quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

REVOLUCIONÁRIO ERNESTO GUERRA DA CAL Distribuídas 800 folhas; 400 às 11h00-12h00 na Rua Galiano (Abanca) e 400 às 13h00-14h30 na porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

REVOLUCIONÁRIO ERNESTO GUERRA DA CAL
Ernesto Guerra Da Cal (EGDC) nasceu em Ferrol em 19 de dezembro de 1911. Revolucionário EGDC, o seu exemplo, a sua figura ergue-se como gigante nuns tempos de CENSURA E TIRANIA não apenas d@s inimig@s da Galiza, mas também d@s alegad@s amig@s que estão a comemorar o centenário das Irmandades da Fala para MENTIR E CENSURAR as duas ideias basilares do programa político das Irmandades: 1. Português, língua da Galiza; 2. Galiza com Portugal, nação única. EGDC deixou escrito em Nova Iorque em dezembro de 1953: «Portugal era o desenvolvimento cultural, pleno, da minha Galiza natal. Era o que a Galiza deveria ter sido se as vicissitudes e os caprichos da História não a tivessem transviado do seu destino natural, deturpando a sua fisonomia espiritual, quebrando a sua tradição, impondo-lhe formas culturais alheias, estranhas ao seu carácter».
Revolucionário EGDC, COERENTE, publica em 1959 «Lua de além-Mar» e em 1963 «Rio de Sonho e Tempo» proclamando o «emprego da ORTOGRAFIA portuguesa porque é a nossa, a da nossa secular tradição e porque é INADIÁVEL mergulhar-nos no âmbito português-brasileiro; seguindo o conselho venerável do patriarca Murguia que já recomendou a UNIFICAÇÃO linguística com Portugal. Tudo representava uma INSURGÊNCIA doutrinal, uma BANDEIRA defraldada contra a IMPOSIÇÃO da cultura e ORTOGRAFIA espanholas. Representava, também, a necessidade de reorientar a nossa consciência de nacionalidade no sentido de reatamento dos laços de IDÊNTIDADE linguística – e não só: DE IDÊNTIDADE NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL. Mais de meio século depois continua sendo necessário o conselho venerável do patriarca Murguia…
EGDC ergue-se gigante contra Blocos e Marés de ORTOGRAFIA, ANALFABETIZAÇÃO, PROIBIÇÃO, REPRESSÃO E PUNIÇÃO espanhola desde a sua esmagante e científica AUTORIDADE doutrinal e moral.
Revolucionário EGDC, nacionalista ferrenho, combatente ferrenho contra o franquismo mesmo com as armas na mão desde o Batalhão de Milícias Populares Galegas na frente de Toledo em setembro de 1936. Combateu toda a sua vida com as armas das que dispunha. Em 1985, com 74 anos, publica «Rosalia de Castro-Antologia Poética-Cancioneiro Rosaliano» qualificado de volume REVOLUCIONÁRIO pelo português Francisco J. Velozo. Revolucionário EGDC, EXILADO, «EXPATRIADO, Galego, nunca foi espanhol, nem jamais o quis ser» (escreve dele Marcelo Duarte Mathias). Quis ser ferrolano e galego, que o era, e quis ser português, que também o foi com o seu passaporte outorgado pelo Governo português pelos serviços prestados a Portugal com a sua queirosiana obra, única no mundo.
Como a Galiza, o revolucionário EGDC continua EXILADO, EXPATRIADO, PROIBIDO, CENSURADO mesmo mais do que Bergamin que deixou escrito que «galeg@s temos de pensar o futuro com Portugal», justamente porque EGDC é o exemplo, o referente mais contundente, mais esclarecedor e esclarecido da NOVA GALIZA UNIDA COM PORTUGAL.
Nuns momentos em que a OFENSIVA espanhola contra a UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL disfarça-se de reivindicação do AVE fingida pelo Feijó-Sarna que continuam a sabotar o Alfa-pendular chegar desde Faro-Lisboa-Porto até Ferrol ou a denuncia por concorrência desleal do «candongo» Ramóm Sarmento de CCOO, «implacável» contra Portugal sem o ser contra o Reino da Espanha que PROÍBE CONSTRUIR BARCOS aos estaleiros navais de Ferrol e Vigo (ASTANO-BARRERAS), PROIBIÇÃO que alastra a Portugal, sem querer saber o fácil remédio: UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA particularmente dos estaleiros navais. Querem OCULTAR e ocultam que em 13 de dezembro Eduardo Cabrita, Ministro Adjunto de António Costa, encontrou-se com o presidente do Comité Intermunicipal do Alto Minho por sua vez presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo para lhe anunciar que haverá Cimeira Portugal-Espanha em 2017 e que o Governo português priorizará as relações «transfronteiriças» do Alto Minho com a Galiza.
Pretendem ocultar que o mais perigoso para a TIRANIA PP-PSOE (Gestora) é justamente a MOBILIZAÇÃO UNIDA galego-portuguesa em qualquer âmbito ou iniciativas de denúncia e reivindicação da liberdade da Galiza unida com Portugal perante o Secretário-geral da ONU, António Guterres, iniciador do Trem de Grande Velocidade Faro-Ferrol, tudo a conquistar a meio da INSURREIÇÃO. Em Ferrol, segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

DEMOCRACIA É SOCIALISMO Distribuídas 800 folhas. 400 às 10h00-12h00 na rua Galiano (Abanca); 400 às 13h00-14h50 na porta da Bazan rua Taxonera quinta-feira, 10 de novembro de 2016

UMA DELEGAÇÃO DE ALTOS MANDOS MILITARES FARDADOS VISITOU BAZAN. DENTRE ELES VÁRIOS COM RASGOS ÁRABES. UM INTEGRANTE DO COMITÉ DE EMPRESA NOS DISSE QUE ERAM DE QATAR. HAVIA OUTROS QUE NÃO ERAM DE QATAR. DENTRE ELES UM CAPITÃO ESPANHOL DO EXÉRCITO. HAVIA UM OUTRO QUE PODIA SER NORTE-AMERICANO OU AUSTRALIANO.
CHAMA A ATENÇÃO QUE NÃO PUBLICASSE NADA A IMPRENSA LOCAL. 

DEMOCRACIA É SOCIALISMO
A presidência ocupada pelo Donald Trump, do pior dos piores capitalistas no mundo, reforça a necessidade de acabar o capitalismo nos EUA, na Europa e no mundo. À Humanidade, ao proletariado mundial urge-lhe conquistar e construir um sistema social, o socialismo, para Paz, para destruir a MENTIRA burguesa que chama liberdade à liberdade dos ricos para construir e dominar Estados superarmados mesmo com armas nucleares para planejar, preparar e desencadeiar guerras para terem os maiores lucros sobre o extermínio de dezenas de milhões de pessoas na sua imensa maioria pobres e da classe obreira. É o que mostra a história de um século (1916-2016) de guerras permanentes que desde a guerra contra o Viet Nam até hoje coloca em primeiro plano os milionários dos EUA e a sua ameaça de destruir o Planeta a meio da Guerra Mundial Nuclear.
Estamos mais uma vez no caso. Donald Trump, o mesmo que a Theresa May, anúncia premer o botão nuclear. E não há outra saída que o proletariado mundial vencer os capitalistas e livrar definitivamente à Humandidade de guerras, do jugo do capital, da escravatura assalariada. E isso em cada lugar do Planeta particularmente em Ferrol onde temos um alcaide, Jorge Soares, militante em favor do genocídio e do extermínio que a Arábia Saudita perpetrou, está a perpetrar e perpetrará no Iemem e não apenas com cinco corvetas construídas nos estaleiros navais da Ria de Ferrol porque, já o sabem, Ferrol não vai resolver as crises mundiais. O Jorge Soares condena o feminicídio, mas fornece armas ao violador, pederasta e assassino para perpetrar os seus crimes. Eis o que não é contraditório segundo ele «ratazoa». Nem sequer é capaz de «ratazoar» que no XXI século um país ter rei, que é Chefe de Estado e Chefe das Forças Armadas, é mais anacrónico e gravemente prejudicial do que aplicar o cinto de castidade às mulheres.
Eis que o Felipe VI viajando à Arábia Saudita para assinar o contrato das cinco corvetas posiciona-se em favor da GUERRA, do genocídio, do extermínio de mulheres, idosos e crianças, da lapidação de mulheres «adúlteras», da pena de morte, da amputação de membros e de todas as selvagens práticas dos seus tios, irmãos do seu pai, os corrompidos, narcotraficantes, proxenetas, violadores e pederastas Xeques da Arábia Saudita.
Vejam que nem El-Rei nem El-Rei de Ferrol querem ver que ASTANO A CONSTRUIR BARCOS criaria dez mil empregos mesmo construindo os petroleiros ou parte dos que fornecem o Reino da Espanha de petróleo, este muito mais da metade dos recursos energéticos que se consomem no Reino. Sabem por quê? Porque a CORRUPÇÃO produz muito para os grandes de Espanha como Felipe González, Alierta, Zebrião, Aznar, Zapatero, Rato, Mendez, Gaioso e muitos outros milionários a ocuparem Conselhos de Administração de grandes empresas e bancos que nos espoliam mês após mês com recibos da água, da luz, do gás, comissões bancárias, impostos diretos e indiretos, reduzindo emprego, pensões, salários, educação, saúde, aumentando jornada de trabalho, preços, impondo-nos fuso horário hitleriano. Comboio Faro-Ferrol-Irum do que não fala Feijó porque MENTE tanto que esmaga, deixam-se esmagar, a dita oposição do BNG, Em Maré, PSOE. Feijó como Donald Trump [teve mais votos a H. Clinton!] governarão com um voto de cada quatro pessoas com direito ao voto, quer dizer, a MINORIA. O governo da MINORIA é TIRANIA que há que derrocar a meio da INSURREIÇÃO.                                     
Em Ferrol, quinta-feira, 10 de novembro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

FIZ, FAÇO E «HARÉ LO MISMO»: A TIRANIA DO RAJOY Distribuídas 800 folhas, 400 às 10h00-11h30 na rua Galiano (Abanca); 400 às 13h00-14h45 na porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 7 de novembro de 2016

FIZ, FAÇO E «HARÉ LO MISMO»: A TIRANIA DO RAJOY
Rajoy proclama o que vai fazer; é previsível. Por valor de 5.500 milhões de Euros e mesmo mais reduzirá emprego, pensões, salários, saúde, educação, aumentará impostos, preços, torturar-nos-á com horário hitleriano porque Feijó não é português, é, porém dos de Hitler e Marcial Dorado, e continuará a PROIBIR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Rajoy leva quarenta anos exercendo de franquista narcotraficante, o fez, o faz e o fará. O único diagnóstico acertado para qualificar o seu governo e regime monárquico é franquismo, tirania, ditadura e narcotraficante. Como assim, acertadamente, se proclamou nas manifestações estudantís contra a Lei Wertz: reválida FRANQUISTA. Eis o crime do PSOE encabeçado por Xavier Fernández que tem de ser derrocado em congresso imediato pela filiação e votantes: votar pela TIRANIA narcotraficante de Rajoy e a sua inaudita CORRUPÇÃO. Portanto não é acertado qualificar de ILEGÍTIMO o governo de Rajoy, que o é.
A TIRANIA significa repressão, exercer VIOLÊNCIA contra a dissidência. É o que nós estamos a sofrer apenas pela defesa de ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Por defender em concreto o emprego, dez mil empregos para o massacrado Ferrol. Foi-nos aplicada com violência a lei FRANQUISTA denominada «mordaça» pelo alcaide Jorge Soares que saiu derrotado: Rebelaram-se-lhe até nas próprias fileiras e reparou sem deixar a TIRANIA e a falta de honradez.
Em 7 de setembro, o cretinismo, ananismo e raquitismo mental do Feijó, Revuelta, Galão e Alonso de vieram a Ferrol a insultar-nos tomando-nos por parvos anunciando não ASTANO CONSTRUIR BARCOS, mas mais «ferreghachos» a construir para destruir o estaleiro naval. Também produziu VIOLÊNCIA contra a defesa da VERDADE. Os quatro antes de virem para EXPONAV ordenaram ter o campo livre de qualquer protesto que empanasse a sua proclama «ferreghacheira» de propaganda barata dos «untados» média. Estes quatro têm a mesma mentalidade que os que regiam Bazan para repararem, clandestinos, os submarinos de Hitler que se lhes iam sem pagar ou grátis alojarem nazis na Escola Obreira e em A Granha. Por que o Comité de Empresa e sindicatos não estão a reclamar permanentemente para Ferrol os arquivos da factoria guardados em secreto para ocultar o seu passado nazi? Mentalidade e ideologia nacional-socialista assanhada e de extermínio contra a classe obreira e as suas Repúblicas.
Com essa mentalidade João Carlos Arnoso Lourido [JCAL] coordenador de segurança de SEGIRIBÉRIA, a trabalhar em Navantia ordenou ao vigiante de segurança da mesma empresa, Diogo Sedes Manteiga, impedir eu despregar a faixa com ASTANO CONSTRUIR BARCOS puxando-me com muita força para trás, fazendo-me cair de costas e bater com a cabeça numa parede de pedra com ferida da que saiu sangue. Isto foi visto por muitas pessoas, jornalistas com câmaras de TV que filmaram, outras fotografaram. Isto aconteceu em espaço público de recinto militar, fora de EXPONAV. Com a parte de lesões do Serviço de Urgências do SERGAS emitido às 19h35 do dia 7, na manhã do seguinte dia 8 apresentei queixa no Julgado de Instrução nº 1. Em Ferrol, o polícia nº 83.972 data queixa de JCAL contra mim às 20h16 do dia 7, quer dizer, quarenta minutos depois da minha parte de lesões o qual chama a atenção. Na queixa JCAL MENTE e acusa falsamente de eu ser o agresor, «se tira al suelo, sin que nadie provocase dicha caída… lanza puñetazos desde el suelo contra el vigilante de seguridad impactando dos de ellos en el pecho», que «en dicha caída este individuo se ROZA la cabeza contra una pared presentado un RASCAZO en la misma [parede ou cabeça?]»; «había gran cantidad de prensa que debió recoger lo sucedido» em recinto «de carácter militar» e por fim que «miembros de la escolta de Feijó acudirían como testigos» contra mim. Tudo antes das 20h16 do dia 7. Não deixa de chamar a atenção que o vigiante de segurança, Diogo Sedes Manteiga, também em Ferrol perante o polícia nº 94.198, que data às 15h31 do dia 8, apresente queixa contra mim IDÊNTICA à anterior, por ordem de JCAL. Diogo nem ouviu nem viu pormenores que declara, mentindo e acusando-me falsamente; «siente un FUERTE DOLOR cuando se levanta al dia siguiente», acude ao centro médico de Mutua Gallega e o médico Saul Eduardo Morim Arriojas assina parte de baixa laboral que ratificou a forense, Consuelo Duro Costa perante a juiza Ana Rodríguez Lorenzo e secretário do Julgado de Instrução nº 1 de Ferrol: Diogo tem lesões produzidas por mim que tardarão em curar-se VINTE E NOVE DIAS!!! A forense não auscultou o Diogo por ordem da juiza que avalia assim a FALSA parte do médico da Mútua Gallega. É a metodologia franquista clássica: Denúncia FALSA contra militante obreiro agridido que o torna em agressor, de vítima em verdugo. Tudo fede a CORRUPÇÃO franquista de funcionários, funcionárias públicas e não só em exercício das suas funções, médico, Mútua Gallega, juíza, secretário e talvez polícia. Resultava muito mais fácil à juíza tomar declaração a qualquer das da «grande cantidad de prensa que debió recoger lo sucedido» nomeadamente os que aparecem filmando na fotografia que publicou o Diário de Ferrol em 8 de setembro. Colocar nas redes sociais a filmação ajudaria à VERDADE. A melhor defesa contra a TIRANIA é a VERDADE, é a SOLIDARIEDADE OBREIRA e não só que se tem de manifestar, sobretudo proclamando e defendendo ASTANO CONSTRUIR BARCOS e que ninguém possa vir a ser ser punido com VIOLÊNCIA ou sem ela por defender isso particularmente nós. Daí o nosso permanente apelo para derrocar a TIRANIA do Rajoy-Feijó a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 7 de novembro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 25 de outubro de 2016

A TIRANIA, MUI RAZOÁVEL Distribuídas 800 folhas às 11h00-12h15 na rua Galiano (Abanca) e às 13h00-14h20 na porta da Bazan rua Taxonera da terça-feira, 25 de outubro de 2016 em Ferrol

A TIRANIA, MUI RAZOÁVEL
Rajoy considera MUI razoável o fascismo da abstenção do PSOE para continuar a sua TIRANIA e CORRUPÇÃO NARCOTRAFICANTE, a do seu colega Pablo Crespo, um «Paesa» oculto. Rajoy considera MUI razoável o governo da MINORIA de 7,9 milhões de votos sobre a MAIORIA de 29,7 milhões de votantes. Alvarez Areces, héroi do 72 ferrolano, quer OBRIGAR Pedro Sanchez a se abster para ajudar o franquismo de Rajoy contra a democracia, a classe obreira e a liberdade da Galiza. Rajoy, Alvarez Areces e gestores não consideram noventa mil pessoas do PSOE a urgirem Congresso Extraordinário. Não consideram porque são tiranos. Consideram MUI razoável a tirania. Consideram mui razoável o da Gürtel e «tarjetas black» - mente Jaime III, os Estatutos de qualquer banco permitem isso e mais corrupção. Consideram mui razoável trabalhar catorze horas por nove centos Euros. Não consideram razoável ASTANO CONSTRUIR BARCOS com dez mil empregos. Consideram mui razoável a falta de emprego, a escravatura assalariada ou sem salário. Consideram mui razoável reduzir as pensões à metade, reduzir salário, aumentar jornada, fuso horário de Hitler, subir os preços, o SERGAS assassinar pessoas, torturar crianças com exames e reválidas. Rajoy e o PP consideram razoável investir oito mil milhões de Euros em autoestradas em Madrid, cerca do orçamento galego, e zero Euros na Galiza. Consideram razoável proibir o ferrocarril na Galiza. Consideram razoável o massacre de Angróis e o do Porrinho. Comboios de Portugal instalou sistemas de freado automático em unidades que RENFE lhe aluga para a linha Vigo-Porto. Portugal salva vidas de galeg@s. A Espanha mata-@s!
Rajoy, porém não é o único a considerar mui razoável o governo da MINORIA, isto é, a TIRANIA, também o Jorge Soares considera razoável governar 58.968 votantes com 7.142 votos e chuleia aquando se lhe exige demitir-se, que governará quatro anos. Jorge Soares e Luís Vitória consideram razoável investir 100.000 € em perros face investir 40.000 em pessoas, em Bem-estar Social. O alcaide Jorge como muit@s outr@s na Galiza trabalha para o franquismo do PP. Jorge continua sem devolver o que foi ROUBADO pelo JMRei da ilegal «taxa de saneamento», mais de 800.000 € e 50 € de média por pessoa. Jorge, presidente de EMAFESA, continua o lavor do PP em tudo. No contrato eléctrico. Melhorou o lavor do PP no avanço das obras da depuradora que será para Ferrol como um «Jaguar» para uma pessoa desempregada, não o pode manter. Impedir o avanço das obras da depuradora é defender Ferrol da ESPOLIAÇÃO dos da Gürtel e financiadores, OHL, Dragados, ACS, Florentino Perez, Real Madrid e o melhor de cada casa em termos de franquismo e classe dominante. Para lucro destes vai o que se paga na Galiza toda no mal dito recibo da água. Nele pagamos EMAFESA, AUGAS DE GALICIA-Junta de Galicia, URBASER e SOGAMA segundo leoninas normativas ou leis promulgadas por Vicente Irisarri a governar com a Iolanda Dias e o PP, desde Langtry, JMRei até ao Feijó. Jorge de «punho ergueito» ROUBA-NOS para lucrar o franquismo com rostos, nomes e apelidos em que destaca URBASER, presidida por um dos cães de Florentino Peres por sua vez a presidir ACS da que URBASER é filial. E SOGAMA (51 % Junta de Galicia, 49 % Grupo Gás Natural) presidida não por Feijó, mas por Xavier Domingues Liro com 67.176,30 €/ano de salário bruto, 4.798,30 por mês em catorze pagas. SOGAMA empresa pública de nacionalidade espanhola e domicílio social em As Encrovas QUEIMA o lixo de 295 concelhos galegos para os gassear com o letal veneno das dioxinas com consequência de estatísticas, previsíveis e evitáveis mortes. Empresa pública espanhola a matar galeg@s que pagam, pagamos todos ROUBADOS por 295 alcaides para lucrarem presidente de SOGAMA e por sementar e lavrar a morte de pessoas envenenadas com dioxinas, o veneno mais letal conhecido. Se obrigar-nos a pagar água na Galiza é crime de lesa humanidade, que 295 alcaides arrecadem para quatro empresas que lucram dirigentes DELINQUENTES Gürtelanos não tem mais qualificativo que o da REBELIÃO, negando-nos a pagar o recibo da água em que pagamos de todo excepto água. Em Ferrol, os oito Euros que pagamos cada dous meses a SOGAMA no recibo da água financiam os mais de cem mil Euros com que o Grupo Gás Natural paga o mercenário-bandido Felipe González.
À TIRANIA do PP os legitimadores chamam-lhe Grão Coligação para ocultar a tirania. O cretinismo político a colaborar com o franquismo falsifica e atenta contra a democracia. Censura e proíbe que se saiba que Eugênio Charlão e Sanchez Ermida, trabalhadores dos estaleiros navais ferrolanos, fundadores do Tojos e Froles, da Irmandade da Fala em Ferrol e assistentes com Jaime Quintanilha à I Assembleia Nacionalista em Lugo professavam, como António Vilar Ponte e o resto dos que assistiram, as ideias ESTRATÉGICAS que são base do programa político ou Manifesto das Irmandades da Fala: 1. Português, língua da Galiza; 2. Galiza e Portugal, nação única; 3. Portugal a defender na Liga das Nações [hoje ONU] a independência da Galiza para se unir com Portugal. Ideias que continuaram as que inspiraram a União Operária Galaico-Portuguesa de 1901-2-3. Ideias que o franquismo quis exterminar com genocídio, as que o Tojos e Froles, Concelho de Ferrol, Real Academia Galega com Alonso Montero, grande e sujo inimigo delas, continuam a sequestrar, proibindo e censurando uma nossa comunicação no Congresso Extraordinário «Tojos, Ferrol e Irmandades da Fala» para proclamar o que eles querem ocultar como Franco. Isto para a classe obreira e a Galiza tem uma importância capital porque é a cerna do que somos, do que fomos e do que seremos em IDENTIDADE com Portugal, para a liberdade da classe obreira e a Galiza que virá a meio da INSURREIÇÃO.     
Em Ferrol, terça-feira, 25 de outubro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sábado, 22 de outubro de 2016

F A S C I S M O Distribuídas 800 folhas às 10h30-12h00 na rua Galiano (Abanca) e às 13h00-14h20 na porta da Bazan rua Taxonera da sexta-feira, 21 de outubro de 2016

F A S C I S M O
«Umas poucas pessoas IMPOREM a muitas, isso é fascismo» afirma Pepa Bueno na SER para defender os crimes cometidos pelo Felipe González e condenar as pessoas que se manifestavam contra estes crimes na Universidade Autónoma de Madrid. É o que nós vimos reiterando com o rigor dos números: 7,9 milhões de votantes ao PP IMPOREM o governo do Rajoy a 29,7 que o NÃO VOTARAM isso é fascismo, franquismo, ditadura, tirania, despotismo. É justamente isso que Felipe González, Cebrião, PRISA, a SER e a Pepa Bueno estão a defender promovendo, IMPONDO, umas poucas da Gestora do Xavier Fernández a muitas pessoas filiadas ou votantes do PSOE e não só, a ABSTENÇÃO para governar a CORRUPÇÃO DO PP de Rajoy. Quer dizer, FASCISMO É ABSTENÇÃO DO PSOE.
Sobejam-lhe crimes ao Felipe González para estar preso com as maiores condenas que determinasse um tribunal proletário, socialista. Por que os seus piores crimes foram e estão a ser cometidos contra a classe obreira, contra o socialismo, contra a Galiza. O CRIME DE ASTANO, com ser determinante para a prostração de Ferrol e da Galiza, é anecdótico se o compararmos com o cometido contra a classe obreira e o conjunto do Reino da Espanha. Não foi Franco nem os franquistas, mas Felipe González e o PSOE os que acabaram com o movimento obreiro com danos irreversíveis até ao dia de hoje. Danos qualitativa e quantitativamente maiores contra a classe obreira do que os cometidos com GAL, «cal viva», terrorismo de Estado do Senhor «X». Eis onde se equivocam Podemos e outros porque nem são partidos proletários nem defendem o proletariado nem o direito à autodeterminação da Galiza e outras nações. Felipe González cometeu GENOCÍDIO contra o proletariado, sobretudo contra o galego e, contumaz, contínua como bem «untado» e aguerrido servidor dos capitalistas e o seu sistema, a «full time» para os servir. Eis a razão soberana para o domingo, dia 23, OCUPAR Ferraz e tomar-lhe a praça ao inimigo da classe obreira a própria classe obreira. Nós apelamos!
Ana Pontão e o BNG denunciam Rajoy ter 8.000 M€ para investir em autoestradas radiais desertas de Madrid e zero Euros na AP-9. Denunciam que Rajoy PROÍBE transferi-la à Galiza. Porém Ana Pontão CALA a sabotagem do Rajoy-Ana Pastor a UNIR a Galiza e Portugal com TGV Faro-Ferrol. No entanto o governo português electrificará a linha Nine-Viana-Valença, o espanhol SABOTA o troço Vigo-Tui. Construiu duas estações de comboio em Vigo para melhor sabotar. E Ana Pontão-BNG não denunciam o que denunciava um representante do Eixo Atlântico, censurado nos média, porventura pela coindidência não com a nossa denúncia, mas com a que os próprios factos clamam.
Ana Pontão, o BNG, o Toxos e Froles e o Concelho de Ferrol CENSURAM E PROÍBEM o idearium da Irmandade da Fala: 1. Português, língua da Galiza; 2. Galiza-Portugal nação ÚNICA. O Toxos e Froles e o Concelho de Ferrol PROÍBEM uma nossa comunicação no Congresso «Toxos, Ferrol e as Irmandades da Fala» por não se «cinguir» ao analfabetismo reinante nas bases. Lembrar que as pessoas galegas e a língua que utilizam é a resultante de IMPOR pela força das armas a língua da Gramática de Lebrija contra o galego em identidade com o português que tinha em 1492 quatro séculos de literatura escrita conhecida. Isto é o que hoje CENSURAM E NEGAM os seguidores do idearium da Gramática de Lebrija: Tratado para o Império impor a sua língua pela força das armas PROIBINDO, EXTERMINANDO, LINGUICIDANDO à Galiza.
Ou intoxicando-envenenando com vermes na comida. Aconteceu no couraçado Potemkin, no Jaime I, na Escola António de Escanho. Exercer o direito à revolta do Preâmbulo da Carta dos Direitos Humanos cumpre, mesmo para ser «mileurístas». Desfilar com cravos nas espingardas não faz mal…
Aplicando a máxima da Pepa Bueno aos secretários-gerais de CCOO-UGT [muitas pessoas querem Greve Geral, umas poucas não] o Tojo preferir acordo com PP antes do que Greve Geral é também fascismo? E o do Jorge Soares, 7.142 pessoas IMPÕEM o seu governo a 58.968? Com certeza é fascismo da Pepa Bueno! E o do Luís Vitória, 2000-5000 perros IMPOREM a 58.968 pessoas, como é que se pode qualificar? Como uma VITÓRIA do animalismo, da «animalada» ou o governo-TIRANIA dos perros? Ferrol graças ao Felipe González, Aznar, ZP e Rajoy somados os presidentes autonómicos, em que destaca Feijó, está prostrado como a Galiza, mas justamente por isso levantar-se-ão para a derrocada do fascismo e instaurar a democracia proletária e socialista a meio da INSURREIÇÃO.                                                                 Em Ferrol, sexta-feira, 21 de outubro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

terça-feira, 18 de outubro de 2016

PROGRAMA POLÍTICO DA IRMANDADE DA FALA (Comunicação enviada ao Congresso Extraordinário Terra de Trasancos «Toxos, Ferrol e as Irmandades da Fala»)

PROGRAMA POLÍTICO DA IRMANDADE DA FALA

Comunicação enviada ao Congresso Extraordinário Terra de Trasancos «Toxos, Ferrol e as Irmandades da Fala»




BALANÇO DE UM SÉCULO (1916-2016)
O programa político ou Manifesto acordado na I Assembleia Nacionalista realizado em Lugo em 17 e 18 de novembro de 1918 tem o objectivo de «conquerir» do governo espanhol a Autonomia Integral da nação galega.
Autonomia Integral é Independência, Estado nascente em palavras de António Vilar Ponte, criador da Irmandade da Fala.
O programa tem duas ideias força: 1. Português língua da Galiza. 2. Galiza e Portugal nação única.
No apartado II, Problemas constituíntes as alíneas 4. Federação da Ibéria, 5. Igualdade de relações com Portugal, 6. Simpatia pela forma de governo que chegue à federação com Portugal, 7. Ingresso da Galiza e as nacionalidades da Ibéria na Liga das Nações, não são mais do que a fórmula política que facilite a união nacional da Galiza e Portugal, aliás, obscuramente explicada no Remate: «Galiza tem direito a ser dona de sí mesma. Galiza com soberania e vontade livre fará «nupcias de amore» com outras soberanias [Portugal, alíneas 5 e 6 apartado II] contra as que não vai nem quer ir a soberania nossa». Na alínea 7 fica explícita a reivindicação do ingresso da Galiza na Liga das Nações.
Este programa foi aprovado por sessenta e três representantes de TODAS as Irmandades, sessenta e sete sociedades agrárias, cinco centros culturais com a adesão de cinco Federações Agrárias, onze Concelhos e mais de 48 ou 49 associações e numerossíssimas personalidades da Galiza.
Jaime Quintanilha Martínez, Eugênio Charlão e Manuel Sanchez Ermida, pensamos que também o «Tojos e Froles», aprovaram este programa.
Programa que teve a sua realização prática na própria Assembleia Nacionalista em que António Vilar Ponte apresenta e lê a proposta para se dirigirem ao governo português para que ele na Conferência de Paz dentro da Liga das Nações represente «o nosso desejo de Autonomia Integral (Independência, Estado nascente)» contra a Espanha que «não resolve o problema das nacionalidades e o exercício da cidadania».
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No programa, no apartado III Problemas políticos, na alínea d. formula-se o que se segue: «As eleições como manifestação da vontade popular livre é impossível [abranguible] devido às organizações oligárquicas e apelaríamos ao Estado mais afim ao nosso [Portugal] para que ele na Liga das Nações defenda o nosso direito à liberdade cidadã.
A proposta denominada «O CAMINHO DIREITO» ia dirigida à Academia das Ciências de Portugal criada em 1907 por Teófilo Braga e outras pessoas porque eram excluídas da Academia Real das Ciências de Lisboa. A Academia das Ciências de Portugal foi presidida por ele e depois por António Cabreira. Foi órgão consultivo do governo da I República portuguesa desde 1910 até ao 1926.
Na proposta aparecem nítidas as duas ideias força do programa político ou Manifesto da I Assembleia Nacionalista: 1. Português, língua da Galiza. «Língua empregue pelas cinco sextas partes do povo» sem se reivindicar a alfabetização do povo. 2. Galiza e Portugal, nação única. Autonomia Integral para a Galiza [Independência, Estado nascente]; Galiza e Portugal, regime dual para unidade superior, [união nacional] filha da comum natureza, que somente assim [unidas] sem receios, teria ingresso num grande Ibéria.
Conclusão: a Galiza e Portugal estreitadas [unidas] ao fim no superior comunismo do que falou Guyau.
O Portugal da altura está em «permanente situação de sublevação», decretando em 13 de outubro de 1918 «Estado de Sítio» Sidónio Pais à cabeça de uma Junta Militar que derrocara Afonso Costa, primeiro-ministro, e Bernardino Machado, presidente da República. Tudo pelas consequências de Portugal ter participado na I Guerra Mundial. Sidónio Pais é morto em atentado em 14 de dezembro de 1918.
A Assembleia Nacionalista foi feita exatamente um ano depois do remate dos dez dias da revolução soviética, 17 de novembro de 1917. Foi feita seis dias depois do armistício de 11 de novembro de 1918 que punha fim à I Guerra Mundial e abria negociações numa Conferência de Paz que começou em 18 de janeiro de 1919, quer dizer, sessenta e um dias depois da I Assembleia Nacionalista. Criar a Liga das Nações foi acordado em 19 de abril de 1919, assinado-se o Tratado de Versalhes em 28 de Junho de 1919 que sanciona a criação da Liga das Nações para assegurar a paz, que se reunirá pela primeira
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vez em 16 de janeiro de 1920. Sabotada pela Alemanha nazi, o Japão e a Itália, a Liga das Nações não intervirá na guerra contra a República espanhola. Em 1939, Hitler ataca, invade e ocupa a Polónia e a Liga das Nações foi dissolvida. Em 18 de abril de 1946 passou as suas responsabilidades para a recém-criada ONU.
Durante as negociações da Conferência de Paz, Portugal esteve representado, sobretudo por Afonso Costa para garantir a posse de Angola e Moçambique e obter indemnizações de guerra da Alemanha a Portugal de milhares de milhões de marcos-ouro que ainda hoje não se pagaram.
Portugal não foi intérprete da Galiza na Liga das Nações embora a extensão do pensamento federalista (Antero de Quental, Oliveira Martins, Teófilo Braga e muitos mais organizados e depois integrados no Partido Republicano) que propugnava a união de Portugal com a Galiza no marco/quadro da Confederação Republicana das Nações Ibéricas definida e reivindicada em «El Obrero» pelo nosso Jaime Quintanilha Martínez [e no programa do PSOE] em 27 de junho de 1936, cinquenta e um dias antes de ser genocidado com outras pessoas da Irmandade da Fala.
Teófilo Braga é um referente de António Vilar Ponte que acaba o seu livro «Nacionalismo Gallego. Nuestra Afirmación Regionalista» em 21 de março de 1916: «A Galliza é a província mais duramente submetida à unidade política e a mais sacrificada pelo centralismo administrativo; ella resiste pela sua tradição lyrica em que conserva a sua feição ethnica… A Galliza perde a sua existência política e por tal acto apaga-se a sua cultura». Teófilo Braga, ainda hoje «maldito» em Portugal, deixou escrito que «o afastamento da Galliza de Portugal provem do esquecimento da tradição nacional e da falta de plano político de todos os que nos têm governado» e que «a Galliza deve ser considerada como um fragmento de Portugal que ficou fora do progresso da nacionalidade. Apesar de todos os esforços de desmembração política, a Galliza não deixou de influir nas formas da sociedade e da literatura portuguesa».
Referente para criar em 18 de maio de 1916 em A Crunha a primeira Irmandade da Fala, para criar a de Ferrol em 15 de abril de 1917 que publica no boletim «Galicia» em 13 de dezembro de 1917: «Rússia contra todas as tiranias, em favor da liberdade das nacionalidades», feminismo para igualdade, «trinta milhões de pessoas no mundo a falarem galego» [Galiza: 2 milhões; Portugal e colônias: 6; Brasil: 22. Total: 30].
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Referente de António Vilar Ponte em 7 de fevereiro de 1935 num seu artigo que publica Seara Nova. Começa citando-o para se atribuir a criação da Irmandade da Fala. E o seu fruto desde 1916 até hoje foi a aliança política com a Lliga Regionalista da Catalunha (1917), as Assembleias Nacionalistas Galegas, o Seminário de Estudos Galegos, a ORGA republicana, o Partido Galeguista, os grupos engebres das Américas, a espléndida colheita de livros escritos em galego. Hoje o galeguismo político militante já pode ter um posto na secção das minorias nacionais de Genebra [Liga das Nações] e o Pacto «Galeusca»… cumpre na seara nova chegarmos à aliança galaico-portuguesa e brasileira. Uma Assembleia Lingüística Internacional dos três países para proteção, perfeição e unidade da língua comum a todos.
Sessenta e um anos depois, em 1996, é criada a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sem a Galiza embora os trabalhos que nós desenvolvimos durante duas décadas (1996-2016) e o reconhecimento de Portugal e a CPLP matado por Alonso Dezcalhar às ordens de Aznar e Fraga em 1997.
Nos quarenta anos 1935-1975 o franquismo genocidou «separatistas, rojos e maçons». Quinhentos e dezassete, recenseamento mínimo de nacionalistas, vítimas do franquismo, elaborado por José Ramón Ermida Meilão no seu livro «Mortos por Amor à Terra». Sabendo que o PCE no Congresso de Sevilha de 1932 aprovou a União Livre de Repúblicas Federadas, Galiza-Portugal com Vascónia, Catalunha e a Espanha e o PSOE no seu programa em 1936 defendia Confederação Republicana de Nações Ibéricas e o direito à autodeterminação da Galiza e outras forças republicanas defendiam programas parecidos poderemos afirmar que o franquismo praticou um extermínio ideológico e político. Na Galiza a defesa do Português, língua da Galiza e Galiza-Portugal nação única era punida com a violência mais extrema, sequestro, tortura e assassinato embora a resistência guerrilheira que dura até ao 10 de marco de 1965 com a morte do «Piloto» ou a do Conselho Galego, governo galego no exílio presidido por Castelão, integrado por António Alonso Rios, Ramon Soares Picalho e Elpídio Villaverde Rei a defenderem o direito à autodeterminação do povo que representam... Artigo 1.º A Galiza é um Estado autónomo dentro da República Federal Espanhola… Conselho Galego que teve uma actividade perante a ONU documentada mas infelizmente sequestrada. Só pudemos aceder às cartas trocadas entre Alvejar desde Paris e integrantes do Conselho Galego.
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A publicação do «Sempre em Galiza» de Castelão em 1944 e sucessivas até chegar à de 2010 publicada em português, com a nossa secular ortografia, faz chegar até ao XXI século da mão e do pensamento de Castelão as duas ideias força da Irmandade da Fala 1. Português, língua da Galiza e 2. Galiza-Portugal, nação única. Aos frutos dos que falava António Vilar Ponte em 1935 podemos acrescentar um dos melhores, em nossa opinião, o «Sempre em Galiza» porque é um tratado político para a união nacional da Galiza e Portugal, único em toda a história da Galiza, que vai muito além da Irmandade da Fala porque é capaz de traçar o percurso histórico da Galiza desde antes do Gallicienses Regnum e definir territorialmente a nação galega integrada pela actual Galiza, Portugal, O Berço e as comarcas orientais das províncias de Lugo e Ourense e marca os caminhos para unir os territórios da nação dividida. Porque é o resultado da experimentação prática colectiva da Irmandade da Fala, do Partido Galeguista e do que seria presidente do governo galego no exílio, do Conselho Galego a trabalhar para o reconhecimento dos direitos da Galiza na ONU. Toda a documentação desse trabalho permanece sequestrada pela Junta da Galiza de Feijó como muita outra coisa do património colectivo da Galiza espoliada pela Espanha.
O nascimento da União do Povo Galego e os «Dez Pontos» proclamam Castelão é nosso mas desaparece a ideia 1. Português, língua da Galiza e a 2. Galiza-Portugal, nação única fica ocultada pela Federação da Ibéria e o território da nação galega reduzido ao da Comunidade Autónoma, na altura o reconhecido pelo franquismo.
Os quarenta anos 1975-2016 de alegada «democracia» na Galiza lembram a reivindicação da I Assembleia Nacionalista quanto ao exercício da cidadania, de liberdade cidadã, o direito ao voto e as eleições: Impossível as eleições livres e a expressão livre da vontade popular devido às organizações oligárquicas, o PP que governa com maioria absoluta com um voto de cada quatro pessoas com direito ao voto, ou o Estatuto de Autonomia vigorante imposto com um voto de cada cinco votantes. Um século passado desde a criação da Irmandade da Fala e a I Assembleia Nacionalista, em nossa opinião, continua a ser necessário reivindicar liberdade cidadã, português, língua da Galiza, Galiza-Portugal, nação única, Galiza na CPLP, Galiza na ONU.
Liberdade cidadã para que a metade mais uma das pessoas com direito ao voto decidam o governo da Galiza. Português, língua da Galiza para que qualquer pessoa, organização ou instituição que empregar o galego com ou sem a sua secular ortografia, a do
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português, não ser punida nem pelo poder público nem pelos integrantes das alegadas nossas fileiras como vem acontecendo durante quarenta anos e agora mesmo. Reivindicar alfabetizar e alfabetizar a população na sua própria língua e cultura parece-nos fulcral e mesmo fácil. Galiza-Portugal, nação única porque a liberdade da Galiza sem Portugal não será liberdade, porque a liberdade do Portugal independente nunca será completa sem a Galiza porque é o berço de Portugal. A Galiza na CPLP porque é o berço da língua portuguesa. A Galiza na ONU porque fazemos parte da Humanidade.
Como é possível que depois de um século não fossemos capazes de resolver as questões colocadas no programa político ou Manifesto da I Assembleia Nacionalista de Lugo nomeadamente 1. Português, língua da Galiza e 2. Galiza-Portugal, nação única, ou a Galiza integrada na CPLP ou a Galiza na ONU? Para além do impedimento espanhol, por incoerência e censura ou falsificação do programa da I Assembleia Nacionalista de Lugo.
António Vilar Ponte escreve em espanhol [o do Teófilo Braga em português] embora critique e rejeite regionalistas por escreverem e falarem espanhol. António Vilar Ponte e a maioria dos integrantes da Irmandade da Fala a defenderem português, língua da Galiza, escrevem galego com ortografia espanhol: incoerência.
Outeiro Pedraio, «o vate» deixou escrito: «a Galiza, tanto etnograficamente como geograficamente e desde o aspecto linguístico, é uma perlongação de Portugal; ou Portugal uma perlongação da Galiza. Ele prologa com ortografia espanhola «Rio de Sonho e Tempo» publicado em 1963, de Ernesto Guerra Da Cal que emprega ortografia portuguesa «seguindo o venerável conselho do patriarca Murguia que já recomendou a unificação linguística com Portugal» em perfeita sintonia com a Irmandade da Fala. Em termos de língua, o ato revolucionário de Ernesto Guerra Da Cal, Outeiro Pedraio lixa-o com ortografia espanhola.
À incoerência do «vate» Outeiro Pedraio podemos acrescentar a dos «notáveis» Manuel Cortezão, Anjo Fole, José Luís Franco Grande, Salvador Garcia-Bodanho, Emílio González López, Arcádio Lopes Casanova, Francisco Fdez. Do Rego, Ramão Lourenço Vasques, Fernando Mon, Ramão Pinheiro, Manuel Rabanal, Vicente Risco e «X», todos a falarem bem na imprensa de Ernesto Guerra Da Cal mas não praticaram, mesmo assanhadamente combateram como o Ramão Lourenço Vasques «pertensente a uma sona de sesseio»…
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Defenderam «português, língua da Galiza» Murguia, Biqueira, Risco, A. Vilar Ponte, Dieste, Castelão, Bouça-Brei, Igrejas Alvarinho, Noriega Varela, Florêncio Vaamonde, João Baptista Armada Lousada, marquês de Figueiroa, Nicolau Garcia Pereira, Emílio Garcia de Olhóqui, António Lopes Ferreiro, Rosália de Castro, Marcial Valadares, João Manuel Pintos, Cornide, padre Sarmiento que defendia alfabetização, galego nas escolas, António Da Igreja, Martinez Salazar, Armando Cotarelo, Álvaro Das Casas, Correia Caldeirão, Pondal, Taibo, João Cuveiro Pinhol, Lugrís Freire, Fdez. Flores, Ricardo Flores, José Ibanhez Fdez., Paz Andrade, Genaro Marinhas mas quantos empregaram a nossa secular ortografia como Ernesto Guerra Da Cal?
Hoje, Ernesto Guerra Da Cal permanece mais proscrito e censurado em Ferrol e na Galiza do que ninguém apenas pelo facto da sua revolucionária coerência relativamente ao marcado no programa da I Assembleia Nacionalista 1. Português, língua da Galiza e 2. Galiza-Portugal, nação única. Ernesto Guerra Da Cal escreveu a sua vasta, imensa obra em português e em inglês. Teve passaporte português, nacionalidade portuguesa por ser galego e assim o proclamar, passaporte que lhe foi outorgado pelo governo português por serviços prestados à Galiza e Portugal. Ernesto Guerra Da Cal deixou escrito «Portugal era o que a Galiza deveria ter sido».
Incoerência de partidos, sindicatos, instituições e associações galegas por terem esquecido a tradição política nacional da Galiza sustentada em quatro ideias práticas:
1. Português, língua da Galiza. Alfabetização da população na nossa língua e cultura.
2. Galiza-Portugal, nação única. Participando nas eleições portuguesas, nas suas instituições democráticas, criando unidade de base galego-portuguesa. Difundindo a história comum do povo galego-português.
3. Galiza integrada na CPLP que defenda o seu direito à autodeterminação como defendeu o do Timor Leste, hoje com voz e voto na CPLP e na ONU.
4. Galiza-Portugal-CPLP a reivindicar e conseguir perante a ONU a liberdade da Galiza e a sua união com Portugal.
Sobretudo agora em que o seu Secretário-geral, António Guterres tem conhecimento das nossas reivindicações, das da Galiza, que nós lhe colocamos a meio de escrito entregue em mão em domingo, 24 de abril de 2016 na cidade do Porto, sendo já candidato oficial. Eis o escrito:
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CANDIDATO À SECRETARIA-GERAL DA ONU
EXMO. SENHOR ANTÓNIO GUTERRES
MANUEL LOPES ZEBRAL de nacionalidade galega, galego-portuguesa e/ou portuguesa com passaporte espanhol da União Europeia nº 32.594.383-W, presidente de GALIZA SOLIDÁRIA e representante da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL dirijo-me a V. para
DIZER:
1. Que desde a constituição da CPLP trabalhamos no seu seio tentando reconhecesse e defendesse o direito à autodeterminação da Galiza como aconteceu com o Timor Leste, hoje, felizmente independente. Fomos convidados especiais com VOZ na Reunião do Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP junto com Ramos Horta.
2. Que tentamos a ONU reconhecer a meio de Resolução a Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza, deslocando-nos a Genebra em diferentes viagens. Numa delas tentamos ser recebidos pelo Sr. Sérgio Vieira de Mello, na altura responsável pelo Alto Comissionado dos Direitos Humanos da ONU. Não foi possível por impedimentos da sua actividade agendada. O seu assassinato privou à Galiza e à Humanidade de um grande lutador em favor da Paz e dos direitos humanos e dos povos, do direito à autodeterminação.
3. Que apoiamos a sua candidatura com o desejo de vê-lo na Secretária-geral da ONU. Por tudo o qual e para falar desses tópicos
SOLICITAMOS:
Ser recebidos por V. aqui no Porto ou em Lisboa. O nosso telefone é 933 702 955, email: galizaunidaportugal@sapo.pt. Hoje estamos no Porto, amanhã estarei em Lisboa para as celebrações do 25 de Abril. Em dia 26 regresso à Galiza, a Ferrol onde moro.
Com os melhores cumprimentos
No Porto, domingo, 24 de abril de 2016
ASSDO: MANUEL LOPES ZEBRAL

«NÃO AO RAJOY»! MOBILIZAÇÃO! Distribuídas 800 folhas às 11h00-2h00 na rua Galiano (Abanca) e às 13h00-14h40 na porta da Bazan rua Taxonera da segunda-feira, 17 de outubro de 2016 em Ferrol

«NÃO AO RAJOY»! MOBILIZAÇÃO!
Temos ao nosso alcance um governo que derrogue as leis franquistas do PP contra a classe obreira. E que fazemos? Nada! E podemos fazer muito como ficou demonstrado com a revolta contra Revuelta. «NÃO AO RAJOY» é a palavra de ordem em que concorda a IMENSA MAIORIA, por não dizer a totalidade da classe obreira, a galega e a não galega. O operariado, comités de empresa, sindicatos e partidos têm o dever de lutar, apelar à mobilização, para que haja um governo que favoreça as classes trabalhadoras e de avanço das liberdades democráticas. Um governo com apoio de 185 deputad@s que crie emprego em ASTANO CONSTRUIR BARCOS, emprego com direitos não escrav@s, que aumente as pensões e os salários com capacidade para enfrontar o custo da vida, na Galiza subiu o duplo do que na Espanha, que reduça a jornada, 35 horas, FUSO HORÁRIO galego-português, mas não hitleriano torturador da Galiza… Portanto, o mesmo que nos mobilizamos contra «trabalhar 14 h. por 900 €», podemos MOBILIZAR-NOS POR «NÃO AO RAJOY» e proclamar publicamente o que queremos, o que necessitamos, apelando à UNIDADE E SOLIDARIEDADE da classe obreira galega, portuguesa, europeia e mundial para greve geral que evite a abstenção de onze delinquentes do PSOE antes do domingo, dia 23 ou nesse dia enchendo Madrid e, sobretudo Ferraz, a sede do PSOE, de classe obreira que não quer Rajoy, quer democracia, liberdade. Não temos muito tempo e a celeridade mostrada para estardes antes das 10h00 no Cantão, demonstra a capacidade de luta, de combate que se tem. É só isso, iniciar um movimento de protesto que alastre à Galiza e alem-Minho, alem-Pedrafita e alem-Mar, que derroque o Rajoy para abrir caminho a um governo que favoreça a classe obreira: Mobilizar-nos proclamando e exigindo isto!
Pensai que os tempos que se avizinham não auspíciam mais do que escravatura, fome e miséria para a classe obreira provocada pelos Megadelinquentes da União Europeia de Capitalistas e bandido De Guindos em apoio permanente ao Rajoy e às suas políticas franquistas e anti-obreiras que lhes dão muito lucro e disparam a CORRUPÇÃO. Apoios do Obama e até do Vaticano que envia um Paroli a parolar com El-Rei e Rajoy para «auspiciar» um urgente governo… Do Rajoy!
Pensai que se o Paulo Igrejas proclama que apoiará greve geral se convocarem os sindicatos para mostrar o exército de combate de Podemos está a mentir porque os sindicatos não convocarão se não é forçados pela classe obreira MOBILIZADA para à menor oportunidade acabar a mobilização. É à classe obreira, aos seres humanos concretos, com nomes e apelidos, as pessoas às que há que apelar para se mobilizarem, o que nós tentamos fazer, uma e outra vez. E o fazemos convidando a pensar o que significará a continuidade do Rajoy merçe às onze abstenções do PSOE. Significará a continuidade da delinquência com impunidade garantida de El-Rei, o Estado monárquico, o seu governo e não só. Tudo o que está a sair pela boca do Correia, o das «tarjetas black», «medalhas de choriços», sendo muito, não é nada porque como sabe Monsenhor Xavier Fernández é para safar Rajoy e o PP do seu historial narcotraficante e franquista na Galiza que alastraram para o governo espanhol em Madrid. É justamente isso o que todo o tempo tentam ocultar: Que o PP de Rajoy, nascido da AP de Rajoy e Fraga, nasce com o narcotráfico dentro do partido, a financiar o partido. Até o Feijó reconheceu o Marcial Dorado integrar o PP. Todo o aparelho do Estado está envolvido no narcotráfico: El-Rei, governo, GC, PN, Forças Armadas, sistema penitenciário, juízes. O caso da Galiza é espectacular, referencial. Daí o permanente ocultamento da corrupção do PP na Galiza. Porque é narcotráfico em que está envolvido o aparelho do Estado para financiar a metodologia da fraude eleitoral para usurpar o poder democrático. Metodologia que leva Rajoy da Galiza para Madrid. Correia não é o centro que envia Pablo Crespo, tesoureiro do PP na Galiza, a não se sabe onde, não, o centro é Rajoy que ordena ao Correia a metodologia de corrupção que organizou e da que só conta anecdotário sabido. Os ministros da Defesa e Interior cobraram, cobram sobre-soldos? E os almiranes e generais? E o general da GC, Galindo? Este, com certeza! E os directores da GC e PN, cobravam, cobram? Quanto cobrariam Morenês e Margalho na infeliz hipótese de se contratarem cinco corvetas para a Arábia Saudita? E a UCO e o Cuco? E o irmãozinho, o Ínhigo, a estabilizar o seu preço e os preços? E se soldad@s e marinheir@s profissionais não chegam aos mil Euros, não será coisa de se manifestarem «Não ao Rajoy», para serem «mileurístas»?
E não podemos esquecer Portugal (a Galiza do alem-Minho) porque um galego do sul ocupará em 1 de janeiro a Secretaria-geral da ONU para paz e desarmamento e defesa do direito à autodeterminação e independência da Galiza e das nações, para defesa dos direitos económicos, sociais e culturais da classe obreira galega e não só. Um galego do sul que quis UNIR a Galiza e Portugal a meio do TGV Faro-Ferrol. Podemos e devemos, temos o dever de nos dirigir a ele para defesa dos direitos da classe obreira e da Galiza. Não se pode privar à Galiza e Portugal dos seus próprios meios de subsistência, dos estaleiros navais de ASTANO e Lisnave. Nós já nos dirigimos a ele em 24 de abril. Agora é a Galiza toda, pessoas, entidades (Comités de Empresa, sindicatos, partidos) e instituições (Concelhos, Deputações…), a GALIZA UNIDA a que desde a Assembleia Nacional da Galiza se tem de dirigir ao António Guterres para defesa dos nossos direitos universalmente reconhecidos. Nesta semana que começa tem de se iniciar a mobilização que derroque Rajoy a meio do direito da Galiza, universalmente reconhecido, à INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, segunda-feira, 17 de outubro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

MONSENHOR XAVIER FERNÁNDEZ Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h40 da quinta-feira, 13 de outubro de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera Ferrol

MONSENHOR XAVIER FERNÁNDEZ
Monsenhor Xavier Fernández, «socialista», «obrero», mas, sobretudo espanhol de «una, grande, libre» não quer «barricadas aritmétidas» contra PP e as 7,9 milhões de pessoas que o votaram: Os «maus» embora lhes manifeste respeito. Das que não fala nem lhes manifesta respeito é das 29,7 milhões de pessoas que não votaram o PP. Reduz o funcionamento democrático a uma questão de «buenos» e «malos». Monsenhor Xavier prémia aos «malos» e castiga aos «buenos». Monsenhor não sabe do inalienável direito ao voto das pessoas, cada pessoa um voto para decidir as coisas do governo e que é a metade mais uma das pessoas com direito ao voto a MAIORIA QUE DECIDE e não das que votam. É uma questão de MAIORIA E MINORIA, mas não de «buenos» e «malos». Porque Monsenhor, como muitos outros, pertence à Igreja da TIRANIA e à TIRANIA da Igreja. E uma questão tão «migalhenta» como um governo de progresso das liberdades democráticas que acabasse com a TIRANIA E A CORRUPÇÃO NARCOTRAFICANTE DO PP a decidem dois em secreto: Monsenhor e Rajoy, melhor dito, decide-a Rajoy e Monsenhor predica a ABSTENÇÃO, mas não considera o direito a decidir das pessoas que se abstêm. Como González Lage que uma «miudeça» como decidir DEMOCRACIA para acabar a TIRANIA a considera questão interna do PSOE, mas não de 29,01 milhões de pessoas que NÃO querem PP, cerca de três vezes a população de Portugal. E se considerarmos PP-C’s, as pessoas que os NÃO votaram foram 25,89 milhões que multiplica por 2,5 as que os votaram. Maioria, 25,89; minoria, 11,09.
Numa palavra, um governo presidido por Pedro Sánchez com 185 apoios é a democracia pela que temos o dever de lutar para acabar a TIRANIA do Rajoy, ILEGALIZANDO O PP e metendo no cárcere todos os delinquentes que o integram. Isso é o que tem de ser o desfecho, a sentença dos casos Gürtel e «tarjetas black» e não só. Para além dos delinquentes por lustros encabeçados pelo Felipe González e Monsenhor que já conseguiram uma juíza de um julgado de Sevilha arquivar o dos EREs da CORRUPÇÃO de altos cargos da Junta de Andaluzia da «Gusana» Dias (notícia FALSA da rádio).
No entanto os MEGADELINQUENTES da Comissão Europeia, inspirados no Durão Barroso da Goldman Sach ou na Neelie Kroes contra ASTANO CONSTRUIR BARCOS, não cessam de apoiar as urgências do Rajoy para ser investido presidente. Sempre têm uma excusa, sempre com danos à econonomia. Uma PATRANHA como a dos 5.500 milhões de Euros dos orçamentos do Estado; ajuste frisam, mas não cortes, querem ocultar reduzir as pensões à metade, eliminar «pagas extras», reduzir os salários, aumentar preços, reduzir em educação, saude, serviços sociais, tudo contra a classe obreira, sobretudo reduzir emprego e escravizar operariado.
Querem ocultar os ataques do governo espanhol a Portugal no seio da UE. A Assembleia da República, UNÂNIME, manifestou-se pelo encerramento da Central Nuclear de Almaraz (Cáceres) que está a funcionar ILEGALMENTE e instou o governo português para exigir do espanhol o encerramento. A resposta do Rajoy foi anunciar a instalação de um armazem de residuos nucleares em Almaraz. E o ministro português de Ambiente antes do 27 de setembro se dirigiu ao governo espanhol para, no seio da UE, em concordância com a normativa, Portugal e a Êspanha, gerirem a instalação ou não do armazem de resíduos nucleares. SILÊNCIO ABSOLUTO nos média espanhóis. Imaginem que fosse a Assembleia da República francesa e o seu ministro de Ambiente…
Com o Trem de Grande Velocidade (TGV) Faro-Ferrol acordado em 1997 por António Guterres, próximo Secretário-geral da ONU, e Aznar, que não está preso por CORRUPÇÃO NARCOTRAFICANTE, aconteceu e acontece a mesma coisa. SILÊNCIO ABSOLUTO relativo à SABOTAGEM dos governos espanhóis para o Alfa-pendular entrar na Galiza e chegar a Ferrol. Durante duas décadas sabotaram a linha Porto-Vigo. Tentaram mesmo eliminá-la. Evitou-o o governo português. A Espanha combate feramente contra a UNIÃO da Galiza com Portugal e é capaz de qualquer coisa. Assim o demonstra a história de GUERRA permanente contra Portugal. O descarrilamento do comboio Vigo-Porto no Porrinho cheira que fede a SABOTAGEM dos franquistas da ADIF, chefiada por Gonçalo Ferre Moltó, para punir Portugal por querer TVG Faro-Ferrol, ultrapassando o travão de Vigo, duas estações, imposto pela Ana Pastor-Rajoy e o silêncio do Abel Cabalhero. A posição de Portugal parece colaboracionista embora Comboios de Portugal instalar o ASFA digital…
A Galiza, no transporte ferroviário e no transporte geral, está a sofrer o COLONIALISMO DE MASSACRE, 81 vítimas em Angróis, e quase de «metrópole PROIBIR ferrocarril em colónia». Em Portugal, as questões COMUNS com a Galiza, transfronteiriças, comunicações, transportes, tráfico marítimo, incêndios, rios, espaços protegidos, e, sobretudo língua e construção de barcos, queimam como o lume, quer dizer, se na Assembleia da República foi debatida a questão dos «presos políticos angolanos» e a de Almaraz sem que fosse considerada ingerência nos assuntos internos de outros países, debater na Assembleia da República qualquer coisa relativa à Galiza, isso é que não, é ingerência interna! E desviam, ocultam com o de Almaraz mesmo a questão dos INCÊNDIOS que não respeita fronteiras e arrasam a Galiza e Portugal com danos IRRECUPERÁVEIS. Não se é capaz, aliás, de promover iniciativas galego-portugesas NÃO GOVERNAMENTÁIS, como as espanholo-portuguesas de Almaraz. Tudo o qual demonstra mais uma vez onde é que tem os «pés-de-barro» o gigante espanhol e a União Europeia de Capitalistas: na UNIÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL que virá a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, quinta-feira, 13 de outubro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

UM GALEGO NA SECRETARIA-GERAL DA ONU Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h45 da segunda-feira, 10 de outubro de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera Ferrol

UM GALEGO NA SECRETARIA-GERAL DA ONU
A derrocada do Pedro Sánchez foi a derrocada da hipótese certa de um governo de progreso democrático, de avanço nas liberdades para instalar a continuidade da CORRUPÇAO E A DITADURA do Rajoy-Feijó-PP. Não é, portanto uma questão interna do PSOE. É uma questão da classe obreira e as nações submetidas pela monarquia corrupta nomeadamente o submetimento COLONIAL da Galiza do que se LUCRAM também a Catalunha e o País Basco. Nestes dias de aparente calma cumpre à classe obreira da Galiza e não só a REBELIÃO, A MOBILIZAÇÃO contra Rajoy-Feijó-PP. «NÃO AO RAJOY» tem de ser a palavra de ordem que guie toda mobilização. O caso Gürtel, as «tarjetas black» envolvem a CORRUPÇÃO DO PP NO NARCOTRÁFICO, Naseiro, convicto e confesso narcotraficante tesoureiro do PP junto com Fraga, Aznar, Rajoy, Feijó, Dorado, Romay Beccaria. Em nossa opinião tem de haver todo tipo de manifestações públicas «NÃO AO RAJOY» para IMPEDIR AS ONZE ABSTENÇÕES DO PSOE, ao que se abstenha lenha, que o PP precisa para continuar a sua ditadura; manifestações nas sedes do PP e, sobretudo nas do Xavier Fernández, em Astúrias ou em Madrid. ACENTUAR isto pode EVITAR O GOLPE DE ESTADO CLANDESTINO, SECRETO, dos militares espanhóis, CNI, do fascismo monárquico espanhol, contra a DEMOCRACIA.
Um século passado desde a criação da Irmandade da Fala por António Vilar Ponte, acompanhado de dous operários dos estaleiros de Ferrol, cujo programa político foi definido na I Assembleia Nacionalista em Lugo, este programa continua vigente por ignorado e combatido. As duas ideias básicas deste programa 1. Português, língua da Galiza e 2. Galiza-Portugal, nação única, continuam a ser negadas, censuradas ou falsificadas pelas organizações e pessoas que se proclamam herdeiras do seu legado particularmente UPG-BNG cuja praxe política desde 1965, meio século, não só foi as negar como COMBATÊ-LAS, as ideias e as que as defendíamos. O programa político ou Manifesto da I Assembleia Nacionalista de Lugo tem por objectivo «conquerer», conquistar, do governo de El-Rei AUTONOMIA INTEGRAL para a Galiza, quer dizer, Independência e Estado nascente para a Galiza soberana, livre, fazer «núpcias de amore», SE UNIR, com Portugal. Mesmo os nacionalistas se dirigirem ao governo português para ele na Conferência de Paz dentro da Liga das Nações representar à Galiza para conquistar a sua soberania e se UNIR com Portugal. E ainda reclamam neste programa o exercício da liberdade cidadã porque as eleições livres e a expressão da vontade popular livre são IMPOSSÍVEIS devido às organizações oligárquicas, passado um século, representadas pelo Rajoy-Feijó-PP a governarem com maioria absoluta com dous de cada nove votantes (Rajoy) e um de cada quatro (Feijó).
A praxe de cerca de duas décadas da COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL continua a da Irmandade da Fala com COERÊNCIA. 1. Português, língua da Galiza, 2. Galiza-Portugal, nação única, 3. Contra a ditadura espanhola, 4. Integrar a Galiza na CPLP, 5. Defender a Galiza na ONU, estas cinco foram e são as ideias que inspiram a nossa proletária praxe e podemos afirmar com humildade, mas com firmeza que só nós, assanhadamente combatidos por todos, com o reconhecimento de Portugal e não só, fomos os que CONTINUAMOS COERENTEMENTE o programa político da I Assembleia Nacionalista de Lugo. Proclamar isto é o mais necessário hoje porque TODAS as comemorações, congressos, do centenário da Irmandade da Fala estão a ser, tem o objectivo de CENSURAR, FALSIFICAR E NEGAR que o Português é a língua da Galiza e que a Galiza e Portugal formam nação única e que a «razão e a inteligência da Galiza triunfam da força e da sobernia da espada» e que a «Galiza atingirá que a sua espada faça pesar na balança os destinos do mundo» em palavras do esclarecido betançeiro Antolim Faraldo glossado por Benito Vicetto. Nomeadamente agora em que um galego do sul, António Guterres, ocupará a Secretaria-geral da ONU; um português que tem conhecimento histórico [dele é o TGV Faro-Ferrol] das reivindicações da Galiza e mesmo recente conhecimento porque nós em domingo 24 de abril de 2016 pusemos-lhe nas mãos, na sua qualidade de Candidato à Secretaria-geral da ONU, um escrito com as demandas de liberdade nacional da Galiza para se UNIR com Portugal. Tudo o qual abre um campo de trabalho político que favorecerá a GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada da TIRANIA DO PP a meio da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, segunda-feira, 10 de outubro de 2016.

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A VIOLÊNCIA DO FRANQUISMO NARCOTRAFICANTE DO RAJOY Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h40 da segunda-feira, 3 de outubro de 2016 na porta da Bazan rua Taxonera Ferrol

A VIOLÊNCIA DO FRANQUISMO NARCOTRAFICANTE DO RAJOY
Estes panfletos servem para contar algumas VERDADES. Eis algumas: A virulência e a violência do ataque contra Pedro Sánchez, «NÃO A RAJOY», iniciado pela Pepa Bueno-SER em terça-feira e de Felipe González, «SIM A RAJOY, ABSTENÇÃO», em quarta-feira foi de tal intensidade e rapidez que acabou com o Secretário-geral e com o PSOE em dous dias, às 20h00 do sábado, 1 de outubro de 2016, «Dia del Caudilho». Em nossa opinião fica demonstrado o poder do franquismo narcotraficante representado por Rajoy para manipular ao seu antolho e capricho a FANTASIA DEMOCRÁTICA com que nos alucinam: Rebentar, inutilizando-o, um partido que susteve durante quarenta anos, ou mais de cem, o CAPITALISMO espanhol atacando sem piedade a classe obreira e a liberdade nacional da Galiza. Vistos os resultados do ataque, Rajoy e PP já estão a falar de terceiras eleições que, eliminado o PSOE, lhes dariam MAIORIA ABSOLUTA para TIRANIZAR COM ESTABILIDADE a classe obreira e a Galiza para continuar a política de aumentar o desemprego, reduzir os salários, aumentar jornada, aumentar preços, reduzir investimentos em saúde e educação, assegurando-se com as franquistas leis decretadas e vigorantes a repressão que EVITE ou PUNA a MOBILIZAÇÃO obreira e nacional sabedores de que só isso os pode DERROCAR.
E OS DERROCARÁ porque milhões de pessoas da classe obreira galega, portuguesa, europeia e mundial compreenderam que a FANTASIA DEMOCRÁTICA do Rajoy é só a ditadura dos capitalistas contra a classe obreira. Que todos os partidos e sindicatos a FANTASEIAR com expectativas de câmbio através das eleições só estão a defender o CAPITALISMO desorganizando e matando a MOBILIZAÇÃO da classe obreira. Partidos e sindicatos CORROMPIDOS pelo capitalismo como se evindenciou com as «tarjetas Black» de Aznar-Blesa e muita outra coisa que permanece e permanecerá SECRETA relativa à CORRUPÇÃO de El-Rei e família. A classe obreira e a Galiza não têm outra alternativa que a LUTA, o combate organizado pelo emprego, aumento de salário, 35 horas, PENSÕES, fuso horário português, a luta pela DEMOCRACIA, a derrogação das leis anti-obreiras, leis franquistas como a dita lei mordaça, LOMCE. A classe obreira galega tem de lutar em favor da nossa língua, da nossa ORTOGRAFIA, em favor do direito da Galiza à autodeterminação. Não faz mal Aliança Social Galega (CCOO-CIG-UGT e mais) com autodeterminação!
As eleições na Galiza e no Reino da Espanha são fraudulentas, nulas, não democráticas, só servem para legitimar a tirania. Os legitimadores não querem saber que os resultados do referendo de ontem na Hungria não são legais, portanto resultado do referendo NULO, porque a lei estabelece uma participação da metade mais uma das pessoas com direito ao voto. O que não se dou, votando os 43 % do recenseamento. O que vem acontecendo na Galiza durante quarenta anos, que a metade mais uma das pessoas com direito ao voto não avaliaram nem Estatuto de Autonomia, nem eleições municipais [Ferrol paradigma], galegas, espanholas e europeias, isto é, TIRANIA franquista sem Franco na Galiza, «a mais DURAMENTE submetida à UNIDADE política [espanhola] e a mais SACRIFICADA pelo CENTRALISMO administrativo [espanhol]»: Este diagnóstico de Teófilo Braga de há mais de um século continua sendo certo. Daí a nossa alternativa da GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do franquismo narcotraficante representado por Rajoy-Feijó a meio da INSURREIÇÃO. 
Em Ferrol, segunda-feira, 3 de outubro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A GUERRA DE RAJOY-FEIJÓ-ALCAIDE JORGE CONTRA A DEMOCRACIA Distribuídas 400 folhas às 12h00-13h30 da sexta-feira, 30 de setembro de 2016 na rua Galiano (Abanca) Ferrol

A GUERRA DE RAJOY-FEIJÓ-ALCAIDE JORGE CONTRA A DEMOCRACIA
A qualificação de despotismo, tirania, ditadura, autoritarismo, caudilhismo, ordeno e mando, caprichito do alcaide de Ferrol, Jorge Soares, com um voto de cada oito votantes, está baseada nos seus feitos durante mais de um ano a exercer de USURPADOR DA DEMOCRACIA continuando o lavor e a CORRUPÇÃO DO PP encabeçado pelo premiado por Feijó, JMRei. O acontecido nesta semana que se passou e no Plenário de ontem demonstram os despropósitos, os disparates do USURPADOR DA DEMOCRACIA a levitar e concentrar o poder nele próprio com SECRETO, DESINFORMAÇÃO, ESCUSA DE URGÊNCIAS, ESVAZIAR DE CONTIDO OS PLENÁRIOS, etc. numa palavra, ele exercer de Rei-Sol e de Napoleãozito. O Plenário de ontem que durou duas horas pus de relevo a sua fracassada TIRANIA PROIBINDO-NOS, chulo, FALAR NO PLENÁRIO: Leva mais de um ano VIOLANDO a Participação Cidadã e a liberdade de expressão e não só connosco; e na «modificação de crêdito» de 900.000 Euros para pagar muita coisa que não ficou esclarecida – horas «extras», festas, cavalgada de Reis, cantora Zês, Arraigo… Duzentos mil Euros para pagar horas «extras». Reparem, as não pagas e as que se prevê serão feitas. Cem mil para cultura face quarenta mil para Bem-estar Social. O Jorge é um tipo tão estrondosamente «lieiro», sujo, provocador e manipulador que cria situações como a de ontem em que o BNG contrário à modificação do crêdito dos 900.000 € vota SIM. E o PSOE com acordo em partes votou NÃO como o PP o grande beneficiário da porcaria do Jurjo que nos lembra, mais cada vez, o ínclito Fidalgo Secretário-geral das CCOO, servidor de Aznar e a soldo da FAES. Estudar o perfil do especime de CORRUPÇÃO de CCOO, um dever. Falou só o Jorge a nome d@s trabalhador@s para culpar os que votaram NÃO de as horas «extras» não serem pagas. As que ele não lhes pagou.
Chamou-nos a atenção o BNG que passou de votar com o PP vender armas para a Arábia Saudita, cinco corvetas, a um ataque demolidor, certeiro ataque do BNG contra o PP e indiretamente o governo do Jorge, porque colocou a questão onde tem de estar, na CORRUPÇÃO DO PP e no dano feito às classes trabalhadoras: «O BNG SABIA o que o PP de JMRei fizera durante quatro anos e não queria que continuasse» para acrescentar que «o que o PP fizera no Concelho de Ferrol NÃO TEM NOME»! Imediatamente pensamos que o CRIME DO BNG foi, é, não convocar milhares da vizinhança em Assembleia Municipal de Ferrol para lhe POR NOME à desfeita do PP DO JMRei e MOBILIZAR para o PP pagar pelo que ESPOLIARA no Concelho o JMRei à cabeça do PP. Eis o remédio para arranjar a desfeita do PP continuada pelo Jorge com danos graves, cada vez mais evidentes, para a população de Ferrol particularmente para a classe obreira mesmo com risco de intervenção da Junta do Feijó e para os seus bairros como Carança com obras de enterramento de linhas de meia tensão que pagaremos tod@s ou o Centro de Saúde sem um médico de família e sem pediatra ou o pagamento da recolhida do lixo para viver permanentemente na merda sobretudo na de cão com cinco mil, três mil ilegais, estimados cagantes nos passeios públicos e não nos wateres d@s am@s. Carança tem de se mobilizar e não só pelo mercado!
Na Galiza, o 75 % dos votantes NÃO votaram Feijó-PP. Apenas o 25 %. Que o Feijó governe com maioria absoluta com um voto de cada quatro votantes define a TIRANIA. É um contundente indicador de que não há democracia na Galiza. De que as eleições são FRAUDULENTAS, NULAS, NÃO DEMOCRÁTICAS. De que Feijó leva quatro anos governando em FRAUDE com a expectativa, LEGITIMADA por PSOE, Em Maré, BNG, de TIRANIZAR mais quatro anos a Galiza. Os legitimadores da TIRANIA são tão culpáveis como o TIRANO. Maxime aquando os votos de todos juntos, TIRANO e legitimadores, não somam a metade mais um do recenseamento, das pessoas com direito ao voto que são 2.701.848. Estamos, pois legitimados para DERROCAR TIRANIA E LEGITIMADORES.
Acontece pior no Reino da Espanha: O 79 % dos 36,5 milhões de votantes NÃO votou Rajoy-PP. Apenas o 21 %.  Que o PP de Rajoy queira governar com um voto de cada cinco votantes define a TIRANIA. É um contundente indicador de que não há DEMOCRACIA no Reino da Espanha. De que as eleições são FRAUDULENTAS, NULAS, NÃO DEMOCRÁTICAS. De que o Rajoy leva quatro anos mais um, cinco anos governando em FRAUDE com a expectariva de TIRANIZAR mais quatro anos se consegue VENCER Pedro Sánchez-PSOE forçando-os a se ABSTER. A operação está decorrer encabeçada pelo lacaio do TERRORISMO franquista, Felipe González, e pela Suzana Dias para, FRAUDULENTAMENTE, derrocar Pedro Sánchez com BURDAS MENTIRAS E CRIMINALIZAÇÃO. O artigo 36.o dos Estatutos do PSOE avalia a atuação de Pedro Sánchez: Depois de vagas e demissão da metade mais um, é o Comité Federal que convoca congresso extraordinário. Alentando Feijó @s do PSOE que estão a MENTIR e sabotar a DEMOCRACIA. Derrocar Rajoy-Feijó-alcaide Jorge é o nosso dever a meio da INSURREIÇÃO.                                                 
Em Ferrol, sexta-feira, 30 de setembro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

RAJOY-FEIJÓ EM GUERRA CONTRA A DEMOCRACIA Distribuídas 400 folhas às 11h00-12h40 da quarta-feira, 28 de setembro de 2016 na rua Galiano (Abanca) Ferrol

RAJOY-FEIJÓ EM GUERRA CONTRA A DEMOCRACIA
Ontem, depois de perceber a maneira com que a Pepa Bueno na SER entrevistou/fuzilou o Pedro Sanchez perguntei-me quanto lhe pagaria o Rajoy à Pepa e a SER por semelhante agressão. Imediatamente pensei, começa a operação do Rajoy para acossar e derribar o Pedro Sanchez e eliminar o OBSTÁCULO QUE LHE IMPEDE GOVERNAR. Quer dizer, obrigar a demitir-se o Pedro Sanchez para quem o substituir se ABSTIVER na votação que permitiria o Rajoy GOVERNAR. E vaticinei que amanhã, por hoje, apareceria, como aconteceu, o bandido Felipe González para durante 17 minutos (8h33-8h50), entrevistado pela Pepa Bueno na SER, largar a sua mais fedorenta e podre ideologia de lacaio bem pago para ajudar a CONTINUAR A TIRANIA DO FRANQUISMO NARCOTRAFICANTE representado por Rajoy. Utilizando contra o Pedro Sanchez mesmo a desqualificação pessoal, «que este lhe dissera que se ia ABSTER». Que lhe MENTIRA, portanto. «O dos 800.000 empregos», o genocída da classe obreira de ASTANO e Ferrol com o seu Decreto de Reconversão Naval, o Felipe González, era PREVISSÍVEL. E assim o deveu perceber o Pedro Sanchez porque às 9h03 pela boca da Pepa Bueno na SER respondia em comunicado do Comité Federal do PSOE que «ele defendia a posição afixada pelo Comité Federal».
Estamos perante mais um episódio da GUERRA DO RAJOY-FEIJÓ CONTRA A DEMOCRACIA. DA GUERRA DO FRANQUISMO NARCOTRAFICANTE encabeçado por Rajoy-Feijó contra todo o que se opor à CONTINUAÇÃO DA SUA TIRANIA. Tudo se filia no mesmo.
O que determinou o CAPRICHOSO TIRANO Jorge Soares ajuda o PP de Rajoy-Feijó para criar-lhe os maiores problemas possíveis ao PSOE. Se Rajoy VENCE o Pedro Sanchez-PSOE o franquismo narcotraficante será mais FORTE para agridir e esmagar à classe obreira e à Galiza que é o que mais lhe convem para CONTIUNAR A SUA TIRANIA.
Em nossa opinião o que nos cumpre é passarmos à ofensiva MOBILIZANDO-NOS para exigir que SE DEMITA o Rajoy por CORRUPTO E NARCOTRAFICANTE. Que SE DEMITA o Feijó porque FALSEIA os resultados eleitorais: os cargos eleitos para o Parlamento não foram votados pela metade mais um das pessoas com direito ao voto, 2,701 milhões, recenseamento estabelecido por eles, mas não de 2,255 milhões como FALSEA a Junta.
Cumpre no parlamento espanhol apresentar iniciativas para OBRIGAR RAJOY A DERROGAR as leis que perpetuam a sua TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE (Lei Mordaça, LOMCE, Estatuto dos Trabalhadores). E, sobretudo o que cumpre é a mobilização operária por emprego, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, aumento de salários (Draghi quer!), 35 horas, fuso horário português. Cumpre Aliança Social Galega (CIG-CCOO-UGT) com autodeterminação da Galiza.
Cumpre a GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do FRANQUISMO NARCOTRAFICANTE A MEIO DA INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quarta-feira, 28 de setembro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

ELEIÇÕES NULAS, NÃO DEMOCRÁTICAS, TIRANIA LEGITIMADA Distribuídas 400 folhas às 13h00-14h45 na porta da Bazan rua Taxonera em Ferrol.

ELEIÇÕES NULAS, NÃO DEMOCRÁTICAS, TIRANIA LEGITIMADA
2.701.848 galeg@s chamados a votar nas urnas. 676.676 votaram PP. 2.025.172 não votaram PP. Com 41 deputad@s Feijó TIRANIZARÁ à Galiza com um voto de cada quatro votantes. Governo da minoria, TIRANIA LEGITIMADA pelo resto dos concorrentes contentes com SORRISO SOLVENTE E «DORADO». Utilizamos os dados fornecidos pela Junta da Galiza que OCULTA O CERA.
Votaram 1.434.394. Não votaram 1.267.454; se lhe somarmos nulos e brancos, 1.295.854. TIRANIA LEGITIMADA por 1,4 face 1,3. Quer dizer, participaram o 51,9 %. Não participaram o 48,1 %. Votaram a metade mais um do recenseamento? Votaram. Mas se nos cingirmos aos votos que tiveram representação, PP-PSOE-BNG-EM, foram 1.321.628 votos, menos da metade do recenseamento de 2.701.848 votantes.
Os resultados publicados pela Junta de Feijó estão TODOS FALSEADOS. A Santa Patranha FRANQUISTA de Fraga perpetuada. Caso ÚNICO o da Galiza onde o CERA, desde Fraga, atingiu os 446.269 votantes. FALSEAM OS RESULTADOS eliminando os cerca de meio milhão de votantes do CERA ao definir a participação e a abstenção. Porque têm NECESSIDADE DE OCULTAR a realidade da FRAUDE ELEITORAL, como a OCULTOU a Pepa Bueno na SER ao noticiar a baixa participação no País Basco e OCULTÁ-LA na Galiza. Reparem que no País Basco 1,7 milhões elegem 75 deputad@s com 3 % de mínimo. A Galiza com 2,7 milhões teria de eleger 120 deputad@s. Reparem que se se aplicar o 5 % do recenseamento de votos mínimos, 135.092, o BNG, com 118.982, ficaria sem representação.
A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL organizada por Rajoy presente na Galiza durante praticamente toda a campanha fica de relevo no que ele referenciou: Avião, 88,75 % dos votos para PP. Rajoy marcara o 90 %. Na imensa maioria de Concelhos de menos de dez mil habitantes, sobretudo nos de menos de cinco mil e nos de menos de mil, as percentagens de votos ao PP ultrapassaram não os 50 % mas chegaram até cerca dos 90 % como Avião porque a manipulação do recenseamento – lembrem alcaide PP de Ares IMPUNE – a acarretagem de votos, a COAÇÃO aos votantes, idosos que precisam medicamentos e o candidato médico do PP ameaça e cumpre ameaça se o não votarem. Acrescentemos a COMPRA DE VOTOS com dinheiro público do JMRei-Feijó e a mal dita «oposição» nas cidades que deram um recital de como ajudar o PP para VITÓRIA DA SUA FRAUDE ELEITORAL e o SECRETO RECENSEAMENTO que impede saber se os descendentes dos golpistas votam em Madrid onde moram e votam na Galiza onde passam férias.
Em nossa opinião, é rigorosamente IMPOSSÍVEL outros resultados que não sejam a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP dadas as condições de ESPOLIAÇÃO DEMOCRÁTICA à que está submetida a Galiza; e durante quarenta anos de experimentação do franquismo narcotraficante encabeçado por Rajoy, capaz de alastrar a metodologia da FRAUDE ao Reino da Espanha onde TIRANIZA, «em funções», com um voto de cada quatro votantes, 7,8/31,2. Daí os nossos permanentes apelos à UNIDADE da classe obreira e UNIDADE sindical, à GALIZA UNIDA na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada da TIRANIA NARCOTRAFICANTE.
É preciso DENUNCIAR as dirigências de Em Maré-BNG porque em todo este passado processo de UNIDADE ELEITOREIRA FRACASSADA, SABOTADA por eles e elas próprias – Marilar Alexandre premiada com Real Academia Galega – a sua atividade DIVISIONISTA, serviu para MATAR o processo de UNIDADE que a Galiza está a precisar: A UNIDADE do proletariado e do povo trabalhador para organizar o combate que derroque esta ABJETA TIRANIA.
Os hinos de VITÓRIA e os Te Deum de Ação de Graças do franquismo narcotraficante nos castigarão os ouvidos, os corações e as mentes, mas NÃO PASSARÃO porque pensamos, são dados objetivos, que os números confirmam que foram ELEIÇÕES NULAS, NÃO DEMOCRÁTICAS PARA LEGITIMAR A TIRANIA e que ficou demonstrado, evidenciou-e, ficou desmascarada a TIRANIA FRANQUISTA NARCOTRAFICANTE à que SÓ se pode derrocar a meio da INSURREIÇÃO.                                                                      
Em Ferrol, segunda-feira, 26 de setembro de 2016

COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL