o Secretário Executivo dissera que a CPLP não quer questões com a Espanha; se esta consentir, tudo bem. Depois colocaram a questão da Galiza na CPLP ao Moratinos, Ministro espanhol na altura dos Negócios Estrangeiros com ZP e com ZP nada de nada: Tourinho não apelou à mobilização do povo galego para obrigar ZP a dar licença para integrar a Galiza na CPLP. FOI TUDO CALADO, CLANDESTINO, SECRETO...

Fraga para além de assanhado perseguidor e repressor das pessoas a defendermos nos factos o português, língua da Galiza, muitas o podem contar, Morell NÃO conta, foi um dos que em 17 e 18 de julho de 1997 cometeu o CRIME de ingerência interna nos assuntos da CPLP que esteve a ponto de a DESINTEGRAR.

Nessa data realizou-se em «Salvador da Bahia» reunião do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa à que assistimos como «convidados especiais com voz» Manuel Lopes pela Galiza e Ramos Horta pelo Timor Leste. Estava concertado para ser ratificado pelo Conselho de Ministros da CPLP que ONGs a defenderem o português no mundo poderiam ter o Estatuto de Observador Consultivo e nós cumpríamos essa condição. Havia uma outra questão de muita maior categoria, a defesa da Autodeterminação do Timor Leste que felizmente foi assumida pela CPLP com os resultados conhecidos. Fraga Iribarne e outros integrantes do Governo galego estavam em «Salvador da Bahia» aquando o cônsul espanhol do Estado da Bahia (onze milhões de habitantes na altura), Alonso Dezcallar, às ordens de Aznar e de Fraga, foi-lhes contar aos ministros angolano e moçambicano que ETA, Euskadi, a Galiza embora o representante esteja aí, o ministro angolano dirigindo-se a mim em plena reunião do Conselho de Ministros do dia 18, é uma grave questão que a um bebé como é a CPLP lhe pode impedir o crescimento, e continuou, estamos de acordo no do Timor Leste? (pergunta-afirmação) MAIS NADA. Para a Galiza NADA. O riso de VITÓRIA do Alonso Dezcallar, a cabeça virada para mim, sentado a dous metros, não é para esquecer nem eu nem a Galiza. O ministro moçambicano martelou no mesmo e o CONCERTADO ficou DESCONCERTADO com tal intensidade que só as reiteradas intervenções do ministro português, Jaime Gama, puderam ACALMAR a tensão e SALVAR A CPLP. Tudo causado pela nossa presença, a da Galiza. Regressaram Fraga e governo galego no mesmo avião que eu. Eles VITORIOSOS, a Espanha VITORIOSA e nós, a Galiza e Portugal e a CPLP DERROTADOS e até hoje.

Que éramos nós? NADA, um mosquito num oceano. Que era o que nos defendíamos e defendemos? TUDO E TODA A POTÊNCIA ENDÓGENA do proletariado e do povo galego, a que a Espanha não pode tolerar nem suportar porque MORRE E ESCACHA [«se deshilacha» Aznar dixit]: A UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL.

Se não queremos entender isto, não o mosquito mas a força da razão do mosquito, a potência endógena da Galiza, continuaremos a «andar à minhoca» sempre inferiores/inferiorizados relativamente à Catalunha e a Euskal Herria que celebrou o Aberri Eguna com assistência à manifestação de Xavier Vence e outras pessoas do BNG; Sr. Vence, vira-se referenciado no Gara que informa em Euskara da presença na manifestação da Palestina, a Escócia, a Catalunha e hu é a Galiza em Gara, Sr. Vence?

Vejam a potência endógena do povo galego. Meçam a potência endógena do povo galego: são 17.000 assinaturas mais possantes do que 17.000 pessoas a se manifestarem em Compostela em favor do Português, língua da Galiza integrada na CPLP? Nós achamos que a segunda. Meçam a potência endógena do proletariado galego: são 31.000 assinaturas mais poderosas do que 31.000 pessoas desempregadas a se manifestarem em Compostela EXIGINDO EMPREGO particularmente EM ASTANO A CONSTRUIR BARCOS? Nós achamos que a segunda. Por que outros acham a primeira e não querem encontrar a segunda? Será porque no terreno do inimigo PERDEMOS melhor UNANIMEMENTE? As pessoas, o tempo, o dinheiro e atividade empregada em apanhar 17 ou 31.000 firmas não dá para manifestação doutras tantas pessoas?

Uma outra UNANIMIDADE: Plano Geral de Normalização Linguística, aprovado no Parlamento em 22 de setembro de 2004, editado em livro de 324 páginas pelo Sr. Tourinho e Marisol López Martínez, Diretora Geral de Política Linguística sem consultar o BNG e sem este obrigar o PSOE a cumprir o pactuado noutro exercício de UNANIMIDADE.

O que nós defendíamos e estamos a defender, 1. Português, língua da Galiza; 2. ALFABETIZAÇÃO do povo galego na sua língua e cultura; 3. Galiza integrada na CPLP; 4. UNIDADE NACIONAL da Galiza e Portugal, É TODA A POTÊNCIA ENDÓGENA do proletariado e do povo galego, a potência que nos dá sermos Portugal, a que nos dá o povo português, a República portuguesa e os princípios da sua Constituição e a CPLP, potência endógena do povo galego MUITO SUPERIOR à da Catalunha e Euskal Herria JUNTAS.

Se quatro ex-operários de ASTANO fomos convidados oficialmente pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros da República portuguesa, Sr. Jaime Gama, à constituição da CPLP em Lisboa em 1996 e uma vez constituída recebidos pelo presidente do Conselho de Ministros, o Secretário Executivo e o Secretário Executivo Adjunto, respetivamente Sr. Jaime Gama, Sr. Marcolino Moco e Sr. Joaquim Rafael Blanco, o primeiro dos quais, o Sr. Gama, afirmou que a relação futura seria pela língua, qual seria o tratamento que a Galiza receberia se ali estiver uma outra representação mais abrangente? Qual seria a potência endógena da Galiza? Se em 1997, em «Salvador da Bahia» a Galiza estivesse mais e melhor representada, qual seria a potência endógena do povo galego? A do povo Maubere? A potência endógena da Galiza seria a do Timor Leste que logrou que a CPLP defendesse o seu direito de Autodeterminação? Qual seria a potência endógena da Galiza se a CPLP defendesse o seu direito de Autodeterminação? Qual seria a potência endógena do povo galego se uma representação de parlamentares do BNG e do PSOE, os Sr. Francisco Rodríguez, Sr. Bautista Alvárez, Sr. José Manuel Beiras e os Sr. Tourinho, Sr. Cortiço e Sr. Romeu se apresentassem, como nós fizemos, perante o Sr. Kofi Annan, Secretário-geral da ONU, na abertura do Congresso Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude em Lisboa em 8 de agosto de 1998 para lhe solicitar por escrito uma resolução da ONU em favor da Livre Determinação, a Independência e a Soberania da Galiza? Qual a nossa potência endógena se uma outra representação, que não fossemos nós, lhe colocasse a questão da defesa da Autodeterminação da Galiza ao presidente da República portuguesa, Sr. Jorge Sampaio, ao tempo que lhe presenteávamos um «Manuel Galego-Português de História», e respondia a sorrir «Isso é MUITO COMPLICADO»? Seria MUITO COMPLICADO se a questão fosse colocada à presidência da República portuguesa e à CPLP a meio da criada Assembleia Nacional da Galiza, ou da Galiza e Portugal? Qual seria a potência endógena do povo galego se eu aceitar o convite de Ramos Horta, já nomeado Prémio Nobel da Paz em Oslo, para participar na conferência internacional de imprensa que ia começar de imediato, o Ramos Horta na porta acenando-me para eu entrar com ele e eu por não lhe ROUBAR protagonismo NÃO ENTREI: a Galiza a dar a volta ao mundo da mão do Timor Leste! Ainda hoje me pergunto se fiz bem... E se em vez de ser eu fossem alguns dos anteditos parlamentares? Uns e umas outras viajaram faz muito pouco ao Sara Ocidental mas não aos países da nossa língua.

E assim poderíamos contar um e outro ensejo para DESPREGAR a potência endógena do povo galego, sempre sem a Companha Santa dos e das que juraram defender à Galiza com a mão sobre o «Sempre em Galiza» para a UNIR com Portugal, de Castelão, sempre com a hostilidade quando não o combate ao que nos fazíamos e tentamos continuar a fazer, sempre com o DESPRESTÍGIO, criminoso DESPRESTÍGIO, mas também a fazer parte da luta das classes, da GUERRA de classe...

A potência endógena do povo galego em 1 de dezembro de 2002 ninguém a discutiu nem a comparou nem a considerou inferior à da Catalunha e Euskal Herria e embora a primeira SOLIDARIEDADE recebida na Galiza «enchapapotada» falava a nossa língua e a VERDADE na nossa língua DERROTAVA A MENTIRA de Mariano Rajoy em espanhol, ninguém se quer lembrar de Portugal. A chave da MOBILIZAÇÃO, da potência endógena do povo galego, foi a ORGANIZAÇÃO em Plataforma Cidadã «Nunca Mais», tudo até que a força que a hegemonizava, o BNG, por boca de Bieito Lobeira, determinou: 1. Eliminar as Assembleias Nacionais que se celebravam em Compostela; 2. Matar a MOBILIZAÇÃO, a potência endógena do povo galego, deixando «Nunca Mais» em «letargo ativo» nas suas palavras.

A potência endógena do povo galego em 21 de janeiro de 2010 com 50.000 pessoas convocadas por «Queremos Galego» a encherem o Obradoiro bradando contra o governo galegófobo e exterminador do galego foi tal que o deixou know out, à deriva, o afundimento era iminente... Seguiram-se DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO do PP-PSOE até que, perante o perigo de derrocada, no Parlamento às 11h00 da sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010, o galegófobo e exterminador do galego, Rueda, assina com o defensor do galego NORMATIVIZADO E NORMALIZADO, Guilherme Vázquez, do BNG e por sua iniciativa, e CIG-CCOO-UGT, o salva-vidas do governo galegófobo, um documento denominado «Galicia ten direito»... Mais uma vez, UNANIMIDADE, consenso, diálogo, pacto... Acabou a querença do galego e continuou a galego fobia e o extermínio até hoje em que se anunciam para 17 de Maio, oito manifestações para multiplicar por oito a do passado ano com coima governativa que confirma a REPRESSÃO, anúncio tutelado por Bieito Lobeira (BNG); nós mais uma vez queremos que se manifeste a potência endógena do povo galego enchendo o Obradoiro com 50.000 pessoas, coisa difícil dada a convocatória em oito lugares, oxalá que a totalidade ultrapasse oito vezes as 50.000 de 21 de janeiro de 2010 sem que haja um 5 de fevereiro com iniciativa do BNG para salvar o PP. Nós alertamos em base à experiência, à MEMÓRIA HISTÓRICA recente que tem de ser contada, sobretudo para conhecimento e adquisição de experiência da juventude.

Contar coisas como as acontecidas no Parlamento europeu em que Ana Miranda pretendeu IMPOR e de facto impus a uma representação galega de preferentistas FALAR ESPANHOL devido, segundo ela, a um «problema técnico» que consistia em que nos consideraram espanhóis e portanto puseram tradutores de espanhol para o «gabacho» de turno se rir dos «pobres gallegos» BURLADOS e a falar espanhol. Não levará o meu voto, nem ela nem Jesus Domingues a falar espanhol em Europa e a USURPAR a representação dos preferentistas da Galiza que ninguém lhe outorgou: um caso de protagonismo ESPÚRIO que Xavier Vence não critica. Não nos parece honesto nem da sua parte nem do BNG o não respeito à INCOMPATIBILIDADE elementar de representações e que está agora a acontecer: aquando fala nos média Jesus Domingues, a nome de quem fala? Da Plataforma de Compostela, das Plataformas da Galiza ou do BNG como candidato nº 4 ao Parlamento europeu? Nós NUNCA faríamos isso, respeitaríamos a INCOMPATIBILIDADE, o mesmo que nos NEGAMOS a falar espanhol derrotando a IMPOSIÇÃO da Ana Miranda e exercendo os direitos reconhecidos na Carta Europeia dos Direitos Linguísticos: tradutores PORTUGUESES para nós!

Durante muitos anos a defesa da parte do proletariado galego da sua língua é um facto inquestionável. Em ASTANO foi língua oficial nas assembleias de milhares do operariado. Em Bazan podemos e devemos contar que em 1974/75 Rubem Ferreiroá Pernas falou em galego numa assembleia geral onde estava PROSCRITO: os apupos foram IMENSOS mas aí ficou tudo. Depois o galego tornou língua oficial nas assembleias proletárias em Bazan e mesmo nas que se faziam no Inferninho, ASTANO-BAZAN, com 8.000 ou mais participantes.

Também achamos que é um facto inquestionável que na brutal luta de classes que se dou e se está a dar no campo da língua desde 1979-80: espanhol, classe dominante, galego-português, classe dominada, a defesa estava liderada por curas, professorado, intelectuais e mesmo empresários, algum em favor da Reconversão de ASTANO, agora empresários com filhos, como confessa Morell, todos sem qualquer contacto com a classe obreira ou as classes trabalhadoras e sobretudo com pensamento de categorização ou de superioridade de classe que excluía a classe obreira do seleto clube do «professor» ou «professora», «doutor ou doutora», aristocrático título que se outorgavam e com que se elevavam. Este elitismo classista tresnoitado, sustentado em alegados vastos conhecimentos TÉCNICOS da linguística, a nosso ver, é o que os CEGA para ver ou ouvir que as línguas as fonam PESSOAS, que as PESSOAS são primeiro que as línguas e as pessoas para além de terem reconhecidos nas leis direitos inalienáveis, também estão divididas em classes sociais e que uma delas, o proletariado, com as suas lutas leva DEMOCRATIZANDO mais e mais o Planeta até ao extremo que esses inalienáveis direitos das pessoas foram reconhecidos graças às suas lutas em todos os campos particularmente no campo da educação cuja base é a ALFABETIZAÇÃO. Dito de outra maneira, todos os alegados vastos conhecimentos técnicos linguísticos das elites não valem nada, não servem para nada se não estão ao dispor da IMENSA maioria da população, quer dizer, o proletariado e as classes trabalhadoras, operariado, campesinato, as pescas, soldad@s e marinheir@s. Para que sirvam para ALGO, as elites, os intelectuais, o professorado, os empresários com filhos, etc. para além das suas atividades profissionais têm o DEVER de realizar outras muito menos brilhantes embora muito mais eficazes, se o que se quer é que o Português seja a língua da Galiza e o Português será a língua da Galiza aquando a população, a começar pelo proletariado fabril, assim o interiorize, e para isso acontecer não podemos esperar, tudo o contrário, que o governo galegófobo e exterminador, linguícida, racista, repressor, analfabetizador, faça qualquer coisa para APLICAR a lei de aproveitamento do português e vínculos com a lusofonia (sic). As elites têm o dever de fazer atividades INADIÁVEIS muito menos brilhantes tais como distribuir à entrada das fábricas panfletos ALFABETIZADORES, explicando que o português é a nossa língua, às feiras, às lotas do peixe, às vilas e cidades de galego sibilante, numa palavra, UNIÃO NO PORTUGUÊS NA GALIZA para desenhar e implementar um vasto PLANO DE ALFABETIZAÇÃO de toda a população galega contando com TODOS OS MEIOS de que se possa dispor.

Em pleno XXI século a população galega permanece MAIORITARIAMENTE ANALFABETA na sua própria língua e cultura sem NINGUÉM sequer falar disto como uma das GRAVÍSSIMAS agressões dos poderes públicos contra ela. Sem «os doutores e as doutoras» isto DIAGNOSTICAR e prescrever o pertinente remédio: ALFABETIZAÇÃO.

Em 16 de abril deste ano o II Congresso da Cidadania LUSÓFONA outorgou-lhe o Prémio PERSONALIDADE LUSÓFONA ao galego Ângelo Cristóvão, secretário da Academia Galega da Língua Portuguesa, «pelo incansável trabalho por reforçar os laços da Galiza e a LUSOFONIA», prémio promovido pelo Movimento Internacional Lusófono (MIL) com o patrocínio do Instituto Internacional de Macau, segundo informa o próprio MIL. A página web do dito Instituto de Macau não fornece qualquer dado acerca deste patrocínio.

Ângelo Cristóvão no seu discurso lido introduz conceitos tais como: «Associações LUSÓFONAS galegas com vocação cívica e cultural que desde a década de 70 trabalharam para conseguir ILP VPAndrade»; «o acordo conseguido... para integrar à Galiza no espaço LUSÓFONO»; «a UNANIMIDADE como GARANTIA de cumprimento da Lei 1/2014 vigorante desde 9 de abril» votada dentro do Parlamento galego em 11 de março, fora ardiam barricadas dos pescadores a protestarem contra a DISCRIMINAÇÃO do ministro espanhol CANHETE na distribuição da quota outorgada à Galiza de carapau e sarda e a comemorarem nos factos o Dia da Classe Operária da Galiza. Acrescenta Cristóvão: «Pode IMAGINAR-SE que o Governo central não está longe destes parâmetros»; «a redação [da lei] é coerente com a tradição de aproximação LUSO-galaica de INÍCIO DO XX SÉCULO e até hoje»; «IMPEDIMENTOS à participação GALEGA no Vocabulário ORTOGRÁFICO Comum».

A SANTA COMPANHA MANDA MATAR A LUSÓFONA PATRANHA

A «aproximação» de INÍCIO DO XX SÉCULO (1901, 1902 e 1903) denominou-se UNIÃO OPERÁRIA GALAICO-PORTUGUESA e os LUSOS não estavam em Tui, Viana do Castelo e Braga: tudo muito GALEGO...

Associações LUSÓFONAS na Galiza não se conhecem muitas; porventura ESTATUTARIAMENTE nenhuma. Uma delas denomina-se Academia GALEGA da Língua Portuguesa embora o seu secretário num discurso de 13,24 minutos dissera 14 vezes a palavra «luso» e derivadas, uma por minuto...

Nós lutávamos e estamos a lutar por integrar a Galiza na CPLP mas não na LUSOFONIA; são dois conceitos radicalmente diferentes: amizade e cooperação face PATRANHA fantasiosa e imaginativa de Baco e filhinho dele tornado som.

Como IMAGINAR que o Governo central não está nas antípodas desses «parâmetros» como demonstra a realidade mas não a fantasia imaginada na UNANIMIDADE como GARANTIA de cumprimento da lei e por fim confessa os IMPEDIMENTOS à participação galega no Vocabulário ORTOGRÁFICO Comum... Talvez disfarçados de LUSOS? Com passaporte da CIDADANIA LUSÓFONA? Se pensarmos que os galegos somos portugueses, é solicitar ou exigir do governo passaporte português justo por sermos galegos: é isso o que é coerente no XXI século em que a carta de cidadania está nas Constituições particularmente a portuguesa, VALOR a conservar e usar e mesmo melhorar. A Ernesto Guerra da Cal foi-lhe outorgado passaporte português por motivos POLÍTICOS: ser galego e prestar importantes e reconhecidos serviços a Portugal.

Desde António Cruz Rodrigues & Isaac Alonso Estraviz, INTEGRALISMO LUSITANO português & INTEGRACIONISMO «LUSISTA» galego, até ao Ângelo Cristóvão & Fernando José de La Vieter Ribeiro Nobre, UNIDOS NA LUSOFONIA premiado e premiador, se passaram duas décadas embora há coisas que não mudam.

Fernando Nobre (MIL) de UNIVERSAL personalidade humanitária, no campo POLÍTICO na Nossa Terra suleira foi candidato INDEPENDENTE à presidência da República portuguesa em 23 de janeiro de 2011, obtendo 594.000 votos (14,1 %) recebendo 650.000 €, a terceira força; Manuel Alegre (19,4 % dos votos), recebendo 800.000 €, a segunda força e a primeira, Cavaco Silva (mais do 50 % dos votos) recebendo 2 milhões de Euros. A opinião de que Fernando Nobre propiciara a VITÓRIA do Cavaco Silva emergiu indignada e cinco meses depois em junho de 2011, Fernando é eleito deputado pelo PSD de Passos Coelho que o pretendia presidente da Assembleia da República que logo não foi, isso sim, tudo como INDEPENDENTE. Todo o mundo sabe na Galiza o que pensam e querem em Portugal a respeito de Passos Coelho: «Está na hora de o Governo se ir embora» por tornar Portugal um PROTETORADO da Troica (FMI, UE, BCE); nós continuamos a pensar na IDENTIDADE COLONIZADA pelo Reino da Espanha da Galiza e Portugal com Troica ou sem ela...

Isto que escrevemos para Fernando Nobre alastra para Renato Epifânio, também INDEPENDENTE, o MIL, a Plataforma Ativa da Sociedade Civil que coordena o MIL e a LUSOFONIA como conceito POLÍTICO, que o é. Quanto ao Prémio Personalidade LUSÓFONA, o MIL outorgou-o a Lauro Moreira, Ximenes Belo, Adriano Moreira e Domingos Simões Pereira; desta feita, ao Ângelo Cristóvão com o patrocínio do Instituto Internacional de Macau que ainda em 25 de abril de 2014 sostiene que «Macau foi um dos centros pioneiros da UNIDADE do Mundo e da civilização UNIVERSAL» e que vai estimular «a CONTINUIDADE DO MODELO CIVILIZACIONAL E VIVENCIAL de matriz ocidental-europeia». Fundado em 1999 (um país, dois sistemas) para «elevação cultural... melhor qualificação técnico-científica da população de Macau SOBRETUDO dos estratos etários MELHOR SITUADOS para o desenvolvimento de Macau»; com línguas portuguesa, chinesa e inglesa e sócios fundadores portugueses, chineses e de Macau, outorga um Prémio Jovem Investigador de $ 25.000.

Desconhecemos se o Prémio Personalidade LUSÓFONA tem qualquer remuneração e se a tiver a transparência é o pertinente. Em qualquer caso não está de mais referenciar que no II Congresso da Cidadania Lusófona, em Lisboa, o Secretário de Estado, Manuel Pinto Abreu falou da importância ESTRATÉGICA do mar; o que não sabemos é se falaria da importância ESTRATÉGICA da UNIÃO da luta do proletariado dos estaleiros navais portugueses e galegos; temos a certeza de que a UNIÃO DA LUSOFONIA não contempla a UNIÃO proletária galego-portuguesa...

A LUSOFONIA é um conceito profundamente reacionário e contrário a qualquer progresso. A história do Reino de Portugal faz parte da história da ESCRAVATURA, do GENOCÍDIO secular, mesmo contra o seu próprio povo e da pertinente ACUMULAÇÃO DE CAPITAL para construir o CAPITALISMO que escreveu Marx. É uma história secular particularmente desde o Tratado de Tordesilhas que lhe outorga a Portugal a metade do mundo em troca da Galiza que reivindicava como própria desde Afonso Henriques, é uma história secular mas também recente: a Cruz da Ordem de Cristo presidia desde os helicópteros e aviões os massacres cometidos pelo exército colonial português em África.

José Phahlane Moiane, Tenente-General moçambicano, publicou em junho de 2009 «Memórias de um guerrilheiro» em que referencia o Massacre de Mukunhura em 1970, em 1971 o Massacre de Wiriano na ofensiva dita «Nó-Gordio» dirigida pelo general português, Khaúlza de Arriaga. José Moiane, chefe do Departamento da Defesa da Província de Tete e chefe de Operações em 1971, conta-o em primeira pessoa: «Aquilo foi um inferno, para nós e para as populações nas regiões entre os Rios Dhake e Zambeze, no monte Nkhalambakafué. Muita gente morreu de fome e sede mas também de bombardeamentos, massacres e outro tipo de chacinas.

Khaúlza de Arriaga usou a Política de MATAR TUDO o que tem VIDA... Política de «Terra queimada».

Também relata que o Capitão Ramalho Eanes comandava a companhia que tinha bloqueado a zona de Maua até Nipepe na Niassa Oriental... e até ficou chamado [a zona de Niassa onde operava o guerrilheiro Francisco Muzuze] de «Novo Vietname» pelos bombardeamentos... [1966]

O genocídio é um crime que NUNCA prescreve e achamos de justiça que estes crimes não fiquem IMPUNES e muito menos que se tentem mascarar com conceitos ou razoamentos como os de Agostinho da Silva, inspirador do MIL, que considerou o 25 de Abril como um «pronunciamento militar sem grande largueza política» que «voltou as costas ao espaço LUSÓFONO».

E acabamos pelo começo: UNÂNIMES os países e os povos de língua galego-portuguesa, têm de rejeitar o imperialismo e o colonialismo, condenar os seus crimes e conseguir acabar com a IMPUNIDADE para que impere a VERDADE, o imperialismo da VERDADE E DA JUSTIÇA no mundo particularmente para a nossa língua na Galiza, o Português: a UNIDADE do povo galego-português e a CPLP MOBILIZADOS é a GARANTIA do exercício dos nossos direitos linguísticos nomeadamente a ALFABETIZAÇÃO.   
 
Em Ferrol, sexta-feira, 25 de Abril de 2014, quarenta anos da Revolução dos Cravos

ALFABETIZAÇÃO VERSUS NORMATIVIZAÇÃO-NORMALIZAÇÃO (distribuídas 300 folhas às 12h00 do sábado, 17 de maio de 2014 em Ferrol na manifestação do Dia das Letras Galegas)


 
«Promover desde já a ALFABETIZAÇÃO do povo galego, criando escolas onde for possível», este é o objetivo nº 7 do Primeiro Congresso da FRELIMO realizado em Dar-es-Salaan em setembro de 1962. Trocamos a palavra «moçambicano» por «galego» para realçar a IMPORTÂNCIA que para qualquer povo colonizado e movimento de libertação nacional tem a ALFABETIZAÇÃO designadamente para um povo como o galego que nem é africano nem é europeu, UMA COLÓNIA, porem, cuja singularidade, em termos de doutrina ANTICOLONIAL, está por escrever porque nenhuma teoria pode explicar o que nos acontece. «Programa permanente por todos os meios a fim de MOBILIZAR A OPINIÃO PÚBLICA MUNDIAL em favor da causa do povo galego», objetivo nº 15 da FRELIMO com a mesma troca.

Após três décadas e meia de Junta Autonómica, mais de trinta anos de NORMATIVIZAÇÃO-NORMALIZAÇÃO, o baixo ou nulo índice de ALFABETIZAÇÃO do povo galego na sua própria língua e cultura, descreve-o Ana Pontão afirmando «mais de trinta anos de NORMALIZAÇÃO leva o nosso idioma a uma situação limite... muitas dificuldades para viver em galego no nosso país»; reparem que a questão não é o DIREITO DO POVO GALEGO a ser ALFABETIZADO na sua própria língua e cultura, o «idioma» porem...

Mais de trinta anos de NORMATIVIZAÇÃO-NORMALIZAÇÃO lograram ANALFABETIZAR o povo galego na sua própria língua e cultura em pleno XXI século! Nem admira porque lograram a ALFABETIZAÇÃO EM ESPANHOL de uma grande parte do povo galego particularmente as novas gerações do rural com uma significativa percentagem de estudos UNIVERSITÁRIOS mesmo licenciaturas em galego, português ou galego-português, TUDO de aprendizagem em espanhola língua.

Rom Fernández (AGE) frisava em «luta de classes e galego fobia da Junta» e também não se referia à ALFABETIZAÇÃO do povo galego embora o diagnóstico ajude a perceber a «besta parda» franquista Agostinho Dias Vaamonde (PP): «NORMATIVA OFICIAL do galego, OBRIGATÓRIA; português, língua ESTRANGEIRA e OPCIONAL!»

NORMATIVIZAÇÃO-NORMALIZAÇÃO do galego OBRIGATÓRIA: ANALFABETISMO OBRIGATÓRIO nomeadamente na ORTOGRAFIA, rigorosamente PROIBIDA E REPRIMIDA. A nossa SECULAR ORTOGRAFIA, a secular ORTOGRAFIA DO GALEGO PROIBIDA, a do português, ESTRANGEIRA E OPCIONAL. Eu não sei se é possível descrever melhor a luta de classes da Junta, a GUERRA DE CLASSE da Junta contra o proletariado, as classes trabalhadoras, o povo galego e a NAÇÃO que a Galiza é. A GUERRA DO COLONIZADOR contra o colonizado e a COLÓNIA tem uma possante arma para ANALFABETIZAR e submeter o COLONIZADO E A COLÓNIA e para os assimilar ao COLONIZADOR, essa BISARMA denomina-se NORMATIVIZAÇÃO-NORMALIZAÇÃO; poderíamos dizer BILINGUISMO cordial é BISARMA cordial. BISARMA de provada eficácia durante mais de trinta anos: GUERRA DE CLASSE para impedir a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, para impedir em primeiro lugar a UNIDADE LINGUÍSTICA SECULAR da Galiza e Portugal, GUERRA DE CLASSE principalmente contra a ORTOGRAFIA.

Trinta anos de NORMALIZAÇÃO UNÂNIME, trinta anos de UNANIMIDADE ANALFABETIZADORA, continuam com a Lei de Aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a lusofonia, Valentim Paz Andrade, Lei 1/2014 de 11 de março vigorante desde 9 de abril. UNANIMIDADE como a MAIOR GARANTIA da futura aplicação da lei, eis o que pensam as pessoas que promoveram a dita lei, quer dizer, mais mil primaveras para o ANALFABETISMO do povo galego na sua própria língua e cultura, língua ESTRANGEIRA E OPCIONAL.

Pensar, difundir, promover a ideia de que o LINGUICÍDIO, o RACISMO e a REPRESSÃO executada, praticada contra o português durante mais de trinta anos pelo franquismo que aninha no PP se vai tornar APLICAÇÃO da lei, é simplesmente CRIME DE LESA HUMANIDADE que cumpre DENUNCIAR. É situar-se no campo do COLONIZADOR, promover uma campanha em favor da nossa língua utilizando como referentes o CRIMINOSO e esbanjador investimento no Mundial de Futebol no Brasil e Ronaldo a falarem a nossa língua. Ronaldo FALA ESPANHOL às ordens de Florentino Perez que ESPOLIOU à Galiza mais de 7.000 milhões de Euros na compra e na venda de FENOSA a Gás Natural que encomenda barcos de transporte de gás liquefeito, «gasseiros», em estaleiros navais da Coreia do Sul e do Japão CONTRA o proletariado galego e a Galiza. Ronaldo é Oficial-Maior da Ordem de Henrique o Navegante, condecorado por Cavaco Silva em presença de Florentino Perez, condecoração porventura paga por este no seu permanente intento de COLONIZAÇÃO não apenas da Galiza, também de Portugal, dentro de um vasto plano COLONIZADOR que visa IMPEDIR A UNIDADE NACIONAL das duas bandas do Minho.

O proletariado e o povo galego têm referentes ANTICOLONIALISTAS como Eduardo Mondlane, fundador da FRELIMO, para «promover desde já a ALFABETIZAÇÃO do povo galego criando escolas onde for possível» e «um programa permanente por todos os meios a fim de MOBILIZAR A OPINIÃO PÚBLICA MUNDIAL em favor da causa do povo galego»: A UNIDADE NACIONAL E LINGUÍSTICA COM PORTUGAL designadamente a ORTOGRAFIA.

Em Ferrol, DIA DAS LETRAS GALEGAS, sábado, 17 de Maio de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

ELEIÇÕES AO PARLAMENTO EUROPEU? REFERENDO DE AUTODETERMINAÇÃO! (distribuídas 400 folhas às 13h00 da segunda-feira, 12 de maio de 2012 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
Com um exército de reserva de 27 milhões de pessoas DESEMPREGADAS, a UE é uma MACRO TIRANIA dos Capitalistas Europeus Unidos às ordens da «canalha» multimilionária norte-americana. TIRANIA demonstrada no facto de George W. Bush viajar a Irlanda para IMPOR o Durão Barroso; TIRANIA para IMPOR o Mário Monti como chefe de governo da Itália ou para as «carneiradas», em termos democráticos, IMPOSTAS à Grécia. A UE para ASTANO, para Ferrol, para a Galiza, exerceu e está a exercer a mais ABJETA TIRANIA demonstrada durante trinta anos apenas no facto de os Comissários e Comissária da Concorrência, Van Dert Miert, Mário Monti, Neelie Kroes e Almúnia PROIBIR rigorosamente em ASTANO (Galiza) e Lisnave (Portugal) o que PROMOVEM E FINANCIAM nos estaleiros navais da Coreia do Sul, Hyundai, Daewoo e Samsung: O ESBANJAMENTO FINANCEIRO do governo coreano aos seus estaleiros navais; mesmo financiamento do FMI.
Hyundai receberá financiamento governamental para construir dois barcos de transporte de gás liquefeito encomendados por Gás Natural FENOSA e Felipe González que, na atualidade, figura na sua página web como Conselheiro Independente por mais de 128.000 €/ano às ordens de Salvador Gabarró Serra ou ao invés. Não parece VERDADE a sua demissão! No entanto, às ordens de Rajoy e Feijó, Pedro Aguirre da SEPI, a confrontar o operariado dos estaleiros navais andaluzes e galegos, ajudado pelo basco presidente de Iberdrola, o do abraço ao Feijó abraçado no Marcial Dorado, com «eólicos» para Fene, vento? E em Sestao, Construções Navais do Norte, construção de ferry para Reino da Holanda: mais dous anos de precariedade. Rajoy, Feijó, Urkullu, Pedro Aguirre, presidente de Iberdrola, Reino da Holanda, etc. Conseguindo DIVIDIR ET IMPERAR porque não há resposta nenhuma de URGENTE UNIÃO PROLETÁRIA contra a GUERRA dos capitalistas europeus e norte-americanos UNIDOS no financiamento dos estaleiros navais da Coreia do Sul, Japão, China e mesmo do Reino da Holanda, potência da «comenência»...
O patetismo de PATÉTICOS E PATÉTICAS designadamente na Galiza, a pedirem o VOTO pela excecional melhora DEMOCRÁTICA que vamos ter, é mesmo CRIMINOSA: votes Ana Miranda ou votes Lídia Senra, terás Canhete para te roubar o leite, as sardas, os barcos, o emprego, a vida e a NAÇÃO TODA. A UE dos 28, monarquias, repúblicas e outras entidades como a do Kosovo, a Itália, a Grécia, Portugal, a Espanha singularizadas pela DELINQUÊNCIA DE ESTADO aberta e mesmo PROCLAMADA: Ndrangheta, Camorra, Cosa Nostra, cavalos do «cavalieri» e da canalha «cavalierosa» alastram pela Europa toda desde o Tratado de Lisboa, pensado e desenhado para MATAR a atualidade do referente político-militar-diplomático do Tratado de Lisboa de fevereiro de 1668 em que o Reino da Espanha a meio do embaixador da «pérfida albião» assinava o reconhecimento da sua DERROTA e a Independência de Portugal sem a Galiza, UNIDOS.
AS BRUTAIS PATRANHAS no que diz respeito a estas eleições, que se estão a difundir parecem indiciar o grau de desassossego, desesperança ou desconcerto em que estão sumidos os capitalistas europeus unidos, porventura não tão unidos, embora submetidos aos PLANOS DE OBAMA DE GUERRA MUNDIAL NUCLEAR e de GUERRA GEOFÍSICA OU CLIMATOLÓGICA já anunciada. Obama, Prémio Nobel da Paz, está a planejar GUERRA MUNDIAL NUCLEAR. Obama pretende convencer os meteorologistas que a «mudança climática» é causada pelo «homem» no entanto o Obama’s budget está a financiar NASA e Pentágono para implementar o seu programa permanente de GUERRA GEOFÍSICA para aquecer o Planeta...
Eleições ao Parlamento Europeu? Organizemos para dia 25 de maio referendos de Autodeterminação na Galiza, em Portugal, em Canárias, em Catalunha, em Euskal Herria, na Europa toda como já fizeram os povos das Repúblicas da Crimeia, de Donetsk, de Lugansk. Eleições para União Europeia de Capitalistas Unidos? Não! Eleições para União Europeia de Repúblicas Socialistas e acabar com as ABJETAS E ANACRÓNICAS monarquias europeias: Espanha, Inglaterra, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Noruega, Suécia; para acabar com as Imperialistas repúblicas da França, da Alemanha, da Itália,.. e instaurar o Socialismo. Eis a questão do referendo...
Eleições ao Parlamento Europeu? Para que? Para colocar patéticos e patéticas bem financiadas e com muitos meios para atividade «full time» de DIVIDIR O PROLETARIADO, MATAR a sua luta e neutralizar as suas GIGANTESCAS FORÇAS para conquistar a PAZ, a DEMOCRACIA e o SOCIALISMO na Europa? Para conquistar o exercício do direito de Autodeterminação dos povos da Europa e do mundo estão a dar, já deram, exemplo no Leste da Ucrânia, mesmo com o seu sangue derramado, a «RETÓRICA» das imagens que nos chegam, desarmadas, as pessoas comuns, a se enfrentarem com um exército regular com blindados e RPG a tomar uma cidade como Mariupol sem que nem Paco nem Ban Ki-moon queiram CONDENAR o USURPADOR governo NAZI da Ucrânia e os seus valedores Obama-Merkel e a Companha Santa. As pessoas comuns do Leste da Ucrânia qualificadas de TERRORISTAS, SEPARATISTAS, PRO-RUSSOS [separatismo-rojo-masón] com esse ESTIGMA são CONDENADAS A MORTE; qualquer uma pode ser assassinada sem mais à porta da sua morada ou à espera do autocarro... Sentimos vergonha dos Noam Chomski e outros sedantes doutrinários não SOLIDÁRIOS, incapazes do elementar. Sentimos vergonha dos e das concorrentes às eleições europeias, sem quererem ouvir, ver, CONDENAR E EVITAR OS MASSACRES perpetrados pelo NAZISMO ucraniano-norte-americano-europeu. A PRIORIDADE da campanha eleitoral é levantar um MOVIMENTO DE SOLIDARIEDADE por toda Europa com as VÍTIMAS DO TERRORISMO NAZISTA-EUA-UE. Isso, justamente isso, é o que não lhes entra na cabeça nem lhes sai pela boca. NÃO TÊM SENTIMENTOS nem para o Leste de Ucrânia nem para o seu próprio povo também massacrado, 79 pessoas em Angrois, sem reclamarem do juiz Alães arguir governos de ZP e Rajoy e seus cargos em RENFE e ADIF, culpáveis do MASSACRE ANUNCIADO e ACONTECIDO e, anunciamos, dos que acontecerão no Alvia até Ferrol. Eleições ao Parlamento Europeu? Preparemos a INSURREIÇÃO!                            
Em Ferrol, segunda-feira, 12 de maio de 2014
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quinta-feira, 8 de maio de 2014

INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da quinta-feira, 8 de maio de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera)


 
Em 9 de maio de 1945, o Exército Vermelho proclamava a VITÓRIA do proletariado mundial sobre o projeto do CAPITALISMO FINANCEIRO de mais mil anos de campos de concentração e câmaras de gás para a Humanidade reduzida à ESCRAVATURA, projeto que pretendia IMPÔR Hitler a meio da Wehrtmacht com mais de 18 milhões de combatentes.
O Exército Vermelho defendia a DEMOCRACIA PROLETÁRIA da União de Repúblicas Socialistas Soviéticas, defendia o projeto do SOCIALISMO MUNDIAL como defendia Lenine; defendia a União de Repúblicas Socialistas Europeias e a União de Repúblicas Socialistas Mundiais, UNIÃO LIVRE de Repúblicas que exerceram o seu direito de Autodeterminação que incluía a separação, a Independência e criar Estado próprio.
Em 9 de maio de 2014, após 69 anos de muitas mais VITÓRIAS do que derrotas do proletariado e do Socialismo mesmo derrotas como a desaparição da URSS, da Jugoslávia, do COMECON e do Pacto de Varsóvia, o MAIOR DESASTRE do XXI século para o CAPITALISMO FINANCEIRO MUNDIAL, representado por Obama e a Merkel, seria a recuperação da União de Repúblicas Socialistas Soviéticas, da União LIVRE de Repúblicas Socialistas Europeias, UNIÃO LIVRE expressada a meio de referendo, como na República da Crimeia, para se integrar na Federação Russa. UNIÃO LIVRE que a meio de referendos em 11 de maio decidirão o proletariado e as classes trabalhadoras das Repúblicas de Donetsk, Lugansk... Portanto, para nós, para o proletariado europeu e mundial a tarefa nº 1 é conseguir alastrar o projeto a toda a Ucrânia, a toda a Europa e a todo o Mundo.
Eis a tarefa nº 1: SOLIDARIEDADE COM O PROLETARIADO de Odessa, MASSACRADO, torrado pelas hordas nazis em 2 de maio de 2014, em sexta-feira de Alva Casa da Merkel e o Obama reunidos, em sexta-feira reunidos em Kiev norte-americanos e nazis às suas ordens de MATA! MATA PROLETARIADO! O de Odessa (46), o de Slavianks, o da Grandeira Galiza (79, porque algum nazi ceivo decidiu que ERTMS para galeg@s NÃO!)... MANIFESTEMO-NOS E PROCLAMEMOS a nossa SOLIDARIEDADE, Internacionalismo Proletário, com o proletariado massacrado no Sul e no Leste da Ucrânia. Eis a tarefa nº 1 do proletariado das Repúblicas da Federação Russa, do proletariado alemão, do checo, do eslovaco, do húngaro, do austríaco, do suíço, do búlgaro, do romeno, do turco, do grego, do sérvio, do albanês, do francês, do inglês, etc. Eis a tarefa nº 1 do proletariado galego-português, do catalão [referendo em 11 de maio!], do basco, do espanhol, etc. Eis a tarefa nº 1 da Rússia, da China, de Cuba, do Viet Nam...
No relatório que em 2 de agosto de 1935, Jorge Dimitrov apresentou em Moscovo ao VII Congresso da III Internacional fundada por Lenine, é só trocar a palavra «fascismo» por PP, PPE, PR, Obama, Merkel, FMI, BCE, UE, troica, para descrever e definir a situação mundial atual, a situação que está a viver a Humanidade. Podemos afirmar que a GUERRA MUNDIAL NUCLEAR que Obama PLANEJA PODE SER EVITADA, A PAZ PODE SER SALVAGUARDADA com a UNIÃO DO PROLETARIADO MUNDIAL, o proletariado mundial a marchar na luta conjuntamente, MOBILIZANDO AS SUAS GIGANTESCAS FORÇAS, UNINDO à sua volta a todos os trabalhadores e trabalhadoras, a todas as AMIGAS E AMIGOS DA PAZ, numa PODEROSA FRENTE CONTRA A GUERRA, criando a FRENTE ÚNICA PARA A PAZ, criando a FRENTE POPULAR, criando a FRENTE ANTI-IMPERIALISTA, tudo tarefa do proletariado chinês, do da Coreia do Sul, do japonês, do australiano, do indiano, do brasileiro, dos países do continente africano a começar por Angola, Moçambique, Argélia, África do Sul...
O proletariado norte-americano pode ter um papel DETERMINANTE PARA ESBOROAR OS PLANOS DE OBAMA; a sua SOLIDARIEDADE com Odessa, Donietsk, Kharkov, Lugansk tem de ser OUVIDA E SENTIDA em todo o Planeta; qualquer iniciativa por MINÚSCULA que for, será GIGANTESCA... Comecemos em Ferrol, o proletariado dos estaleiros navais a rechaçar REUNIÕES CLANDESTINAS CONSPIRATIVAS CONTRA A PAZ, em favor da GUERRA MUNDIAL NUCLEAR contra o proletariado e o SOCIALISMO, do Embaixador dos EUA, James Soros, e, às suas ordens, chefes da Marinha e de Navantia, CONSPIRADORES reunidos no destrutor USS Carney pronto para dirigir bombas atómicas contra «soviéticos russos».
Alguém pensa que não nos chegará alguma ao Arsenal-Bazan? A GUERRA MUNDIAL NUCLEAR que Obama está a planejar pode ser EVITADA tomando o Arsenal e o USS Carney a meio da INSURREIÇÃO.                                                             
Em Ferrol, sexta-feira, 9 de maio de 2014
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL