domingo, 26 de abril de 2015

RATO COM BOTAS. MANIFESTA-TE EM 25 DE ABRIL (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h40 da sexta-feria, 17 de abril de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)


A montra do capitalismo mostra em horas da maior audiência o «RATO COM BOTAS» depois de se «pôr as botas» para nos fazer crer que «a lei é igual para todos» (Blesa, Aznar-F. Gonzalez, Mendez, Gaioso, Sito Minhanco, Rouco Varela, Bárcenas, Rajoy-«Nené» Barral, Feijó-M. Dorado...). Rato fica livre como Sito Minhanco porque confia na JUSTIÇA, porque é a sua, a justiça CAPITALISTA, que lhes garante IMPUNIDADE. A justiça PROLETÁRIA garantir-lhes-ia TRABALHO DE POR VIDA para pagarem os crimes que cometeram e que estão a cometer.

No entanto, Draghi, contra o proletariado e a Galiza, EXIGE Reforma Laboral a caduca representante do caduco capitalismo mundial URGE o proletariado da «morosa» Grécia a pagar o que ela está a ROUBAR como roubou Rato com o seu silencioso assentimento. Não cala acerca da margem de existência que o capitalismo tem. Achamos que na sua cabeça, como na de Sarkozy, a ideia da morte, mesmo IMINENTE, do capitalismo mundial, a não deixa dormir com jeito. O pesadelo dos capitalistas é o PROLETARIADO, o seu pensamento, o seu sentimento e obra. Obreiros de 98 anos de DEMOCRACIA SOCIALISTA que acabou colocando a aliança obreiro-campesina no cimo do Reichstag do III Reich. O seu pensamento UNIVERSAL E CIENTÍFICO exprimido através de Marx e Lenine. O seu sentimento inspirador do maior AMOR pela Humanidade face o sentimento capitalista do maior ÓDIO pela Humanidade.

Esse ódio contra a classe obreira, GOLPISMO, é o que inspira a ordem de patrulhar a pé em formação de três pelo passeio de Carança 30 ou 40 infantes e infantas de marinha visivelmente ARMADOS duas horas antes de partir a Marcha [REPETITIVA] do operariado de Bazan arredor da Ria. Ou o assédio policial que continua contra nós e ASTANO CONSTRUIR BARCOS com permanente PROVOCAÇÃO do secreta Cainços e o do «cara ao sol», «os dous de sempre». Ódio do JMRei contra ASTANO, do que se criou, contra a sua própria classe ROUBANDO-LHE as taxas da água para financiar-se continuar no Concelho de Ferrol para seguir ROUBANDO.

Ódio dos governos do PP contra a classe obreira de Navantia PROIBINDO por lei os aumentos de salário para RESGATAR OS BANCOS espoliados pelos capitalistas ou entregues GRÁTIS ao Escotet, por exemplo, com o padrinho Romay Beccaria a armar à «contra» venezuelana com ajuda do dueto Aznar-F. González. Ódio da «representação paritária» [quotas] do IV Convénio para ROUBAR-LHE o aumento de salário às pessoas ditas «assimiladas» [que denominação!]. O ROUBO do vosso dinheiro é como o ROUBO das preferentes. Ocupar-lhe o Concelho ao JMRei reclamando o vosso dinheiro é EFICAZ. Experimentai e vereis.

Algumas pessoas qualificam de ingénuas, inocentes, estas nossas ideias de AMOR PROLETÁRIO pela Humanidade, as do Che, porque o DESÂNIMO, O PESSIMISMO que os capitalistas inoculam à classe obreira através dos média, sindicatos, da DIVISÃO SINDICAL que produz a divisão da classe, é muito grande, PARALISANTE mesmo. O desânimo e o pessimismo são sentimentos SUBJETIVOS. Objetivo é que a classe obreira ferrolana, agora e durante a sua história, tem ideologia, organização e força para DERRUBAR governos, o espanhol e o galego. É VERDADE OBJETIVA que foi o proletariado da Ria de Ferrol que lhe disse um NÃO MUITO GRANDE ao IV Convénio e ao IV Reich que pretendia IMPÔ-LO pela força de Cádis-Cartagena, os vendidos dos sindicatos CCOO-UGT, o Tribunal Supremo, a SEPI, o Ministério da Defesa e o governo espanhol. É VERDADE OBJETIVA que o mesmo que se VENCEU isso pode-se vencer o que resta. Estão convocadas ELEIÇÕES SINDICAIS, continuamos a vencer dificuldades. Nós pensamos que temos de elaborar, discutido e debatido em assembleias, um caderno reivindicativo que contemple as necessidades da classe obreira no seu conjunto [metade do emprego para mulheres]. Pensamos que temos que apresentar uma candidatura de UNIDADE DE CLASSE E UNIDADE SINDICAL, as companheiras e os companheiros mais HONRADOS E COMBATIVOS ELEITOS EM ASSEMBLEIA. Ultrapassar a daninha guerra entre sindicatos. Esses companheiros e companheiras representam-vos para EXIGIR a governos, concelhos, sindicatos, respeitar a vossa vontade. Os meses de maio e junho têm de ser de MOBILIZAÇÃO da classe obreira ferrolana e galega e nós podemos ser o MOTOR ou CONTRIBUIR para, como aconteceu em março do 72, a luta obreira alastrar para Vigo, a Galiza e outras nações e territórios submetidos pela monarquia CORRUPTA, franquista e narcotraficante. Nos milhares de pessoas que integram as famílias da classe obreira ferrolana e das comarcas há cabeças pensantes, CIENTÍFICAS, que CORROBORARÃO a superioridade, em termos proletários, em termos de classe, de Ferrol, embora não seja muito humilde o dizer. Mas é necessário, imprescindível. Não há na Galiza proletariado que leia semanalmente na sua própria língua e ORTOGRAFIA os panfletos que vos fornecemos. Na Galiza, é um ato REVOLUCIONÁRIO de primeira ordem. Como foi Ernesto Guerra Da Cal em 1959 ao publicar com a nossa secular ORTOGRAFIA, a do português.

Daí o nosso apelo a participardes na manifestação do 25 de abril em Ferrol, às 12h00 na Porta Nova. Daí pedirmos discutirdes, difundirdes, espalhardes este panfleto e às 11h00 do sábado, 18 de abril reunirmo-nos na AAVV de Santa Marinha do Vilar. A SOLUÇÃO, PROLETÁRIA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 17 de abril de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 15 de abril de 2015

MANIFESTA-TE EM 25 DE ABRIL, NÃO PAGUES TAXAS DA ÁGUA (distribuídas 400 folhas às 13h00 da quarta-feira, 15 de abril de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)


Manifesta-te às 12h00 do sábado, 25 de abril em Ferrol, desde a Porta Nova até à Praça de Armas. Manifesta-te para NÃO PAGAR AS TAXAS DA ÁGUA; para a RETIRADA OU ANULAÇÃO DAS TAXAS; pela DEMISSÃO DO GOVERNO MUNICIPAL DE JMRei e para GOVERNO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE FERROL.

MANIFESTA-TE, MOBILIZA-TE, não permitas que te ROUBEM os delinquentes do PP que só querem FINANCIAMENTO por qualquer meio para GANHAR AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS. Só querem dinheiro para FINANCIAR A FRAUDE ELEITORAL que já têm desenhada e pronta para implementar (manipular o recenseamento e todas as «cacadas» com que Fraga, Aznar, Rajoy e Feijó «ganharam» as eleições nomeadamente com dinheiro do narcotráfico). Nestas eleições UM VOTO pode determinar uma maioria absoluta como já vinha acontecendo na Galiza particularmente em Ares onde o PP FICA IMPUNE, NÃO É ILEGALIZADO porque o poder judicial está às ordens do poder executivo como acontece em todas as monarquias petroleiras. O desenho de poder político do capitalismo espanhol é a distribuição entre Podemos, PSOE, PP e Citadans, promovendo a este último para aliança que desse maioria ao PP. Esse perigo é, a nosso ver, muito grande porque as ajudas que o PP está a receber dos partidos e sindicatos do regime da LEAL oposição, são INAUDITOS particularmente em Ferrol.

A fantasma «Plataforma TAXAS NÃO» encabeçada por Carro-de-Éguas NÃO QUER QUE A MOBILIZAÇÃO de 30.000 pessoas ESTAFADAS pelo JMRei, como o das preferentes, acabe com ele e o obrigue a anulá-las e a se demitir. Depois de nós iniciar o apelo à MOBILIZAÇÃO enfrentando-nos na AAVV de Serantes com ele, «mamporreiros» e a Junta Diretiva, na mobilização de 19 de fevereiro com cerca de mil e quinhentas pessoas IMPEDIRAM, agredindo-nos mesmo, de falarmos para convocar para 26 de fevereiro. SABOTARAM A MOBILIZAÇÃO de tal maneira que em vez de aumentar a assistência, milhares de pessoas a se mobilizarem, ficou reduzida à presença de centos de pessoas. Para além da perversão e a manipulação. A quem representa Rego aquando está a falar das TAXAS? A Beatriz Sestaio? A Felipe González? Rego trabalhou no ASTANO encerrado pelo Grande Bandido, parceiro de Aznar, Felipe González Marques, e vai de candidato pelo PSOE! Pode haver maior CORRUPÇÃO ideológica e não apenas? Será como o «mequetrefe» do Oliva, hoje Chefe de Pessoal dos estaleiros navais da Baía de Cádis? Nós não queremos CORRUPÇÃO, DENUNCIAMO-LA E COMBATEMO-LA!

Nós queremos DEMOCRACIA, o governo da MAIORIA. A MAIORIA é a classe obreira, a que produz TODA A RIQUEZA. Nós queremos a MOBILIZAÇÃO DAS VÍTIMAS DOS ROUBOS E ESTAFAS DO PP. Daí que comunicássemos à Delegação do Governo a convocatória e realização de MANIFESTAÇÃO para 25 de abril. Queremos milhares de pessoas, contratantes com EMAFESA do recibo da água, 30.000, a se manifestarem por Ferrol para obrigar o JMRei a anular as TAXAS e se demitir. Queremos que o dito recibo da água deixe de ser um assalto a mão armada contra a população trabalhadora, o mesmo que é o recibo do gás e da energia elétrica.

OCUPAR O CONCELHO em qualquer momento, NÃO PAGAR o recibo da água, do gás e da eletricidade é uma necessidade em concordância com os aumentos salariais dos convénios que não chegam ao 1 %. Dito com mais verdade: se os recibos da água, gás e luz AUMENTAM percentagens INAUDITAS, os salários DIMINUEM EM QUANTIDADES INAUDITAS. O que está a acontecer com as Companhias Auxiliares do ladrão «mesetário» madrileno, Maessa e outras. Em Navantia o 0 % de aumento sobre a massa salarial. PROIBIDO qualquer aumento pela «Ley de Presupuestos Generales del Estado». Estado a resgatar Bancos para ROUBAREM Blesa, Rato, Aznar-F. González, Fernando Restoy, Goirigolzarri, o infante, a infanta, o príncipe, a princesa, a rainha e El-Rei (contra botim, motim). E o resto a CALAR E PAGAR para ROUBAREM estes senhores e senhoras. E o resto a CALAR E MORRER nos hospitais do SERGAS por redução dos orçamentos para ESPOLIAREM estes senhores e senhoras. E o resto a calar e se ANALFABETIZAR na rede de ensino por redução das receitas para ROUBAREM estes senhores e senhoras. MANIFESTA-TE EM 25 DE ABRIL. DISCUTE, DIFUNDE, ESPALHA ESTE PANFLETO. ORGANIZA-TE E MOBILIZA-TE. ÀS 11H00 DO SÁBADO, 18 DE ABRIL, NA AAVV DE SANTA MARINHA DO VILAR, REUNIÃO PARA FALAR DISTO, ACODE!                         
Em Ferrol, quarta-feira, 15 de abril de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

O OCASO DOS SINDICATOS (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da segunda-feira, 13 de abril de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)


O que são os sindicatos? Divisão sindical. O que é a divisão sindical? Divisão da Classe Obreira. Eis o que querem os capitalistas: Divisão da Classe Obreira. Eis o que os capitalistas querem: Divisão Sindical. Eis o que os capitalistas promovem: Divisão Sindical para DIVIDIR à classe obreira, para melhor a DOMINAR, EXPLORAR, ESPOLIAR e garantirem os maiores LUCROS para financiar mais e mais GUERRAS DE RAPINA. Vejam o caso da anglo-holandesa Shell, a segunda no mundo, a primeira contra ASTANO CONSTRUIR BARCOS, contra a Galiza. Qual o COMBATE ESTRATÉGICO dos capitalistas: DIVIDIR a classe obreira organizando, financiando, penetrando, comprando, corrompendo sindicatos mesmo criando sindicatos, a DIVISÃO SINDICAL. Os capitalistas para o seu COMBATE ESTRATÉGICO contra a classe obreira, GUERRA DE CLASSE, contam com o aparelho do Estado, com os seus corpos COERCITIVOS, hoje muito acrescentados e eficazes: os média e mesmo os sindicatos. Desde o Estatuto dos Trabalhadores de 1980 até à Reforma Laboral de 2012, os sindicatos existentes são o resultado dos Pactos da Moncloa em que o PCE e o resto entregaram tudo ao franquismo, entregaram particularmente à classe obreira e à nação galega com todo o seu património organizativo e de combate DERROTADOR DO FRANQUISMO: A UNIDADE DA CLASSE EM COMBATE organizado pela pertinente e DEMOCRÁTICA COMISSÃO OBREIRA integrada pelas obreiras e obreiros mais honrados e combativos ELEITOS diretamente na Assembleia Operária e à representar.

A UNIDADE DA CLASSE EM COMBATE e a sua organização foi entregue em troca da DIVISÃO SINDICAL com a PATRANHA da Liberdade Sindical, Sindicatos Livres, a legalização dos sindicatos. Eis a origem e a contradição dos sindicatos no Reino da Espanha. Estamos a falar de UGT, CCOO, ELA-STB. E o resto? No ronsel do navio... Willy Brandt em fevereiro de 1972 defendia SINDICATOS LIVRES para a Espanha de Franco com o ronsel de obreiros assassinados em Granada (3), Erándio (2), Eibar, Barcelona, Madrid (1) depois Ferrol (2), Gasteiz (5) e o interminável ronsel de assassinatos ditos «acidentes» de trabalho sempre IMPUNES, a paralisia da sentença relativa as quatro pessoas assassinadas há uns anos.

Perdemos a UNIÃO DA CLASSE EM COMBATE para nos perdermos na DIVISÃO da Classe Obreira SEM COMBATE. O I, II, III e IV Convénios de Navantia são, em nossa opinião, um esclarecido exemplo da IMENSA PERDA para a classe obreira de entregar a UNIDADE DA CLASSE EM COMBATE em troca da DIVISÃO SINDICAL SEM COMBATE. Estamos a falar de UMA DÉCADA ou de três lustros se referenciarmos no XXI Convénio da Bazan no BOE de 17 de outubro de 2000.

Faz-se tudo muito mais INDIGNANTE se compararmos o de hoje com o do berço da UNIDADE DA CLASSE EM COMBATE organizado pela pertinente e DEMOCRÁTICA COMISSÃO OBREIRA integrada pelas obreiras e obreiros mais honrados e combativos ELEITOS diretamente pela Assembleia Operária e à representar: 10 de Março de 1972. A nosso ver a leitura do livro de Rosa Cal acerca dos sucessos em 10 de março de 1972 é obrigada para o operariado, para saber que a situação que estamos a viver hoje nos estaleiros navais da Ria de Ferrol é parecidíssima à que se viveu naquela altura e que a SOLUÇÃO para sair desta gaiola é simplesmente elaborarmos uma tabela ou caderno reivindicativo para UNIR, organizar e mobilizar à classe obreira seja qual for a sua situação [emprego, desemprego, precariedade, pensionista, mulheres, jovens] cujo primeiro ponto tem de ser 1. ASTANO A CONSTRUIR BARCOS, EMPREGO (10.000 empregos), 2. Fuso horário que nos pertence, o de Portugal, 3. Salário SUFICIENTE, 800 €; ninguém [pensionistas, pessoas desempregadas...] cobrará menos, 4. Aumentos linhais de 200 €/mês [consultado economista responde, «por muito que reivindiqueis sempre será muito menor do que o resgate dos bancos»], 5. Jornada de 35 horas, 6. Jubilação voluntária aos 60 anos com 100 % do salário real; adequar horários e trabalho depois dos 60 anos com 100 % do salário real, 7. Caso doença ou acidente, 100 % do salário real, 8. Comedor e economato, 9. Um mês de férias em julho-agosto, etc.

É responsabilidade, sobretudo, do operariado de Bazan MOTORIZAR a defesa deste caderno reivindicativo realizando assembleias PREVIAMENTE ANUNCIADAS fora da porta da rua Taxonera à entrada ao trabalho, dentro nos vestiários, por trabalho, grémios, etc. Assembleias com voz e voto para todo o mundo para debate e mobilização. URGE A MOBILIZAÇÃO porque a monarquia e os seus governos afundam-se no oceano da CORRUPÇÃO e pretendem MANTER O PODER A MEIO DA FRAUDE ELEITORAL COM FINANCIAMENTO DO QUE NOS ROUBAM (Taxa da água), pretendem ANULAR COM AS ELEIÇÕES, AS MOBILIZAÇÕES que os derrocariam, com o concurso dos sindicatos submetidos todos à armadilha ELEITORAL. Exigir responsabilidades pelos crimes franquistas IMPUNES contra a classe obreira é um nosso dever. Pedimos assineis escrito para a juíza argentina SERVINI investigar, julgar e condenar os responsáveis pelos crimes do franquismo desde 1936 até ao dia de hoje, os cometidos o 10 de março de 1972 e o que ainda causa vítimas, o GENOCÍDIO DO AMIANTO. Tudo fazendo parte da nossa causa, a causa obreira e da Galiza cuja liberdade nacional unida a Portugal triunfará com a INSURREIÇÃO.                 
Em Ferrol, sexta-feira, 10 de abril de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL






ABAIXO ASSINADO ERNESTO GUERRA DA CAL


PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE FERROL

Ex.mo Senhor JMRei:

As pessoas que abaixo assinamos EXIGIMOS do governo municipal o reconhecimento de ERNESTO GUERRA DA CAL como notável vulto ferrolano, galego, português e universal designando com o seu nome a dita Praça de Armas para além de outras iniciativas que ultrapassem a CENSURA E O SILÊNCIO à que se lhe submete.

Em Ferrol, sábado, 25 de Abril de 2015

NOME E APELIDOS
BI
ASSINATURA














































































































SOLICITUDE DE MANIFESTAÇÃO NÃO PAGAR TAXAS ÁGUA

Praça de Ourense, 11

15071 A CRUNHA

tel 981 989000

fax 981 989 249



DELEGAÇÃO DO GOVERNO ESPANHOL NA GALIZA





MANUEL LOPES ZEBRAL, com BI 32594383-W, a efeitos de comunicação morada em AAVV de Sta. Marinha do Vilar, Parque Felipe Bouça-Maior, rua Sino s/n, representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL, e-mail: galiza.solidaria@hotmail.com, tel. 606 657 967, dirijo-me a você para, em concordância com os artigos 8 e 9 de la L.O. 9/1983, de 15 de julho, e aos efeitos pertinentes



COMUNICAR:



A convocatória e realização de uma manifestação em Ferrol às 12h00 do sábado 25 de Abril de 2015 com percurso Porta Nova, rua Galiano, Praça de Armas, rua Dolores, Praça Amboage, rua Real para acabar na Praça de Armas às 15h00.



Os objetivos da manifestação ou palavras de ordem serão:



  1. NÃO PAGAR AS TAXAS DA ÁGUA
  2. RETIRADA OU ANULAÇÃO DAS TAXAS
  3. DEMISSÃO DO GOVERNO MUNICIPAL DE JMRei
  4. GOVERNO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE FERROL



Cumprimentos

Em Ferrol, terça-feira, 7 de abril de 2015

ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL

TEMOS UMA BOA POSIÇÃO PARA O COMBATE COM ÊXITO (distribuídas 400 folhas às 13h00-14h30 da sexta-feira, 27 de março de 2015 na porta da Bazan rua Taxonera)



Qualquer pessoa proletária sabe que o SISTEMA CAPITALISTA é culpável das mortes nos mal ditos «acidentes» de trabalho. Falar de CAUTELA (I. Naveiras) e de PRECARIEDADE SIM mas na segurança NÃO! (Lito) é dar aços aos do IV Reich, os que NEGOCIARAM e assinaram o IV Convénio, para bradarem que eles e elas CUMPREM A LEI DE SEGURANÇA, porque a culpa é do trabalhador. Presidente e secretário do Comité de Empresa tinham de se DEMITIREM. O valor da vida do operariado é como o valor dos milhões de vidas perdidas nas guerras do capital contra o Iraque, a Líbia, a Síria: minuto de silêncio do Pata e do renegado Parrulo pelas vidas dos do Airbus e silêncio sem minuto pela morte de dous operários galegos, um de perto, outro mineiro do Berço.

Os do IV Reich e do IV Convénio NÃO NATO, mas aplicado de facto, cujo não-nascimento dura desde o 17 de março de 2010, sabem bem como embaçar a classe obreira para durante mais de CINCO ANOS, um lustro, IMPEDIR qualquer melhora, melhor dito, SUMIR à classe obreira numa perda de direitos IMENSA em todos os terrenos.

E a culpa de quem é? Dos e das quase paritárias (4 mulheres, 5 homens) representantes da Direção de Navantia SA, da SEPI, do Mº da Defesa e do governo do franquismo narcotraficante do PP encabeçado por Rajoy. PP que continua sem ser ILEGALIZADO graças ao Poder Judicial às suas ordens como fica de relevo na Galiza.

E da representação dos trabalhadores (nenhuma mulher)? José António Oliva Gomez provocou a INDIGNAÇÃO geral ao ser elevado pelo IV Reich à categoria dos e das do Reich, Chefe de Pessoal dos estaleiros navais da Baía de Cádis. Temos muitos mais casos de «PREMIADOS», Carlos Pinheiro Freire, Inácio Fernández Tojo (presidente da CES) e poderíamos continuar mas a questão não é como a conta Rafael Pilhado Liste cuja AMNÉSIA lhe leva a «esquecer» as suas responsabilidades pessoais e políticas para chegarmos ao nível de CORRUPÇÃO SINDICAL que padecemos. A política de Reconciliação Nacional que, segundo ele, não era para RECONCILIAR-SE COM O FRANQUISMO. Os Pactos da Moncloa para lhe entregar ao franquismo, ele, o seu partido, o seu sindicato, TUDO o que a classe obreira, a Comissão Obreira da Bazan, da que ele fazia parte, conquistaram em 10 de março de 1972 e durante décadas com as vidas e as mortes de muitas e muitos dos nossos melhores. Os Acordos da Castelhana com I. Marim de CCOO. O Decreto de Reconversão Naval do PSOE contra ASTANO apoiado pela UGT e CCOO com ele dentro e dentro do PSOE depois. AS TRÊS GREVES GERAIS de 1984 em que CCOO determinou em 12 de abril de 1985 entregar o operariado de ASTANO e Ferrol ao aniquilamento e a ruína de hoje, também a Bazan. Ano a ano, década a década o espírito de Rafael Pilhado Liste, o seu partido, os seus partidos, o seu sindicato e tudo ele foram determinantes como lugar-tenentes da classe capitalista, lugar-tenentes do franquismo, para a classe obreira ROERMOS mais quarenta anos de franquismo sem Franco, mais quarenta anos de TIRANIA CAPITALISTA, de entregar Ferrol e à Galiza inteira ao mais feroz e desapiedado COLONIALISMO, como o português na África, colonialismo madrileno, basco, catalão, europeu e mundial.

A mesma entrega, a mesma ajuda ao PP, que estão a fazer os da dita Plataforma contra as TAXAS da água encabeçados por A. Carro-de-Éguas, grandes e com ÊXITO organizadores do FRACASSO DA MOBILIZAÇÃO OBREIRA, sempre contra nós, contra a organização e mobilização de 30.000 contratantes da água. O JMRei e PP são LADRÕES, ROUBAM AS TAXAS. Portanto NÃO PAGAR e apelar para NÃO PAGAR é o primeiro DEVER e acompanhando esse, O DEVER DE MOBILIZAR milhares para EXPULSAR DO CONCELHO os que ESPOLIAM o que é de todos e governarmos nós o que nos pertence. Isso significa que todas e cada uma das pessoas temos de assumir a nossa responsabilidade e nos organizar e mobilizar quer no caso das taxas quer no caso de Bazan e ASTANO.

É precisa, perentória, a reivindicação ESPECÍFICA, permanente, de ASTANO CONSTRUIR BARCOS. São precisas assembleias por grémios, lugares de trabalho, no interior dos estaleiros navais para elaborar entre todos uma tabela reivindicativa que contemple todas as situações da classe obreira no seu conjunto, a nossa classe obreira. Tem de haver assembleias ANUNCIADAS nas portas dos estaleiros navais para a participação das pessoas de fora. Têm de ser eleitos as companheiras e os companheiros mais honrados e combativos para representação, uma COMISSÃO OBREIRA. Têm de ser tomadas iniciativas para forçar a demissão deste Comité de Empresa e forçar novas eleições sindicais. Tem de haver mobilização, iniciativas para acabar com o Oliva, para exigir do IV Reich não agir contra as pessoas afetadas pelo amianto, a retirada do recurso no Tribunal Supremo, aplicar de imediato o III Convénio e negociar um outro sem se sujeitar às leis que constrangem à classe obreira mais do que no franquismo, CONFRONTAMOS diretamente com o governo, para conquistarmos a DEMOCRACIA OPERÁRIA, o que nós decidirmos em assembleias sem qualquer autolimitação porque por muito que reivindiquemos em investimentos para ASTANO CONSTRUIR BARCOS, salário mínimo grego, redução de jornada, 35 horas semanais, subsídio de desemprego e pensões não menos de 750 €, por muito que reivindiquemos SEMPRE SERÁ MUITO MENOR DO QUE O RESGATE AOS BANCOS, OS LUCROS das grandes empresas que como ENDESA ou Telefónica pagam salários com fundos do INEM...

Temos de denunciar a repressão franquista que continua: carro matrícula 7944 faz amago de nos atropelar aquando estamos a distribuir panfletos na porta da rua Taxonera. Perseguição policial: desde o dia 27 de maio de 2012 que começamos a luta das «preferentes», cada semana nos apareciam os dous de sempre e mais, o dito Cainços e outro de camisa azul, até ontem mesmo perante ABANCA, na rua Galiano com pancarta ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O assédio sexual é DELITO. O policial NÃO!

São tempos de assumirmos responsabilidades, não utilizarmos escusas e participarmos no INEVITÁVEL combate contra o capitalismo que o tem muito mal, daí a grande atividade dos lugar-tenentes da classe capitalista para inatividade da classe obreira; em Bazan, em ASTANO, em Ferrol temos uma boa posição para o combate com ÊXITO, para o COMBATE PELO SOCIALISMO que chegará a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 27 de março de 2015

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

ASTANO CONSTRUIR BARCOS (distribuído as quintas-feiras na rua Galiano perante ABANCA desde 19 de março de 2015)


 

ASTANO: Estaleiros navais construídos para FAZER BARCOS de até mais de 300.000 toneladas trabalhando neles dez mil pessoas (DEZ MIL EMPREGOS).

ASTANO acabou de construir o último barco INTEIRO em 30 de junho de 1983. Desde essa data não construiu NENHUM barco inteiro.

ASTANO CERCA DE UM TERÇO DE SÉCULO SEM CONSTRUIR BARCOS.

Por que? Porque os diferentes governos espanhóis e galegos, a começar por Felipe Gonzalez, assim o DECIDIRAM com a cumplicidade dos sindicatos que ainda hoje NÃO REIVINDICAM ASTANO CONSTRUIR BARCOS.

Por que estamos aqui a reclamar ASTANO CONSTRUIR BARCOS?

Porque é de JUSTIÇA. Porque temos de acabar com a INJUSTIÇA QUE PROÍBE ASTANO CONSTRUIR BARCOS.

Porque os governos espanhol e galego PROÍBEM ASTANO CONSTRUIR BARCOS.

Porque é uma luta CONTRA O DESEMPREGO. Porque é uma luta pelo EMPREGO.

Porque é uma luta contra a RUÍNA DE FERROL e comarcas próximas.

Porque pensamos que TODO FERROL tem de o reclamar e se MOBILIZAR.

Porque queremos que te juntes connosco. É uma hora à semana. Desde as 11h00 até às 12h00 da quinta-feira.

Porque ABANCA, que ROUBOU as «preferentes» e se apropriou GRÁTIS de NGB, TEM DE INVESTIR EM DESENVOLVIMENTO: em ASTANO CONSTRUIR BARCOS.

Se aos poucos nos vamos juntando conseguiremos ASTANO CONSTRUIR BARCOS.