terça-feira, 29 de janeiro de 2008

UMA SEMANA DEPOIS DE NÓS O DENUNCIAR
SE recebe SG das Relações Exteriores da Galiza
Nota Informativa
O Secretário Executivo da CPLP, embaixador Luís Fonseca, recebeu em audiência o Secretário-geral de Relações Exteriores da Junta Autónoma da Galiza, Júlio Fernandes Mato e o sub Director-geral de Assuntos Europeus, Manoel Moran, no dia 25 de Janeiro de 2008.
No encontro, o Secretário Executivo da Comunidade e os representantes da Galiza debateram e analisaram potenciais formas de estreitar a cooperação entre esta região autónoma espanhola e os países da CPLP.

«A MAIOR CRISE DEPOIS DA II GUERRA MUNDIAL!!!» (distribuídas 320 folhas às 13,00 h. da segunda-feira, 28 de janeiro de 2008 à porta da Bazan)

A FALSIDADE das crises económicas, dos «cracks», «da maior crise económica depois da II Guerra Mundial», etc., e/ou outras subtilezas do abstracto ecónomo CAPITALISTA, ficara CONFIRMADA com duas palavras, nada menos que do FMI: «não haverá recessão nos EUA devido aos GRANDES benefícios das empresas e às vantagens ficais».
A VERDADE do concreto económico CAPITALISTA é a GUERRA de agressão e rapina: os «asses» da direcção político-militar-diplomática do imperialismo mundial dos EUA-UE-Israel, capitaneados pelos EUA, sabem construir modelos com hipótese de erro muito pequeno do aumento dos benefícios que lhes significaria, por exemplo, atacar, invadir e ocupar o Irão; dito de outra maneira, a expectativa de GUERRA cria expectativas de GRANDES lucros (Hallyburton de Donalds Rumsfeld): sobem as bolsas e as expectativas e/ou anúncios de acabar com a guerra no Iraque reduz a expectativa de grandes lucros: baixam as bolsas.
Depois do percorrido de Bush por Israel e as monarquias nazistas árabes, deixando mais de 35 palestinianos assassinados pelos nazi-sionistas no campo de concentração de Gaza, as ameaças do míssil «Jericó» com cabeças nucleares contra o Irão e o anúncio dos 100.000 M de €, Hillary Clinton, depois de ganhar em Nevada, Domingo, 20, anuncia com voz bêbada que RETIRARÁ as tropas EUA do Iraque: DESMORONAM-SE as bolsas no mundo todo, dia 21: a de Madrid baixa um 7,4 %; a Reserva Federal dos EUA anuncia uma baixada do preço do dinheiro, dia 22; essa mesma terça-feira, a Frota da NATO atracada em A Crunha capitaneada pela F-101, «Álvaro de Bazán», (a que dou a volta ao mundo, a que trouxe contratos de Austrália para Navantia!!!), comandada pelo «Capitão Trueno, Roberto Alcázar de Toledo, Magalhães, etc.», ressuscitados e em UM condensados: Juan Rodríguez Garat, tem conhecimento de que uma outra Frota aero-naval russa manobra com mísseis em águas internacionais do Golfo de Biscaia a 400 km dela navegando para as costas galego-portuguesas onde estarão 23/24: o frívolo comentário de um jornalista é «Putin sacar músculo»; esse é o relevo da notícia num contexto de tensão militar explícita e pública dos EUA-UE-NATO contra Rússia, cercando-a para a agredir.
Em dia 23 o Sr. «los-espanholes-no-se-merecen-un-gobierno-que-les-mienta», o Sr. Rubalcaba, às ordens da G. Civil, dentre outras «razias preventivas», prende em Vigo um perigosíssimo terrorista que leva mais de vinte anos em cadeira de rodas entrementres em Estrasburgo a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa denúncia como contrário aos Direitos Humanos as listagens de pessoas e organizações consideradas terroristas pela UE e a ONU, solicitando sejam revisadas, quer dizer, o Conselho da Europa desautoriza a G. Civil, Rubalcaba e as MENTIRAS nazis...
Na quinta-feira, 24, a ofensiva da Internacional nazi de Bush parece que é travada: o FMI nega a recessão dos EUA e Democratas e Republicanos pactuam dar aos pobres os 100.000 M de € de Bush; o Ibex sobe um 6,95 %, «a maior subida da história» proclamam três dias depois de a bolsa de Madrid baixar um 7,4 %!!!, e dão conta do muito grande crescimento da economia chinesa, um 11 %...; e para além disso, o Conselho dos Direitos Humanos, reunido em Genebra EXIGE Israel acabar com o bloqueio a Gaza depois de os palestinianos derrubar o muro para mais de 700.000 comprar em Egipto; baixaria a bolsa em Tel Aviv?; subiria em O Cairo?; o acontecido com o segundo banco da França, a Société Générale, mostra, na nossa opinião, a vulnerabilidade do capitalismo e o imperialismo face o proletariado e a Humanidade determinados para o socialismo mundial.
A menos de um mês do assassinato de Benazir Bhutto -investigara-o a ONU?- ordenado por John Negroponte, Solana recebe Musharraf, para lhe lavar as mãos do sangue, na sua viagem por Europa onde no Foro de Davos (Suíça) junto com os parceiros do Afeganistão, o Iraque e Bangla Desh, irrita-se muitíssimo defendendo o seu corrupto sistema judiciário e a limpeza das adiadas eleições no Paquistão para além de afirmarem, HIPÓCRITAS e perros da guerra dos EUA, que «a paz nos quatro países garante a paz mundial». Solana, «inasequible al desaliento», recebe em Bruxelas o primeiro ministro de Kosovo que com uma inaudita «chularia» de mercenário anuncia que a proclamação da Independência é coisa de dias.
Nós, depois de reflexionar, colocamos a questão de qual o papel de Aznar-Murdoch, Botin, Rato, Calvo Sotelo, Abel Matutes, Isabel Tocino, etc., em todos estes acontecimentos que durante duas semanas abalaram o mundo e que continuarão. Foram eles os motores, inspiradores, etc., da ofensiva da Internacional nazi de Bush que acaba de ganhar 161-156 para governar a CAMORRA napolitana na Itália? Qual o programa de conspiração, sabotagem e golpismo que têm desenhado os aznarianos para implementar desde hoje até ao 9 de Março? Estará inspirado no plano aplicado no Paquistão que evitou, pelo momento, a esmagadora VITÓRIA da Benazir Bhutto?.
Nós ALERTAMOS, em base a todos estes acontecimentos e os previsíveis, da necessidade de calendário concreto de MOBILIZAÇÃO proletária e livre determinista na maior UNIDADE quer na Galiza quer no território do Reino da Espanha, na Europa e no mundo, que EVITE A VITÓRIA dos EUA-UE-NATO-Israel nas eleições do 9 de Março, reiterando que a população galega deve CONCENTRAR o voto no BNG embora a indignidade d@s dirigentes contrária à INSSURREIÇÃO.
Em Ferrol, sexta-feira, 25 de Janeiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

A FALSIDADE DAS CRISES ECONÓMICAS (distribuídas 320 folhas às 6,30 horas da sexta-feira, 17 de Janeiro de 2008 na porta da Bazan)

A campanha de terror que está a livrar o PP e os média utilizando a economia, provocando, eles e o que representam, uma forte suba dos preços dos produtos básicos para financiar a sua pretensa vitória eleitoral em 9 de Março é acrescentada internacionalmente com anúncios de «graves perdas» na economia norte-americana: destacam que o Citigroup perde 6.780 milhões de €, no seguinte dia o destaque é duplo: JPMorgam baixa os seus benefícios um 34,3 % e as bolsas abalam. A Guerra Psicológica é para criar o sentimento e a ideia de CRISE CAPITALISTA e a inevitabilidade de, por exemplo, reconversão naval, siderúrgica, do automóvel, etc., como aconteceu na década de 80 para F. Gonzáles e El-Rei arrasar o movimento obreiro e as suas conquistas, labor continuado por Aznar. A verdade é muito diferente: Bush regressa com 13.500 milhões de € da venda de armas, Citigroup deixa de roubar especulando com hipotecas fraudulentas, JPMorgan, a terceira banca dos EUA, agora com Blair, em 2007 «declarou» uns benefícios de cerca de 2 bilhões de ptas., 2 por 1012 pts., facturando mais de 5 bilhões; comparem com os benefícios da bushana Exxon Mobil com mais de 5 bilhões.
Em síntese, os bandidos imperialistas, os magnates petroleiros e os seus média criam falsas crises com objectivos políticos de conjuntura muito perfilhados: as vitórias eleitorais dos partidos que integram a sua Internacional: no Paquistão, no Reino da Espanha, nos próprios EUA, onde já uma subtil censura opaca o discurso de Barak Obama, não o ouvimos, etc.
Nos mesmos dias que a «Aliança de Civilizações» espanhola e turca, ZP-Erdogão em presença de Ban Ki Moon, prometem PAZ e prosperidade, a melhor tecnologia militar norte-americana em mãos turcas arrasa a população civil do sul do Curdistão violando a legalidade internacional: guerra preventiva contra o terrorismo do PKK que defende a liberdade de um país de meio milhão de km2 e mais de trinta milhões de massacrados seres humanos durante séculos.
A sentença em Paris relativa ao Erika, nove anos depois!!!, que vai determinar a do Prestige, mais de cinco anos depois!!!, é uma BURLA embora condene Total, o armador, a inspecção, etc., e reconheça que os 26 anos do petroleiro foram determinantes; é uma burla, reiteramos, porque as autoridades, desde o Comissão Europeia até o último funcionário a exercer poder público têm o dever de cumprir e fazer cumprir a lei a Total, o armador, etc., portanto são culpáveis, como mínimo, de não fazer cumprir a lei aos que a VIOLAM: A MAIORIA IMENSA... Em qualquer caso, mais uma vez coloca a questão não resolvida pela UE e as autoridades mundiais da retirada dos petroleiros mono casco e a sua substituição pelos de casco duplo, e muita outra coisa recolhida na Resolução do Parlamento Europeu de 23 de Setembro de 2003 relativa ao Erika e o Prestige, graças à mobilização da cidadania da Galiza com a PCNM, que explicitava a construção de petroleiros de casco duplo, como medida compensatória, em estaleiros navais das áreas afectadas, quer dizer, a Bretanha e a Galiza; o golpe de estado de Bush contra Portugal para elevar Durão Barroso ao governo da UE impediu, impede e impedirá com o concurso de Aznar e ZP, a sua construção em estaleiros navais da Galiza, quer dizer, em Astano e Bazan. Se a isto acrescentarmos esse mais do 4 % da demanda mundial de construção de transporte marítimo sem atender e o relacionamos com o Plano Estratégico de Navantia, achamos que se pode dimensionar o CRIME que a UE e os governos espanhóis e galegos com o concurso político-sindical estão a cometer com Ferrol e a Galiza PROIBINDO A CONSTRUÇÃO CIVIL: é um brutal espólio da riqueza que dum modo natural se criaria.
DEZ pescadores galegos mortos por trabalhar nomeadamente os das «águas de Cabo Prior», evidenciam o muito que lhes importam o nosso bem-estar, a nossa saúde e a nossa vida a Magdalena Alvárez e ZP; viram e/ou ouviram qualquer consolo para as vítimas e as famílias, qualquer viagem de «plis-plas» para se fazer a foto? Não eram G. Civis... Nós vimos e ouvimos Fernando Palau, alto cargo do Mº de Fomento da M. Alvárez, contar MENTIRAS, como Pilar Tejo há não muito tempo: o seu racismo irreprimível, considera-nos parvos, inferiores; daí as suas grossas, compulsivas e sistemáticas MENTIRAS tentando ocultar a evidência da URGÊNCIA da Galiza se governar a si própria e não desde Madrid por «quatro Pilgrims» que o 18 e o 19 se encontrarão em Braga na Cimeira Hispano-Portuguesa com forte presença do governo galego: podemos ter a certeza que não falarão da construção naval galego-portuguesa e/ou outras actividades económicas, petróleo, gás, etc., próprias da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e muito menos falarão do ingresso da Galiza nela.
Nós queremos dirigir-nos a mais de seis milhões do operariado galego e não galego para não fazerem caso de Ignácio Fernández Tojo, a voz do capital: MOBILIZEM-SE para defender Plataformas Reivindicativas UNITÁRIAS, dentro e/ou fora dos convénios, com incrementos LINHAIS, iguais para todas as categorias, em função do custo da vida LOCAL; no nosso caso, entendemos que reivindicar nelas a CONSTRUÇÃO CIVIL sem qualquer restrição para Astano e Bazan, é elementar; concentrar o voto no BNG, na nossa opinião, também. Em Ferrol, quinta-feira, 17 de Janeiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A DISSOLUÇÃO DA HEGEMONIA LOCAL E MUNDIAL DO IV REICH DOS EUA-NATO (distribuídas 320 folhas às 13,30 h. da 2ª F, 14 Janeiro 2008 na porta da Bazan)

Desde o assassinato de Benazir Bhutto por John Negroponte até a tortura de Portu e Sarasola pela Guarda Civil, «alcaldesa BIBA TÚ!», passando pela guerra PREVENTIVA de ZP-Sarkozy contra ETA, chegamos a três anciãos, trabalhadores galegos, dos cinco DESEMPREGADOS?, assassinados pela PRECARIEDADE e os «picos» da climatologia, ouvindo Bush dizer a Israel de acabar com quarenta anos de ocupação militar dos territórios que lhe não pertencem, comovido no Museu do Holocausto entrementes ele mantém pelo mundo hitlerianos-sionistas campos de concentração - «o trabalho há-vos fazer livres» - do nosso tempo sob o mote «honor bound to defend freedom» e o artigo III da Convenção de Genebra; campos de concentração muito longe de nós para que os vejamos bem na TV e não vermos todos os dias os nossos, bem pertinho, rodeiados de muros da vergonha, militarizados, construindo vasos de guerra para aumentar a Frota do IV Reich-Reino-Império dos EUA-NATO, sob o mote «INVICTO DUCHE FRANCISCO FRANCO VAAMONDE», porque «não há NEGÓCIO na construção MUNDIAL de transporte marítimo CIVIL» e portanto, é necessário reduzir o quadro de pessoal de NAVANTIA com um Plano Estratégico desenhado pelos herdeiros de Suanzes, Ministro de Indústria na guerra do «INVICTO DUCHE», a violarem a LEI DA MEMÓRIA HISTÓRICA com o colaboracionismo político-sindical, condição sine qua non, entrementres Magdalena Alvárez e Joan Clos fugem com medo da Galiza.
A doutrina e a prática da «guerra PREVENTIVA contra o terrorismo», eufemismo da guerra suja, esquadras da morte, terrorismo de estado, ataque, invasão e ocupação doutros países, CONTRA A POPULAÇÃO CIVIL é a chave para perpetuar e aumentar A TIRANIA dos IMENSOS lucros do capitalismo e o imperialismo local e mundial para financiar a permanente guerra que EVITE A DEMOCRACIA e o socialismo local e mundial desde o III Reich; a «guerra PREVENTIVA» é uma continuidade da doutrina e a prática do Partido Nacional Socialista Obreiro Alemão. Na nossa opinião, isso é o que define o nosso mundo e o nosso tempo; tempo em que Bush com a VI Frota e a NATO ameaça atacar o Irão acusando-o de ser «o principal sponsor do terrorismo mundial» entrementres Barak Obama age para acabar com a guerra no Iraque, defender a saúde pública e acabar com o monopólio energético do petróleo, imaginam?; nós achamos que o mundo todo pode e deve apoiar Obama e, sobretudo, EVITAR que o assassinem os perros da guerra dos EUA como fizeram com outros candidatos e presidentes, com Olof Palme e recentemente com Benazir Bhutto.
Graças à guerra PREVENTIVA «Dios prémia a los buenos...»: para Durão Barroso a UE, para Aznar o mundo da Murdoch, para Blair JTMorgan e para Rato, Abel Matutes, Isabel Tocino, Calvo Sotelo, Luis Angel Rojo, Pinto Balsemão, o ex-embaixador dos EUA em Madrid, etc., o botim de Botin, «... y castiga a los malos»: para Sadam Husseim, Milosevich, Ceaucescu, etc., a morte INDIGNA; para nós, duas mil pesetas por dia, para Rato mais de cem mil... Com quanto, os premiados, financiarão a campanha do PP para se fazer com o governo da monarquia espanhola em 9 de Março?
Ouçam o monárquico Inhaqui Gabilondo e não só dizer que a culpa da suba dos preços é da China, da Índia, do câmbio climatológico, do preço do petróleo e dos biocombustíveis e não das bandas bushanas, do Pascual do leite, do Florentino Perez-Pizarro da energia eléctrica e de toda a fauna especulativo-empresarial do PP dirigida pelo Comité Assessor Internacional de Botin com o objectivo de financiar o exército de mercenários, falangistas e requetés a organizarem e executarem a conspiração, sabotagem e golpismo com atentados e assassinatos fascistas, com o fascismo motorizado sobre BMW, recomendado pela G. Civil, e motos de grande potência com bandeiras sudistas-nazis, com o fascismo juvenil dos cócteis de drogas e álcool, com mediáticos atracos, um dia sim e outro também, com assassinatos e desaparecimentos de
menin@s, adolescentes e mulheres, prendendo mulheres por abortar e se divorciar e/ou por conduta afectivo-sexual duvidosa, com uma desaforada delinquência, com desastres climatológicos, etc., etc.
O monárquico Estado-Maior da conspiração, a sabotagem e o golpismo com os quinhentos a jantar real colaboracionismo, com o concurso caloroso de I. Gabilondo e Federico Garcia Los Santos determinaram e anunciaram a proclamação de Filipe VI da Espanha e I do IV Reich EUA-NATO (e da rainha Letícia, elevada ao governo pelo espermatozóide), continuador dos Filipe I «o formoso», Filipe II e III invasores e ocupantes de Portugal, Filipe IV «querido» de novíças, derrotado e corrido de Portugal e Filipe V quero e não posso ocupar Portugal...: alerta contra Filipe VI da Espanha e IV de Portugal!!!: esta abjecta monarquia, passada, presente e futura, botada pelo operariado, os povos e as nações submetidas, em Domingo, 12 de Abril de 1936 e que livres, insurrectos e soberanos em 14 de Abril proclamaram a República Federal, explicitamente a República da Catalunha, logo exterminadas pelo ataque, invasão e ocupação da Alemanha e a Itália para Franco, sobre o genocídio republicano, restaurar a abjecção monárquica presente e futura. Nós apelamos para que em 9 de Março de 2008 o operariado, os povos e as nações submetidas, UNIDOS E UNÍSSONOS, BOTARMOS a abjecta monarquia e proclamarmos em 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza, as Repúblicas a se Federar e a República Federativa da Galiza e Portugal.
E para o conseguir o voto da Galiza será determinante: nesta legislatura de ZP a espoliação da representação política da cidadania da Galiza que votara o BNG foi clamorosa; primeiro PROIBIRAM formar grupo parlamentário no Parlamento espanhol ao BNG num exercício de discriminação colonial com a mesma raiz de extermínio da soberania que a província de Samora votar pelo Reino da Galiza e depois entregaram ao Partido Popular com a fraude dos votos dos grupos minoritários do fascismo o posto de deputado no Parlamento Europeu que lhe correspondia ao BNG na pessoa de Camilo Nogueira. Quer dizer, a representação política mais genuína da cidadania da Galiza, nos foros estratégicos para a sua luta e progresso foi espoliada pelo PSOE para lha entregar ao PP com a passividade dos dirigentes do BNG. Estas são as razões que nos fazem pensar que se a Galiza UNIDA E MOBILIZADA concentra o voto no BNG mesmo contra o timoratismo, a falta de convicção, combatividade e confiança no seu povo dos dirigentes do BNG, o caminho para proclamarmos a República Federativa da Galiza e Portugal o Dia da Classe Operária da Galiza estará aberto.
Em Ferrol, segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

JOHN DIMITRI NEGROPONTE

BIOGRAPHY John D. Negroponte Deputy Secretary of State, Term of Appointment: 02/13/2007 to present
Ambassador John D. Negroponte is the Deputy Secretary of State, the Department of State’s second ranking official. Appointed by President Bush, he was confirmed by the U.S. Senate on February 12, 2007, and was sworn into office by Vice President Cheney on February 13. As Deputy Secretary of State, he assists Secretary Rice in the conduct of U.S. foreign policy and functions as the chief operating officer of the Department. He coordinates and supervises U.S. Government activities overseas, represents the Department’s position before Congress, and manages key foreign policy issues on the Secretary’s behalf.
Prior to his current assignment, Ambassador Negroponte served as the first Director of National Intelligence (DNI), for which he was sworn in on April 21, 2005. Previously, he had been serving as United States Ambassador to Iraq, since June 28, 2004. From September 18, 2001, until his appointment to Iraq, Ambassador Negroponte served as the United States Permanent Representative to the United Nations.
From 1997 to 2001, Ambassador Negroponte was employed in the private sector as Executive Vice President for Global Markets of The McGraw-Hill Companies in New York.
From 1960 to 1997, Ambassador Negroponte was a member of the Career Foreign Service. He served at eight different Foreign Service posts in Asia, Europe and Latin America; and he also held important positions at the State Department and the White House.
Among his assignments, Ambassador Negroponte was Ambassador to Honduras (1981-1985); Assistant Secretary of State for Oceans and International Environmental and Scientific Affairs (1985-1987); Deputy Assistant to the President for National Security Affairs (1987-1989); Ambassador to Mexico (1989-1993); and Ambassador to the Philippines (1993-96).
Ambassador Negroponte is a Member of the Council on Foreign Relations and the American Academy of Diplomacy. He is a former Chairman of the French-American Foundation.
Ambassador Negroponte was born July 21, 1939, in London, England. He received his Bachelor of Arts from Yale University in 1960. He and his wife, Diana, have five children.
Remarks by Deputy Secretary Negroponte
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Released on February 13, 2007


ZULFIKAR ALI BHUTTO


THE BIGGEST LINK OF EXTERNAL COLONIALISM IS INTERNAL COLONIALISM. MILITARY COUPS D'ETAT ARE THE WORST ENEMIES OF NATIONAL UNITY. COUPEGEMONY IS THE BRIDGE OVER WHICH HEGEMONY WALKS TO STALK OUR LANDS.

BENAZIR BHUTTO, BREVE HISTÓRIA DO PARTIDO POPULAR DO PAQUISTÃO

Brief History:1967 - 2000 by Fakhar Zaman
Ayub Khan lost at the negotiation table at Tashkent the war that was won by the Pakistan army supported by the people of Pakistan in 1965. This humiliation enraged the people of Pakistan against the dictator. Mr. Zulfiqar Ali Bhutto, a patriot as he has always been, was left with no choice but to quit the Ayub Government on June 16, 1966. Bhutto was determined to bring down the dictator who had betrayed the nation.
To achieve this goal, he needed a political organization and a political platform. He waited for more than a year before he found both; like so many aggrieved politicians before him, he chose to found his own political party.

The PPP was launched at its founding convention held in Lahore on November 30 - December 01, 1967. At the same meeting, Zulfikar Ali Bhutto was elected as its Chairman. Among the express goals for which the party was formed were the establishment of an "egalitarian democracy" and the "application of socialistic ideas to realize economic and social justice". A more immediate task was to struggle against the hated dictatorship of Ayub Khan,who was at the height of his power when the PPP was formed. Basic principles of PPP enshrined:

  • Islam is our Faith
  • Democracy is our politics
  • Socialism is our Economy
  • All Power to the People

The Party also promised the elimination of feudalism in accordance with the established principles of socialism to protect and advance the interests of peasantry.

Immediately after its formation, the PPP spread its message among the workers, peasants and students throughout Pakistan, who greeted it enthusiastically. While it was still in this process, a mass uprising broke out against Ayub Khan’s dictatorship and the PPP quickly moved to play a leading role in this movement. After Ayub resigned in March 1969, an interim military government took over and announced elections for December 1970. The PPP contested these elections on the slogans of "ROTI, KAPRA AUR MAKAN" (bread, clothing and shelter) and "all power to the people."

The masses responded heavily to it in the polls, where PPP won 81 of 138 seats allocated to West Pakistan in the National Assembly (a total of 300 seats were contested for in both wings of the country ), coming in as the second largest party after East Pakistan - based Awami League. At the provincial level, it won majority in Sindh and Punjab legislatures.
There were not enough means and time to organize and carry the message of PPP to East Pakistan. The PPP, therefore, confined its election activities to West Pakistan and fielded its candidates in that wing.

When Army rulers refused to transfer power to Awami League, which had won an absolute majority in the national legislature, a bloody civil war broke out in East Pakistan leading to Indian Military intervention defeating Pakistani Army. The humiliated army Generals had to step down. Mr. Bhutto took over as Chief Martial Law Administrator and President. Martial Law was lifted on the following April when interim constitution was passed by the National Assembly within a short span of four months after assuming office.

During its Government from Dec. 20, 1971 to July 5,1977, the PPP government made significant social and economic reforms that did much to improve the life of Pakistan's impoverished masses. It also gave the country a new Constitution and took many other steps to promote country's economic and political recovery after the disastrous years of military rule. PPP remained the only concrete hope for a better future of the poor masses. When elections were called by Mr. Bhutto for March 1977 nine opposition parities gathered together to pool their strength and formed Pakistan National Alliance (PNA). Although this alliance had several important centrist parties as its members, it was heavily dominated by the right - wing religious parties such as the fanatical Jamaat-I-Islami. This gave its election campaign a fundamentalist coloring expressed through the slogan for " Nizam-I-Mustafa" (Islamic system). PPP promised in its 1977 manifesto the consolidation of its achievements made during the first term. PNA, because of its obscurantism, failed to attract the broad masses. All independent estimates predicated a PPP victory in March.

However, when the election produced this victory, returning 155 PPP. candidates to the 200 members National Assembly as opposed to only 36 PNA candidates (the 7 seats from Bluchistan were not contested by the PNA), the PNA did not accept the results. (Indeed, in the face of all predictions, it had said before the elections that it would accept nothing but an outright victory for itself). Charging rigging and fraud, it unleashed its campaign of violence and openly called for the military to take over the government. Despite government's offers for compromise and a settlement for fresh general elections having been arrived at between the Government and the opposition, the PNA movement did not let up until the military led by General Zia-ul-Haq staged a coup d'etat and seized power on July 5,1977.

Bhutto was symbol of Reform and Reconstruction. Bhutto master minded Pakistan's first Steel Mill, a second Port and commissioned Pakistan's first hydro electric dam on the mighty Indus at Tarbela. He made Pakistan self sufficient in the filed of fertilizers, sugar, and cement. He nationalized Banks and Life Insurance Companies, he also initiated Pakistan’s Nuclear Programme.
1972 Land Reforms slashed the individual holding to 150 acres of irrigated or 300 acres of un-irrigated land. In 1977 the ceiling was further reduced to 100 acres of irrigated and 200 acres of un-irrigated land.

The Islamic Summit was held in Lahore attended by all the heads of Muslim states. Thus making Pakistan a center of Islamic Unity. To his credit are the Electrical Mechanical Complex at Wah, The Aeronautic Complex at Kamrah, The Kahuta Project for Nuclear Bomb. He made education upto Matric free, provided books free to the students, provided allowances to unemployed graduates and two increments to Science Graduates in their salaries, thousands of Government employees who were not confirmed for over 5 to 15 years were confirmed in their jobs. The system of part time government employees was changed to whole time government employees. First May was declared public holiday.

The economical policies of Z.A. Bhutto were anti-imperialist based on state socialism following the mould of other Third World leaders such as Gamal Abdel Nasser of Egypt, Ahmad Soekarno of Indonesia, and his own contemporary Salvador Allende of Chile who was elected, over thrown and assassinated during the same period. The Neo-Colonialists made a "horrible example" of Bhutto for his anti-Imperialistic stance, his efforts to unite Islamic World, and his demarche towards bringing Third World on one Platform apart from the Nuclear issue.

Zulfiqar Ali Bhutto was a man of multidimensional qualities. He was a political philosopher and at the same time implemented his political philosophy.

He master minded a political party and made it a mass movement. He was an articulate mass orator and a superb diplomat. Taking the country out of chaos he was the driving force to effectively establish an organized government machinery. He was never vindictive. He faced death bravely.

Immediately following the coup, the Martial Law regime let loose a baseless campaign against the PPP and its leaders. Mr. Bhutto was framed on a murder-conspiracy charge and executed, rather judicially assassinated-on April 4, 1979. While leading a procession in Lahore the police hit Begum Bhutto on her head who had been elected the Acting Chairperson of the Party following the arrest of Zulfiqar Ali Bhutto in September,1977. Benazir Bhutto who was elected as Co-Chairperson of the party, following the disqualification of Begum Nusrat Bhutto, in February,1978 suffered impairment in hearing during incarceration.

Hundreds of party workers were put to death. Thousands were lashed and tens of thousand suffered long imprisonments and detention in jails and torture cells. Even women were not spared. Not a single PPP. worker betrayed the party despite temptations by Martial Law Authorities.

Despite inexplicable repression, PPP. survived and indeed, gained in strength. Its own activists reaffirmed their resolve to fight against the criminal dictatorship. Segments of masses which had become alienated from it, now rallied to its support. The progressive forces outside the PPP. began to cooperate with it. The leadership of the party was in the hands of Mrs. Nusrat Bhutto and Benazir Bhutto-Bhutto's widow and daughter respectively who gave it a renewed sense of radicalism. The PPP. accepted the challenge of General Zia when Ms. Benazir Bhutto commanded the party workers and supporters that party would fight on all fronts - at the polls as well as in the field demonstrations, public meetings and protests. So the party participated in the non-party local bodies elections. It swept the polls throughout the country from Karachi to Khyber, the urban as well as rural areas, and washed away the impression that PPP. has lost its popularity or mobilization capacity. It paved the way for the political parties to unite.

The proof of the party's centrality to the politics of Pakistan came when nine political parties, including some which had helped in its overthrow as member of the PNA, united with it in the Movement for the Restoration of Democracy (MRD). In its first statement issued in February, 1981, the movement demanded the holding of "free, fair, and impartial election". When the government failed to oblige, the MRD, in the summer of 1983, brought out its followers to confront the military in the streets of Sindh.

Benazir Bhutto rescued and rebuilt the party from scratch, leading an epic movement for the restoration of Democracy, her historical welcome in Lahore on 10th 1986 was the turn of the tide. In the meantime Zia was digging his own grave. He dismissed his hand picked protege Muhammad Khan Jonejo and dissolved the National Assembly of Pakistan on May 29, 1988. A few days before his death, while revealing his plans for a presidential system, he told a confidante "I will be around a long time". Fate intervened on l7th August, 1988 when the C-130, carrying him crashed in a ball of fire and Zia went from ashes to ashes and his system from dust to dust.

Public funds running over tens of crores and govt. resources were made available to political parties and individual leaders opposing Pakistan People's Party by the establishment to bar the way of success of PPP. at the polls.

General Zia-ul-Haq's death in August, 1988, changed the scene. While Zia's supporters were in total disarray following his death. The PPP under Benazir Bhutto's dynamic leadership quickly mobilized public support. A number of politicians who supported Zia vied to join PPP. Despite the factors stated above the party did well in the election of November, 1988 but it was not able to repeat the performance of 1970. It emerged as single largest party in the National Assembly with 92 of the 207 seats contested in the elections. It was able to secure majority only in one province: Sindh. It was only with the support of the MQM and some small parties that it was able to form a government at the Center with Benazir Bhutto as Prime Minister, the first women in modern history to head a government of a Muslim country. She was not allowed to work independently and her government was dismissed by President Ghulam Ishaque on August 6, 1990. She had to work under the constant shadow of President Ghulam Ishaq Khan.

In the general elections held on 24 October, 1990, the Pakistan People's Party suffered defeat due to massive rigging. The party had formed an electoral alliance with the Tehrik-e-Istiqlal and Tehrik-e-Nafaz Fiqh Jafria (TNFJ), under the name of Pakistan Democratic Alliance (PDA) The PPP won 46 of 107 national assembly seats contested by it. Islamic Jamhoori Itehad (IJI) led by Mian Muhainmad Nawaz Sharif won with majority.

PPP allegations were confirmed by Ghulam Mustafa Jatoi, the caretaker Prime Minister in 1990 that the elections were stolen and had been rigged. In Sindh a reign of terror was let loose. So much so that Asif Ali Zardari was involved in 12 criminal cases including a case of murder of 5 persons. Despite Jam Sadiq and Muzaffar's personal supervision he was acquitted in all the cases,. Jam Sadiq said had I been instructed by the President I would have managed to defeat Benazir.
After the dismissal of Nawaz Sharif’s Government in 1973, Benazir Bhutto returned to office, following long March on Nov. 18, 1992 when Benazir Bhutto was baton charged and arrested. Many PPP. leaders and workers were beaten and arrested by Sharif Government. Benazir Bhutto once again returned to the office of Prime Minister.Benazir Bhutto had redefined the Party programme at the Silver Jubilee of the Party at Lahore in November, 1992. The New Social contract envisaged a social market economy, Privatization of the means of production, downsizing of the government, devolution of power and decentralization to the level of Local Government. So Benazir Bhutto's government was dismissed for the second time on November 5,1996 by her hand picked President Farooq Leghari, who betrayed her as General Zia-ul-Haq had betrayed her father. In the aftermath of the 1997, engineered elections, Pakistan fell into the grip of a civilian dictatorship and the Muslim League into the clutches of Sharif family. Sharif's, a protege of Zia, amended the constitution. Taking advantage of the nuclear tests of May 28, the government proclaimed an Emergency which enabled the Federal government to impose a unitary form of Government by arrogating powers of provincial governments to itself. In the province of Sindh, the country's second largest Province, where the Muslim League was a Minority party with less than a fifth of the seats in the Provincial Assembly maneuvered to form government. A similar threat loomed large on the North West Frontier Province where the Muslim League minority Government had parted ways with the traditionally strong Awami National Party. The government of the Baluchistan National Party led by Akhtar Mengal was over thrown. In a bid to concentrate powers in their family, the Sharif brothers maneuvered the passage of the Shariat Bill i.e. the l5th Amendment (AC 15) in the National Assembly which was however stalled in the Senate.

Benazir Bhutto is in forced exile these days and her husband Asif Ali Zardari is in jail since November, 1996 facing bravely a number of cases engineered by Sharif Govt. as process of victimization, spurred by political vendetta.General Pervaiz Musharraf took over on Oct. 12, 1999 by removing corrupt and inept Government of Nawaz Sharif. In reply to a petition by Nawaz Sharif in the Supreme Court of Pakistan challenging Army's action of Oct. 12, 1999, the present regime stated that 1997 election were manipulated by Muslim League, thus vindicating the specific allegation by PPP. Today almost all political parties and leaders including some Nawaz Sharif Muslim Leaguers are anxiously awaiting a move by Ms. Benazir Bhutto and PPP. for the restoration of democracy. It is Benazir Bhutto and PPP who can put the economy and social and organizational structure of Pakistan on rail again and ensure masses food, shelter, education and health care and open avenues for job opportunities to the young men of Pakistan. She will choose her own timing for forcing the Military Junta to retreat and hand over power back to the people of Pakistan.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

A CORRUPÇÃO NA REDE DA SAÚDE NA GALIZA (Distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da sexta-feira, 4 de Janeiro de 2008 na porta da Bazan)

A saúde da população da Galiza está nas mãos de uma classe médica dirigente cuja ideologia, quanto maior status, mais fascista. A rede pública de atenção sanitária, centros de saúde, hospitais, residências, etc., foi criada durante o franquismo com médicos franquistas, falangistas, mesmo fuziladores, no caso de Ferrol e não apenas com médicos militares de ideologia nazista, acompanhados das ultra-católicas ordens religiosas de monjas; as necessidades da população e, sobretudo, a sua luta, e a do pessoal sanitário, foram determinando melhoras sempre insuficientes, insuficiência por sua vez determinada pela franquista classe médica governante que durante décadas e até a actualidade manteve a sua hegemonia com diferentes metodologias; uma delas muito possante é promover a rede privada da saúde como negócio para corromper @s médic@s enriquecendo-os a conta da saúde alheia; a rede privada foi sempre utilizada como aríete contra a rede pública para a subordinar: rede privada de «primeira divisão» face rede pública de «segunda divisão». A classe médica fascista, dirigindo a rede pública e ao tempo com fortes interesses, dirigindo ou proprietária da rede privada, de onde obtém os maiores lucros em todos os aspectos, consegue poder político através do PP, do PSOE e/ou doutrem para assinar secretos convénios e/ou concertos de financiamento com verbas públicas para manter a rede privada onde cobram por cada paciente derivado da pública para a privada (camas, provas diagnósticas, operações, etc.) devido às bem estudadas insuficiências da rede pública e melhor estudadas coberturas da rede privada. Os inúmeros casos de classe médica da rede pública que cobram 70 € ou mais por consulta privada a doentes desesperançados por os atender «bem» na pública (o seu direito) é perfeitamente conhecido pelo poder político, mesmo com listagens nominais, e, sobretudo, CONSENTIDO pela actual Conselheira igual que Fraga.
O paradigma do espólio da pública pela privada, na nossa opinião, é a Fundação Centro Oncológico de Galicia (Hospital Municipal Labaca): hospital de propriedade municipal corunhesa, portanto pública, na década de sessenta foi entregue GRÁTIS ao fascismo, primeiro uma parte à Associação Espanhola Contra o Cancro e depois com Fraga, tudo, para construir uma PRIVADA Fundação financiada e dotada com verbas públicas da mais cara e mais sofisticada aparelhagem de máquinas-diagnóstico à que estão subordinadas, como mínimo, três zonas sanitárias, A Crunha, Ferrol e Lugo... quem dá mais? Outro dos paradigmas, na nossa opinião, é POVISA em Vigo... Uma e outra, do que nós sabemos, SUPERAM qualquer dos hospitais públicos da Galiza, quer dizer, as melhores e mais sofisticadas instalações hospitalares para a saúde da população galega financiadas com verbas PÚBLICAS, são PRIVADAS!!! podem fazer o fácil exercício de aceder a
www.sergas.es VER E COMPARAR.
Na situação actual de governo da Junta PSOE-BNG, instalado sobre uma significativa e decisiva parte de funcionariado franquista, integrado no PP, no caso da Conselharia da Saúde e do SERGAS, e depois dos anos de governo do franquismo com Fraga e a estrutura médica mafiosa da rede público-privada criada, a «EFICIÊNCIA GESTORA» da Mª José Rúbio e colegas APENAS CONTINUA, para o perpetuar o status de hegemonia da classe médica franquista na Galiza com danos graves para o bem-estar e a saúde da população à qual é-lhe PROIBIDO gerir e/ou participar na gestão das unidades que integram a rede pública e mesmo desta. É-lhe proibido o CONTROLO FINANCEIRO ou eleger democraticamente as equipas de gestão dos hospitais, das zonas sanitárias, decidir a distribuição e instalação das unidades territoriais, definir as zonas sanitárias, Costa da Morte, fronteira galego-portuguesa, etc. A população da Galiza, pessoas, entidades e instituições têm que estar representadas com VOZ e mesmo VOTO, nos órgãos a gerirem toda a rede e cada um dos pontos que a integram para desenhar uma rede de atenção sanitária em concordância com as necessidades da população galega e não em concordância com os bastardos interesses de enriquecimento ilícito e ilegal da classe médica dirigente e colegas do PP e/ou gestores como a Mª José Rúbio que priorizam poupar um euro em investimento sobre o bem-estar, a saúde e a vida da população a conta da qual vivem, porque o que não lhes ensinam nos EUA nem na Faculdade é que é mais barato prevenir que curar, sobretudo no que diz respeito à população trabalhadora submetida à TIRANIA CRIMINOSA DAS MÚTUAS que têm que TODAS DESAPARECER.
Em Ferrol, sexta-feira, 4 de Janeiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

A APARÊNCIA DOCE DE ZAPATERO PARA TIRANIZAR A GALIZA (Distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008 na porta da Bazan)

Se o que queremos é continuar a aparência DOCE da cruel TIRANIA que exercem os militares espanhóis às ordens do monarca no dito Reino da Espanha, tão bem representados pelo PP e não só, podemos enganar-nos com as mesmas MENTIRAS utilizadas por ZP para ocultar as actividades por ele e o seu governo realizadas na legislatura que está a acabar, condensadas na mais grossa: ESTA FOI A LEGISLATURA DOS CIDADÃOS, ZP dixit. A realidade porém é muito diferente, sobretudo para a população da Galiza tanto do ponto de vista dos direitos individuais quanto dos colectivos. Eis os factos concretos:
«PLAN GALICIA DE MIERDA»: o dito Plano, aprovado em Conselho de Ministros presidido por Aznar em A Crunha e publicado no BOE obriga por lei qualquer governo perante a cidadania da Galiza maciçamente mobilizada pela PCNM contra a maré negra do Prestige: @s
galeg@s passamos de «ladrar resentimiento por las esquinas» ao «mierda, mierda, mierda» de Magdalena Alvárez de ZP; ainda tivemos que suportar exercícios de racismo de integrantes ou altos cargos do governo de ZP: essa consideração de desprezo à população galega é a escusa para tudo nos espoliar. Contra o direito da cidadania da Galiza de ver julgadas, condenadas e presas as pessoas responsáveis da catástrofe do Prestige, ZP garante a IMPUNIDADE de Aznar, o seu governo e o seu partido. Pode-se afirmar o mesmo no que diz respeito da guerra do Iraque e o atentado do 11-M.
ASTANO: apenas três meses depois, 30 de Julho de 2004, de tomar posse do governo, ZP DECRETA reduzir ASTANO à nada e militarizá-lo como está hoje numa conjuntura mundial muito favorável para a construção de transporte marítimo CIVIL.
FENOSA foi o resultado do genocídio e espólio da população da Galiza devidos às armas de Hitler e Mussolini em mãos de Franco. Aquando com apoio da Junta, diferentes capitalistas querem comprar as acções de Botin e sediar FENOSA na Galiza, a burla de este e Florentino Pérez é brutal e multiplicada por dous com CONSENTIMENTO de ZP e o seu governo.
A OPA DE GÁS NATURAL, EON, ETC., SOBRE ENDESA põe de relevo a dimensão do espólio e espoliadores dos NOSSOS RECURSOS NATURAIS e dos recursos de ZP para que não se violem os nossos direitos: empresa pública privatizada a meio de DECRETO por Aznar, ENDESA não se podia tornar pública e galega a meio de DECRETO de ZP com ou sem Neelie Kroes, Durão Barroso, a UE e os EUA ? Afinal o direito aos nossos recursos naturais continua VIOLADO graças a Aznar, Pizarro e ZP...
ESTATUTO DE AUTONOMIA: segundo PSOE-BNG, a Galiza está sem novo Estatuto por culpa de Aznar e do PP: com certeza mas ZP, o seu governo e o seu partido levantaram um dedo para vencer a resistência do PP e não só, mobilizaram a cidadania ? «A reserva espiritual, sobretudo material, de Ocidente» que é a Galiza para o franquismo do PP e não apenas, tem que ser preservada, daí que só fossem aprovados os Estatutos de Autonomia nas Comunidades Autónomas que lhe interessavam ao PP. «Cepilhados» pelo PSOE (e CiU) os Estatutos basco e catalão, derrocado o governo e o presidente da Generalitat, o golpe de estado do PSOE contra a vontade popular em Navarra em favor do fascismo, é bem eloquente de até onde está disposto a chegar ZP na defesa da «Espanha UNA, GRANDE Y LIBRE», da UNIDADE da Espanha para a guerra, o genocídio e o espólio da Galiza, a última... já sabem, «gallego el último».
DIREITOS POLÍTICOS DOS GALEGOS: o direito democrático mais elementar, O DIREITO AO VOTO, continua a ser VIOLADO na Galiza com ZP que não é capaz de EVITAR que continue a fraude que desde 1812 e até os nossos dias é perpetrada em cada consulta «democrática», hoje perpetrada pelo franquismo do PP para o seu benefício e do PSOE: os emigrantes galegos com ZP continuam sem votar em URNA; a determinados grupos de trabalhadores (marinheiros, emigrantes, etc.), NEGA-SE-LHES com ZP o direito ao voto; a centenas de milhares de pessoas galegas a morarem em Madrid, Catalunha, Euskadi, Canárias, com ZP NEGA-SE-LHES o direito a decidir a representação política da Galiza, na Galiza, em Madrid e Bruxelas; a Galiza perde representação política em Madrid graças a ZP o que não tem qualquer escusa.
IDENTIDADE DO GALEGO E O PORTUGUÊS: ZP e o seu governo nunca reconheceram a identidade galego-portuguesa embora em Conselho de Ministros, mesmo na UE, reconheceram a identidade de catalão-valenciano-malhorquim para PROIBIR expressar-se em catalão no Congresso dos Deputados.
COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA: governando o PSOE em Madrid e Compostela, qual o problema para o governo galego solicitar o ingresso (a Galiza seria admitida de imediato) na CPLP com Estatuto de Observador ? Quer ZP quer o Sr. Tourinho NEGAM o direito da cidadania galega para se integrar na sua área linguística e cultural.
O DIREITO DE INFORMAÇÃO da Galiza é violado pela tortura da CRTG e pela rádiotelevisão aznariana de ZP.
GALIZA COM PORTUGAL: o direito de relacionamento da Galiza com Portugal é MASSACRADO nomeadamente nos média e caminhos-de-ferro; qual o problema para unir A Crunha com Porto com as unidades que hoje a unem com Vigo ? Os aznarianos da RENFE ? ou os Zapateranos ? Nascido em Valladolid, ZP levou o Trem de Grande Velocidade à sua «pátria chica», como Magdalena Alvárez e o seu precursor F. González: o tripé do espanholismo mais miserável, racista e enfatuado a conta do nosso dinheiro (Madrid produz menos da quinta parte do PIB e arrecada o 40 % dos impostos do Reino) face um transporte por caminhos-de-ferro na Galiza reduzido desde Barrionuevo até Aznar e ZP quase à nada: vejam só Ferrol-A Crunha.
DIRECTOR GENERAL DE TRÁFICO E A GALIZA: o «pessimismo dos galegos» de Pere Navarro é racismo criminoso. As estradas na Galiza são péssimas e sem qualquer mantimento por falta de investimento, responsabilidade dos poderes públicos que matam por não as pintar, sinalizar, elementos «reflectantes», etc. e para além disso, a sua responsabilidade maior é negar o transporte público por terra, mar e ar o qual na Galiza ou não existe ou é penoso graças a Magdalena Alvárez.
O GOVERNO DOS MILITARES: a combinação do golpismo da Conferência Episcopal Espanhola com as ameaças de intervenção militar para garantir a UNIDADE da Espanha proferidas por El-Rei, o general Félix Sanz, Mena Aguado, Pardo de Santayana, o «lejia» Roberto González Castellón, integrantes do «Cuerpo General» da Armada, Tejero, etc. tem como resultado a submissão e, sobretudo, obediência de ZP e o seu governo aos seus diktados o qual torna uma burla sinistra afirmar a sua como a LEGISLATURA DOS DIREITOS DOS CIDADÃOS.
Os habitantes da Península a sul dos Pirinéus, não nos merecemos outros quatro anos de governo do franquismo do PP, governe este directamente ou a meio do PSOE DE ZP portanto o combate e a mobilização popular têm que ser determinantes para EVITAR a mobilização e o triunfo do fascismo eclesial-militar-empresarial em 9 de Março de 2008 cuja campanha iniciada em 30 de Dezembro de 2007 pola Conferência Episcopal Espanhola e o Vaticano consistirá em atentados e assassinatos fascistas, aumento da delinquência, desastres climatológicos, sabotagens, etc. para orientar o voto no seu favor enchendo de terror a população; o remédio, INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

GOLPE MILITAR DA ARMADA CONTRA NAVANTIA (Distribuídas 320 folhas às 13,30 horas da quinta-feira, 20 de Dezembro de 2007 na porta da Bazan)

Assim se pode qualificar o PLANO ESTRATÉGICO DE NAVANTIA 2007-2011, porque é a Armada espanhola a que elaborou e deteminou o Plano. É como tornar ao tempo no que a Marinha espoliou a Construtora Naval em 1936 ou ao da criação do INI em 1941 com o assassino franquista, Suanzes: «ordeno e mando da Armada», naquelas datas ao serviço da política de guerra para DOMINAR O MUNDO do III Reich hitleriano, na actualidade ao serviço da política de guerra para DOMINAR O MUNDO dos continuadores do nazismo no mundo, os Estados Unidos da América, os EUA:
«A missão (sic) de Navantia é satisfazer (...) as necessidades dos progranas de navios da Armada espanhola» cuja missão é «LA UNIDAD DE DESTINO EN LO UNIVERSAL» com a política de guerra de agressão dos EUA para DOMINAR O MUNDO.
«Navantia tem que se consolidar como empresa de construção naval MILITAR», mantendo o ciclo de MORTE para o que são construídos os vasos de guerra.
A chave para lograr as missões não é encerrar ASTANO, não, é aproveitá-lo para os seus fins assassinos, tornando-o MILITAR sob o eufemísmo «reforçados por estaleiros navais antes dedicados ao mercado CIVIL»: a linguagem fascista para não dizer o que se quer e dizer o que não se quer dizer.
A ignorância, imbecilidade, escuridade das mentes que desenharam o Plano é IMENSA, por não dizer que IMENSA é a sua MALVADEZ sabendo, como sabe todo o mundo, que existe uma grande hipótese de negócio na significativa demanda mundial de construção de transporte marítimo SEM ATENDER: que Astano e Bazan entrassem no mercado CIVIL significaria multiplicar por quatro ou cinco benefícios, carga de trabalho e quadro de pessoal.
Tudo o que não lhe interessa à Armada é eliminado excepto a baba que lhes cai com «a influência política internacional» do Reino Unido ou a exportação naval militar da França e a Alemaha para armar as ditaduras dos países do Golfo e da Ássia. A respeito do mercado CIVIL uma única palavra: PROIBIDO PELA AUTORIDADE MILITAR.
É um Plano para ARRUINAR mais a população de Ferrol, como todos os densenhados pela SANHA popular ou socialista contra Ferrol e a Galiza, desde o Decreto de Reconversão Naval 30/84 de Felipe González e El-Rei, ou como o dos 6 GRANDES PASSAROS MAIS BUSCADOS (Aznar, Jarabo, Rituerto, Casanova, Natálio, Moya) PARA SOLUCIONAR O FUTURO DO GRUPO IZAR.
Os sindicatos a julgarem o Plano, parece que coincidem no fundamental: A URGÊNCIA ELEMENTAR É EXIGIR-LHES QUE MOBILICEM. Em Ferrol, quinta-feira, 20 de Dezembro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A MENTIRA COMO FUNDAMENTO DA ACTIVIDADE POLÍTICA (Distribuídas 320 folhas às 6.30 horas da segunda-feira, 17 de Dezembro de 2007 na porta da Bazan)

Os EUA destinarão mais 169.000 milhões de dólares para financiar «AS GUERRAS», entrementres a UE, para além de os vinte e sete assinar um Tratado e nomear Felipe González presidente de um Comité de Sábios, apoia a Independência de Kosovo. Um Tratado para matar a vontade popular europeia expressada através do «não» da cidadania francesa e holandesa e matar, em Lisboa, a Constituição portuguesa; um Felipe González, esperto impune em terrorismo e crimes de Estado e aniquilar as conquistas do operariado (como Aznar) que de mãos dadas com Solana, democrata esperto nos genocídios da modernidade, determinarão a «folha de rota» da Europa cara ao nacional-socialismo da próxima década. Para que apoia a UE a Independência de Kosovo? A resposta, na nossa opinião, é evidente: para mais EUA e para mais NATO, para mais GUERRA e mais ESPOLIAÇÃO, apontando à Rússia.
A defesa da Autodeterminação no programa do partido nazi de Hitler, a sua actividade nos Sudetas, para invadir a Checoslováquia, a Europa inteira e assim dominar o mundo garantindo mais mil anos de CAPITALISMO sobre o extermínio do COMUNISMO, achamos pertinente lembrar para serem comparados projectos, movimentos e, sobretudo, Independências.
ZP afirma que a Espanha prioriza a PAZ e a ESTABILIDADE nos Balcãs; no território do próprio Reino da Espanha essa não é a prioridade de ZP nem de Rajoy; a prioridade de ZP e de Rajoy é a guerra ao «separatismo rojo y masón» baixo a escusa do combate ao terrorismo, contar MENTIRAS INAUDITAS numa corrida desbocada para celebrar a sua vitória electoreira o Dia da Classe Operária da Galiza, 10 de Março de 2008, para continuar matando a classe operária da Galiza nomeadamente a de Astano e Ferrol.
As coisas porém nunca saem como estavam previstas e eis que o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (dependente do Conselho da Europa que abrange cerca de cinquenta países, dentre eles a Rússia) admite a trâmite diferentes queixas desde Euskadi: uma sentença favorável obrigaria o Reino da Espanha o qual criaria uma situação tão imprevisível e crítica para a monarquia parlamentar espanhola que acreditamos na certeza que expressava Mª Teresa Fernández de la Vega de o Tribunal lhe dar a razão ao governo; nós não temos qualquer dúvida de que tentarão por qualquer meio corromper, influir, etc. as pessoas que integram o dito Tribunal para este sentenciar em favor do Reino da Espanha, como fizeram connosco em Salvador de Bahia em 1997 na reunião da CPLP. Nós apelamos para os quarenta e seis países que integram o Conselho da Europa não se deixarem corromper, influir, etc., pelo Reino da Espanha e contribuírem para os direitos das nações Galiza, Canárias, Catalunha, Euskal Herria e dos povos serem respeitados e exercidos...
Na Galiza, o assassinato dum Guarda Civil da que fora a sua namorada, põe de relevo onde é que está a origem de TODAS AS VIOLÊNCIAS: nos corpos armados da monarquia, na sua ideologia fascista e/ou nacional-socialista, na sua permanente intervenção social para hegemonizar o governo, seja qual for o partido elegido, etc. A dissolução destes corpos armados, nomeadamente a Guarda Civil, é tarefa democrática urgente. Procedente das investigações militares em Israel, um simulador para operar, está a ser utilizado no Hospital «Juan Canalejo» de A Crunha. A Conselheira de Sanidade, Mª José Rúbio, sabe com quem experimentam os militares em Israel? Com palestinianos, com as pessoas muçulmanas sequestradas nos campos de concentração? Respeitou-se a lei para adquirir o dito simulador? Ou a compra responde à ideologia nazi-sionista que orna tanta classe médica do PP como Santalices na Galiza, responsável de inúmeras violências, danos e assassinatos nas listagens de espera e fora delas entrementres a Conselheira paga dinheiro público em publicidade contra a «violência» dos pacientes? Nós pensamos que urge a DEMISSÃO da dita Conselheira, Mª José Rúbio e, sobretudo, DAR VOZ ÀS VÍTIMAS DA REDE DA SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA.
José Blanco, secretário de organização do PSOE, demorou um dia em vir a Ferrol para responder ao nosso panfleto do 13 de Dezembro: veu a Ferrol a MENTIR EM ESPANHOL: ele que é objecto do racismo espanhol do PP com o de «Pepinho» quer justificar o racismo
d@s delinquentes do PSOE-PP-IF sabedores de que violam a Lei de Normalização Linguística falando EXCLUSIVAMENTE espanhol na Galiza no exercício dos seus cargos públicos os quais juraram cumprir e fazer cumprir a lei; véu dizer, grosseiro, que o Plano Ferrol criou emprego e que graças à política do governo os estaleiros navais da Ria de Ferrol têm carga de trabalho como NUNCA; qualquer pessoa sabe ou pode saber que Astano, Bazan e as Companhias Auxiliares deram emprego a mais de 20.000 pessoas, sobretudo, na construção naval CIVIL, que Astano, só, construiu duas plataformas petrolíferas em 1996; e se falarmos de antes da Reconversão Naval do PSOE de Felipe González e El-Rei, as mentiras tornam-se nazistas porque o de Ferrol «luminoso, dinâmico, optimista» há-ser pelo esbanjamento de dinheiro público da Iolanda Dias alumiando o «Niño Dios» ou com Festas e Folias com foguetes na honra da escravatura que enriquece a nobreza da Armada espanhola: forçar o operariado a assinar contratos em branco, forçá-los a cumprir jornadas diárias de 13,5 horas, pagamento das horas extraordinárias em «negro», etc., faz parte do quadro que rói o operariado das Companhias Auxiliares da empresa pública, GOVERNAMENTAL, denominada Navantia: eis o Ferrol «luminoso, dinâmico, optimista» tornado ao franquismo dos 70. E nós teimamos, contra a corrupção e exploração, INSURREIÇÃO.
(Em Ferrol, segunda-feira, 17 de Dezembro de 2007)
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL

A CORRUPÇÃO URBANÍSTICA E OUTRAS (Distribuídas 320 folhas às 13.30 horas da quinta-feira, 13 de Dezembro de 2007 na porta da Bazan)

Do ponto de vista da dimensão, duração e contumácia, qualquer que quiser investigar para julgar, condenar e encarcerar as pessoas enriquecidas a conta da corrupção urbanística e/ou outras corrupções, não começaria pelo Concelho de Mugardos, começaria pelos sucessivos governos do Sr. Fraga e do PP, o Sr. Cuinha, o Sr. Feijóo, as grandes empresas contratantes, por muitos, porventura todos, dos concelhos por eles governados, e pelo Concelho de A Crunha durante o governo do beatificador de curas nazistas, Sr. Francisco Vázquez. Comparem a corrupção urbanística do Concelho de Mugardos com a do Concelho de A Crunha ou Vigo, ou a de Ferrol de PP-IF, com Manuel Rei, dimensionada em 8 M de € apenas pela desfeita da Porta Nova; comparem com a de qualquer dos concelhos das restantes cidades da Galiza, a Cidade da Cultura fez-se sem as pertinentes permissões do Concelho de Compostela?; comparem com Ares, Minho, Sada ou «o quer que lhe quer» para concluir que algo range na eleição de Mugardos como primeiro trabalho da Justiça e da nova equipa da Guarda Civil; reparem que nos média nunca aparece a investigação da corrupção de Mugardos relativa à instalação de REGANOSA pela que ingressou mais de 3 M de €; investigará a G. Civil o alegado pacto secreto Fraga-Tojeiro? Vivemos uns tempos de intensa guerra dos da UNIDADE DA ESPANHA contra «el separatismo rojo y masón» em versão actual: em Euskal Herria, todo o que defende o direito de Autodeterminação sejam quais forem as siglas; agora a cruzada é contra ANV; na Catalunha, a sabotagem para instabilizar o governo da Generalitat teve dimensões apocalípticas e na Galiza o inimigo a bater, corromper, submeter, comprar, etc., é o BNG. Nós achamos que isto é o que pode explicar a disfunção; talvez a Conselharia de Presidência orientasse a Fiscalia para agir contra Mugardos em vez de contra A Crunha de F. Vazquez em cuja equipa se integrava Mendez Romeu com o objectivo de debilitar o BNG como já conseguiram em Ferrol usando o aríete de Esquerda Unida, com o consentimento e passividade da direcção do próprio BNG querendo deixar-se enganar por promessas, compromissos, pactos, etc., escritos ou não escritos que até o de agora, os da UNIDADE DA ESPANHA (PSOE), violaram com o consentimento de ZP que ontem recebeu, em troca de uma indignidade, o Vice-presidente em funções de Presidente da Junta por um dia, que depois de a Galiza ser burlada e estafada na sua pessoa, não apelou à cidadania para se mobilizar como outrora, não...: acudiu ao encontro com ZP para regressar com a promessa de nove transferências e 51 M de € da dívida histórica, o qual fede, na nossa opinião, a promessa que será incumprida como a do Estatuto de Autonomia; Sr. Anjo Quintana, Sr. Zapatero: a maior dívida histórica dos governos espanhóis com a Galiza é a espoliação de ASTANO que em vinte e dois anos pode-se quantificar em mais 6.600 M de € (1,1 bilhões de pts.) e na actualidade, embora as mentiras triunfalistas em espanhol do Sr. Irisarri, os dois estaleiros navais da Ria de Ferrol poderiam ter carga de trabalho na construção civil com benefícios até o ano 2050. O Sr. Quintana, embora haja vozes unânimes a alertar de uma nova maré negra como a do Prestige em base ao mais elementar da ciência estatística, decretou a não mobilização e manter a Plataforma Cidadã Nunca Mais num «LETARGO» activo... A nós chama-nos a atenção, e reafirma a nossa convicção da necessidade da mobilização da cidadania da Galiza, o facto de o governo da Coreia do Sul declarar Catastrófica a Zona atingida pela maré negra do Hebei Spirit e o dos mais de cem barcos que saíram a lutar contra ela construídos em estaleiros navais da Coreia do Sul face um ASTANO militarizado e reduzido à nada e uma Galiza que apenas dispõe de um único barco contra a contaminação e um Plano de Futuro para Navantia sem qualquer futuro para a Ria de Ferrol de construção de transporte marítimo, reiteramos, com uma significativa demanda mundial sem atender. O Sr. Quintana não defende ASTANO, defende o Sr. González Vinhas e Barreras. A democracia na Galiza e no Reino da Espanha parece-se cada dia mais à orgânica de Franco; as classes trabalhadoras suportam um modelo de exploração IDÊNTICO ao franquista: GRANDES BENEFÍCIOS para a Banca e as empresas sobre grande precariedade do operariado e manter uns políticos como os do PP (o paroxismo racista contra o galego-português de Rajoy e Acebes, ontem no Congresso não deve ficar impune), os do PSOE que governam aos diktados do PP, outr@s que viajam a Cuba para denunciar Fidel Castro por genocídio como o Sr. Moragas que defende o genocídio franquista e o resto acomodados, aquecidos e bem pagos pela monarquia, carecem de qualquer princípio entregues ao oportunismo «electoreiro» mais desaforado sempre combatendo a mobilização na UNIDADE PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA; por isso nós proclamamos: contra a corrupção, INSURREIÇÃO. Em Ferrol, 5ª F, 13 de Dezembro de 2007
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL