domingo, 25 de maio de 2014

A DIGNIDADE DA GALIZA (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h35 da sexta-feira, 23 de maio de 2014 na porta da Bazan rua Taxonera, visita da polícia)


 

No seguinte dia de julgar para CONDENAR onze galegos e uma galega por sê-lo e ter a dignidade de defendê-lo face o inaudito RACISMO ESPANHOL do poder monárquico [gallegos hijos de puta, bradavam em Compostela] eis que este prémia o VIGENTE RACISMO espanhol-argentino representado no «GALLEGO Manolito», personagem vomitivo do «Mafalda» de Quino, tudo de muito valor educativo. O juri do Príncipe de Astúrias PRÉMIA, outorga-lhe dinheiro e lucros, a Quino pelo seu UNIVERSAL MONUMENTO AO RACISMO, IDÊNTICO RACISMO ao da Fiscalia Compostelana, Provincial e Superior da Galiza a representarem a «Galicia Bilingüe» cujas atividades, O RACISMO CONTRA GALEGOS E GALEGAS, tinha de os ter levado ao cárcere se a Fiscalia CUMPRISSE E FIZESSE CUMPRIR A LEI: Glória Lago, Rosa Diez, Yniestrilhas, Carlos Negreira, JMRei e outras pessoas da Falange Espanhola e do PP tinham de estar presas e as suas organizações ILEGALIZADAS pelo VIOLENTO E ABJETO RACISMO que professam e exercitam cada dia da sua miserável vida. Uma dúzia de pessoas, a representarem a DIGNIDADE DA GALIZA, PUNIDAS por defenderem o galego em IDENTIDADE com o português, por se defenderem e defenderem à Galiza da POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO a que a submete o Reino da Espanha.

Entretanto o Mº do Interior e o «caladinho e cuco» Diretor da Guarda Civil, Arsénio Fernández de Mesa e Diaz del Rio, perseguem e prendem twiteiros por dizer algumas VERDADES relativas à denominada «bicho», Isabel Carrasco, e ao sionismo exterminador de palestinianos e galegos representado pelo Alon Bar. Bar em que tomam «porras» ministro, diretor, Yniestrilhas e embaixador JUNTOS para EXTERMÍNIO em diferentes desenhos.

POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO contra galegos e galegas verificada em termos financeiros, energéticos, industriais, comerciais, agrícolas, ganadeiros, das pescas, vias de comunicação, transporte, demográficos. Política de extermínio verificada nos mais de trinta anos de PROIBIR construir barcos em ASTANO, nos INÚMEROS EREs, EEE, no exército de reserva de pessoas desempregadas das quais 130.000 sem subsídio, na NEGATIVA DOS GENOCÍDAS DE ADIF E RENFE, responsáveis pelo massacre de Angrois, a DECLARAR perante Alães.

POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO à que não responde o povo galego UNIDO E MOBILIZADO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do poder monárquico do RACISMO ESPANHOL. Não responde porque partidos e sindicatos ditos nacionalistas e de esquerdas, ditos defensores do proletariado e da liberdade nacional da Galiza, DEFENDEM o voto que lhes permite manter o «chiringo» para nos «CONCEDEREM» direitos e abandonam ou matam a UNIDADE E A LUTA. Nem candidatas nem deputados e deputadas estiveram nos julgados em Fontinhas a defendermos o galego com alguma exceção. Uma vergonha visto o que o Fiscal, a falar em galego, pretendia e pretende: IMPOR-NOS A RACISTA POLÍTICA DE LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO e quem protestar é PUNIDO DE IMEDIATO com «madeiros», guarda civis e juízas como a Pilar de Lara e a sua POKEMON em que finge perseguir a CORRUPÇÃO menor de Concelhos e alguma Deputação para OCULTAR e garantir IMPUNIDADE à CORRUPÇÃO MAIOR, a dos governos da Junta e do Reino, envolvidos no NARCOTRÁFICO, Feijó fotografado e Rajoy porventura, uma das 600 pessoas da listagem dos espanhóis no Hong Kong and Shanghai Banking Corporation (HSBC), listagem que Hervé Falciani levantou; nela, a família Botin e o FINANCIAMENTO FRAUDULENTO DO PP (NARCOTRÁFICO INTERNACIONAL).

Relativamente ao LINGUICÍDIO E EXTERMÍNIO, o pior que podemos fazer e enganar-nos: se o dia 17 de maio nas oito manifestações havidas na Galiza assistíramos cinco mil pessoas ou as que fossem e não multiplicamos por oito a assistência da anterior MANIFESTAÇÃO NACIONAL em Compostela, cumpre reconhece-lo e retificar. Dizer «Ferrol cheio de gente a defender o galego» como disse Carlos Outeiro, não chegávamos a 400 pessoas, é uma patética fantasia. A União no Português na Galiza para ALFABETIZAR é o remédio e para ASTANO construir barcos o remédio é a INSURREIÇÃO.                       
Em Ferrol, sexta-feira, 23 de maio de 2014

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

Sem comentários: